sábado, 30 de julho de 2011

FAFE - " Terra do Chiculate " de Isabel Mateus (CONVITE)

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Estará presente Maria da Conceição Tina Melhorado. Trata-se da menina da fotografia de Gérald Bloncourt (A Terra do Chiculate, p. 86). Maria da Conceição dará o seu testemunho da sua passagem a salto para França ainda criança e da sua vivência, durante dois anos, num bidonville de Paris.  Também falará do seu encontro com Gérald Bloncourt, no passado mês de Junho, e da fotografia que ele lhe tirou na actualidade.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Bombeiros conseguiram dominar incêndio em Torre do Moncorvo

Foram precisas mais de 40 horas para dominar fogo na Quinta da Nogueirinha


O incêndio que lavrou desde as 12 horas de terça-feira na Quinta da Nogueirinha, em Torre de Moncorvo, já foi dado como dominado, mas continuam no terreno 50 bombeiros e 12 veículos, disse o Comandante Distrital de Operações.
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/interior.aspx?content_id=1934105
Foto Ricardo Júnior/GLOBAL IMAGENS


 Videos  :

http://sicnoticias.sapo.pt/pais/article713057.ece
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?t=Dominado-incendio-em-Torre-de-Moncorvo.rtp&headline=20&visual=9&article=464923&tm=8

segunda-feira, 25 de julho de 2011

FESTA NA VILA

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In TERRA QUENTE

Fraga do Sobreiro ou "Cogumelo" (Estevais)

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Esta fraga é mais um exemplo de uma verdadeira escultura natural.
Encontra-se no termo da aldeia de Estevais, freguesia da Adeganha no concelho de Torre de Moncorvo.
É conhecida por "fraga do sobreiro ou cogumelo". Fraga do sobreiro, talvez por ter um sobreiro ao lado; "cogumelo", por ter a forma de um cogumelo gigante, neste caso em granito.
Esta é apenas uma das muitas maravilhas/esculturas naturais que se podem encontrar nesta região.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Amoras Silvestres

        Nesta altura do ano, ao passar pelos caminhos rurais, vê-se com abundância um fruto silvestre, de bagas negras redondinhas:são as amoras silvestres. 
As silvas encontram-se nos terrenos pobres, baldios, abandonados. Formadas por caules curvos, com espinhos pequenos, um pouco curvados e aguçados. Quando os caules batem no chão, formam-se raízes, dando origem a um novo pé de silva (reprodução assexuada), tornando-se uma espécie invasora persistente. As suas folhas são palmadas, em trifólio (o limbo está dividido em três, ainda que se encontrem também divididas em cinco).Das flores brancas ou rosadas,entre os meses de Maio e Agosto, surgirão as amoras de uma cor vermelha, ficando depois negras.
Este fruto silvestre é de baixo valor calórico, mas é muito rico em vitamina C, magnésio, potássio e fibra, sendo usado para a composição de sobremesas e compotas.
Quando as vejo, recordo-me do tempo de infância, da escola primária e de perguntarmos:
- Gostas de Amoras?
- Sim!
- Então, vou dizer ao teu pai, que já namoras…

Nota: Click nas imagens para aumentar (outras imagens no blogue "O Cantinho do Jorge", em: "Amoras Silvestres").

quinta-feira, 21 de julho de 2011

TORRE DE MONCORVO - REVISTA E FADO

 Não se esqueçam de ver amanhã( sexta feira) o programa Verão Total .Começa ás 15.55 horas. Vai lá estar a cantora Daisy Correia, da Horta da Vilariça, que vive na Holanda. http://www.daisycorreia.com/
Daisy Correia


O teatro de revista está de volta ao Cine-Teatro de Torre de Moncorvo, amanhã, 22 de Julho, sexta-feira, pelas 22h00, com a comédia “Oh Zé Põe-te em Pé”, de Tozé Martinho.
(Dos jornais)

ESTEVAIS DA VILARIÇA - 1974 / 2010











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URROS - Na ribeira do Arroio,por Arinda Andrés

Ribeira do Arroio.Foto de Conchi H. Manso
Na ribeira do Arroio,
na pedra do lavadouro,
deixei a roupa de molho,
deitei a saudade ao Douro!

Na ribeira do Arroio,
na pedrinha do lavadouro,
lavei cestas de fina roupa,
p´ra comprar brinquinhos de ouro!

Na ribeira do Arroio,
na pedrinha do lameiro,
estendi meu chambre negro
para vestir o ano inteiro.

Na ribeira do Arroio,
na pedrinha de lavar,
esfreguei medas de roupa,
medas de roupa a secar

Na ribeira do Arroio,
na pedra do lavadouro,
duras eram minhas mágoas,
minhas mágoas deitei ao Douro!

Na ribeira do Arroio,
na pedra do lavadouro,
torci meu lenço negro,
atei-o em laços de ouro!

Sinónimos: chambre, peça de roupa feminina que as mulheres, mais idosas, usavam ; o mesmo que blusa.
A. Andrés

quarta-feira, 20 de julho de 2011

FELGAR - AFONSO PRAÇA

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Foto cedida pelo dr.Carlos Seixas.
Equipa de futebol do Felgar (anos 50)
Afonso Praça é o segundo,de pé, a contar da direita,
ao lado do guarda-redes
Ao ver o Afonso (Emílio) Praça numa fotografia de uma equipa de futebol do Felgar  vieram-me à memória algumas andanças do Afonso Emílio ( como carinhosamente dois ou três amigos o tratavam). O Praça para compor o ordenado ( à semelhança do que então faziam muitos jornalistas) conseguiu um biscate no Record. Diga-se que, na altura, o Record era dirigido pelo Artur Agostinho que, sendo um homem de direita, protegeu muita gente de esquerda.
Nessa altura ( antes do 25 de Abril),o Mário Zambujal era o chefe de redacção e tinha como colaboradores nomes tais como o do Assis Pacheco ( cujas crónicas no Record deram origem ao livro Memórias de um craque), Silva Pinto ( fundador e director de O Jornal) e Afonso Praça. O Afonso chegou mesmo a ser despachado, como enviado especial, para a cobertura de um jogo da CUF no estrangeiro, durante uma competição europeia. Contou-me várias histórias com jogadores, de que já me não lembro, e da crónica escrita por quem não sabia nada ou muito pouco de futebol. Creio que foi com a CUF a um país de Leste, mas não posso garantir.
Mais tarde, logo a seguir ao Porto ganhar a Taça dos Campeões em 1987, durante um vinda da equipa do Porto a Lisboa para um jogo ( já não me lembro com quem) fomos jantar ao Solar dos Presuntos, cujo patrão era/é o Evaristo, um bom homem, sportinguista e que, durante anos, foi o cozinheiro da selecção nacional.
No jantar estiveram, pelo Porto, Jorge Nuno Pinto da Costa e Artur Jorge. Pelos jornalistas portistas estávamos eu, o Afonso, o Venâncio Guilherme ( que esteve como fotógrafo da agência ANOP em Tóquio na vitória do Porto sobre o Peñarol, se não me engano), o Rui Ochoa da Expresso, o Ribeiro Cardoso, amigo do Artur Jorge já desde os tempos de Coimbra, e mais dois ou três nomes que não recordo.
O Afonso era mesmo portista, ainda que não fosse um aficionado do futebol, propriamente dito.
Mais tarde demo-nos com o António Oliveira, treinador jogador do Sporting que almoçava connosco com alguma frequência na Casa Transmontana às Escadinhas do Duque.

Rogério Rodrigues
O editor recomenda:

http://lelodemoncorvo.blogspot.com/2011/02/praca-e-moncorvo.html
http://lelodemoncorvo.blogspot.com/2011/04/afonso-praca-por-manuel-j-geraldes.html
http://lelodemoncorvo.blogspot.com/2011/04/angola-1966-por-afonso-praca.html

terça-feira, 19 de julho de 2011

TORRE DE MONCORVO - Gentes de Urros

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Nas tardes soalheiras, os mais idosos da aldeia de Urros aproveitam para descansar e conversar, ao mesmo tempo que as mulheres fazem  renda.

Fotografia: captada na aldeia de Urros, em Fevereiro de 2011.

sábado, 16 de julho de 2011

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Barragem do Sabor, "A mãe de todas as barragens"


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Vídeo da autoria da SIC, passado no Programa Reportagem Especial, sobre a Barragem do Sabor, considerada a mãe de todas as barragens.

Reedição de posts desde o início do blogue

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Ribeira da Vilariça

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São paisagens como estas  que me fazem gostar de fotografar a natureza. E a Ribeira da Vilariça é exemplo disso, ao proporcionar esta magia.

Estas e outras imagens no blogue "O Cantinho do Jorge - À Procura do Nordeste Transmontano", em: "Momentos Mágicos, na Ribeira da Vilariça"

RIO SABOR - QUINTA DA LARANJEIRA

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quarta-feira, 13 de julho de 2011

TORRE DE MONCORVO - PATRIMÓNIO RESTAURADO


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Nossa Senhora dos Remédios.
Fotos enviadas por Paulo Patoleia


PEDRO CASTELHANO NA REVISTA LER

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In revista LER ,Junho 2011

Anta de N.ª Sr.ª da Rosa (Sampaio - Vale da Vilariça)

Na aldeia de Sampaio, no concelho de Vila Flor, mais propriamente na área envolvente à Capela de N.ª Sr. da Rosa, junto à Ribeira da Vilariça, existe uma anta (Anta de N.º Sr.ª da Rosa) e duas antelas (antas mais pequenas). As antas ou dólmens são monumentos megalíticos tumulares colectivos, típicos da sociedade pré-histórica, edificadas essencialmente no período neolítico, caracterizadas por terem uma câmara de forma poligonal ou circular, utilizada como espaço sepulcral. A câmara dolménica era constituída por grandes pedras verticais que sustentam uma grande laje horizontal de cobertura. As pedras em posição vertical, dominadas esteios ou ortóstatos, são em número variável entre seis e nove. A laje horizontal é designada de chapéu, mesa ou tampa. Quanto à superfície da câmara dolménica, não supera o metro quadrado.

TORRE DE MONCORVO - Registos de passaportes (1928)



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Fonte: Arquivo Distrital do Porto

terça-feira, 12 de julho de 2011

TORRE DE MONCORVO - DESTRUIÇÃO DO PATRIMÓNIO













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Solar Pimentel ,no largo General Claudino.Hoje,dia 12 de Julho, a ruína transformou-se em perigo público.
A G.N.R.vedou a zona aos peões.
Fotografias enviadas pelo Camané.

"ROSTOS TRANSMONTANOS " EM MORILLE

O festival de arte de vanguardia de Morille - Salamanca contou esta edição 2011 com vários artistas portugueses. É um excelente projecto transfronteiriço que une os povos através da arte durante 3 dias numa original comunhão de amizade, onde a arte se espalha naturalmente pela povoação ,usando locais públicos e privados, assim como a natureza. Os «rostos transmontanos” estiveram presentes numa garagem junto à praça central e foram usados vulgares paletes para não ferir os muros, resultando uma estética notável. Foi das exposições mais visitadas, recebendo elogios unânimes. Resultou assim a cimentação de laços com a nossa região ,bem patente na realização das bandeiras brancas elaboradas pelos habitantes de Morille e Maçores, idealizadas segundo a ideia do conceituado artista/ escritor António Gomez, sendo que se procedeu à troca de bandeiras no encerramento, num emotivo gesto de amizade ,e eu ,como autor dos retratos, também fiz doação de um  à escolha do Ayutamento, que ficará assim  como mais um elo nesta amizade Ibérica.
Texto e fotografias enviados por Paulo Patoleia
Mais informação em:

segunda-feira, 11 de julho de 2011

domingo, 10 de julho de 2011

Capela de S. Martinho no Vilarinho da Castanheira


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A Capela de S. Martinho  pertence à freguesia do Vilarinho da Castanheira - concelho de Carrazeda de Ansiães. Localiza-se fora da povoação, entre o Vilarinho e a Lousa.
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Acesso: pela EN 324, seguindo o caminho que dá acesso à Anta ou Pala da Moura. Antes da Pala da Moura, virar  à esquerda em direcção à capela.
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Fotografias(captadas no dia 27 de Novembro de 2010): Capela de S. Martinho no Vilarinho da Castanheira.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

O Padre Víctor,Cabanas de Cima e a revista Visão

 Viajantes como nós

À boleia de um carteiro, de um vendedor e de um padre por terras transmontanas, descobrimos um país onde ainda se assina com o dedo e onde os cães vão à missa com os fiéis
Sexta, 13 de maio. É provável que as televisões transmitam em direto de Fátima. Na aldeia de Cabanas de Cima, encostada à foz do Sabor, não há um único café. Em casa de Carmilde Nogueira, que nos convida a entrar, o televisor está desligado. Cheira à barriga de porco grelhada que há de ser servida ao jantar, com batatinhas novas.
Falta pouco para as 5 e meia da tarde. Hora da novena. A igreja, que parece de brincar, fica lá longe, na entrada da povoação. Mas a maioria dos habitantes tem dificuldade em chegar lá. Por isso, a imagem de Nossa Senhora de Fátima foi trazida para a Casa do Povo, mais central, que guarda cadeiras e secretárias do tempo (longínquo) em que era escola primária. Hoje serve para tudo. Às vezes, faz de capela, velam-se os que partem ou, como agora, reza-se a novena com homens de um lado e mulheres do outro. Mas vezes há em que, nesta mesma sala, se fazem festas de batizado ou churrascos para angariar fundos para a padroeira da aldeia. As chaves estão com a pessoa que mora mais perto Áurea Almeida, 87 anos, vive na porta em frente.
Texto: Joana Fillol; Fotos: José Carlos Carvalho
In "Visão"de 08-07.
Reportagem completa em:

Adeus Rio Sabor


 Adeus rio Sabor
Que corres livre para o mar
Deixas de correr fica a dor

Por ver tuas águas travar.

Na barragem que avança
E que detém tuas águas
Vais ficar na lembrança
Lembrança que causa mágoas.

Só por não vermos correr
Livremente as tuas águas
Águas que dão de beber

A passarinhos e águias
Se, vemos pouco correr
Em vez de água tens lágrimas.


(Abílio Aires)

Fotografias: Obras da albufeira criada a jusante, com uma extensão de cerca de 9,6 km, que ficará compreendida entre as duas barragens, localizadas no concelho de Torre de Moncorvo.

TORRE DE MONCORVO - Registos de passaportes (1929)



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quinta-feira, 7 de julho de 2011