sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

TORRE DE MONCORVO - QUEIMA DAS FITAS



Pois é !
E alguém vai limpar as lágrimas ao ver esta fotografia, tendo como fundo a Torre da Cabra.
Provavelmente no dia da Queima das (suas) Fitas.
Lembro-me de ver esta fotografia em casa dos meus pais, quando era pequeno. Encontrei-a !
Adivinhem :quem é ?

F.Garcia

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UTREIA! CAMINHO SEM BERMAS - ANTÓNIO SÁ GUÉ



"Utreia!Caminho sem Bermas"de António Sá Gué, na livraria Portugal , rua Nova do Almada ,Lisboa.Fotografias (tiradas com o telemóvel)enviadas por Alexandre Augusto Teixeira.

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TORRE DE MONCORVO (1973)

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quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Minas da Borralha - Gado Barrosão



Chaves - Combatente português na I Guerra Mundial homenageado em livro - Convite


A obra A Saga de um Combatente na I Guerra Mundial – De Chaves a Copenhaga, de Gil Manuel Morgado dos Santos e Gil Filipe Calvão Santos, é apresentada este sábado, 31 de Janeiro, pelas 15:00 horas, no Auditório Municipal Eng. Luiz Coutinho (ex-GATAT), em Chaves. A apresentação da obra ficará a cargo do Prof. José Machado, havendo ainda lugar a uma actuação do Grupo Coral Allegretus.
 Neste primeiro centenário da Grande Guerra, os autores contam a história do praça-de-pré António Pereira dos Santos, o “avô António”, 1.º Cabo do Batalhão de Infantaria n.º 19 de Chaves, feito prisioneiro dos alemães na Batalha de La Lys. Este foi um dos combatentes que, há 100 anos, foram desarraigados e enviados para o terror da Flandres. A I Guerra Mundial haveria de mudar as suas vidas para sempre. A ferro e fogo, fustigados pelo frio, pela fome e pela doença, mas sobretudo pela metralha dos boches, viveram momentos únicos – terríveis − no abrigo, no hospital, no cativeiro e na trincha. Este livro constitui, assim, uma homenagem a todos os que tombaram no campo de batalha e aos que, heroicamente, conseguiram salvar-se.
 Gil Manuel Morgado dos Santos nasceu em Santa Leocádia, Chaves, a 19 de Maio de 1957.
Frequentou o Seminário de Vila Real. Mais tarde ingressou na Escola do Magistério Primário de Chaves, tendo concluído o curso em 1980. Licenciou-se em Administração Pública na Universidade do Minho, em 1993, onde adquiriu o grau de Mestre, na mesma área, em 2003.
Actualmente é professor de Economia e Contabilidade do quadro da Escola Secundária de Caldas das Taipas, em Guimarães.
 Gil Filipe Calvão Santos nasceu em São José de São Lázaro, Braga, a 25 de Setembro de 1982.

Ingressou na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto em 2000, tendo concluído a licenciatura em 2006. Frequentou o “Ano Comum” no Hospital de S. João, no Porto. Especializou-se em Oftalmologia em 2012. Actualmente trabalha no Hospital de Braga.

Torre de Moncorvo prepara Festividades das Amendoeiras em Flor 2015

A Câmara Municipal de Torre de Moncorvo prepara durante o mês de Fevereiro e Março diversas atividades para assinalar a chegada das amendoeiras em flor ao concelho de Torre de Moncorvo.
Este ano destaque para a Feira Medieval que terá lugar de 19 a 22 de Março, envolvendo todo o centro histórico da vila. A iniciativa contará com a participação da comunidade escolar e da comunidade local, que recriarão o ambiente vivido na vila durante a idade média.
A nível musical o Município de Torre de Moncorvo organiza um encontro de Bandas Filarmónicas que decorrerá no Cine-Teatro de Torre de Moncorvo no dia 7 de Fevereiro com um concerto da Banda Filarmónica de Carviçais, dia 14 de Fevereiro com a Banda Filarmónica de Mogadouro, dia 21 de Fevereiro com a Banda Filarmónica de Freixo de Espada à Cinta e no dia 28 de Fevereiro com a Banda Filarmónica do Felgar.
De âmbito cultural realiza-se no dia 28 de Fevereiro a apresentação do livro “o Recolhimento de Santo António do Sacramento de Torre de Moncorvo (1661-1814) Clausura e Destinos Femininos” de Adília Fernandes e apresentação da separata “O Retábulo Flamengo da Parentela de Santa Ana, na Igreja Matriz de Torre de Moncorvo” de Adriano Vasco Rodrigues.
Os visitantes têm também ao dispor de 28 de Fevereiro até 30 de Abril, a exposição fotográfica “Em Redor da Amêndoa e do Ferro”, no auditório do Museu do Ferro e da Região de Moncorvo.
Para os amantes da natureza a Câmara Municipal de Torre de Moncorvo preparou um percurso pedestre entre montes e sobreiros e com uma vista privilegiada para o Rio Douro. A Rota do Sobreiros tem lugar no dia 15 de Março na freguesia da Lousa.
A nível gastronómico realizam-se de 6 a 8 de Março os fins-de-semana gastronómicos, destacando-se como iguaria a experimentar o borrego da Churra da Terra Quente e o tradicional bolo de amêndoa.
Integradas no programa estão também as Festividades do Feriado Municipal e Dia de S. José agendadas para 18 e 19 de Março.
Motivos mais do que suficientes para programar uma visita a Torre de Moncorvo e conhecer as belíssimas paisagens, a magnifica gastronomia e as suas gentes acolhedoras.

Câmara Municipal de Torre de Moncorvo, 28 de Janeiro de 2015

Luciana Raimundo 

Nordeste Transmontano -Efemérides (29/01)

29.01.1768 – Ordem para o corregedor da comarca de Moncorvo mandar reparar a ponte de Mirandela sobre o rio Tua pois uma “grande parte dos arcos se encontram derribados”.
29.01.1838 Abertura de concurso público para entrega (venda) a particulares da Fábrica de Sedas de Chacim.
Ponte de Mirandela
29.01.1922 – Eleição de deputados, com o partido republicano democrático a conquistar 72 lugares, seguido do partido liberal com 33. O distrito de Bragança estava dividido em dois   e foram eleitos os seguintes deputados: Artur Lopes Cardoso, Valentim Guerra e João Pedro Almeida Pessanha, por Bragança; João pereira Bastos, Júlio Henrique de Abreu e  Vitorino Máximo Carvalho Guimarães, por Moncorvo.
29.01.1935 – O jornal Primeiro de Janeiro noticia a instalação de um candeeiro Petromax para iluminação pública, no Largo da Lameira, em Larinho, como um grande melhoramento público.
António Júlio Andrade

TORRE DE MONCORVO - EXERCÍCIO DE MEMÓRIA

A memória exercita-se. É um exercício contínuo .O livro do António Júlio Andrade, manual da memória de Moncorvo da época entre 1890 e 1926, traz até nós nomes que nos são familiares ( Menezes ,Guerra, Campos, Fontes, Gomes, Grazinda, Sousa, Trigo, Margarido ,Mesquita, Lopes Cardoso, Ferreira…); lugares conhecidos (Corredoura, Praça, Castelo, Igreja, Felgueiras ,Carviçais, Lousa, Horta, …); acontecimentos e personagens(os  assassinatos de um primeiro  ministro e de outros políticos importantes, entre os quais Machado dos Santos ,pelo cabo Abel Olímpio , natural dos Estevais da Vilariça; os actos reaccionários de Campos Monteiro ,monárquico e panfletário; o malogro de  uma tentativa de repor a monarquia , estando  o General Adriano Abílio deSá do lado dos republicanos e Campos Monteiro  dos monárquicos …).(Texto completo nos comentários)
HISTÓRIA POLÍTICA DE TORRE DE MONCORVO 1890 – 1926 , de António Júlio Andrade

Âncora Editora ( com o apoio da Câmara Municipal de Torre de Moncorvo)
O livro é apresentado no dia 4 de Dezembro na Casa de Trás os Montes, em Lisboa.

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TORRE DE MONCORVO - FELGUEIRAS (1974/2009)

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TORRE DE MONCORVO - ABANDONADOS A UM CANTO




Fotografias enviadas porPaulo Patoleia

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quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Torre de Moncorvo- Feira Medieval de 19 a 22 de Março

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Montalegre - Barragem dos Pisões comemora meio século de vida

O meio século da construção da barragem dos Pisões, erguida em 1964 no concelho de Montalegre, foi assinalado com uma festa que reuniu altos quadros da EDP e algumas figuras da região. Ocasião para lembrar a empreitada de excelência realizada na época do Estado Novo e projetar o futuro.
www.cm-montalegre.pt__srceae808f5ddd95cd70570da24df6dd389_par90743e53ae9d384ad9f1089982affc3f_dat1421752914A jornada de celebração dos 50 anos da construção da barragem do Alto Rabagão (Pisões) iniciou com a inauguração de uma exposição na sede do Ecomuseu de Barroso – aberta até 12 de fevereiro – seguindo a comitiva para as instalações da imponente albufeira instalada no concelho de Montalegre. Uma obra classificada como uma das mais notáveis da engenharia nacional. O presidente da Câmara de Montalegre lembra que estamos perante um investimento que foi «planeado e pensado por técnicos nacionais». Orlando Alves afirma: «foi durante muitos anos a maior barragem do país. Só recentemente fomos superados pela barragem do Alqueva e não temos complexo nenhum em ser a segunda porque durante muitos anos fomos a primeira».

Torre de Moncorvo - Mais uma atividade no âmbito da iniciativa Quintas-feiras na Quinta

Município de Torre de Moncorvo organiza mais uma atividade no âmbito da iniciativa Quintas-feiras na Quinta

No próximo dia 31 de Janeiro, Sábado, pelas 14h30, realiza-se mais uma atividade no âmbito das “Quintas-feiras na Quinta”, nas Seis Quintas Martue.
Previsto está uma visita à quinta, uma explicação sobre a produção e as principais caraterísticas dos vinhos aqui produzidos.
A iniciativa é do Município de Torre de Moncorvo que pretende dar a conhecer ao público em geral os magníficos vinhos produzidos no concelho, assim como toda a envolvência da produção deste néctar.

Câmara Municipal de Torre de Moncorvo, 27 de Janeiro de 2015

Luciana Raimundo

TORRE DE MONCORVO - GIL T - TONY AMERICANO (II)


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Fotos enviadas pelo Camané

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TORRE DE MONCORVO - CENTRO HISTÓRICO


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TORRE DE MONCORVO - ASSIM NA VILA COMO NA ALDEIA

  
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segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Covadonga (Foragidos, Loucos e Heróis), por José Mário Leite

Covadonga é um lugar mítico. É impensável viajar pelos Picos da Europa, visitar Cangas de Onis sem se deslumbrar em Covadonga com a beleza natural e caprichosa e escutar o hino secular que um punhado de cristãos aguerridos ali deixou plasmado, há perto de 1.300 anos para génese de uma guerra de reconquista que haveria de retomar a terra herdada dos antepassados aos invasores muçulmanos. Assume especial significado e simbolismo este ano quando a oriente, um número significativo de guerreiros radicais ameaçam nova invasão com o fito de “reconstituir” o Grande Califado, cujas fronteiras se desenhariam, de novo, ali. Pelaio, o chefe visigodo que comandou a luta contra os mouros tem a sua memória perpetuada no túmulo que dentro da gruta covadonguesa lhe guarda os restos mortais e na estátua que ao lado da catedral continua vigilante, braço esquerdo apontando o caminho e o direito segurando a espada.
O herói começou por ser um foragido que o governador Munuza enviara, juntamente com alguns companheiros, para Córdova. Regressado às Astúrias juntou um punhado de apaniguados descontentes e refugiou-se nas inóspitas montanhas em Cangas de Oniz determinado a resistir às investidas das autoridades atuais com as quais teria, segundo alguns relatos, colaborado durante algum tempo. O insucesso das várias investidas para o capturar deram-lhe autoconfiança e prestígio suficiente para juntar um pequeno exército mas nada que preocupasse o poder mouro dada a desproporção de forças. Afrontar o numeroso e temível poder militar sarraceno só poderia passar pela cabeça de um louco. Tivesse a incursão árabe sido bem sucedida e de Pelaio ninguém hoje falaria, quando muito estaria no rol dos muitos loucos que propondo-se a tarefas “impossíveis” nelas consomem toda a energia e, muitas vezes, a própria vida. Contudo à má estratégia e deficiente capacidade de comando militar, juntou-se o excesso de confiança de uma poderosa máquina de guerra que ia prender uma trintena de homens rudes, mal armados e pouco nutridos deixandose encurralar num desfiladeiro sem saída bem conhecido e excelentemente aproveitado pelo grupo autótone onde pereceram milhares de combatentes esmagados por pedras desprendidas dos penhascos. A loucura transformou-se em heroicidade, num dos lados enquanto no outro a displicência deu lugar à desorientação percursora da debandada.
A história está recheada de situações idênticas em que é o resultado das batalhas que destrinça a loucura da heroicidade e a traição do idealismo clarividente. É essa a lógica militar. Um ato anormal ou desproporcionado, será loucura se fracassar, será heroísmo se suceder. Um combatente que muda de campo, será traidor se no final da refrega estiver do lado perdedor, será um bom aliado, se for o contrário.
E há os que aparecem no final e juntam vozes aos que já dominam. Desses haverá sempre. Ao lado de Pelaio lutaram contra as hordas invasoras, muitos chefes católicos, em nome da fé, que, poucos anos antes tinham apoiado e colaborado com os comandantes seguidores de Maomé quando estes progrediam imparáveis por esta ibéria fora até aos contrafortes dos Montes Cantábricos.

José Mário Leite

Covadonga
(Foragidos, Loucos e Heróis)

Torre de Moncorvo - Concurso de Fotografia

O Município de Torre de Moncorvo promove de 20 de Janeiro a 20 de Fevereiro a II edição do concurso de fotografia destinado a fotógrafos amadores.

Este ano os temas em destaque são a amêndoa (paisagens e utilidades) e o ferro (natureza e utilizações), podendo cada participante apresentar até cinco fotografias de cada tema.
Os trabalhos devem ser entregues no Gabinete da Vereadora Piedade Meneses, na Câmara Municipal de Torre de Moncorvo, até ao dia 20 de Fevereiro.

Com este concurso pretende-se dar visibilidade ao talento dos participantes e valorizar através da fotografia todo o património arquitectónico, cultural, paisagístico e rural do concelho.

Câmara Municipal de Torre de Moncorvo, 26 de Janeiro de 2015

Luciana Raimundo

Carviçais - 13ª Edição do Festival Carviçais Rock

O Festival Carviçais Rock após o grande sucesso que foi a edição de 2014, celebra este ano a 13ª edição.
Após um interregno de seis anos, regressou no ano transacto através Freguesia de Carviçais em parceria com o Clube Académico de Carviçais e o Município de Torre de Moncorvo. Os mesmos que vão levar este ano a efeito novamente este evento.
O festival Carviçais Rock 2015, um dos mais antigos e o mais emblemático Festival de Verão do nordeste transmontano, terá este ano como datas, os dias 06, 07 e 08 Agosto, em Carviçais, Torre de Moncorvo, com um cartaz de espectáculos nacionais e outras actividades.

TORRE DE MONCORVO - HORTA DA VILARIÇA

Fotografias enviadas pelo Camané

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TORRE DE MONCORVO - ROSTOS TRANSMONTRANOS

Fotografias de Paulo Patoleia

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TORRE DE MONCORVO - MAGAS E MAGOS


Os Reis Magos e as Rainhas Magas apresentaram-se assim na peça de Natal “A Magia das Três Rainhas Magas”, que teve lugar no Celeiro desta Vila no dia 8-12-2010. Peça Infantil, que teve da parte da miudagem um grande entusiasmo. Alguns deles irão fazer uma composição de Natal, cujo tema será a peça apresentada pelo ALMA de FERRO – Grupo de Teatro.
Informo os meus amigos que esta peça será apresentada mais três vezes. Uma, será na Fundação Francisco Meireles em Moncorvo; outra, será na freguesia do Castedo; e a última, em Torre de Moncorvo, durante o Almoço de Natal dos “Seniores”; organização do Município de Torre de Moncorvo. Não podia deixar de dizer uma palavra de apreço pela minha amiga Nela Costa, que teve um papel relevante nesta peça, nomeadamente na caracterização das personagens e nos adereços. Meus queridos e amados amigos,isto é um bom motivo para se apoiar o ALMA de FERRO – Grupo de Teatro.
Quero ainda realçar o desempenho das Rainhas. Estiveram fabulosas, como diz um dos reis no diálogo da peça: “Vocês são fantásticas!”. Quanto ao meu desempenho, só posso dizer que não foi fácil. Representar para adultos é uma coisa, para crianças é outra. Fiquei contente com o desempenho de todos nós.

Carlos Manuel Ricardo (Camané)

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quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

O FIO DAS LEMBRANÇAS (7), por Teresa Martins Marques

O FIO DAS LEMBRANÇAS (7)
Amadeu Ferreira com os pais (D. Albertina e Sr. Abílio)
 na apresentação do livro "NORTEANDO", em Sendim.
( Excerto da biografia que escrevo sobre Amadeu Ferreira)
Albertina conta que o nascimento do primeiro filho, o Abel, tinha sido de joelhos, um parto muito difícil. Quatro anos depois, quando nasceu o Amadeu, também de joelhos, foi uma coisa muito rápida. «Nasceu à uma hora da manhã. Tinha estado a trabalhar no campo, a trilhar e a limpar, a ajudar uma tia. Foram cear e comecei-me a sentir-se mal. Logo as águas se sentiram. O pai deixou-se dormir. Abanava-o para o acordar: Esperta! Esperta!»
Acendeu a candeia de petróleo, que punha o nariz da cor das uvas, cheio de negruras. A iluminação era também a azeite. «Íamos comprar os quartilhos e os litros. O azeite vinha numa azeiteira e botávamos para a candeia.» Faziam tudo à luz da candeia - fiar e coser - com a candeia pendurada na cuba, de lado.
Albertina sente que está prestes a ter a criança e sacode o marido:
«- Eu não estou bem, levanta-te! Levanta-te e vai chamar a minha mãe!
- Então o que se passa?

Horizontes da Literatura - Pessoa em Saramago, de João Cabrita (Convite)


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Vila Real - Capital da Cultura do Eixo Atlântico em 2016 destaca o vinho e o Douro

DouroVila Real, a Capital da Cultura do Eixo Atlântico em 2016, vai ser palco para cerca de 100 eventos de teatro, música, cinema, dança e literatura que vão ter como mote principal o vinho e o Douro.
As cidades de Vila Real e de Matosinhos vão partilhar o estatuto de Capital da Cultura do Eixo Atlântico em 2016, sucedendo à cidade espanhola de Ourense.
“É uma iniciativa que vai ajudar a projectar Vila Real como cidade de cultura e permitirá aprofundar a relação do Norte de Portugal com a Galiza”, afirmou hoje à agência  Lusa o presidente desta autarquia, Rui Santos.
O mote da candidatura a Capital da Cultura do Eixo Atlântico foi o vinho produzido na região demarcada mais antiga do mundo – o Douro, pelo que a maior parte dos eventos a realizar em 2016 se concentrarão na época das vindimas, entre Setembro e Novembro.
Vila Real propõe uma “programação ecléctica” e que abrange as diferentes áreas artísticas.
Para a Capital da Cultura vai ser preparada, conjuntamente com a companhia ibérica Peripécia Teatro, uma peça teatral assente na história das relações luso-galaicas.
A organização pretende ainda que o cidadão “seja mais do que um espectador”. O envolvimento da comunidade local será reforçado através da participação directa em espectáculos e na curadoria parcial de alguns eventos, como as mostras de Cinema, de Música Clássica e de Cultura Urbana.
A programação inclui ainda a 10.ª edição do Festival de Música Douro Jazz, bem como exposições de fotografia, artes plásticas ou escultura e um desfile de trajes e alfaias tradicionais relacionadas com a cultura do vinho.
No âmbito da literatura, o destaque vai para a realização do festival “Os livros estão na rua” e o desenvolvimento da rota literária “O Douro como fonte de inspiração”.
Para o encerramento do evento, vai ser preparada uma produção multidisciplinar (teatro, dança, música) que juntará artistas profissionais e elementos da comunidade.
Rui Santos considerou que a Capital da Cultura vai atrair mais visitantes à cidade e ajudará também a rentabilizar os equipamentos culturais, como o teatro, o conservatório, a biblioteca, o arquivo municipal e os três museus municipais.
As actividades estendem-se também à rua.
Enquanto Capital da Cultura do Eixo Atlântico, Vila Real vai ser palco para a realização de mais de uma centena de eventos.
A Capital da Cultura do Eixo Atlântico foi criada em 2007 e visa potenciar as expressões culturais das cidades do Norte de Portugal e da Galiza que compõem esta organização de cooperação transfronteiriça, contribuindo para consolidar os valores comuns e para promover os artistas portugueses e galegos das mais diversas áreas.

Fonte : Agência Lusa

Nordeste Transmontano -Efemérides (22/01)

22.01.1827 – Tropas Miguelistas que se haviam refugiado em Espanha passam a fronteira em Barca d´Alva e tomam as vilas de Freixo e Moncorvo.
22.01.1854 – Criação de uma Escola de Francês em Torre de Moncorvo, contratando-se para professor Monsieur Cadet.
22.01.1893 – Publicado o nº 66 do Moncorvense, em cujo Editorial se escreve:
Torre D. Chama
- Chegou a época do terror! Terror dos impostos que é bem pior que o terror da carnificina e da pilhagem (…) Que tenham conta os deputados da nação…
22.01.1915 – Notícia de que vai fundar-se o “Club Recreativo da Torre”, em Torre D. Chama, cuja inauguração estava marcada para o próximo dia 1 de Fevereiro.
22.01.1934 – Sessão solene de homenagem a Campos Monteiro, na câmara municipal de Moncorvo e criação de uma Sala de Leitura com o seu nome.
António Júlio Andrade

TORRE DE MONCORVO - URROS (2009)


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TORRE DE MONCORVO - POMBAIS


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REVISTA DO COLÉGIO CAMPOS MONTEIRO

                                       Nº Especial : “ EDUCAÇÂO E REPÚBLICA “

São palavras breves as que vou dizer-vos : primeiro , porque não ficaria bem repetir o que já escrevi a abrir a nossa revista e que todos vós tereis ocasião de ler; segundo, porque se me alongasse correria o risco de algum velho colega e amigo me interpelar com o já famoso “Porque no te callas ?”.
Assim, vou, pois, ser breve : é intenção - quiçá objectivo - da Direcção da nossa Associação - e não estarei muito errada se acrescentar que tal desiderato é também o de todos os Associados - que a Revista seja a face mais visível da Associação, que pretendemos se alargue e tenha um longo e risonho futuro.
Digo que pode vir a ser – e talvez seja já - a face mais visível, porque pode chegar a todos, porque a folheamos, porque a lemos e a guardamos.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Torre de Moncorvo - Turismo de Qualidade


EXPULSÃO POR DEFENDER A TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO, por Teresa Martins Marques

O FIO DAS LEMBRANÇAS (6)
Seminário de Vinhais - 2011
(Excerto da biografia que escrevo sobre Amadeu Ferreira)
«Não era habitual o bispo falar directamente com os seminaristas, em conversa pessoal e comigo era a primeira vez que tal acontecia. Em qualquer caso fiquei com a ideia de que ele tinha andado a informar-se sobre mim, e, sobretudo, que tinha recebido queixas a meu respeito. Na medida em que eu tinha sido autorizado a dar explicações a alunos fora do seminário, justamente pela direcção do seminário, pelo reitor e pelo vice-reitor, a atitude do bispo constituía um ataque frontal à direcção do seminário e um alinhamento pelas posições mais retrógradas, nomeadamente do vigário-geral, cónego Ângelo Melenas, com quem me tinha incompatibilizado nas aulas.»
O bispo chamou Amadeu em privado e dessa conversa relato os termos em que o meu biografado a contou:
Seminário de Vinhais 1953
- “Você anda com uma vida que não pode continuar assim! Você tem de mudar de ideias e mudar de vida. Os professores queixam-se de que você não aceita nada, tem ideias ateias, ninguém sabe se você acredita em Deus ou não acredita em Deus.
Eu só sabia que o caminho da renovação da Igreja passava pela Teologia da Libertação.
- Portanto, tem que mudar de vida. Você anda para aí a dar explicações a raparigas, isso não pode ser. Um seminarista não pode fazer uma coisa dessas. Isso não é bom, isso faz-lhe mal, dá-lhe maus pensamentos. Ainda se ao menos você substituísse as raparigas por rapazes! Você é um rapaz esperto, mas tem umas ideias malucas, você parece que já é ateu, está sempre contra os professores, contesta tudo, nós não o queremos cá assim. Portanto, vai ter de mudar de vida !”
Amadeu não se deixou intimidar e muito menos convencer e respondeu taxativamente ao bispo:
- “Eu não mudo nem de vida nem de ideias!”
«Expliquei que tinha de pagar os estudos aos meus irmãos. Ele não quis saber. Aliciou-me dizendo que, se eu quisesse seguir outro caminho, podia mandar-me para Roma para acabar o curso de Teologia. Fazia lá o doutoramento ou se não quisesse Roma, em Lovaina ou em Paris. Lembro-me bem de serem estes os três sítios mencionados. Eu disse que não, que não queria sair de Portugal, que queria estar ali e que não ia mudar de ideias nem de vida, porque precisava daquela vida para ajudar os meus irmãos e quanto às ideias eram as ideias que me pareciam certas. Soube mais tarde que o bispo terá feito propostas semelhantes a outros colegas meus, o que não abona muito em relação à sua intenção de as cumprir, ideia que tive desde a primeira hora.»

E Amadeu foi expulso. Faltavam cinco meses para terminar o curso de Teologia.

Torre de Moncorvo - 10-01-2015

Fotografia enviada pelo Camané

Chaves - Pessoas quentes, pratos cheios!

A livraria Traga-Mundos de Vila Real estará presente no terceiro encontro informal de agentes culturais da Galiza e Norte de Portugal, que se realizará em Chaves, no dia 24 de Janeiro, sábado, pelas 10h00 – uma iniciativa da Fundación Vicente Risco de Ourense, Galiza, denominada“Cultura que une”.
«Galiza e Portugal, fillos dunha mesma cultura que, xogos da Historia, ficou tronzada, non tanto na época en que don Afonso Henríquez proclamou a independencia do Condado Portucalense fronte Castela, mais quizais con maior forza cando os tratados de lindes despois da implantación duns estados liberais fortemente xacobinos e centralistas a longo do XIX.
Nas dúas primeiras décadas do pasado século XX, intelectuais e creadores galegos e portugueses falaron da necesidade do reencontro. Mais as violencias do XX, nomeadamente as ditaduras, a Guerra Civil española, as represións, as miserias económicas, que afectaron aos pobos ibéricos semellaron silenciar estes encontros que, a modo de encontros entre arqueólogos, escritores, filólogos, etc., continuaron á marxe da oficialidade.
(...) A figura do Teixeira de Pascoaes (gran admirador de Rosalía de Castro, Teixeira de Pascoaes escribía a Risco que habería que lle facer unha homenaxe) foi un referente simbólico para unha intelectualidade galega. E non só Teixeira. Tamén Leonardo Coimbra, Santos Junior, Carlos de Passos, Hernani Cidade, Rodrigues Lapa, Vicente Risco, Viqueira, Noriega Varela, Castelao, Filgueira, Jenaro Marinhas del Valhe, Valentín Paz Andrade, Carvalho Calero,  son un bo exemplo de intelectuais que, nalgún intre da súa vida, ollaron para o reencontro.
A aprobación o 11 de marzo de 2014 polo Parlamento Galego da Lei Valentín Paz-Andrade, froito dunha Iniciativa Lexislativa Popular, publicada no DOG de 8 de abril de 2014, invítanos, e até certo modo obríganos, a afondar no esforzo do encontro.»
A livraria Traga-Mundos tem contribuído para este encontro – nos últimos meses, em 2014, participou em Ourense, Monção, Allariz, Corunha, Eco Espaço O Rexo, Montalegre, Vila Real – e muito em breve poderemos dar mais notícias para 2015.

Vale da Vilariça - PASSEIO PEDESTRE TRILHO DA ÁGUA


TORRE DE MONCORVO -PEREDO DOS CASTELHANOS (1919)

.Notícia enviada por Carina Thibieroz
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TORRE DE MONCORVO - ASSIM NA VILA COMO NA ALDEIA (IX)


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