domingo, 29 de maio de 2011

Cabeça de Mouro


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Cabeça de Mouro, situada no extremo ocidente do concelho de Torre de Moncorvo, foi  freguesia até 1884, ano em que ficou anexa a Cabeça Boa, tendo tido, noutros tempos, uma grande importância no cultivo de amendoeiras e na criação do bicho da seda.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Moncorvo - A Igreja e o Reboredo


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Um olhar sobre Moncorvo, com destaque para a Igreja Matriz e para a Serra do Reboredo, dois símbolos marcantes desta vila do Nordeste Transmontano.

domingo, 22 de maio de 2011

TORRE DE MONCORVO - DETALHES












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A fotografia da esquerda foi tirada na rua das Flores;a da direita ,na capela da Nossa Senhora da Teixeira.

TORRE DE MONCORVO - GDM (2003)

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sexta-feira, 20 de maio de 2011

ANGOLA , O Conflito na Frente Leste - LANÇAMENTO

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IGREJA MATRIZ - AGRICULTURA BIOLÓGICA















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ASSOCIAÇÃO DOS ALUNOS E AMIGOS DO EX-COLÉGIO CAMPOS MONTEIRO DE MONCORVO

No passado dia 6 de Maio foi proferida na Escola Secundária Dr. Ramiro Salgado, uma palestra, sob o título “Certificação na Qualidade”, pelo antigo aluno do Colégio Campos Monteiro, Manuel Serapicos. Esta iniciativa, promovida pela Associação dos Alunos e Amigos do ex-Colégio Campos Monteiro de Moncorvo e que se insere no seu âmbito de actividades, foi levada a cabo com o intuito de contribuir para a divulgação, junto da comunidade escolar daquele estabelecimento, da existência do sistema de Certificação de Gestão na Qualidade e que cada vez mais empresas, quer de produção de bens transaccionáveis, quer de serviços, o têm adoptado no âmbito dos seus planos de actividade.

Ao longo da exposição foi mantido diálogo entre o palestrante, alunos e professores presentes, com sinais de interesse e curiosidade pelo tema, apesar de este não fazer parte das matérias curriculares.
No acto estiveram presentes o Director do Agrupamento, dr. Alberto Areosa e o presidente da direcção daquela Associação.
Texto enviado pela A.A.A.C.C.M.

VIII ENCONTRO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO DOS ALUNOS E AMIGOS DO EX-COLÉGIO CAMPOS MONTEIRO DE MONCORVO

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Documento  enviado pela A.A.A.C.C.M.
(Continua nos comentários)


MIRANDELA - ESCAPARATE (XXIII)

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terça-feira, 17 de maio de 2011

A. M. Pires Cabral vence o Grande Prémio de Conto "Camilo Castelo Branco"


Comunicado de Imprensa da APE - Associação Portuguesa de Escritores:


COMUNICADO DE IMPRENSA
A. M. PIRES CABRAL vence o
GRANDE PRÉMIO DE CONTO “CAMILO CASTELO BRANCO”
C. M. DE VILA NOVA DE FAMALICÃO/APE

Um júri constituído por Afonso Cruz, José António Gomes e Serafina Martins, com a coordenação de Fernando Miguel Bernardes, reunidos na Sede da APE, decidiu por unanimidade, atribuir o prémio ao livro “O Porco de Erimanto“, de A. M. Pires de Cabral (Cotovia).
“O júri valorizou a arquitectura dos enredos, a capacidade de jogar com a perspectiva do narrador, a diversidade dos registos linguísticos (do erudito ao mais coloquial e até ao escatológico) e o trabalho de apuro estilístico do texto. A exploração do absurdo e o sentido de humor constituem dois outros traços marcantes de uma colectânea que se distingue pela sua unidade e equilíbrio internos e pela cultura literária evidenciada pelo Autor.”
(Fundamentação do júri)
O Prémio, instituído pela Associação Portuguesa de Escritores com o patrocínio da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão é relativo ao ano de 2010 e o seu valor é de 7.500 euros.
Anteriormente distinguidos com o galardão foram os escritores Mário de Carvalho, Teresa Veiga, Maria Isabel Barreno, Maria Velho da Costa, Maria Judite de Carvalho, Miguel Miranda, Luísa Costa Gomes, José Jorge Letria, José Eduardo Agualusa, José Viale Moutinho, António Mega Ferreira, Teolinda Gersão, Urbano Tavares Rodrigues, Manuel Jorge Marmelo, Paulo Kellerman, Gonçalo M. Tavares, Ondjaki, Teresa Veiga, pela 2.ª vez e Afonso Cruz.
A cerimónia de entrega do prémio será oportunamente divulgada.

A Direcção


Nota : Camilo Sobrinho e Pires Cabral nos anos 70 em Moncorvo .
Fotografia cedida pelo professor António Joaquim Fernandes.
http://lelodemoncorvo.blogspot.com/2010/12/m-pires-cabral-torre-de-moncorvo.html

segunda-feira, 16 de maio de 2011

TORRE DE MONCORVO - Registos de Passaportes (1939)





Fonte: Arquivo Distrital do Porto

Afonso Praça faleceu há dez anos.

Lisboa, 02 Maio 2001 (Lusa) - O ministro da Presidência, Guilherme de Oliveira Martins, considerou Afonso Praça, que hoje faleceu, um jornalista de referência e insubstituível em Portugal.
Para o membro do Governo, Afonso Praça, além de seu amigo, "foi sem dúvida uma das referências do século no jornalismo português",distinguindo-se pela sua "cultura, abertura de espírito, gosto pelas coisas boas da vida e pelo melhor da nossa identidade" nacional.
Em Afonso Praça, Guilherme de Oliveira Martins destacou ainda "a sua sensibilidade e talento, que merecem uma especial referência"."Há pessoas insubstituíveis. Uma delas é sem dúvida Afonso
Praça, que deixa um vazio muito grande", declarou o ministro da Presidência.
PMFnLusa/fim


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Foto cedida pelo dr.Carlos Seixas.
Equipa de futebol do Felgar (anos 50)Afonso Praça é o segundo,de pé, a contar da direita,ao lado do guarda-redes
Lisboa, 02 Maio 2001 (Lusa) - O presidente do Sindicato dos Jornalistas, Alfredo Maia, classificou Afonso Praça como um "jornalista irrepetível" e muito empenhado nas causas da sua classe.
Afonso Praça, que morreu hoje no Instituto de Urologia, em Lisboa, vítima de cancro, era o sócio número 153 do Sindicato dos Jornalistas e foi o primeiro presidente da instituição depois do 25 de Abril de 1974.
Em declarações à Agência Lusa, Alfredo Maia lamentou não ter tido o privilégio de trabalhar com o jornalista, mas considerou-o como um "homem único com uma generosidade infinita".
"Li e acompanhei muito os seus trabalhos e ele era um jornalista irrepetível, que trabalhou muito empenhadamente nas causas daclasse", frisou.
José Carlos Vasconcelos, coordenador editorial da revista Visão,a cujos quadros Afonso Praça pertencia actualmente, descreveu o jornalista como "um homem de carácter generoso que sempre lutou pela dignificação do jornalismo"."Era um grande jornalista e sobretudo um excelente repórter e cronista", disse José Carlos Vasconcelos à Lusa, salientando ainda a dedicação de Afonso Praça à luta pela dignificação da classe jornalística.
O director da revista "TV Guia", João Gobern, que trabalhou com Afonso Praça no jornal "Sete" e na"Visão" vincou o humanismo que o caracterizava."Tinha uma condição de humanidade invulgar na classe
jornalística. Sempre pôs as pessoas à frente da concorrência e da sofreguidão das notícias", disse João Gobern.No entender do director da "TV Guia", o jornalismo ficou mais pobre com a morte de Afonso Praça, já que se perdeu "um mestre para várias gerações".
"Já não há mais Afonsos Praças. Nem na minha geração - que tenho 40 anos - nem na dele", lamentou João Gobern.
"O Afonso nunca pisou nenhum colega e nunca subiu na profissão à custa de ninguém. Acho que isto é um grande ensinamento", sustentou.
João Gobern.
ARP
Lusa/fim


Nota:Por motivos vários, estes dois textos ,enviados pelo Rogério Rodrigues,não foram postados na devida altura.As nossa desculpas.
Para consulta :
http://lelodemoncorvo.blogspot.com/2011/02/praca-e-moncorvo.html
http://lelodemoncorvo.blogspot.com/2011/04/afonso-praca-por-manuel-j-geraldes.html
http://lelodemoncorvo.blogspot.com/2011/04/angola-1966-por-afonso-praca.html

sexta-feira, 13 de maio de 2011

CARVIÇAIS - EQUIPA DE FUTEBOL

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Fotografia cedida pelo eng.Florentino.
Nota:Por avaria técnica do Blogger,a que somos alheios,desapareceram os posts de ontem,dia 12,assim como alguns comentários.Vamos publicá-los novamente e solicitamos às pessoas que fizeram comentários, que os recoloquem, se assim o entenderem.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

MIRANDELA - ESCAPARATE (XX)

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Paginação elaborada por Luís Teixeira.

Um olhar sobre o Larinho

     








 Larinho com vista para Igreja Matriz                                             Capela de St.ª Luzia

Nota: Click nas imagens para aumentar

terça-feira, 10 de maio de 2011

TERRAS BRAGANÇANAS - ESCAPARATE (XIX)

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Paginação elaborada por Luís Teixeira.

MONCORVO FAZ A DOBRADINHA

GD Moncorvo alcança terceira dobradinha em 20 anos. Desta vez a equipa orientada por Sílvio Carvalho bateu o Morais por 4-2, depois de recuperar de uma desvantagem de 2-0. A equipa moncorvense foi apoiada em Bragança por dezenas de adeptos que fizeram a festa juntamente com os atletas, num triunfo justo daquela que foi a melhor equipa em campo.

Vitor Aleixo

VIVA O GDM ! !

segunda-feira, 9 de maio de 2011

PATRIMÓNIO IMATERIAL DE TORRE DE MONCORVO

TORRE DE MONCORVO - POR TERRAS DA NORMANDIA (1965)












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Na foto da esquerda:senhor Américo Monteiro (pai),senhor Pedro (casado com a filha do Baldoeiro),senhor.António Eugénio Biló e  senhor.António José Vaidão.
Fotos cedidas pelo dr.Américo Monteiro.

TORRE DE MONCORVO - Electrificação (1930)

Para a história da electrificação em Torre de Moncorvo posso adiantar que em 26 de Junho de 1930 foi apresentada à câmara municipal uma proposta dizendo o seguinte:


- O abaixo assinado António Alexandre Souto, proprietário e comerciante, divorciado, na qualidade de fundador e representante da sociedade em construção denominada Companhia Oriental de Electricidade, com sede na rua do Almada nº 266, da cidade do Porto “in solidum” com a mesma, tendo conhecimento de não ter havido adjudicação alguma no concurso por essa câmara aberto para a instalação e exploração dos serviços de luz eléctrica, tem a honra de propor o aludido fornecimento nos termos do caderno de encargos que junta e aos preços seguintes: - Venda por contador: para a iluminação e os usos domésticos, 2$50 por quilovátio / hora, nos 5 primeiros anos de exploração e 1$80 nos seguintes. Para outros usos 1$00 por quilovátio /hora. Venda por avença: para iluminação 10$00 por mês e por 25 vátios. Para outros usos 300$00 por cada cavalo instalado para força motriz ou por cada quilovátio instalado para outros usos. Os serviços do Estado terão 20% de redução e os usos agrícolas 10%. Para iluminação das ruas públicas 6$00 por mês e por cada 50 vátios instalados na rede. Por cada quilovátio de consumo em excesso a um mínimo de 20 000 quilovátios / hora por ano concedem-se 50 vátios gratuitos para iluminação pública. No caso de resgate da concessão, reserva o direito de opção no fornecimento de energia para abastecer a rede até ao fim da concessão, que será dada por 30 anos.
António Júlio Andrade

sábado, 7 de maio de 2011

Museu Militar de Bragança

Mortos na Grande Guerra 1914-1918, em França e na campanha de Pacificação de Moçambique, em 1895-96, alvo da cobiça alemã, belga e inglesa.

FELGAR - EQUIPA DE FUTEBOL


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Foto cedida pelo dr.Carlos Seixas