sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Moncorvo - FOTOGRAFIAS


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GDM -JÚNIORES

Fotografia publicada no MENSAGEIRO DE BRAGANÇA

Torre de Moncorvo - Revista CEPIHS 2


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Torre de Moncorvo vai estar presente na XI Feira de Produtos Regionais em Nanterre.

O Município de Torre de Moncorvo vai estar presente na XI Feira de Produtos Regionais Portugueses e da Ruralidade, que tem lugar nos dias 4, 5 e 6 de Abril, na cidade de Nanterre.
A Câmara Municipal levará o que de melhor se produz no nosso concelho a um dos acontecimentos mais importantes da comunidade portuguesa em França e o maior do género fora de Portugal.
Os produtores certificados que estejam interessados em ver presente os seus produtos na feira de Nanterre devem dirigir-se ao gabinete do Sr. Vice-Presidente da Câmara Municipal, até ao dia 7 de Fevereiro.
http://www.torredemoncorvo.pt/presenca-de-produtos-do-concelho-na-feira-de-nanterre-em-paris

DE ASYLO A FUNDAÇÃO – 100 ANOS DE UM AGIR SOLIDÁRIO EM TORRE DE MONCORVO,,por Adília Fernandes

                                              A AUTORA

Adília Fernandes nasceu no Felgar, concelho de Torre de Moncorvo. Iniciou aqui os seus estudos.É licenciada em História pela Universidade do Porto e mestre na mesma área pela Universidade do Minho, em Braga,à qual continua ligada como investigadora. Tem vários trabalhos publicados, com particular incidência no âmbito da sua especialidade, História das Mulheres .É fundadora e elemento da direcção do CEPIHS– Centro de Estudos e Promoção da Investigação Histórica e Social – com sede em Torre de Moncorvo.

Publicou,além de DE ASYLO A FUNDAÇÃO – 100 ANOS DE UM AGIR SOLIDÁRIO EM TORRE DE MONCORVO,2008,O LUGAR FEMININO NO LICEU DE SÁ DE MIRANDA, BRAGA (1930 – 1947),2009,e,em 2010,HISTÓRIA DA PRIMEIRA REPÚBLICA EM TORRE DE MONCORVO 1910 – 1926.
  1. NA CONTRA CAPA:
    Os tempos são de mudança, como o são todos os tempos. Não nos podemos limitar a adaptar, a aceitar. Devemos, antes, ser visionários e tentar conduzir os sonhos à realidade. Numa Instituição de solidariedade social os desafios são constantes e todos os dias, num permanente combate à exclusão, surgem-nos estímulos diferentes. Este livro é um documento de reflexão que nos deixa uma palavra de esperança ao demonstrar que, apesar da riqueza continuar muito mal distribuída, se evoluiu nestes últimos cem anos de uma forma abismal, passando-se da "esmola" ao "direito". O ser humano tem, hoje, outros recursos e a dignidade não é uma palavra vã, porque a sociedade democrática assume as suas responsabilidades para com os menos favorecidos e os mais vulneráveis. No que a nós respeita, tudo faremos para que a nossa Instituição possa, cada vez mais, dignificar Moncorvo. Procuraremos estar à altura daquilo que nos é exigido, tendo em conta os desafios do futuro e as expectativas de um Portugal moderno.

    António Olímpio Moreira
    Presidente da Fundação Francisco António Meireles
  2.               Introdução

  3. Este trabalho não é resultado de um acto individual. Materializou-se graças aos estímulos e às ajudas de que beneficiei. Quero exarar, junto das pessoas que os disponibilizaram, o meu agradecimento. Menciono, em primeiro lugar, o presidente da Fundação Francisco António Meireles, Sr. António Moreira, pelo convite que me dirigiu no sentido de escrever sobre esta obra de beneficência e os seus cem anos de vida. Tal gesto veio na sequência do interesse que manifestei pelo estudo desta Instituição. Aceitei, honrada e entusiasmada, o seu convite. Afinal não era, apenas, o desafio colocado à historiadora a reivindicar a frieza dos factos. Era, ainda, propor a uma filha da terra a incumbência de trazer ao conhecimento de todos a grandeza de uma Instituição corporizada na intemporalidade dos seus actos de bem-fazer.
    A dimensão humana, subjacente às realizações do passado, por ser este construído por mulheres e por homens, é profundamente vincada nesta análise histórica. Variáveis empíricas (políticas, económicas e sociais) entrecruzam-se com sentimentos, vivências, atitudes. Este aspecto revela bem a essência da missão desta Casa e reforça-a como uma referência afectiva que tem acompanhado cada Moncorvense, cada habitante do Felgar, do Larinho, da Horta e de tantos outros lugares.
    Se este dado se patenteou de forma fácil o mesmo não aconteceu com a maioria deles, como resultado da escassez de fontes primárias. Esta realidade é mais evidente para os anos de existência do Asilo, concretamente, para os primeiros. Dispondo de alguns documentos fundamentais relacionados com a sua fundação, procurei descrevê-los de forma minuciosa e enquadrá-los no contexto mental da época. Tracei, assim, as motivações dos actos de benemerência, a percepção da pobreza e das suas representações, as práticas de assistência e de combate, os seus intervenientes. Teci, de seguida, considerações sobre a Região Transmontana e Moncorvo, no final do século XIX e início do XX, de forma a apreender, aqui, a dimensão da miséria e o significado do legado de Francisco António Meireles. Preocupei-me em compreender a espiritualidade franciscana e acompanhei as Irmãs Franciscanas Hospitaleiras Portuguesas desde a sua chegada à Instituição até à sua partida. Percorri o complexo processo de obras a partir do primeiro momento e, graças ao recurso às actas existentes desde 1974 até aos dias de hoje, o que conduziu à transformação do Asilo em Lar e deste em Fundação. Percebi, enfim, neste longo caminhar, as inúmeras dificuldades vividas mas, também, as muitas alegrias pelas pequenas e grandes realizações, os anseios, as esperanças.
    Orientei, naturalmente, o discurso pelos meus próprios valores. Afinal, toda a produção histórica tem algo de subjectivo. Que esta situação não impeça, quem ler estas linhas, de sentir a autenticidade e a fecundidade desta Instituição no desvelo para com os mais necessitados e de como são merecedores do nosso respeito aqueles que, abnegada e generosamente, a esta causa se têm dedicado.
    Saliento todas as facilidades que me foram facultadas quer pelo presidente da Fundação, quer pelas responsáveis do Arquivo Municipal e da Câmara Municipal, nomeadamente, a Dra. Maria João Moita e a Dra. Helena Pontes, no acesso à informação disponível. Aqui lhes deixo o meu profundo reconhecimento que estendo, por idêntica razão, à Sra. D. Graça Félix, Sr. António Alberto Carvalho, Irmãs Franciscanas Hospitaleiras Portuguesas, Srs. Padres António Araújo e Henrique Rema e Sr. Antero de Castro.
    À Conceição Salgado e aos meus amigos Odete Paiva, José Alfredo Sousa e Abílio Dengucho, um terno obrigada.

    Adília Fernandes
  4.              Título: De Asylo a Fundação. 100 Anos de um Agir Solidário em Torre de Moncorvo
  5. Autora: Adília Fernandes
    Capa: Palimage
    Fotografias: Acervos documentais: Fundação Francisco António Meireles, presidente da Fundação - António Moreira, Graça Félix e autora
    © 2008 Adília Fernandes
    Direitos reservados por Terra Ocre - unip. Ida.
    Apartado 10032
    3031-601 Coimbra
    Telef./Faxe: 239087720
    palimage@palimage.pt
    www.palimage.pt
    Depósito Legal: 277938/08
    ISBN: 978-972-8999-55-1
    Data da Edição: Junho de 2008
    Execução Gráfica: Palimage / Publito
    Apoios: Câmara Municipal de Torre de Moncorvo e Junta de Freguesia de Torre de Moncorvo

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Azeite de Trás -os-Montes

DESCRIÇÃO
Azeite de baixa e muito baixa acidez, de cor amarela esverdeada, com cheiro e sabor a fruto fresco, por vezes amendoado e com sabor algo adocicado, verde, amargo e picante. As variedades de azeitona utilizadas são a Verdeal Transmontana, Madural, Cobrançosa e Cordovil. Os aspectos edafoclimáticos da região influenciam as características do azeite. A colheita dos frutos é iniciada quando o estado de maturação se encontra entre 4 (epiderme negra e polpa verde) e 5 (epiderme negra e polpa violeta) e é feita manual ou mecanicamente. São separados os frutos colhidos dos que sofreram queda espontânea. Após a colheita, as azeitonas são enviadas imediatamente para o lagar. Após a recepção da azeitona, esta é desfolhada e lavada. A azeitona não fica mais de 2 dias em tulhas para evitar aumentos de acidez e de defeitos sensoriais do azeite. A moenda é efectuada de modo que as massas fiquem na consistência adequada para não dificultar a separação do azeite. A massa moída sofre uma termobatedura. A centrífuga para separar as águas ruças do azeite é lavada frequentemente para evitar perdas de azeite. Na centrífuga do azeite a água de adição não deve ter temperatura superior a 35ºC para evitar que o azeite saia com cor demasiado escura.
 HISTORIA


Festividades das Amendoeiras em flor- MONCORVO

Com a floração das amendoeiras, nos meses de Fevereiro e Março, as paisagens do concelho de Torre de Moncorvo cobrem-se de um lindíssimo manto branco e rosa.
Torre de Moncorvo festeja este espetáculo da natureza e a chegada da Primavera com algumas atividades que decorrem de 13 a 19 Março de 2014.
Esta edição contará com um programa inovador e diversificado, que brevemente será apresentado.
Uma boa oportunidade para visitar o concelho, conhecer a nossa riquíssima gastronomia a par das tradições e apreciar as paisagens únicas e riqueza natural que tão bem caraterizam a região.
 http://www.torredemoncorvo.pt/festividades-das-amendoeiras-em-flor-2014

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Douro Superior "defraudado" com apoio para prejuízo causados pelo incêndio de Julho

Torre de Moncorvo, 29 jan (Lusa) - A Associação de Municípios Douro Superior (AMDS) acusou hoje o Governo de ter "defraudado" as expectativas dos autarcas de concelhos afetados pelo grande incêndio dos Picões, que fustigou o sul do distrito de Bragança em julho.
"Para os municípios atingidos pelas chamas sempre foi ponto assente que a ajuda do Governo para fazer face aos prejuízos do incêndio dos Picões seria de 100%, conforme foi dado a entender numa reunião com tutela. Depois dos estragos quantificados, verificámos que esse apoio era só de 60%", disse hoje à Lusa o presidente da AMDS, Nuno Gonçalves, que é também presidente da Câmara de Torre de Moncorvo.
Em resposta, a Secretaria de Estado da Administração Local (SEAL) referiu que "houve justamente o cuidado de não alimentar expectativas a que o Governo não pudesse corresponder" e acrescentou que o Governo "nunca o executivo prometeu apoios de 100%".
Correspondendo por escrita a um pedido de esclarecimento feito pela agência Lusa, a SEAL assinalou ainda que, no caso concreto do incêndio de Picões, os municípios obtiveram comparticipações de 60% porque se candidataram aos apoios para infraestruturas relativas a atribuições municipais.
"O Governo não prometeu, nem podia prometer, apoios a 100%", reiterou.
O Governo já havia anunciado, em 19 de janeiro, a ajuda a seis concelhos atingidos pelos incêndios do verão do ano passado e que receberão um apoio de quase um milhão de euros para ajudar a recuperar equipamentos e infraestruturas, através do Fundo de Emergência Municipal (FEM).
O presidente da Associação de Municípios Douro Superior contrapôs, contudo, que "muitos dos municípios podem ter a possibilidade de se candidatar aos fundos do FEM, mas depois não terem nos seus orçamentos o restante montante para cobrir a totalidade dos prejuízos causados".
"O que os municípios estavam à espera era de uma comparticipação 100%", frisou Nuno Gonçalves.
Segundo a SEAL, Águeda, Mogadouro, Oliveira dos Frades, Tondela, Torre de Moncorvo e Vouzela, afetados pelos incêndios de julho e agosto de 2013, vão receber um apoio, no total, de 947.506,85 euros, que corresponde a 60% do investimento, no valor de mais de 1.579.178,08 euros.
Na região do Douro Superior, o concelho de Mogadouro vai receber o segundo maior apoio a nível nacional, cujo valor ronda os 196 mil euros, num investimento de 327 mil euros. O FEM destina 21 mil euros a Torre de Moncorvo, que tem uma despesa total de 35 mil.
Por seu lado, Alfandega da Fé, concelho onde deflagrou o incêndio a 8 de julho, a candidatura ainda está em análise, estando estimada em 429 mil euros.
Freixo de Espada à Cinta, outro dos quatros concelhos afetados não apresentou candidaturas, por não ter registado prejuízos no âmbito da cobertura do FEM.
O FEM é um instrumento de exceção e de natureza subsidiária que permite a concessão de auxílios financeiros às autarquias por parte do Estado, para recuperação dos equipamentos ou bens públicos municipais face a ocorrência de acidente grave ou situações extremas como sismos, inundações, fogos ou pandemias.
Trata-se de um subsídio que o Estado concede aos municípios para reembolsar despesas que estes realizem em consequência direta dos incêndios. Este apoio é formalizado através da contratualização com os municípios afetados pelo incêndio, com gestão financeira da Direção-Geral das Autarquias Locais e avaliação e acompanhamento pelas Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional.
FYP(JH) // JGJ
Lusa/fim

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

AMADEU FEREIRA (TEXTO) - LUÍS BORGES (FOTO)



SÓ FALTAVA LAVRAR A NOITE A SULCOS DE LUZ

[Barragem do Azibo. Macedo de Cavaleiros.
24 de junho de 2013, em especial noite de lua 
cheia]
sonho de mar, sorriso de serra, rumor de floresta, regaço de praias feitas de céu, noites onde 
a lua não sabe o que fazer à vontade de o seu próprio próprio luar se fazer dia, cais onde 
os barcos têm sempre a cama feita e desimpedida rota, montes sem fim que aprenderam a
alma das ondas, a afagar o úberere dos cabeços que enchem de claridade o horizonte sem
paredes, cores que as rochas guardam desde o início dos tempos, a contar a história o nosso
mundo a quem a saiba ler, verdes, amarelos, azuis, cinzas que não cabem nos olhos e a paleta
dos pintores não tem facilmente espaço para tanta diversidade: percebe-se como há estrelas
que se precipitam a apontar o caminho, com seus luminosos traços lavrando a noite a sulcos
de luz, e árvores que se desfraldam no mastro das rochas, sem que a beleza simples dos
líquenes ofusquem ou agigantem as sombras além do irrestível silêncio.

Torre de Moncorvo paga dívida de 1,4ME à Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro

Foto Lb
Torre de Moncorvo, 28 jan (Lusa) - A câmara de Torre de Moncorvo (PSD) anunciou hoje a liquidação de uma dívida de 1,4 milhões de euros à empresa Águas de Trás-os-Montes e Alto (ATMAD).
O compromisso já foi assinado pelas partes e o processo de pagamento é concretizado através da "abdicação" do pagamento de rendas que serviram para "amortizar" capital e com recursos em fundos próprios do município, estes no valor de 69 mil euros.
"As rendas que foram contratadas até 2031 com ATMAD foram afetadas à amortização dessa dívida, juntando-se ainda um pagamento de 69 mil euros provenientes dos cofres da autarquia, de forma a amortizar o montante de 1,4 milhões de euros que o município devia a empresa ATMAD", explicou à Lusa o presidente da Câmara, Nuno Gonçalves.
O autarca social-democrata acrescentou que foram também pagos 430 mil euros de um empréstimo de curto prazo.
Por outro lado, a autarquia está em negociação com a ADSE o pagamento em prestações de uma dívida que ronda os 132 mil euros. Em cima da mesa está a possibilidade de o montante ser liquidado através de 'tranches' de 2.500 euros/mês.Os pagamentos efetuados servem para dar seguimento ao comprimento da Lei dos Compromissos e assim autarquia poder libertar fundos para futuros investimentos.
Nuno Gonçalves fez contas e garantiu que nos primeiros 100 dias do seu primeiro mandato já pagos cerca de dois milhões de euros de dívidas"A Lei dos Compromissos é um autêntico grilho para os autarcas e, assim, com estes acordos de transação e pagamentos, permite-nos a libertação de fundos e a alocação de meios financeiros ao investimento no concelho", frisou.
O passivo da câmara de Torre de Moncorvo, à data da tomada de posse do atual executivo, era de 24 milhões de euros, fixando-se agora nos 22 milhões.
FYP // JGJ
28-01-2014 10:47 | Norte
Fonte: Agência Lusa

"A Mulher que Venceu Don Juan", de Teresa Martins Marques ( II)

– Mas, então, se não é da Pampilhosa, de onde é ?
– De Vila Real.
– O quê? É transmontana? – Luís fez um sorriso de orelha a orelha.
– Sou, mas porquê? – pergunta ela, não percebendo a razão de tamanho júbilo.
– Porque eu também sou transmontano. De Torre de Moncorvo.
– Não me diga! Tenho lá um primo de meus pais.
– Quem?
– O António Monteiro.
– O Monteiro? O engenheiro agrónomo, presidente da Cegtad?
LER MAIS :
http://lelodemoncorvo.blogspot.pt/2013/12/a-mulher-que-venceu-don-juan-de-teresa_18.html
http://altm-academiadeletrasdetrasosmontes.blogspot.pt/2014/01/a-mulher-que-venceu-don-juan-de-teresa.html

Trás-os Montes : Pratos de cogumelos premiados


» Restaurantes da região criaram receitas inovadoras com cogumelos silvestres
Três restaurantes do distrito de Bragança foram premiados pela utilização de cogumelos nos seus menus.
O Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial ZASNET promoveu um concurso que envolveu a participação de 50 restaurantes portugueses e espanhóis, dos quais 19 eram do Nordeste Transmontano, para promover e divulgar esta iguaria.
Para a vice-presidente do agrupamento, Berta Nunes, a promoção dos cogumelos pode ser uma alavanca turística e comercial.
“Estes restaurantes utilizaram os cogumelos de forma inovadora, com criatividade e por isso foram premiados. Esta é mais uma forma de valorizar este recurso e se conseguirmos ter restaurantes que utilizem este recurso endógeno e o promovam, estamos a contribuir para que até os apanhadores possam ter mais-valias”, afirma a responsável. 
Berta Nunes defende, ainda, que a utilização de produtos local é fundamental para atrair turistas. “Os restaurantes têm de perceber que ao utilizarem os produtos locais estão a contribuir para atrai turistas”, defende.
Os proprietários dos restaurantes premiados consideram que a utilização de cogumelos nos pratos que confeccionam é uma mais-valia.
“Eu utilizo cogumelos no meu restaurante desde que o abri em 1981. Têm um paladar muito agradável e é um produto que põe em evidência todo o prato, seja carne, peixe ou marisco”, afirma Eliseu Amaro, proprietário do restaurante “A Lareira”, em Mogadouro. 

Pratos inovadores

Já Flávio Gonçalves do restaurante “O Javali”, em Bragança, confessa que “foi a primeira vez que utilizámos cogumelos e criámos uma entrada especialmente para este concurso, mas pensamos mudar a carta e começar a utilizar cogumelos e juntá-los a outros pratos”. 
A mesma aposta deverá seguir o restaurante D. Roberto, em Gimonde, outro premiado. “Já usávamos cogumelos, sobretudo na época de Outono, mas para este concurso fizemos uma tapas e na nossa carta vamos agora apostar cada vez mais neste tipo de pratos, pois os espanhóis procuram muito os cogumelos em tapas”, afirma Alexandrina Fernandes.
O primeiro concurso hispanoluso micogastronómico decorreu entre 29 de Novembro e 9 de Dezembro, no Nordeste Transmontano e nas províncias espanholas de Zamora e Salamanca.

Destaque
Cogumelos são cada vez mais utilizados pelos restaurantes típicos da região
http://www.jornalnordeste.com/noticia.asp?idEdicao=509&id=19754&idSeccao=4563&Action=noticia#.Uuer5hCp3IV

Diocese de Bragança-Miranda - Ano da vocação

“A vocação é como um êxodo, uma saída ao encontro de Cristo e dos outros”

Ano da vocação na diocese de Bragança-Miranda pretende criar a necessidade de Deus e do mistério de Cristo na vida concreta das pessoas.  
A diocese de Bragança-Miranda está a viver o Ano da Vocação. Um tempo especial para “uma maior tomada de consciência da resposta que cada um é chamado a dar à pergunta fundamental da sua vida: Senhor que queres que eu faça?”. Em entrevista à Renascença, D. José Cordeiro aborda a escassez de vocações e apela à criatividade e à ousadia da oração, para que não faltem operários à messe, mas frisa que “a questão vital é querer continuar a ser Igreja de Jesus Cristo, a viver da Eucaristia e do Evangelho”. 

Qual é o objectivo de um ano dedicado à vocação, na diocese de Bragança-Miranda? 
É rezar, rezar, chamar, testemunhar são os verbos que, em conjunto, aqui na diocese de Bragança-Miranda, procuramos conjugar todos os dias, pessoal e comunitariamente. O tema geral é a resposta que Isaías, Maria e tantos outros deram: “Eis-me aqui, envia-me”, para nos tornar discípulos missionários. E o grande objectivo é fazer desta Igreja local uma comunidade de discípulos missionários, a começar pela oração. Rezar pelas vocações e a implicação “in persona” - É certo - como diz o Papa Francisco na mensagem para este ano - Jesus pede-nos: “rogai ao Senhor da messe que envie operários para a sua messe, porque a messe é grande”, e é normal que, olhando para uma messe tão grande, a primeira preocupação seja de lavrar, de cavar, de cultivar, de semear. Mas na confiança e na fidelidade a Jesus Cristo, a primeira atitude é mesmo a união com Ele, é mesmo a oração. Porque a messe é grande porque Deus quer que ela seja grande. E sempre foi grande; e há-de sempre continuar a ser grande. Mas importa que cada discípulo missionário e nós, no seu todo, sintamos esta consciência e percebamos que Deus nos ama e aquilo que nos é pedido é uma resposta à sua vocação porque a vocação pertence a Deus; a nós toca-nos é a resposta. 

A resposta? 

Bragança - Mortos na 1ª Grande Guerra


segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Palaçoulo - Ferro Forjado

Para o primeiro workshop do ano, a Palombar propõe uma novidade: aprender a trabalhar o ferro, recorrendo à forja e a técnicas tradicionais. Será um ferreiro local a ensinar os participantes a dominar algumas das competências básicas e essenciais, a rilhar arados e a fazer puxadores de portas. Por motivos logísticos, o curso decorrerá numa oficina moderna; no entanto, e para que os formandos não percam a oportunidade de conhecer o encanto das forjas antigas, está ainda agendada uma visita à oficina de Tiu Américo.Assim, o Workshop de Ferro Forjado, a decorrer a 15 e 16 de Fevereiro em Palaçoulo, pretende ser uma introdução ao conhecimento tradicional associado a este material, de tal forma rico e complexo que, antigamente, justificava a existência de um ofício, hoje em desaparecimento – o de ferreiro. De modo a dar ainda mais sentido e utilidade a esta formação, os puxadores criados pelos participantes serão posteriormente aplicados nas portas dos pombais tradicionais, aquando da sua recuperação.
As inscrições estão limitadas a 12 participantes. Inscreva-se já!
PROGRAMA
Sábado, dia 15 de Fevereiro
9h00: Encontro dos participantes na Associação Caramonico
9h30: Introdução teórica ao trabalho em ferro forjado
10h00: Componente prática
12h30: Almoço
14h30: Continuação da componente prática
17h00: Visita à forja tradicional de Tiu Américo
18h00: Fim dos trabalhos do dia

Domingo, dia 16 de Fevereiro
9h30: Continuação da componente prática
12h30: Fim dos trabalhos e almoço


TORRE DE MONCORVO - Produtos de qualidade


domingo, 26 de janeiro de 2014

Auto da Paixão – Vilar de Perdizes

Foto cedida por Padre Fontes

Torre de Moncorvo ao longe, por Tiago Patrício








Para falar de Torre de Moncorvo é preciso recuar até Carviçais e até à altura em que a Vila ficava mais longe do que os 16Km pela Estrada Nacional 220 e onde só ia na feira de ano a 10 de Maio comprar as primeira cerejas ou para seguir viagem mais para Sul.
Até aos meus 12 anos, Moncorvo era talvez mais distante do que outros lugares como Ílhavo, Porto, Caparica, Algarve. Em Carviçais havia tudo o que era preciso para se viver. Comboios, igrejas, comércios, restaurantes, correios, escola primária, Telescola e o Externato N. Sra de Fátima até ao 9º ano. Mas com 12 anos, achava que estava na altura de dar o salto e coragem de mudar nunca me faltou, talvez só a de permanecer e de me adaptar ao que existe.
Procurámos vários colégios, o dos Carvalhos, o da Formiga, o de Albergaria, o Internato Marista de Carcavelos, mas aos poucos a Escola Secundária de Torre de Moncorvo acabou por tornar-se numa escolha natural, mais por proximidade do que por opção.
Tirei as fotografias da matrícula no estúdio Peixe, vestia uma camisa azul esverdeada com o último botão do colarinho bem apertado. No fundo ainda suspirava por uma farda de colégio, só não encontrei o sítio certo ou a cor ideal para o uniforme. Mesmo assim Moncorvo foi um lugar de fuga, um fenómeno que se tem repetido noutros lugares, onde os graus de liberdade são oferecidos pela diferença de escala, pelo facto de quase ninguém nos conhecer, que é meio caminho andado para voltarmos a ter uma segunda vida. Moncorvo foi esse lugar, um pouco libertário demais no início, para alguém que vinha de uma aldeia, habituado às missas e a rezar o terço no mês de Maria.
A primeira vez que entrei no Liceu, ainda não se chamava Escola Secundária Dr. Ramiro Salgado, devia ser numa manhã de Setembro, corria o ano mágico de 1991. Vestia calças azuis, camisa branca e sapato fino. O Paulo Jorge de Felgueiras, de cabelo castanho claro e caracóis, perguntou-me – Também és caloiro?



MUNDO RURAL - Cardanha

Foto cedida pela Dona Aurélia Sendas

sábado, 25 de janeiro de 2014

Ecos de Tempos Mortos,por Arlbertina Martins Lavinas

Sinopse
Também somos lugares. Somos a consciência do outro, do tempo e também dos lugares. Esta é a verdade que se descobre depois de lermos esta obra.
Este resgate da memória, que a autora brilhantemente nos oferece, revela-nos de forma sapiente e sensível que, lá atrás, na nascente deste rio, houve gente e um espaço que discretamente nos moldou e permanece em nós, simbolicamente, até que a chama se apague.
Quem não quer saber quem é e de onde veio? Todos. Renegar isto é desprezar a intelectualidade humana que nos leva a caminhar em direcção ao futuro.
António Sá Gué
A  Autora:
Arlbertina Martins Lavinas, nasceu a 24 de Novembro de 1947, em  Vila Real.
É Bacharel em Filologia Românica pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Foi Professora de Português e Francês na antiga Escola Comercial e Industrial de Vila Real e agora designada: Escola Secundária de S. Pedro, de da mesma cidade.
Durante um ano foi Assistente de Língua Portuguesa em Lyon, França.

BAIXO SABOR

Foto de José Rodrigues

João de Araújo Correia - Cronista das Gentes do Douro


Chef Hermínio Costa, filho de moncorvenses

Chef Hermínio Costa

Volvidos anos, quis o destino, a minha vontade e dedicação, que o meu Mundo fosse o Mundo dos Sabores, dos cheiros dos tachos, das caçoilas das frutas, dos legumes dos peixes, das histórias e das memórias da Cozinha.
 Rest egoista chef herminio costa
por chef Hermínio Costa
Desde muito criança, diria desde que me conheço, que a Mesa foi sempre o local onde me habituei a ouvir as mais variadas histórias…Ainda em África, durante as noites escuras à luz do Petromax, em jantares que mais pareciam banquetes – não pelo conteúdo dos pratos servidos mas pelo tempo em que se estava à mesa e se partilhava esse momento mágico que é o convívio à volta de uma mesa -, eu ainda criança deliciava-me a ouvir falar daquilo que se comia na então Metrópole… Mais concretamente em Moncorvo de onde eram os meus Pais.Para mim, Portugal continental era qualquer coisa de longínquo, fantástico, e sobretudo de imaginário… Ouvia falar …Da primavera, das amendoeiras floridas, das cerejas, dos legumes frescos que chegavam do Vale da Vilariça…Do verão… falava-se do melão picante, dos figos, das uvas e das vinhas, dos canelões do Peredo de Castelhanos, da amêndoa coberta, das caldeiradas, dos peixes do rio Sabor, da erva peixeira, das migas de tomate…Com as chuvas de outono chegavam as sanchas e os míscaros, as castanhas e a jeropiga, e o porco que já estava cevado e com destino marcado.Do inverno rigoroso… tamanha era a minha curiosidade… ouvir falar do inverno!Do inverno ouvia falar das nozes e dos figos secos com aguardente, dos dióspiros, da matança do porco, da marrã, das alheiras, do sal dos chouriços doces, ….Histórias de sabores para mim imaginários…Volvidos anos, quis o destino, a minha vontade e dedicação, que o meu Mundo fosse o Mundo dos Sabores, dos cheiros dos tachos, das caçoilas das frutas, dos legumes dos peixes, das histórias e das memórias da Cozinha.Para mim esta é somente uma história… a minha história na Cozinha.
http://alivetaste.com/?p

MACEDO DE CAVALEIROS - Sementes e Raízes


Saiba mais aqui 

Bragança: Igrejas históricas motivam novo percurso turístico


Bragança, 24 jan 2014 (Ecclesia) – A Pastoral do Turismo da Diocese de Bragança-Miranda apresentou hoje um percurso turístico a pé por Bragança que engloba as oito igrejas mais emblemáticas da cidade transmontana.
“As nossas igrejas, os monumentos, os bens materiais e imateriais, móveis e imóveis, tudo aquilo que faz parte da cultura e da alma desta terra, deste povo, é um bem que nós queremos partilhar”, disse à Agência Lusa o bispo de Bragança-Miranda, D. José Cordeiro.
Sendo assim e de “uma forma profissional e credível”, a diocese transmontana ambiciona fazer deste projeto “um campo de evangelização e ao mesmo tempo contribuir positivamente para o desenvolvimento integral desta região pelo turismo, pela cultura, pela arte, pelo que de bom” que ali existe.
O passeio “começa e termina na Catedral de Bragança, passa pela emblemática Sé, no centro, e segue para a zona histórica, onde se encontram exemplares como igreja de Santa Maria ou de Nossa Senhora das Graças, a padroeira da cidade”, refere a Agência Lusa.
Este percurso turístico vai ser feito, para já, sem guia, com o apoio aos interessados a ser prestado por panfletos e uma aplicação informática.
A iniciativa é da Pastoral do Turismo da Diocese de Bragança-Miranda que apresentou hoje à Comunicação Social o projeto, que no futuro será alargado a outras zonas da região, como explicou Alexandrina Fernandes, responsável por aquele secretariado diocesano.

Lusa/MD


Foz do Rio Côa

Foto enviada por Artur Gomes da Natividade

Trabalhadores da Fundação Côa Parque não receberam salario de Janeiro

Os cerca de 40 funcionário da Fundação Côa Parque não receberam o salário correspondente ao mês de Janeiro, disse nesta quinta-feira fonte do Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Centro (STFPS).
"Desde o seu início, a Fundação Côa Parque tem-se debatido com problemas de tesouraria, ou seja, os sócios fundadores não têm feito as transferências das verbas que estão acordadas. Pelo menos é o que nos informa a direcção da fundação", disse Luís Luís, delegado do STFPS.
Há já "largos meses" que os salários dos trabalhadores da Fundação Côa Parque "têm sofrido atrasos no seu pagamento, como o subsídio de férias foi pago com uma semana de atraso", exemplificou o sindicalista.
"O que nos foi transmitido via e-mail, pelo Conselho de Administração da Fundação, é que este mês não havia dinheiro para o vencimentos e não foi apresentada nenhuma data para o pagamento dos ordenados dos trabalhadores", frisou Luís Luís.
Os membros fundadores da Côa Parque são a Direcção-Geral do Património Cultural, ministérios da Economia e do Ambiente, Câmara de Vila Nova de Foz Côa e Associação de Municípios do Vale do Côa.
"Deteriora-se a situação na Fundação Côa Parque. Depois de ficarmos a saber que o Governo ainda anda a avaliar o que fazer da Fundação, tivemos hoje a certeza, através de nota de serviço interna, de que os nossos ordenados não serão pagos, situação que se pode arrastar até Fevereiro", acrescentam os trabalhadores, em comunicado enviado à Lusa.
A Fundação Côa Parque tem a seu cargo a gestão do Museu do Côa (MC) e o Parque (PAVC) Arqueológico do Vale do Côa.
Os trabalhares do MC e do PAVC garantem que se trata de uma situação de “suma gravidade para quem trabalha, sobretudo para quem aufere de salários baixos e para quem as contas a pagar chegam, infelizmente, à tabela”.
"Trata-se de um desrespeito e de uma falta de consideração por um corpo de funcionários que já foi dado como exemplar na administração pública. A recompensa para tal exemplaridade tem que ser ela própria exemplar; assim, para além dos pesadíssimos cortes extensíveis a todos os colegas da função pública, vimos também ser-nos sonegado o direito ao salário", adiantam em comunicado após plenário de trabalhador realizado em Vila Nova de Foz Côa.
Para denunciar a situação publicamente, foi anunciada uma concentração em Lisboa junto àSecretaria de Estado da Cultura e uma jornada de luta a realizar no próximo dia 13 de fevereiro.


A Lusa tentou contactar a direção da Fundação Côa Parque, mas sem sucesso.
http://www.publico.pt/local/noticia/trabalhadores-da-fundacao-coa-parque-nao-receberam-salario-de-janeiro-1620885

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

RAID TT - AMENDOEIRAS EM FLOR 08 de Março 2014| Torre de Moncorvo


PROGRAMA - 8 de Março - Sábado 
As Amendoeiras em Flor no Douro são um espetáculo maravilhoso que a natureza nos oferece antes da Primavera, nos meses de Fevereiro e Março. Nessa altura a Sabor Douro e Aventura prepara um programa para os praticantes de todo-o-terreno turístico e convida-os a vir ao Douro profundo, participar nesta edição Raid TT – Amendoeiras em Flor 2014

9h:00 - Recepção e distribuição do material aos participantes, na Praça Central – Torre de Moncorvo
O percurso TT  organizado pela Sabor Douro e Aventura, é um percurso TT turístico de um dia, os trilhos são feitos fora de estrada com roadbook e para isso, tem que se ter uma viatura 4x4. É um percurso no Vale do Douro Superior e seus afluentes, permite admirar os campos de amendoais floridos, passar pelas Quintas e apreciar a gastronomia e o convívio.
Durante a manhã haverá uma paragem para assistir à matança tradicional do porco, onde será servido um reforço do pequeno-almoço. No almoço serão servidos pratos típicos da matança e o programa encerra com o jantar e entrega de lembranças aos participantes. É um fim-de-semana diferente para viver com um grupo de amigos ou com a família.

Inscrições e preços:
Para concluir a sua inscrição faça o download em anexo e envie-nos a ficha de inscrição, devidamente preenchida! Endereços de envio da Ficha de Inscrição anexa: info@sabordouro.com; Fax 279258270; Rua Abade Tavares, cave 2 – 5160-247 Torre de Moncorvo.Inclui: roadbook no Douro superior, com incidência no concelho de Torre de Moncorvo, mostrando o Vale do Douro e amendoais floridos, assistir a uma matança do porco tradicional, almoço com pratos da matança,  jantar, ofertas e seguros obrigatórios. Não inclui alojamento.
Preço - 35€/pessoa

Nota: O alojamento que aconselhamos em Torre de Moncorvo é a Casa da Avó-Turismo de Habitação, no centro histórico da vila, para reservar veja os contactos no site www.casaavo.com.

No entanto, se preferir outro local,  veja aqui, www.torredemoncorvo.pt/onde-dormir.
 Obrigada!
 Mais informação contacte: 964801332 ou 964801280, ou no site  www.sabordouro.com.

MACEDO DE CAVALEIROS - Geoturismo e Trilhos BTT



SILHADES - Castelinho preparado para submergir

http://ambaptista1950.wordpress.com/2014/01/21/povoado-proto-historico-do-castelinho-vale-do-sabor/
Castelinho ,povoado fortificado da Idade do Ferro, junto de Cilhades,Felgar,Torre de Moncorvo.

Moncorvo, a Susana Bailarim e a Universidade do Minho

No próximo dia 28 de Janeiro, uma Comissão de avaliação Nacional irá avaliar o ensino da Arqueologia na U.Minho (Gualtar) Licenciatura, Mestrado e Doutoramento.

Entre os alunos de mestrado, foram nomeados Raquel Soutelo, Vera Lúcia Brito e Susana Bailarim devido ao excelente empenho e dedicação durante o ano de 2012/2013.

Nota do editor: com orgulho, afirmamos que Susana Bailarim é colaboradora do blogue.Alguns dos seus textos:



quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

NÃO PERGUNTES POR QUEM ESPERA O CAJADO, ELE ESPERA POR TI! - Luís Borges (Foto) Amadeu Ferreira (Texto)


[adaptação do título de um livro de E. Hemingway] 

[a casa da avó, Bornes, Macedo de Cavaleiros, 2004]

um flamenco engarrafado, um forte brilho a cobre, água de plástico,imagens que uma antena 

capta apenas em ti e para ti, são tudo fantasmas ainda a urdir memórias que também te 

fizeram e de que não te consegues desprender, pouco importando o que os olhos vêm, pois

nem o fotógrafo deles necessita , já que o essencial está dentro dele, cristalizado por um

tempo mágico:só o cajado espera serenamente que alguém lhe dê vida e o leve além das

portas, talvez fechadas para sempre.


https://www.facebook.com/pages/Lu%C3%ADs-Borges-e-Amadeu-Ferreira/246368075500628?fref=ts

Combatentes de Torre de Moncorvo - Primeira Guerra Mundial




 Nas vésperas das comemorações do Centenário da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), procuro os nomes dos combatentes naturais do concelho de Torre de Moncorvo que tomaram parte neste conflito. Estou a elaborar uma lista com todos os nomes encontrados. Será uma forma de recordar e homenagear os homens da nossa região que combateram na Grande Guerra.

Quem souber de nomes de combatentes, por favor deixe um comentário ou entre em contacto comigo. Obrigada.



Foto gentilmente cedida pela família do Sr.Artur Ambrósio Janeiro

ALFÂNDEGA DA FÉ - Trilho de Vilarelhos


quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

MACEDO DE CAVALEIROS - Rota do Javali


TORRE DE MONCORVO - GDM (JUVENIS 1983/84/85)















Click nas imagens para aumentar.
Fotografias enviadas pelo Camané

"112 Social" apoia idosos carenciados de Torre de Moncorvo

Foto de arquivo
Projecto de cariz social vai levar técnicos em reparações domésticas e de saúde à população idosa, isolada e sem recursos económicos do concelho. 
A autarquia e a Santa Casa da Misericórdia de Torre de Moncorvo vão lançar um projecto de integração social - o "112 Social" - que visa a melhoria das condições de vida da população mais carenciada e mais idosa do concelho.
"Trata-se de um projecto social destinado às famílias mais carenciadas que residem nas freguesias do concelho e que estão já referenciadas como desestruturadas pela Segurança Social", refere à Renascença o autarca de Torre de Moncorvo, Nuno Gonçalves.
O objectivo do "112 Social" passa pela resolução de problemas pequenos e urgentes da população idosa, isolada e com poucos recursos económicos.
Nuno Gonçalves considera que “crise que se faz sentir não pode passar ao lado das autarquias”, acrescentando que a sua “está a canalizar uma verba significativa do orçamento para o plano de integração social e para o projeto 112 Social".
No âmbito deste projecto, uma viatura com um especialista em pequenas reparações e um técnico de saúde vão percorrer todas as aldeias do concelho.
"Para além de uma pessoa habilitada a fazer pequenas reparações domésticas, a viatura transportará um técnico de saúde que faça rastreios à diabetes, ao colesterol e outras patologias", avança o autarca.
A complementar a iniciava "112 Social" vai ser criado um banco alimentar para apoiar as famílias mais carenciadas com géneros alimentícios e roupas.
22-01-2014  por Olímpia Mairos

OUVIR EM: http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=25&did=136488

TORRE DE MONCORVO - EFEMÉRIDES (22/01)

Adelino A.Meneses
22 Jan 1827 – Os Miguelistas refugiados do lado de lá da fronteira de Espanha passam em Barca d´Alva e tomam as vilas de Freixo e Moncorvo.
22 Jan 1854 – Criação de uma Aula de Francês e nomeação do respectivo professor – Monsieur Cadet – pela câmara municipal.
22 Jan 1919 – Circular aos Regedores – “Tendo-me sido comunicada a Restauração Monárquica no País e sem efusão de sangue pelo exº gov. civil, tenho a honra de o comunicar também a Vª Exª o que faço com imensa satisfação. Adelino Augusto Meneses”.
22 Jan 1934 – Sessão solene de homenagem na câmara municipal de Moncorvo ao autor de “Ares da Minha Serra” e criação da Sala de Leitura Dr. Campos Monteiro.
António Júlio Andrade

Camilo Castelo Branco e o garfo. Autor: José Viale Moutinho

Resumo: José Viale Moutinho, conhecido investigador de Camilo Castelo Branco, debruça-se desta vez sobre a gastronomia na obra de Camilo.
Percorrendo os inúmeros livros do escritor e textos dispersos, recolheu as invulgares citações relacionadas com alimentação e procurou descobrir o modo de confecção da época. Desde a truta de escabeche ao toucinho-do-céu, as dezenas de citações e receitas que compõe este livro certamente irão agradar tanto camilianistas como amantes da cozinha.

José Viale Moutinho – Tendo integrado a Comissão Nacional do Centenário da Morte de Camilo, é autor de Camilo Castelo Branco: Memórias Fotobiográficas, menção honrosa do Prémio do Grémio Literário e Prémio Rosalía de Castro do PEN Clube da Galiza. Ainda neste âmbito, prefaciou a edição galega de Amor de Perdição, bem como as reedições de obras de Camilo – Ecos Humorísticos do Minho,O EsqueletoO Vinho do Porto: Processo de uma Bestialidade InglesaCurso de Literatura PortuguesaA Infanta CapelistaHistórias de Camilo Castelo Branco – e também dos estudos 5 Cartas Inéditas de Camilo a Fernando CastiçoCorrespondência de Joaquim de Araújo com Camilo Castelo Branco e Ana PlácidoQuinteto Camiliano.
Ficcionista, poeta e dramaturgo, este escritor é ainda autor de extensa obra infanto-juvenil.
Os seus livros mais recentes são Velhos Deuses Empalhados (contos), O Antigo Café  de  S. Lázaro (textos sobre arte), O Grande Livro das Tradições Populares Portuguesas e Primeira Linha de Fogo: Da Guerra Civil de Espanha aos Campos de Extermínio Nazis.