Centro de Interpretação do Território nasce em Sambade
Município
de Alfândega da Fé escolheu esta aldeia com mais de 700 anos de
história para perpetuar cultura e tradições do concelho
Dar a conhecer o concelho de Alfândega da Fé, as suas gentes, usos, costumes e tradições é o objectivo do Centro de Interpretação do Território do concelho de Alfândega da Fé, inaugurado no sábado. O local escolhido foi Sambade, uma aldeia com mais de 700 anos de história, já existindo mesmo antes do próprio concelho de
Alfândega da Fé.
A ideia deste centro surgiu com a criação de um museu na aldeia, a partir da doação de objectos tradicionais pela população que estão também expostos neste centro. A presidente do Município de Alfândega da Fé, Berta Nunes, explica que, mais do que mostrar estes utensílios, o objectivo é imortalizar aquilo que significam. “É importante que esta cultura que está a desaparecer seja preservada e interpretada. Estes objectos significam um modo de vida e uma cultura que está a desaparecer. Significam um modo de vida, uma cultura que está a desaparecer e que nós queremos preservar, de forma muito dinâmica, que permita aos visitantes perceber em que contexto é que eles existiam”, sublinha a autarca.
O Centro de Interpretação do Território (CIT) é um espaço museológico com recurso às novas tecnologias, com exibição de filmes e documentários que pretendem retratar a história e cultura locais, recorrendo também a experiências sensoriais. O CIT conta ainda com uma sala de exposições, onde, nesta altura está patente uma exposição fotográfica com 30 fotografias sobre o território. Uma das marcas do CIT é o túnel do pastor, com sons característicos da pastorícia. Há ainda a sala “Elogio ao Tempo e à Natureza”, a sala “Identidade”, onde o visitante interage com os elementos expostos, com recurso à realidade aumentada e pode conferir o significado de alguns regionalismos como: “Bô”; “Cibo”, “Cucha” ou “Refustedo”. Na sala “Sambade”, ganha lugar a etnografia , resultado de uma recolha de objectos típicos que ilustram o viver das gentes da freguesia de Sambade. Para além destes espaços, há também uma loja onde o visitante pode adquirir produtos regionais.
Agora que o centro foi inaugurado, a autarca sublinha a importância de o integrar numa rede que promova a divulgação de museus rurais, de forma a rentabilizar o espaço. “Nós temos uma ideia, que já não é de agora, de tentarmos criar uma rede de museus rurais centros de interpretação rurais ou do território, como é este caso. É importante haver uma complementaridade. Pretendemos criar, por exemplo, exposições que se complementem, e que possam percorrer estes espaços e que ajudem as pessoas a conhecer toda essa cultura e economia que estão a desaparecer”, revela Berta Nunes.
O Centro de Interpretação do Território do concelho de Alfândega da Fé foi instalado na antiga escola primária de Sambade. Resulta de uma candidatura efectuada com o objectivo de transformar esta localidade numa aldeia tecnológica e turística e que incluiu também a adaptação da antiga Casa do Povo no Centro Cultural Tecnológico.
A Casa do Povo de Sambade acolhe esta nova valência, que pretende servir de salão multiusos, prevendo-se a utilização do espaço para seminários e debates ligados a temáticas regionais ou a para acolhimento de festas e feiras. Os dois projectos representam um investimento de 350 mil euros, financiados em 85% pelo programa PROVERE. A inauguração dos novos espaços culturais inseriu-se no programa da segunda edição da “Festa da Montanha” que promoveu os produtos regionais, típicos desta época do ano.
Dar a conhecer o concelho de Alfândega da Fé, as suas gentes, usos, costumes e tradições é o objectivo do Centro de Interpretação do Território do concelho de Alfândega da Fé, inaugurado no sábado. O local escolhido foi Sambade, uma aldeia com mais de 700 anos de história, já existindo mesmo antes do próprio concelho de
Alfândega da Fé.
A ideia deste centro surgiu com a criação de um museu na aldeia, a partir da doação de objectos tradicionais pela população que estão também expostos neste centro. A presidente do Município de Alfândega da Fé, Berta Nunes, explica que, mais do que mostrar estes utensílios, o objectivo é imortalizar aquilo que significam. “É importante que esta cultura que está a desaparecer seja preservada e interpretada. Estes objectos significam um modo de vida e uma cultura que está a desaparecer. Significam um modo de vida, uma cultura que está a desaparecer e que nós queremos preservar, de forma muito dinâmica, que permita aos visitantes perceber em que contexto é que eles existiam”, sublinha a autarca.
O Centro de Interpretação do Território (CIT) é um espaço museológico com recurso às novas tecnologias, com exibição de filmes e documentários que pretendem retratar a história e cultura locais, recorrendo também a experiências sensoriais. O CIT conta ainda com uma sala de exposições, onde, nesta altura está patente uma exposição fotográfica com 30 fotografias sobre o território. Uma das marcas do CIT é o túnel do pastor, com sons característicos da pastorícia. Há ainda a sala “Elogio ao Tempo e à Natureza”, a sala “Identidade”, onde o visitante interage com os elementos expostos, com recurso à realidade aumentada e pode conferir o significado de alguns regionalismos como: “Bô”; “Cibo”, “Cucha” ou “Refustedo”. Na sala “Sambade”, ganha lugar a etnografia , resultado de uma recolha de objectos típicos que ilustram o viver das gentes da freguesia de Sambade. Para além destes espaços, há também uma loja onde o visitante pode adquirir produtos regionais.
Agora que o centro foi inaugurado, a autarca sublinha a importância de o integrar numa rede que promova a divulgação de museus rurais, de forma a rentabilizar o espaço. “Nós temos uma ideia, que já não é de agora, de tentarmos criar uma rede de museus rurais centros de interpretação rurais ou do território, como é este caso. É importante haver uma complementaridade. Pretendemos criar, por exemplo, exposições que se complementem, e que possam percorrer estes espaços e que ajudem as pessoas a conhecer toda essa cultura e economia que estão a desaparecer”, revela Berta Nunes.
O Centro de Interpretação do Território do concelho de Alfândega da Fé foi instalado na antiga escola primária de Sambade. Resulta de uma candidatura efectuada com o objectivo de transformar esta localidade numa aldeia tecnológica e turística e que incluiu também a adaptação da antiga Casa do Povo no Centro Cultural Tecnológico.
A Casa do Povo de Sambade acolhe esta nova valência, que pretende servir de salão multiusos, prevendo-se a utilização do espaço para seminários e debates ligados a temáticas regionais ou a para acolhimento de festas e feiras. Os dois projectos representam um investimento de 350 mil euros, financiados em 85% pelo programa PROVERE. A inauguração dos novos espaços culturais inseriu-se no programa da segunda edição da “Festa da Montanha” que promoveu os produtos regionais, típicos desta época do ano.
Fonte: http://www.jornalnordeste.com/noticia.asp?idEdicao=716&id=21588&idSeccao=6654&Action=noticia#.VlYbdOJST5s
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