segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Torre de Moncorvo - Jardim

Fotografia de Filipe Calado

ESCAPARATE - Os judeus em Portugal no Século XV

       

Nota do Editor: Reedição dos posts públicados no blog :
http://marranosemtrasosmontes.blogspot.pt/

Vila Real: Vinha é sala de aula e fonte de receita para a Universidade

A Universidade de Vila Real está a fazer a vindima nos nove hectares de vinha que transformou numa sala de aula e em laboratórios de investigação e de onde retira um rendimento de cerca de 30 mil euros.

O corte das uvas brancas começou esta semana nas vinhas que a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) possui junto ao campus, em Vila Real, e em Carlão, concelho de Alijó.
Fernando Santos, diretor do Centro de Estudos e Gestão Agrária (CEGA), disse hoje à agência Lusa que a vinha funciona como uma sala de aula ao livre para os cursos da academia, como enologia ou engenharia agronómica e é um campo de investigação para os docentes da universidade.
Mas é também, segundo salientou, a “única cultura que dá lucro” à UTAD e, é por isso, “levada muito a sério”.
A produção global este ano deverá rondar as 60 toneladas, que poderá gerar uma receita de “30 a 32 mil euros”.
“Nós investimos na cultura entre 10 a 12 mil euros por ano e, por isso, em grosso modo a vinha dá um lucro de cerca de 20 mil euros anuais à UTAD”, salientou o responsável.
A academia tem que respeitar as regras impostas aos outros produtores, pelo que tem que respeitar as datas de vindima estabelecidas pela Adega Cooperativa de Vila Real, onde as uvas são entregues.
Para fazer a vindima, a UTAD recorre à mão de obra fornecida por um empreiteiro agrícola, de cerca de 15 trabalhadores.
Mas este ano, segundo o professor, foi também lançado um convite à academia, a docentes, funcionários e alunos, para participarem no corte das uvas, naquela que é considerada a maior festa da Região Demarcada do Douro.
“Tem que haver uma base segura de trabalho e os outros vão lá fazer uma experiência de vindima se quiserem”, frisou.
Fernando Santos referiu que a universidade possui ainda 10.500 litros de benefício, ou seja, de mosto que pode ser transformado em vinho do Porto.
O corte das uvas tintas decorrerá a partir de 06 de outubro.
O trabalho que, depois durante o resto do ano é preciso realizar na vinha, é feito com recurso aos funcionários da UTAD. 
O diretor do CEGA referiu ainda que a academia pretende um dia produzir o próprio vinho, até porque possui as infraestruturas necessárias para concretizar este projeto.

No entanto, até ao momento ainda não foi possível e, por isso, a única alternativa é entregar as uvas na adega.

FONTE: http://observador.pt/2014/09/23/vinha-e-sala-de-aula-e-fonte-de-receita-para-universidade-de-vila-real/
Fotografia: Nuno Veiga / Lusa

MONCORVO - 1740 (Reedição de posts desde o início do blogue)


...passey pela Torre de Moncorvo, onde nasci e onde tenho algumas fazendas ; e foy o meu primeiro cuidado ser util aos meus Compatriotas em tudo o que me fosse possivel. Achey - os discordes, e desapplicados , e para o remedio os juntava em huma casa de campo , que edifiquey , e onde vivi alguns mezes . Alli ,lhes dava abundantes merendas , em que com muita reiteraçaõ nos acompanhou o Senhor de Villa Flor.Fundey tambem huma Academia com o titulo de Academia dos Unidos , dizendo-lhes , que assim haviaõ de chamarse , e assim haviaõ de ser . Pelos estatutos da referida Academia deputey dias , em que deviaõ escrever em prosa , e verso papeis eruditos , e discretos ; dias em que se exercitassem no manejo dos cavallos ; e dias para o exercicio da Musica , e Dança."

De Francisco Botelho de Moraes e Vasconcellos, in "Discurso politico, historico e critico, que em forma de carta escreveu a um certo amigo"
Francisco Botelho de Moraes e Vasconcellos ( 1670 -1740 ), nasceu em Torre de Moncorvo . Autor de várias obras, foi membro da Real Academia Espanhola.
foto L.B.

Torre de Moncorvo: Vindimas VI


Torre de Moncorvo: Vindimas V


Estórias do quotidiano (Reedição de posts desde o início do blogue)


Aconteceu numa das “quintas” de Carviçais, durante uma das últimas campanhas para as eleições autárquicas ,em Moncorvo. Um dos residentes prometeu o seu voto a um dos candidatos  , se lhe assegurasse  o arranjo da rua em frente da sua casa. É que lhe custava muito ,ficava mesmo envergonhado perante o filho, sempre que este o visitava  e via o mau estado em que se encontrava o sítio. Como o rapaz, agora, vivia “noutros ambientes”…
-E onde vive o seu filho ?, perguntou o candidato.
 -No Carvalhal, respondeu, orgulhoso o eleitor de Carviçais.

Torre de Moncorvo: Vindimas IV


MONCORVO - 1958 (Reedição de posts desde o início do blogue)


Click na imagem para aumentar
16 de Maio de 1958

Torre de Moncorvo: Vindimas III


MONCORVO - 1950 (Reedição de posts desde o início do blogue)


obras do cine-teatro

FELGAR - 1950 (Reedição de posts desde o início do blogue)


15 de Abril de 1950
Click na imagem para aumentar.

domingo, 28 de setembro de 2014

Torre de Moncorvo - Terra de Vinhos


Torre de Moncorvo -Terra de Vinhos from Leonel Brito on Vimeo.

ESCOLA MUNICIPAL SABOR ARTES - Torre de Moncorvo


Escola Municipal Sabor Artes - Torre de Moncorvo from Leonel Brito on Vimeo.

Estórias do quotidiano (Reedição de posts desde o início do blogue)


O livro de reclamações

Ingenuidade? Ignorância? Astúcia? Se o grupo de juízes tivesse sentido de humor ,certamente teria rido à gargalhada ao ouvir a resposta do cabo da G.N.R.
Restaurante "O Artur".Foto Filipe Calado.
Durante uma almoçarada no “Artur”, em Carviçais, bem regada e bem conversada, talvez para festejar o final do acidentado ano judicial, um dos magistrados detectou uma falha no serviço (pasme-se !no “Artur”!) e exigiu, com maus modos, o livro de reclamações .O proprietário negou a existência de tal livro no restaurante. Não querendo acreditar, o juiz , vociferando, pediu-o novamente, e de novo lhe foi dito não existir ali o livro .Encolerizado, dirigiu-se ao posto da G.N.R., onde, arrogantemente, foi apresentar queixa. Respondeu-lhe o guarda , imperturbável, perante a persistência prepotente do juiz:
- Sr. Dr., se o Artur diz que não tem o livro, é porque não tem mesmo ! Ele não ia mentir …
A ter recorrido à ronha, a resposta do guarda é genial! Se desconhecia a lei, perdoa-se-lhe, por nos ter feito rir a bom rir.

CORREDOURA - 1947 (Reedição de posts desde o início do blogue)

MONCORVO - 74 - DIA DE FEIRA (Reedição de posts desde o início do blogue)



Na praça das Regateiras .
Foto L.B.

TORRE DE MONCORVO -1913 (Reedição de posts desde o início do blogue)


sábado, 27 de setembro de 2014

Torre de Moncorvo - Dia Mundial de Turismo III

Foto Lb
Desde 27 de Setembro de 1980, que é celebrado pela Organização Mundial do Turismo como o Dia Mundial do Turismo. Foi estabelecido pela terceira conferência da Assembleia Geral da OMT em Torremolinos (Espanha), em setembro de 1979.

Torre de Moncorvo - Dia Mundial de Turismo II


Torre de Moncorvo - Dia Mundial do Turismo I

Foto Lb

MONCORVO - N.SENHORA DA TEIXEIRA (Reedição de posts desde o início do blogue)


Foz Côa - Equinócio do Outono celebrado num dia lindo de cinza diamantino com poesia e aos sons de viola e violino (Reedição de posts desde o início do blogue)

Pelas 08.00 horas da manhã do dia 23 de Setembro de 2014 - Não foi possível observar os raios solares atravessarem a gruta da Pedra do Sol da Cabeleira de Nª Srª  (o céu estava encoberto, pois ,só de tarde houve bonitas abertas)  mesmo assim não deixou de ser uma linda manhã inesquecível.







MONCORVO -anos-1471,1496,1498,1499,1504. (Reedição de posts desde o início do blogue)

D. Afonso V perdoa 18 meses de degredo no couto de Mértola a Fernão Gonçalves, morador em Felgar, termo de Torre de Moncorvo, tendo pago 1.600 reais para a Arca da Piedade.
Datas 1471-11-14
A Afonso Gonçalves, ferreiro, morador na Torre de Moncorvo, perdão por, enquanto vereador nessa vila, ter deixado fugir um preso, Martim Luís Castelhano, que lhe tinha sido encarregue pelo juiz Vasco Afonso, por aí não haver carcereiro, culpado por querer dormir com a mulher de João Gonçalves, de alcunha, Regente, pelo que se amorara.
Datas 1496-04-20
A Bartolomeu Pires, morador em Urros, termo de Torre de Moncorvo e abade dessa vila, licença para ter em sua casa uma mulher para o servir e administrar sua fazenda desde que seja de 60 ou mais anos, sem filhos ou herdeiros.
Datas 1498-02-09
A Afonso Vasques, moço de capela, apresentação das Igrejas de Santa Maria e Santiago, sua anexa, em Torre de Moncorvo, substituindo no cargo Pero Anes, seu tio, que renunciou a ela.
Datas 1499-07-22
Francisco, filho de João Lopes, clérigo de missa, morador na Torre de Moncorvo, e de Maria Machada, mulher solteira, ao tempo de sua nascença, é legitimado, a pedido de seu pai, segundo um público instrumento que apresentou, feito por João Coiraça, tabelião nessa vila, a 30 de Abril de 504; sem prejuízo a alguns herdeiros legítimos e outras quaisquer pessoas que algum direito hajam nos bens.
Datas 1504-06-03

JACOB DE CASTRO SARMENTO II (Reedição dos posts publicados no blogue "Os Judeus em Trás-os-Montes")


No auditório do centro cultural de Bragança, no decorrer da feira do livro, realaizou-se no domingo passado, 15 de Junho a apresentação do livro - Jacob de Castro Sarmento. A sessão foi presidida pelo sr. presidente da câmara municipal, engº Jorge Nunes que manifestou muito interesse em que se faça o estudo da importância que os judeus e os marranos tiveram na história da cidade de Bragança e em todo o distrito. Sobre o livro e o trabalho dos autores falou a drª Carla Vieira, da cátedra de estudos sefarditas da universidade de Lisboa.

Seguiu-se a intervenção de Fernanda Guimarães que realçou o papel dos marranos fugidos de Bragança na fundação da sinagoga e da comunidade judaica de Londres. Júlio Andrade referiu-se à urgência que há em desenvolver uma rota dos judeus em Trás-os-Montes. Na assistência destacava-se um grupo de pessoas idas expressamente do Porto e outro grupo de gente de Carção. Ficou a promessa de em breve haver uma edição inglesa do livro, a qual está a ser preparada

Prefácio
“Não posso estar em parte alguma. A minha
Pátria é onde não estou.”
Álvaro de Campos, Opiário
Na dedicatória da sua obra Matéria Médica, physico-historico-mechanica, dirigida a Marco António de Azevedo Coutinho, então secretário de Estado e enviado extraordinário e plenipotenciário à corte britânica, Jacob de Castro Sarmento ousou fazer uma sugestão a tão ilustre figura da corte portuguesa:

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

ALMA DE FERRO - Festa do sexto aniversário.

Foto cedida pelo Camané

Alfândega da Fé - Passeio Pedestre "Arqueologia ao Luar"


POESIA DE LARA DE LÉON (Pseudónimo de Maria Idalina Alves de Brito)

POESIA DE LARA DE LÉON
(Pseudónimo de Maria Idalina Alves de Brito)
  
POESIA SOCIOLÓGICA
(carácter social)

 FILA DA FOME E DA VERGONHA
Do desemprego, a miséria, a fome,
contas por pagar, dívidas a acumular,
filhos a chorar, mulher a ralhar,
e a incapacidade de não poderes
assumir os compromissos de teres

nos tormentos dos dias de um passado/presente
e de hoje. O sonambulismo arrasou tua mente.
És um triste e frio morto andante
neste país de sol a quem tudo deste
e de ti, os direitos castrou:
trabalho, esperança, dignidade,
o crer na palavra liberdade,
em pão, paz, saúde, habitação, igualdade
e solidariedade, em vez da alheia caridade.

Esquecerias se não fosse o estômago vazio
e esse peito cingido em dor e humilhação,
medo, negação de ti e solidão,
vileza que abominas, fruto de traição
e injustiça, neste tempo ameaçado
em sangue, esmolas, frustração,
de lutas e certezas amordaçado.

Fila da fome, fila da vergonha!
A raiva imana impetuosa
dentro de ti, como cão em peçonha
assanhado, de cólera ruidosa
da bruta realidade da vida.
Gritas por justiça, direitos, dignidade,
esperança, futuro, felicidade,
e, um carinho de mãe,
que menino, em seu colo tem.
2012.12.11
LARA DE LÉON
(Pseudónimo de Maria Idalina Alves Brito)
A  autora
Nasceu em Felgueiras, Moncorvo, a 2 de dezembro 1954. É licenciada em Serviço Social (1977), Sociologia (1991) e, possui uma Pós-Graduação em Direito e Interioridade (2012). Vive na cidade de Bragança onde é Técnica Superior no Centro Distrital Segurança Social. Colaborou durante alguns anos no jornal "Verde Planura" da vila de Izeda. Editou o seu 1º livro de ficção (ensaio/narrativa) em 2004 sob o título "Na Margem Esquerda da Ribeira". O segundo (romance histórico) "Despedimo-nos, então..." foi editado em 2009, tendo ganho o 1º prémio na Área da Cultura da ANCCD em 2011. "Derivações do Ser", poesia, 1º volume, foi editado em 2012. Integra a Antologia Autores Transmontanos, "A Terra de Duas Línguas" II e a BdB, vol. I. É sócia da Academia de Letras de Trás-os-Montes, da Sociedade Portuguesa de Autores e da  Associação Portuguesa de Escritores.

Ecomuseu Casa do Capitão - Salto

Instalado numa antiga casa senhorial, que pertenceu ao Capitão da aldeia, representante da autoridade e do poder, a nível local, este polo do Ecomuseu de Barroso, em Salto, representa algumas das atividades tradicionais mais emblemáticas.
Neste espaço foram recolhidas, tratadas e inventariadas mais de mil peças. Estas, doadas pelos habitantes da freguesia, deram origem a um polo etnográfico, que permite uma visita ao que seria uma casa típica barrosã. Os temas tratados são muito variados: a raça barrosã, que é autóctone, as alfaias agrícolas manuais e de tração animal, o ciclo do pão, a cozinha de Barroso, o ciclo da lã e do linho, as minas de volfrâmio da Borralha e D. Nuno Álvares Pereira, Senhor das terras de Barroso. Este local disponibiliza uma ludoteca, uma biblioteca e uma loja de produtos locais.
Conheça mais sobre a Freguesia de Salto (AQUI)



Torre de Moncorvo comemora os 100 Anos de início da I Grande Guerra

No dia 27 de Setembro, a partir das 16h00, a Câmara Municipal de Torre de Moncorvo promove as comemorações dos 100 anos de início da I Grande Guerra na Biblioteca Municipal de Torre de Moncorvo. No decorrer da sessão terá lugar a apresentação da Revista do Centro de Estudos e Promoção da Investigação Histórica e Social (CEPHIS) sobre a I Grande Guerra (1914-1918), pelo Professor Adriano Vasco Rodrigues. Decorrerá ainda uma homenagem aos combatentes do concelho de Torre de Moncorvo nesta guerra e a inauguração de uma exposição de fotografia sobre a I Guerra Mundial.
As fotografias expostas são pertença de Dr. Lima Garcia e estarão patentes neste espaço cultural durante o mês de Outubro.





Câmara Municipal de Torre de Moncorvo, 24 de Setembro de 2014

Luciana Raimundo

marranos conversos (Reedição dos posts publicados no blogue "Os Judeus em Trás-os-Montes")





Nota do Editor: Reedição dos posts públicados no blog :

http://marranosemtrasosmontes.blogspot.pt/

Torre de Moncorvo - Câmara Municipal assinala Dia Mundial do Turismo

Câmara Municipal de Torre de Moncorvo assinala Dia Mundial do Turismo
Os turistas que visitarem a vila Torre de Moncorvo, no próximo dia 27 de Setembro, terão uma recepção especial no Centro de Informação Turística e unidades hoteleiras do concelho, no âmbito da comemoração do Dia Mundial do Turismo.
A Câmara Municipal de Torre de Moncorvo vai oferecer, no posto de turismo, a todos os visitantes um porto de honra e flores de papel com os slogans “Torre de Moncorvo 365 dias à sua Espera” e “ Onde o Ferro é a Alma da Terra”.
Os hóspedes que pernoitem nas unidades hoteleiras do concelho, na noite de 27 de Setembro, também vão ser recebidos com uma flor de papel.
O Dia Mundial do Turismo é ainda assinalado com visitas guiadas pelo belíssimo centro histórico da vila, com saída prevista do Posto de Turismo às 09h30, 11h30, 14h00 e 16h00.

Câmara Municipal de Torre de Moncorvo, 25 de Setembro de 2014

Luciana Raimundo

NORDESTE TRANSMONTANO - EFEMÉRIDES (26/09)

26.09.1565 – Carta de cirurgião passada a Tristão Cepeda, licenciado em Artes e Medicina, morador em Mirandela, de ascendência hebreia.

26.09.1588 – Concedida a dignidade de cónego ao cristão novo Gaspar Mendes, de Mirandela.

Macedo de Cavaleiros

26.09.1879 – telegrama de Macedo de Cavaleiros:
- No dia 26 em Travanca, deste concelho, um indivíduo chegou a outro e sem mais nem menos disse-lhe que o havia de matar por ser ladrão regenerador e seguidamente deu-lhe uma facada
Telegrama de Mogadouro:
- Percorrem os povos o administrador, delegado interino e contador do juízo. Ameaças na freguesia de Vinhas com a venda dos bens foreiros à casa de Bragança.


António Júlio Andrade

FELGAR - 1946 (Reedição de posts desde o início do blogue)


SABOR - 1961 (Reedição de posts desde o início do blogue)


SABOR - 1977 (Reedição de posts desde o início do blogue)


Fotograma do documentário "Gente do Norte"
Entre a ponte e a Laranjeira.

SABOR -2009. (Reedição de posts desde o início do blogue)


DOMINGO DE PESCA

PRIMEIRA REPÚBLICA -DIÁLOGO TRANSMONTANO (Reedição de posts desde o início do blogue)


O cabo Abel Olímpio, o Dente de Ouro, era dos Estevais, chefiou a camioneta fantasma, que na noite sangrenta de 19 de Outubro de 1921 assassinou, entre outros ,António Granjo, primeiro ministro e natural de Chaves.
António Júlio Andrade, no seu novo livro “HISTÓRIA POLÍTICA DE TORRE DE MONCORVO 1890 – 1926”, conta o que se passou.
Tiago Rodrigues escreve na revista da Associação do colégio um artigo sobre a Noite Sangrenta, baseado na peça que escreveu para a RTP.
Nota:livro e revista serão publicados em Outubro.

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

PRIMEIRA REPÚBLICA -TOMADA DE POSSE (Reedição de posts desde o início do blogue)



Torre de Moncorvo ,14 de Outubro de 1910; acta da tomada de posse da comissão municipal.
Efectivos: José Manuel de Campos, Álvaro José Areosa, Guilherme Augusto Vaz, Miguel Frederico Mesquita, António Alberto de Carvalho e Castro, Afonso Henriques de Campos e José João Alves Hipólito;
Substitutos: Carlos Alexandre Teixeira, António José Macedo, Francisco António d’Almeida, José Feliciano Leandro, Abílio de Campos Grazina, António Augusto Miranda e António José Ferreira d’Andrade.

TORRE DE MONCORVO - A BANDA (Reedição de posts desde o início do blogue)


A banda de Moncorvo em 1928.
Ao centro, Afonso Fereira ,mestre da banda,solicitador
e republicano dos quatro costados.
Conhecido entre os moncorvenses como o senhor Afonso Hospitaleiro.
Foto cedida pelo neto Sílvio

MONCORVO, 2009.CTT- PÓVOA (Reedição de posts desde o início do blogue)

TORRE DE MONCORVO - 1954 (Reedição de posts desde o início do blogue)


NEW BEDFORD – MASSACHUSETTS.

PEREDO DOS CASTENHANOS - 1998 (Reedição de posts desde o início do blogue)

À entrada do lar para idosos ,lê-se:



quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Torre de Moncorvo - Vista do Céu

Fotografia de Henry Richard

Poema de Maria de Assunção Carqueja, dito por Adriano Vasco Rodrigues


Macedo de Cavaleiros - Geoparque Terras de Cavaleiros



Macedo de Cavaleiros na rede mundial de Geoparques da UNESCO

geopark_unesco
O concelho transmontano de Macedo de Cavaleiros passa a integrar a partir de hoje a rede mundial de Geoparques da UNESCO, tornando-se no quarto de Portugal a receber a distinção do organismo internacional de Cultura.

A decisão oficial foi anunciada na madrugada de hoje, no Canadá, no final do sexto Congresso Internacional de Geoparques e é encarada no município «de inegável valor para o incremento do turismo» em Macedo de Cavaleiros.
 
A Rede Mundial de Geoparques criada em 2004 pela UNESCO, em parceria com a União Internacional de Ciências Geológicas, visa distinguir áreas naturais com elevado valor geológico, nas quais esteja em prática uma estratégia de desenvolvimento sustentado baseado na geologia e em outros valores naturais ou humanos.


Fonte: Diário Digital / Lusa