MTI vai agora pedir licença e espera arrancar com trabalhos no primeiro trimestre do próximo ano
Parecer favorável para estudo de impacte ambiental de minas de Moncorvo
A exploração de Ferro em Torre de Moncorvo recebeu parecer favorável condicionado por parte da Agência Portuguesa do Ambiente, que avaliou positivamente o estudo de impacte ambiental do projecto de exploração mineira da MTI (Minning Technology Investiments) – Ferro de Moncorvo, S.A..
De acordo com Carlos Guerra, consultor ambiental da empresa interessada em explorar as quatro jazidas de minério de ferro na Serra do Reboredo, esta Declaração de Impacto Ambiental vai ao encontro das preocupações vertidas pela MTI no estudo apresentado a apreciação.
“Recebeu um parecer favorável, mas tem de respeitar questões ambientais, que tem de ultrapassar no decorrer do projecto, como os planos de motorização, os estudos complementares ou os cuidados a ter com a água ou com os cabos eléctricos”, esclarece.
O parecer é condicionado ao cumprimento destes pressupostos. “No caso das minas de Moncorvo, na generalidade, as questões que foram colocadas, a própria empresa já tinha assumido como fundamentais”, salienta o porta-voz da empresa em matérias ambientais.
“Consideramos que esta é uma Declaração de Impacto Ambiental muito boa, que nos permitirá avançar para o próximo passo que é o licenciamento e o início do trabalho”, adianta ainda Carlos Guerra.
A partir desta decisão o promotor tem 10 dias úteis para apresentar eventuais alegações ao conteúdo da decisão, no entanto a empresa não vai fazer uso deste recurso. Espera-se agora que os trabalhos avancem no primeiro trimestre do próximo ano.
“A expectativa da empresa da empresa é iniciar no princípio do ano, não em Janeiro, porque uma das condicionantes é que não podem ser iniciados trabalhos no primeiro mês do ano, mas esperamos em Fevereiro arrancar com os primeiros trabalhos”, perspectiva o responsável.
A produção deverá iniciar-se dois anos após o licenciamento de exploração da mina.
O projecto da MTI Ferro de Moncorvo, empresa que em 2011 ganhou a concessão de exploração por 60 anos, prevê a criação de 110 postos de trabalho, que poderão passar para 540, ao oitavo ano de laboração, quando a extracção do minério atingir a velocidade de cruzeiro. O investimento, nos primeiros 5 anos, deverá atingir os 100 milhões de euros.
Fonte: http://www.jornalnordeste.com/noticia.asp?idEdicao=715&id=21568&idSeccao=6643&Action=noticia#.VktiHPn28Ws
A exploração de Ferro em Torre de Moncorvo recebeu parecer favorável condicionado por parte da Agência Portuguesa do Ambiente, que avaliou positivamente o estudo de impacte ambiental do projecto de exploração mineira da MTI (Minning Technology Investiments) – Ferro de Moncorvo, S.A..
De acordo com Carlos Guerra, consultor ambiental da empresa interessada em explorar as quatro jazidas de minério de ferro na Serra do Reboredo, esta Declaração de Impacto Ambiental vai ao encontro das preocupações vertidas pela MTI no estudo apresentado a apreciação.
“Recebeu um parecer favorável, mas tem de respeitar questões ambientais, que tem de ultrapassar no decorrer do projecto, como os planos de motorização, os estudos complementares ou os cuidados a ter com a água ou com os cabos eléctricos”, esclarece.
O parecer é condicionado ao cumprimento destes pressupostos. “No caso das minas de Moncorvo, na generalidade, as questões que foram colocadas, a própria empresa já tinha assumido como fundamentais”, salienta o porta-voz da empresa em matérias ambientais.
“Consideramos que esta é uma Declaração de Impacto Ambiental muito boa, que nos permitirá avançar para o próximo passo que é o licenciamento e o início do trabalho”, adianta ainda Carlos Guerra.
A partir desta decisão o promotor tem 10 dias úteis para apresentar eventuais alegações ao conteúdo da decisão, no entanto a empresa não vai fazer uso deste recurso. Espera-se agora que os trabalhos avancem no primeiro trimestre do próximo ano.
“A expectativa da empresa da empresa é iniciar no princípio do ano, não em Janeiro, porque uma das condicionantes é que não podem ser iniciados trabalhos no primeiro mês do ano, mas esperamos em Fevereiro arrancar com os primeiros trabalhos”, perspectiva o responsável.
A produção deverá iniciar-se dois anos após o licenciamento de exploração da mina.
O projecto da MTI Ferro de Moncorvo, empresa que em 2011 ganhou a concessão de exploração por 60 anos, prevê a criação de 110 postos de trabalho, que poderão passar para 540, ao oitavo ano de laboração, quando a extracção do minério atingir a velocidade de cruzeiro. O investimento, nos primeiros 5 anos, deverá atingir os 100 milhões de euros.
Fonte: http://www.jornalnordeste.com/noticia.asp?idEdicao=715&id=21568&idSeccao=6643&Action=noticia#.VktiHPn28Ws
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