sexta-feira, 31 de agosto de 2012

"A Música de Junqueiro"



Vídeo para o lançamento/concerto do livro "A Música de Junqueiro" (17.11.2009), realizado no âmbito do "Revisitar/descobrir Guerra Junqueiro", projecto da Escola das Artes (U.C.P), sob a coordenação e direcção científica de Henrique Manuel Pereira. Edição: Maria João Pacheco.

Visitas guiadas à Igreja Matriz de Vila Nova de Foz Côa


Visitas guiadas à Igreja Matriz de Vila Nova de Foz Côa


A Igreja Matriz de Vila Nova de Foz Coa recebe este fim de semana, dias 1 e 2 de setembro, as "Visitas ao Patrimonónio Monumental de Fronteira". Estas visitas marcam o regresso das visitas guidas que a DRCN promoveu durante este verão na região do Leste Transmontano.
A Igreja Matriz de Vila Nova de Foz Côa
A igreja matriz de Vila Nova de Foz Côa, localizada no Largo do Município, foi construída no séc. XVI, embora com profunda remodelação posterior. A fachada principal, quinhentista, ostenta um belo pórtico ?manuelino?, que é praticamente o que resta deste estilo arquitectónico, além das arcadas longitudinais existentes no interior. O portal é definido por duas pilastras com remates piramidais cogulhados, ao gosto do gótico final, ligadas superiormente por um entablamento. O conjunto, bastante ornamentado, enquadra um arco com cinco arquivoltas decoradas com rosetas, vieiras, cordas. O arco é encimado por uma imagem de Nossa Senhora da Piedade ou do Pranto (padroeira da igreja), esculpida em pedra de Ançã, ladeada por dois escudos reais e duas esferas armilares. No topo do conjunto abre-se um óculo com rosácea, emoldurado por uma espécie de festão em relevo.
O campanário, com três ventanas sineiras viradas para a fachada e outras em redor, acusa alguma influência castelhana. Entre os arcos sineiros podem ver-se quatro figuras de gosto renascença, em alto-relevo, saindo das molduras.
O interior da igreja apresenta três naves com quatro tramos divididos por quatro arcos torais que assentam em colunas desniveladas e inclinadas devido ao terramoto de 1755, que aqui causou estragos significativos. Este terá sido o principal motivo de remodelação da igreja, no período pombalino, traduzindo-se nos panos laterais e cabeceira de paredes rebocadas e pintadas a branco, com janelões e portas de verga recta, com sóbria decoração do barroco final.
O forro da igreja é de madeira, sendo pintado com motivos arquitecturais fingidos e outros elementos religiosos e decorativos ao gosto rococó, com destaque para um grande escudo real, no centro da composição. O tecto da capela-mor é igualmente preenchido por pinturas inseridas em caixotões.
Os altares são de talha dourada barroca, sendo de destacar o do retábulo do altar-mor, em que se insere uma Pietá do séc. XVII. No topo da nave do lado da Epístola, num retábulo rococó, encontra-se uma preciosa escultura da Senhora do Rosário do séc. XVI.
Ainda no campo da pintura, é de realçar a existência de um valioso conjunto de nove painéis que teriam feito parte de um retábulo maneirista (da 2ª. metade do século XVI), cuja autoria é atribuída ao pintor lamecense António Leitão. Destes painéis, alusivos à Paixão de Cristo, salienta-se o tríptico colocado na capela-mor, do lado do Evangelho, junto à porta da sacristia Cristo (Jesus a caminho do calvário, Jesus na Cruz e a descida da Cruz), bem como a Flagelação e Deposição no túmulo, do lado da Epístola.
O rico espólio da igreja foi saqueado durante as invasões francesas (1810). No largo do Município, ao lado da igreja, localiza-se um belo pelourinho também de estilo manuelino.

As visitas têm a duração de uma hora e um custo de 2 euros por pessoa.

Os interessados terão de marcar previamente através dos contactos disponibilizados para o efeito, indicando um nome, contacto e número de acompanhantes. As pessoas devem estar 15 minutos no local antes da hora marcada.
Marcações:
Telefone: 22 619 78 96 begin_of_the_skype_highlighting GRÁTIS 22 619 78 96 end_of_the_skype_highlighting (das 9 às 13 horas dos dias úteis)

TORRE DE MONCORVO - EU SUJO...

EU SUJO
 
TU SUJAS
 
ELE/ELA SUJA
 
NÓS SUJAMOS
 
VÓS SUJAIS
 
ELES/ELAS SUJAM
 
 

“Segredos do Metal Fest” vai decorrer na noite de sábado no miradouro de Santa Leocádia

Fotografia enviada por Rui Camboias.A.F.F.M.
Torre de Moncorvo // Festival metálico junta seis bandas em palco “Segredos do Metal Fest” vai decorrer na noite de sábado no miradouro de Santa Leocádia
Este sábado Torre de Moncorvo vai transformar-se por uma noite na capital do metal, não o ferro que por lá abunda, mas do género musical conhecido por heavy metal. Trata-se da iniciativa “Segredos do Metal Fest” que terá lugar no Miradouro da Santa Leocádia, com início marcado para as 21h30m. Esta edição do festival contará com a presença de seis bandas, oriundas de várias zonas do Norte do país, nomeadamente Drop D (Porto), Venial Sin (Vila Real), Subdark(Porto), Solid Spectrum (Vieira do Minho) e os moncorvenses Ponto e Vírgula.A organização a cargo da Associação Cultural de Torre de Moncorvo (ACTM) divulga a iniciativa, que vai na sua primeira edição, como um evento a decorrer “onde o ferro é a alma da Terra, o metal vai fazer faísca subindo ao palco de Torre de Moncorvo”.A CTM em parceria com a Junta de Freguesia de Torre de Moncorvo, organizam um evento que pretendem venha a ser o primeiro passo para a criação de um festival. O espectáculo está ligado a um programa de rádio, que passa na Radio Torre de Moncorvo, aos sábados, dedicado ao metal. Miguel Brazão, da ACTM, explicou que também é missão da associação “divulgar sub-culturas”. O festival não implica um grande investimento pois as bandas não têm direito a caché. “Vamos ver como corre e se poderá continuar nos próximos anos”, referiu. A entrada é gratuita, pelo que este seja um motivo para que a população adira à proposta, que não pretendem seja para preencher a lacuna deixada pelo fim do Carviçais Rock.. Glória Lopes
http://www.mensageironoticias.pt/noticia/4136

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Malhas que a CP tece












Fotografias enviadas por Rui Camboias. Placa na estação da Régua e a velha ponte do Pocinho

GDM - Juvenis 1984/85


TORRE DE MONCORVO - LOUSA

A Lousa fica localizada num planalto de uma cadeia de montanhas, a 800 metros de altitude, a que se deu o nome de Serra da Lousa.
 

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Vila Nova de Foz Côa - CENSOS

Fotografia enviada por João Luís Gomes Braga
Vila Nova de Foz Côa (Município)20012011
População8.4947.312
Superfície em Km2398398
Alojamentos familiares6.503Pro 6.487
Desempregados inscritos216288
Idosos por 100 jovens217Pro 288
% Pop. com ensino superior4Pro 8
Pensionistas Seg. Social2.8292.472
Hab. por Km22118
http://www.pordata.pt

ADEGANHA - Pedido

Boa Tarde!
ADEGANHA- Flores.
Foto enviada por André Terezo
 Olá, meu nome é RODRIGO RODRIGUES NASCIMENTO, sou de São Paulo, SP, Brasil.
 Meu avós paternos são portugueses:
 Ele (avô)
ANTONIO OGANDO NASCIMENTO
Nascido em 15/07/1937
Na Freguesia de Adeganha, concelho de Torre de Moncorvo
Filho de Serafim dos Anjos Nascimento e de Teresa de Jesus Hilário
 Ela (avó)
MARIA JUDITE SOARES
Nascida na Freguesia de Adeganha, concelho de Torre deMoncorvo
Filha de Manuel Antonio Soares e Maria Adelaide Canadas
 Busco informações sobre minha família na região.
 Após conhecer o seu blog (http://lelodemoncorvo.blogspot.com.br/), decidi pedir algum tipo de ajuda para encontrar algum familiar na região.
 Obrigado por sua atenção.
 Att.
 Rodrigo Rodrigues Nascimento

Nota do editor:Quem tiver infornações, envie para os comentários deste blogue.Vamos ajudar o senhor Rodrigo a encontrar os seus antepassados.Os Amigos da Adeganha não querem dar uma ajuda?

terça-feira, 28 de agosto de 2012

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Ponte da Portela -Taberna da Tia Branca (1986)












Fotografias enviadas por Armando Araújo Vilela

Alfândega da Fé - CENSOS

Alfândega da Fé (Município)20012011
População5.9635.104
Superfície em Km2322322
Alojamentos familiares3.619Pro 3.848
Desempregados inscritos256274
Idosos por 100 jovens222Pro 335
% Pop. com ensino superior3Pro 7
Pensionistas Seg. Social2.2042.075
Hab. por Km21916

ADEGANHA -Festas da Senhora do Castelo

domingo, 26 de agosto de 2012

Auto da Criação do Mundo ou Princípio do Mundo






 

Auto da Criação do Mundo ou Princípio do Mundo (autor: David Casimiro; edição: Câmara Municipal de Mogadouro)

David Luís Casimiro nasceu em 8 de Outubro de 1976, em Fontainebleau, França. Completou o Ensino Primário em Urrós, Mogadouro, e o Ensino Secundário na Escola Secundária Emídio García, em Bragança.
Foi Sargento Miliciano do Exército Português de 1996 a 2006 e Professor de Português no Colégio Militar de 2002 a 2006.
Licenciado e profissionalizado em Estudos Portugueses pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Mestre e Doutorando em Literatura Oral e Tradicional pela mesma Faculdade, e Mestre em Estudos Portugueses e Espanhóis pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
Investigador do Centro de Tradições Populares Portuguesas Prof. Manuel Viegas Guerreiro. Actualmente, é professor de Português/Espanhol no Ensino Secundário.


VER:
http://lelodemoncorvo.blogspot.pt/2012/01/auto-da-criacao-ou-principio-do-mundo.html

TRÀS OS MONTES - empreendedorismo

- A Tomelo, Eco Desenvolvimento, Lda foi criada em 2005 e tem estado na génese de iniciativas de valorização da região transmontana sobretudo nos concelhos de Vimioso e Miranda do Douro. A mais conhecida será a criação de Linha Cosmética com Leite de Burra Tomelo CLEO® com leite de burras da única raça autóctone asinina Portuguesa, actualmente ameaçada de extinção.
Já na antiguidade eram conhecidas as qualidades tonificante, hidratante e rejuvenescedora que o Leite de Burra proporciona à pele.
O Leite Fresco utilizado para a produção dos Sabonetes Naturais CLEO provém de burras da raça Asinina Mirandesa e a sua utilização não irá apenas hidratar e preservar a pele do envelhecimento; Além das qualidades já enunciadas, a utilização destes sabonetes irá decisivamente contribuir para ajudar a salvar estes simpáticos e amigos animais da Raça Autóctone Portuguesa designada como Burro de Miranda, espécie asinina autóctone da região transmontana do Planalto Mirandês e que se encontra seriamente ameaçada de extinção.
http://www.tomelo.pt/php/primeira.php
 

LARINHO -Festas de Santa Luzia


 
Fotografias enviadas por Nuno Beira.
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sábado, 25 de agosto de 2012

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Zulmira morreu VIII :Da quantificação de um nome ,por Virgínia do Carmo


Adriano. Chama-se Adriano. Zulmira chegou a sabê-lo porque no dia do seu casamento recebeu um envelope. Trazia um nome: Adriano Vilar. E dentro, um cheque. Zulmira nunca mais iria esquecer o cheiro que se esquivou do interior do envelope quando lhe rasgou um dos lados. Era um cheiro diferente de todos os cheiros que já experimentara. Zulmira nunca vira um cheque antes. Nunca lhe sentira o cheiro. Um cheiro a papel em decomposição a misturar-se com perguntas numa intriga digna das novelas que por vezes gostava de ver na televisão. Não era bem que acreditasse nos enredos retorcidos daquelas tramas ficcionadas com finais felizes, porque ela sabia como ninguém que às vezes os bons morrem no fim das estórias. Mas aquela brisa com travo a conto de encantar que lhe vinha do ecrã fazia-lhe bem, e por momentos esquecia que sua vida era tão real.
Um arrepio varreu-lhe a pele sob o vestido branco, um branco não tão branco assim, cheio de claridades moribundas, como todos os brancos. Alargou atrapalhadamente o rasgão do envelope, esventrando aquele outro branco - também ele não tão branco assim - e três palavras caíram-lhe aos pés.
Zulmira colou os olhos àquele pedaço de papel mal rasgado. Percebia de cicatrizes e viu-lhe mil marcas. Percebeu a falta de cuidado na forma como a nota fora acomodada dentro do invólucro. Percebeu as mãos rudes, os gestos brutos. Zulmira percebeu tanta coisa. Tanta coisa que não cabia num nome, nem na soma simples de números com um nome.
E o cheque tinha mesmo muitos números a compor um número grande. Zulmira nem sabia ler um número tão grande mas soube logo que aquele dinheiro daria para comprar tantas coisas. Mas não seria suficiente para lhe devolver a mãe. A mãe que gastara os pulsos no relento gelado da solidão, que esgotara os olhos sob o sol corrosivo de jeiras sucessivas.
Era um número mesmo muito grande. Mas Zulmira sabia mais, muito mais. Sabia que há coisas que não cabem num nome, nem na soma simples de números com um nome e três palavras.
Rasgou o cheque, o nome e as três palavras. Rasgou tudo enquanto misturava as suas lágrimas com a memória do choro amarrotado da mãe sob a mordaça do silêncio das noites. A memória do ruído que fazia ao correr, para desaguar nas manhãs sempre iguais.
O tempo passou e Zulmira nunca falaria desse nome aos filhos. Pensou que, depois de rasgado, esse nome não voltaria às suas vidas.
E por isso é tão difícil para a filha mais velha de Zulmira perceber este momento, em que um envelope com um cheque, um nome e três palavras lhe paira nas mãos e tudo o resto lhe chega aos lábios:

TORRE DE MONCORVO - 1993

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Publicado no "TERRA QUENTE"em 1993

Moncorvo - A cozinha do Arnaldo

Fotografias enviadas por Armando Vilela

Foz do Rio Sabor -23 de Agosto de 2012













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Fotos A.F.F.M.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

ADEGANHA - Exposição fotográfica - 26 de Agosto – 15h - Escola Primária


PERSPETIVAS COGNITIVAS
Um olhar interior de e com futuro

Fotografia de Aníbal Gonsalves
 Fruto do Evento ADEGANHA aldeia viva, desenvolveu-se esta PERSPETIVAS COGNITIVAS, um olhar de dentro e para o futuro de uma simples atividade de envolvimento comunitário com os seus valores e tradições, numa visão geral do seu relacionamento para com os ciclos da natureza.
Adeganha é simples exemplo de uma aldeia do interior, pertencente à terra quente transmontana, onde a severidade do seu clima e meios de subsistência, dificultam a permanência dos mais jovens por estas terras, deixando ao (des)abrigo uma população envelhecida, mas persistente, detentora de nobres valores, hoje já um pouco em desuso.
Esta atividade só teve significado e expressão devido á envolvência da população local, que soube interpretar e valorizar todas as atividades com a sua participação e empenho. Este é um aspeto a agradece e a engrandecer.
Muito gratos estamos pelo apoio e mecenato dos habitantes desta aldeia que tornaram possível esta exposição bem como outras atividades complementares. Agradecemos também a todos os colaborantes e participantes no evento, que de uma forma ou de outra o tornaram especial.
Convidamo-lo então a desfrutar e a recordar, para que parte destes valores possam ser perpetuados noutras atividades, de forma a serem transmitidos a gerações futuras. Património é identidade, património somos nós! E nós somos e fazemos património.
A todos um bem haja,

GRUPO DE AMIGOS DA ADEGANHA
Exposição fotográfica - 26 de Agosto – 15h - Escola Primáriada Adeganha

 Siga-nos em:
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quarta-feira, 22 de agosto de 2012

AGOSTO - Festa e Fé


Foz Côa - Sheherazade

ADEGANHA -Senhora do Castelo

                             Ai vêm a festa! Está tudo pronto... E suspresas?
                              Amigos da Adeganha

Rumo a Moçambique ,por Abílio Aires

Abílio Aires

Nascido na freguesia do Castedo, concelho de Moncorvo,
em 1960 emigrou para Moçambique onde permaneceu até
1976, ano em que regressou a Portugal.Fixou-se em Trás-os-Montes
no concelho de Vila Flor (Terras de D.Dinis).
Atualmente é reformado desfrutando dos belos sonhos que sempre teve:
Família, agricultura, artesanato e poesia!


Texto e cartaz enviados por Abílio Aires

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Moncorvo oferece estágios a estudantes do ensino superior

12 jovens estudantes de Torre de Moncorvo estão a estagiar durante este mês em diversas empresas da vila ao abrigo de um programa lançado pela Associação de Jovens Universitários local.Esta é a primeira edição que surgiu com o objectivo de aumentar a capacidade profissional dos jovens e proporcionar mão-de-obra qualificada às empresas. “No mês de Julho arrancámos com as candidaturas ao programa e surgiu para que os jovens universitários se integrassem no mercado de trabalho colmatando a distância que existe entre o ensino superior e o mercado de trabalho” refere o coordenador do programa de estágios. “Foi uma forma de os jovens progredirem nos seus conhecimentos técnicos, desenvolvendo trabalho em prol das entidades publicas e privadas do concelho”, acrescenta.Foram abertas 18 vagas, mas a Associação de Jovens Universitários de Torre de Moncorvo recebeu 35 candidaturas de todo o país.“Inicialmente só queríamos fazer um programa com seis estágios mas foi fácil arranjar 18 estágios, dos quais abrimos 12”, afirma João Pavão, salientando que “obtivemos 35 candidaturas de vários pontos do país, até de Lisboa, o que nos deixou surpreendidos, mas os critérios de selecção davam prioridade aos jovens de Moncorvo”.João Pavão acredita que com este programa as empresas poderão a vir a absorver esta mão-de-obra contribuindo para a fixação de jovens no concelho.“Num dos estágios que está a decorrer poder haver a possibilidade de entrar nos quadros da empresa e isso é fantástico, porque se cumpre o objectivo que é fixar os jovens no concelho” realça, garantindo que “no próximo ano o programa vai repetir-se e o nosso objectivo é negociar com as empresas para que os estágios sejam remunerados”.
Os estágios decorrem durante este mês em diversas áreas, como é o caso de engenharia ambiental, medicina veterinária, arquitectura paisagista, educação social, enfermagem, engenharia mecânica, turismo e comunicação social.

Fonte: www.brigantia.pt
VER: http://lelodemoncorvo.blogspot.pt/2012/08/torre-moncorvo-estudantes.html
           http://lelodemoncorvo.blogspot.pt/2012/04/ajum-associacao-de-jovens.html
Foto A.F.F.M.
 

ALMEIDA - COMEMORAÇÕES


Animação Noturna
- Voxangelis (Sexta-feira)- The Curimakers (Sabádo)
Mercado Oitocentista - Regulamento Mercado Oitocentista
Ceia de Milicianos e Guerrilheiros- Ficha de Inscrição na Ceia
Concurso "Trapos com memórias"- Regulamento do Concurso - Ficha de Inscrição no Concurso
Seminário International
" Edifícios militares natáveis dentro das fortificações abaluartadas" Programa do Seminário- Ficha de Incrição no Seminário
http://www.cm-almeida.pt/municipio/noticiasdomunicipio/Paginas/cerco-de-almeida-2012.aspx

Pequenas Memórias “ “Arreia, Zeca, que o teu pai é Guarda” ”(IX), por Júlia Barros Ribeiro

“Grande é a poesia, a bondade e as danças ... Mas o melhor do mundo são as crianças “
Fernando Pessoa

Nem sempre as estórias, mesmo de crianças, são todas alegres, agradáveis ou que dispõem ao riso. Por vezes, quando entre as crianças se interpõem adultos, a coisa descamba.

Dia de feira na Corredoura(1974)
A estorinha que vos vou contar passou-se na Corredoura no inverno de 1944. Não, não vos vou falar da guerra. Nesta estória, a guerrinha foi outra. Mas ainda não é aqui o começo. Primeiro quero dizer-vos que a Corredoura recebia sem engulhos quem vinha de fora, fossem caldeireiros, amoladores de tesouras, albardeiros, pedintes ou ciganos. Havia sempre o Cabanal onde se acoitassem e coabitávamos pacificamente. Alguns até por lá ficavam. Mas a Corredoura não recebia bem quem se mostrava vaidoso, gabarolas ou prepotente. E foi o que aconteceu com um Guarda Republicano, a mulher e um filho de uns 7 ou 8 anos. Aquela família achou-se superior à vizinhança e logo nos primeiros dias o Sr. Guarda multou o Tio Noventa, por causa do burrico, multou a tia Maria Panda por ter mal estacionada a carroça das giestas e estevas para o forno e multou toda a gente por causa dos porcos e das pitas que também andavam por ali em completa liberdade. Foi um alarido tal, que o tenente teve de vir ao Largo. Acabou com aquele desatino, anulando as multas todas. A guerra com o Sr. Guarda estava aberta.
O filho, o Zeca, batia nos raparigos todos. A mãe dizia-lhe do varandim “Arreia, Zeca, que o teu pai é Guarda” . (A expressão ficou bem viva na Corredoura e creio que ainda por lá se mantém).

Macedo de Cavaleiros. POÉTICA -CONVITE

A  Poética tem o grato prazer de convidá-lo/a a estar presente no evento "À conversa com Raquel Serejo Martins", a decorrer no seu espaço no próximo sábado, dia 25, pelas 16h00.
Participe e divulgue. A Poética agradece.
http://poetica-livrosarteeeventos.blogsp...

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Abade de Baçal em bd

                        “A vida e a obra do Abade de Baçal em banda desenhada”

                                           textos e desenhos de José Rodrigues (Da Fonte)
Editada pela Fundação Mensageiro de Bragança, a obra dá a conhecer o percurso de uma das figuras mais ilustres e notáveis de Trás-os-Montes do século XIX, Padre Francisco Manuel Alves, mais conhecido como Abade de Baçal (9 de Abril de 1865 — 13 de Novembro de 1947), cujos escritos ainda hoje são utilizados por estudantes e por investigadores de diversas áreas.

ZIF 078/07 - Felgar, Souto da Velha, Carviçais e Meirinhos

                F: 20070911160942
Nos termos do n.º 2 do art. 8º do Decreto-Lei n.º 127/2005, de 5 de Agosto, publicita-se a fase de Consulta Pública por um prazo de 30 dias da ZIF identificada, podendo os elementos obrigatórios de publicitação serem consultados nos locais indicados no respectivo anúncio.
Os elementos facultados são da inteira responsabilidade do Núcleo Fundador.
Mais se informa que a área territorial desta ZIF se encontra em sobreposição com a área territorial da Zif Sabor-Reboredo, conforme cartografia em anexo.
http://www.icnf.pt/florestas/gestao-florestal/zif/publicacoes/consulta-publica/arquivo/p_zif_078_07_-_felgar,_souto_da_velha,_carvicais_e_meirinhos.2008-03-29.7173036546
  • Foto do rio Sabor entre Meirinhos e Souto da Velha .A.F.F.M.

VILA FLOR - POSTAL ANTIGO

Capital do Azeite, no coração da Terra Quente Transmontana, a Sul do Distrito de Bragança, Vila Flor conta com cerca de 8 mil habitantes, distribuídos por 19 freguesias, numa área total de 272 Km2. D. Dinis, Rei Poeta, aquando da sua passagem por este burgo até então denominado por "Póvoa d´Álem Sabor", ficara encantado e rendido à beleza da paisagem e, em 1286, carinhosamente a re-baptizou de "Vila Flor". Cerca de 1295, D. Dinis manda erguer, em seu redor, em jeito de protecção, uma cinta de muralhas com 5 portas ou arcos.
Fotografia enviada por João Luís Gomes Braga

ADEGANHA - DIAS DE FESTA

INFORMAÇÃO:

Este contato surge da vontade de dar continuidade a esta energia que se gerou com o evento Adeganha Viva, de relação e valorização da terra e das gentes que a ela estão ligados. Neste sentido pensamos em divulgar o evento, para que essa energia continue a contagiar, através de uma exposição fotográfica onde transmitisse-mos o que foi a “adeganha ALDEIA VIVA”.
Gostaríamos de aproveitar a festa de N. Sra. Do Castelo (25 e 26 de Agosto), aqui na Adeganha, para fazer uma exposição fotográfica com as fotografias (entre 60 a 80) que melhor transmitam o que foi este evento. Pensamos também que esta é uma boa forma de agradecer a quem se envolveu e já tem saudades desse dia cheio de vida e partilha. Assim como, era um bom modo de envolver quem nesse dia visitar a aldeia, e não teve oportunidade de vir a esse dia festivo.
Devemos isso a quem da aldeia participou e se envolveu. Pensámos em imprimir as fotografias em papel fotográfico, tamanho A4, emoldurando-as entre dois vidros, presos com molas. Este pareceu-nos o método mais económico, simples e com alguma estética, mas agradecemos qualquer opinião.
 Estamos a selecionar as fotografias enviadas, e gostariamos que cada pessoa enviasse os dados da ficha em baixo exemplificada, para anexar-mos a cada conjunto fotográfico.
 Exemplo de ficha que gostariamos de colocar, junto do conjunto de fotografias de cada autor.
Nome:
Data de nascimento:
Formação:
Local de residência:

Amigos da Adeganha

domingo, 19 de agosto de 2012

CASTEDO MINHA TERRA, por Abílio Aires

           

Abílio Aires

Nascido na freguesia do Castedo, concelho de Moncorvo,
em 1960 emigrou para Moçambique onde permaneceu até
1976, ano em que regressou a Portugal.Fixou-se em Trás-os-Montes
no concelho de Vila Flor (Terras de D.Dinis).
Atualmente é reformado desfrutando dos belos sonhos que sempre teve:
Família, agricultura, artesanato e poesia!

 Texto e cartaz enviados por Abílio Aires

VILA NOVA DE FOZ CÔA - EXPOSIÇÕES


sábado, 18 de agosto de 2012

O Douro visto por Rui Pires

MACEDO DE CAVALEIROS -Mortos na Guerra do Ultramar

Nota: Para abrir a página(ampliar o texto), clique no lado direito do rato ;abrem as instruções, e depois clique em abrir hiperligação.
Documento  enviado por João Luís Gomes Braga

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

TORRE MONCORVO - ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS (AJUM)



Jovens estudantes de Moncorvo abdicaram de um mês de férias para ganhar experiência no mercado de trabalho, mas também para servir a comunidade onde nasceram.

Arqueólogos descobrem importante núcleo de arte rupestre móvel no Baixo Sabor

Medal.(Foto A.F.F.M.)

Um grupo de arqueólogos ao serviço da EDP está a colocar a descoberto, na zona do Baixo Sabor que ficará submersa após a construção da barragem, uma série de "importantes de achados arqueológicos" que vêm provar que aquela região já era ocupada desde o Paleolítico Superior.Os arqueólogos estão a descobrir milhares de placas de pedra com gravuras, pertencentes à chamada "arte rupestre móvel", principalmente no sítio arqueológico da ribeira do Medal, situado na freguesia de Meirinhos, concelho de Mogadouro, que tem vindo a revelar-se um importante ponto arqueológico do Paleolítico Superior."Apesar de esta unidade arqueológica não estar no seu sítio original, já que foi deslocada pela ação do tempo, os instrumentos e arte encontrados encontram-se bem preservados e os fragmentos achados são aos milhares", disse a arqueóloga Joana Carrondo.

@ Agência Lusa

MONCORVO - GRUPO CORAL FEMININO DA IGREJA - 1935

Fotografia enviada por Júlia Ribeiro
ver:
http://lelodemoncorvo.blogspot.pt/2012/03/torre-de-moncorvo-menina-lucilia.html