terça-feira, 31 de maio de 2016
Freixo de Espada à Cinta - Noite de fados anima fim de semana dedicado ao bacalhau

No palco esteve a fadista Dina, acompanhada na guitarra
portuguesa por Tiago Santos, e à viola por João Paulo Correia. O público
acompanhou a fadista do início ao fim do concerto, cantando e batendo palmas.
O concerto da fadista Dina esteve inserido nas Jornadas
Gastronómicas do Bacalhau, uma iniciativa da autarquia, que se realizou ao
longo de todo o fim de semana nos restaurantes locais.
Gabinete de Comunicação da CM de Freixo de Espada à Cinta
Sara Alves
Ira dos transmontanos obriga José Cid a cancelar concerto
O concerto de José Cid, agendado para 11 de junho em
Alfândega da Fé, foi cancelado na sequência da polémica que envolve o músico e
o humorista Nuno Markl, avança o Diário de Trás-os-Montes.
Em causa está uma entrevista antiga, reposta este fim de
semana no canal Q, em que José Cid se refere aos transmontanos como “pessoas
medonhas, desdentadas”. Nuno Markl riu-se das afirmações do cantor e acabou por
ser criticado.
“Atreva-se a meter-se com os transmontanos, vai ver que fica
sem dentes para se rir”, lê-se num comentário no Facebook de Nuno Markl, que
ponderou apagar a sua página nesta rede social.
Foi entretanto criada uma página – ‘Todos Contra o Cid’ –
que conta já com mais de 7000 gostos e uma petição online que exige um pedido
de desculpas. "Foi com enorme surpresa que fomos confrontados com
declarações altamente insultuosas para com o povo transmontano da sua parte, em
peça do Canal Q", lê-se no texto que acompanha a petição.
Também o presidente da Câmara Municipal de Bragança reagiu à
polémica, expressando o seu "profundo desagrado, repúdio e desilusão pelas
lamentáveis declarações". "Os Transmontanos sempre deram o seu melhor
a favor do país, aliás como reza a História, onde grandes personalidades se
destacaram em todas as áreas, desde a cultura, à música, à política, ao
desporto, entre outras, situação que ainda hoje se mantém", acrescentou
Hernâni Dias.
CONTOS TEMPERADOS ,de Júlia Guarda Ribeiro
Nota:
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Foi a vós, NETOS, que dediquei esta mancheia de estórias, umas alegres, outras com certa graça, umas quantas com desfecho feliz.
A intenção foi fazer-vos soltar uma gargalhada, para compensar a incerteza quanto ao vosso devir. Gostava tanto de ser “o arauto das boas notícias”, mas receio muito que os Deuses da tragédia grega, que por aqui também fazem sentir a sua crueldade e más intenções, se riam de vós, pobres adolescentes e jovens que preparais o vosso incerto futuro. E receio ainda que se riam também de nós, tristes aposentados e contribuintes em geral que, uns e outros trabalharam/trabalham e tudo o que nos resta são impostos tremendos e cortes salariais incomportáveis e, a tudo isso, quem nos (des)governa chama “austeridade”. Depois, quais oráculos da desgraça, em sábios e muito sabidos discursos, cada dia nos anunciam piores e mais negros males do que aqueles que haviam anunciado no dia anterior.
É esta a crise que atravessamos e que as agências de avaliação (de rating se chamam elas), na sua insaciável voracidade, aproveitam para tudo engolirem: as riquezas dos povos e os próprios povos. Os governos que elegemos não nos protejem. O Estado que, numa democracia, deveria ser um Estado de Direito, não o é. A Justiça...quem acredita nela?
Vivemos numa plutocracia, ou antes, numa corruptocracia. Oxalá, os deuses o permitam, vós saibais pôr fim a estes desmandos.
Eu, avó, informo-vos: as crises e as guerras sempre trouxeram lucros imensos a uns poucos e miséria e morte a uns muitos.
Para terminar, devo dizer-vos que não sinto que tenha esclarecido bem esta estória da crise, porque a própria crise é uma estória muito mal contada. E eu gosto de estórias bem contadas, pelo menos, estórias que toda a gente entenda. Por isso, aqui vos deixo meia centena de estorinhas que, no meio da crise, façam assomar um sorriso aos vossos rostos.
Um beijo,
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DEDICATÒRIA
Para os
meus netos Catarina, Inês, Joana e Simão e para os netos de todas as Avós deste
pais em crise, uma fugaz fagulha de graça e livre de impostos. Palavras
préviasFoi a vós, NETOS, que dediquei esta mancheia de estórias, umas alegres, outras com certa graça, umas quantas com desfecho feliz.
A intenção foi fazer-vos soltar uma gargalhada, para compensar a incerteza quanto ao vosso devir. Gostava tanto de ser “o arauto das boas notícias”, mas receio muito que os Deuses da tragédia grega, que por aqui também fazem sentir a sua crueldade e más intenções, se riam de vós, pobres adolescentes e jovens que preparais o vosso incerto futuro. E receio ainda que se riam também de nós, tristes aposentados e contribuintes em geral que, uns e outros trabalharam/trabalham e tudo o que nos resta são impostos tremendos e cortes salariais incomportáveis e, a tudo isso, quem nos (des)governa chama “austeridade”. Depois, quais oráculos da desgraça, em sábios e muito sabidos discursos, cada dia nos anunciam piores e mais negros males do que aqueles que haviam anunciado no dia anterior.
É esta a crise que atravessamos e que as agências de avaliação (de rating se chamam elas), na sua insaciável voracidade, aproveitam para tudo engolirem: as riquezas dos povos e os próprios povos. Os governos que elegemos não nos protejem. O Estado que, numa democracia, deveria ser um Estado de Direito, não o é. A Justiça...quem acredita nela?
Vivemos numa plutocracia, ou antes, numa corruptocracia. Oxalá, os deuses o permitam, vós saibais pôr fim a estes desmandos.
Eu, avó, informo-vos: as crises e as guerras sempre trouxeram lucros imensos a uns poucos e miséria e morte a uns muitos.
Para terminar, devo dizer-vos que não sinto que tenha esclarecido bem esta estória da crise, porque a própria crise é uma estória muito mal contada. E eu gosto de estórias bem contadas, pelo menos, estórias que toda a gente entenda. Por isso, aqui vos deixo meia centena de estorinhas que, no meio da crise, façam assomar um sorriso aos vossos rostos.
Um beijo,
Avó Júlia
Nota do editor: o livro vai ser apresentado no próximo dia 28 de Setembro,pelas 15 horas, no Agrupamento de Escolas de Torre de Moncorvo.Reedição de posts desde o início do blogue
VILARIÇA - a nossa horta
Fazendo contraste como o Roborêdo, a zona mais fértil e de cultura intensificada é a do Vale da Vilariça, localmente conhecida pela «Ribeira».'
São 22 quilómetros que vão da Serra de Bornes à foz do Sabor e de largura entre 2 a 6 e 8 quilómetros, encerradas entre fragadas dantescas área correspondente a uma herdade alentejana.
Trata-se provavelmente dum lago, nas origens do globo, tamanha a quantidade de seixos boleados que nela se espalham e a opacidade das suas terras.
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TORRE DE MONCORVO - EFEMÉRIDES (31/05)
31.05.1598 – Dirimida superiormente uma questão entre o reitor da igreja matriz e os frades do convento de S. Francisco e a estes favorável. O caso é que o reitor da matriz queria que os frades lhe dessem parte das esmolas que as pessoas lhe davam pelos enterramentos feitos no convento.
António Júlio Andrade
segunda-feira, 30 de maio de 2016
Memórias Orais: Celeste Neto
Seguiu a ação católica
desde cedo. Tinha 15 anos e já sabia que a sua vocação seria ajudar os
outros. “Fazíamos as reuniões e íamos também às pessoas que
necessitavam, víamos os casos e depois resolvíamos. Estava um vizinho à
minha porta, “olhe Celestinha, o Sr. António está com fome”, “então
vamos-lhe dar um dinheiro para ele comprar o pão para comer durante o
dia”. Celeste Neto nunca casou mas diz que sempre se realizou na vida e
mais importante que isso, foi ter sido
útil à sociedade. Escapou ao trabalho no campo mas as tias e os avós
sempre lhe contavam como a vida era dura. “As mães coitadas, faziam um
sacrifício, muitas vezes andavam a segar com os meninos (filhos ao colo)
e quando eram assim mais grandinhos levavam-nos também para as
segadas”.
Durante 70 anos nunca pensou em riquezas diz, porque a "missão” era usar os recursos que tinha na ajuda aos mais necessitados. “Levei uma vida muito abençoada porque nunca senti falta de nada, eu só queria ser útil a toda a gente, Deus deu-me este dom e levei-o até ao fim”. Hoje, aos 82 anos é ela quem precisa de ajuda. Está no Lar em Lagoaça e a primeira pedra da sua construção foi colocada com o dinheiro de um peditório que ela própria organizou, 700 contos na altura.
Confessa que sempre foi alegre e bem disposta e que gostava de estar em Ligares, ao pé da Freiras e rodeada de crianças, que sempre são a alegria de “uma casa” para lhes cantar e ensinar as “cantiguinhas” de antigamente, “Minha trigueirinha, olaré, meu bem/ Ai tu és só minha e de mais ninguém”...
Durante 70 anos nunca pensou em riquezas diz, porque a "missão” era usar os recursos que tinha na ajuda aos mais necessitados. “Levei uma vida muito abençoada porque nunca senti falta de nada, eu só queria ser útil a toda a gente, Deus deu-me este dom e levei-o até ao fim”. Hoje, aos 82 anos é ela quem precisa de ajuda. Está no Lar em Lagoaça e a primeira pedra da sua construção foi colocada com o dinheiro de um peditório que ela própria organizou, 700 contos na altura.
Confessa que sempre foi alegre e bem disposta e que gostava de estar em Ligares, ao pé da Freiras e rodeada de crianças, que sempre são a alegria de “uma casa” para lhes cantar e ensinar as “cantiguinhas” de antigamente, “Minha trigueirinha, olaré, meu bem/ Ai tu és só minha e de mais ninguém”...
(abril de 2015)
Veja a entrevista na íntegra: https://www.youtube.com/watch?v=aG9F7C7JMeo
Texto: Joana Vargas
VII Certame de Teatro Escolar “Artistas do Douro” aconteceu em Freixo de Espada à Cinta

A concurso estiveram quatro peças, a saber: “Doutor só de
garganta” do Agrupamento de Escolas de Freixo de Espada à Cinta; “LA Sentencia
de Salomón” da Escola Básica de Sendim; “A Bruxinha Boa” da Escola B/S Tenente
Coronel Adão Carrapatoso de Vila Nova de Foz Côa; e “O cliente tem sempre
razão” do Externato Secundário do Soito, das quais apenas duas passaram à final
a realizar no mês de junho.
O júri de quatro elementos, composto por um professor de
cada escola acima referidas, e que não podia votar na sua escola, escolheu a
peça “A Bruxinha Boa” e o “Cliente tem sempre razão” para passarem à final.
Após a divulgação dos vencedores, e da entrega de prémios a
todos os participantes, teve lugar a peça convidada “Cabaret” protagonizada por
professores e alunos da IES Ramos del Manzano de Vitigudino.
O certame de teatro escolar “Artistas do Douro” tem como
grande objetivo aproximar as escolas que fazem parte da comunidade AECT DUero
Douro, e promete voltar para o ano com mais peças, e mais atividades junto da
comunidade estudantil.
Gabinete de
Comunicação da CM de Freixo de Espada à Cinta
Sara Alves
Torre de Moncorvo - Alunos de EMRC uniram-se na criação de obra poética
Torre de Moncorvo, Bragança, 25 mai 2016 (Ecclesia) – Os
alunos de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC), do Agrupamento de Escolas
Dr. Ramiro Salgado - Torre de Moncorvo, escreveram ‘Mural dos Valores’, uma
obra poética.
Num comunicado enviado à Agência ECCLESIA, o professor Mário
Rodrigues informa que o projeto do ‘Mural’ nasceu no início do atual ano letivo
e “desenvolveu-se nas aulas” com o empenho dos alunos que “souberam trabalhar
em equipa, em união e fraternidade”, algo que “nem sempre é fácil” quando um
poema é escrito, por exemplo, “a quatro ou cinco mãos”.
“Neste ano da Misericórdia, lembramos os valores inerentes à
fé cristã que nos elevam à grandeza da ajuda ao próximo, à prática do bem e à
multiplicação do amor porque cada um de nós é o rosto e as mãos de Deus a atuar
na história”, assinala o docente de EMRC, no prefácio da obra.
A nova publicação apresenta um mural de valores que fazem as
pessoas “mais justas e humanamente mais ricas e autênticas”, a partir das
“experiências de encontro e de diálogo interpessoais” que criam e que vai marcar
o ser humano para “laços fruto da amizade, comunhão e cooperação”.
O comunicado sublinha que livro ‘Mural dos Valores’ dos
alunos de EMRC do Agrupamento de Escolas Dr. Ramiro Salgado - Torre de Moncorvo
é um mural que foi construído “tijolo a tijolo, palavra a palavra, rima por
cima de rima, poemas e mais poemas”.
CB
Fonte: http://www.agencia.ecclesia.pt/noticias/nacional/publicacoes-alunos-de-emrc-uniramse-na-criacao-de-obra-poetica/
Rozès ganha Prêmio de Melhor Vinho Tinto no Concurso de Vinhos do Douro Superior

Na categoria do Melhor Vinho Tinto, a Rozès arrebatou o
prêmio com um Quinta do GRIFO Douro Grande Reserva Tinto 2011. Já o Terras
GRIFO Grande Reserva Branco 2013 valeu uma medalha de Ouro na categoria Vinhos
Brancos. Na categoria do Vinho do Porto, o Quinta do GRIFO Porto Vintage 2013
recebeu uma medalha de Prata. Os resultados são baseados na avaliação de 37
jurados com várias profissões associadas ao setor vinícola (proprietários de
garrafeiras e restaurantes, escanções, jornalistas e bloggers da
especialidade).
“A Rozès confirma assim, mais uma vez, o seu percurso
qualitativo nos vinhos DOP Douro e Porto, que produz e comercializa sob as
marcas QUINTA DO GRIFO E TERRAS DO GRIFO, com origem nas suas quintas
localizadas no Douro Superior” divulga a marca.
Helicóptero do INEM vai servir o distrito de Bragança em permanência

O ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, assinou
este sábado com os 12 presidentes de Câmara do distrito de Bragança um
protocolo que acaba com os processos judiciais e garante a permanência do
helicóptero do INEM em Macedo de Cavaleiros.
O novo acordo, firmado no hangar onde está sediado o meio
aéreo de socorro, coloca um ponto final em quatro anos de litigância entre os
autarcas e o Governo, que se comprometem a retirar os processos dos tribunais
depois de, pelo menos, 60 mil euros gastos pelos autarcas em ações jurídicas.
O ministro da Saúde considerou um “ato de justiça” a
permanência do meio nesta região, depois do processo desencadeado em 2012,
quando o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) anunciou a sua
deslocalização para Vila Real.
O helicóptero nunca chegou a ser retirado, depois de
manifestações populares e de os autarcas se juntarem e apresentarem em tribunal
providências cautelares e ações judiciais, que o INEM foi contestando e que
foram tendo decisões contraditórias, a última das quais favoráveis aos presidentes
de Câmara.
O ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, afirmou que
o dia de hoje é “claramente é um ponto final no processo, é um ato de justiça,
é um ato de tranquilidade para com a população, é sobretudo uma manifestação de
confiança para quem está no Interior em condições muito difíceis de acesso aos
cuidados de saúde possa, pelo menos, nesta matéria ter tranquilidade”.
Cão alemão , cão sem nome
Na
sequência dos textos do Abílio e do Rogério
- Que lindo cão! Como se chama ?
- Chama-se “Hund” . (O homem pronunciou “Und” ) .
- Como ? (A pronúncia correcta é [Hunt], com o “h” bem aspirado). Perante o meu espanto, o guarda nocturno repetiu:
- “Und” - e acrescentou: - deixe lá, é alemão e você não percebe.
Segui para a minha aula de Alemão que comecei escrevendo no quadro a seguinte frase:
“Der Hund, der Hund heisst” , ou seja , “O cão que se chama “CÃO”.
Explicando a estória (só para quem não sabe alemão):
O guarda nocturno havia comprado na Alemanha um “Pastor Alemão” devidamente certificado como “puro”.
Os alemães chamam a esta raça “Schäfer Hund”, isto é, “Cão Pastor” e nunca lhes passaria pela ideia chamar a um cão “Pastor Alemão”. Imaginem o porquê. (Também coloquei esta questão aos meus alunos) .
O cão, ainda cachorrito, veio de avião da Alemanha para Portugal, bem acondicionado num caixote com buraquinhos e, em letras enormes, a palavra “HUND” escrita nas faces do caixote. O dono que estava no aeroporto de Lisboa à espera, recebeu o caixote e viu escrita a palavra “Hund”. Não sabendo que tal vocábulo significa “cão” , concluiu que era o nome do animal.
E os alunos divertiram-se, porque aquele cão alemão, de raça pura, afinal não tinha nome.
Pois é, portugueses e alemães às vezes não se entendem.
Uma manhã, pelas 8 e pouco, entrava eu no pátio da
escola e cruzei-me com o guarda nocturno que saía com o seu cão à trela, o mais
belo exemplar de “Pastor Alemão” que eu já vira. Era uma estampa de animal.
Parei a admirar o canídeo e estabeleceu-se o seguinte
diálogo: 
- Chama-se “Hund” . (O homem pronunciou “Und” ) .
- Como ? (A pronúncia correcta é [Hunt], com o “h” bem aspirado). Perante o meu espanto, o guarda nocturno repetiu:
- “Und” - e acrescentou: - deixe lá, é alemão e você não percebe.
Segui para a minha aula de Alemão que comecei escrevendo no quadro a seguinte frase:
“Der Hund, der Hund heisst” , ou seja , “O cão que se chama “CÃO”.
Explicando a estória (só para quem não sabe alemão):
O guarda nocturno havia comprado na Alemanha um “Pastor Alemão” devidamente certificado como “puro”.
Os alemães chamam a esta raça “Schäfer Hund”, isto é, “Cão Pastor” e nunca lhes passaria pela ideia chamar a um cão “Pastor Alemão”. Imaginem o porquê. (Também coloquei esta questão aos meus alunos) .
O cão, ainda cachorrito, veio de avião da Alemanha para Portugal, bem acondicionado num caixote com buraquinhos e, em letras enormes, a palavra “HUND” escrita nas faces do caixote. O dono que estava no aeroporto de Lisboa à espera, recebeu o caixote e viu escrita a palavra “Hund”. Não sabendo que tal vocábulo significa “cão” , concluiu que era o nome do animal.
E os alunos divertiram-se, porque aquele cão alemão, de raça pura, afinal não tinha nome.
Pois é, portugueses e alemães às vezes não se entendem.
Júlia Ribeiro
Reedição de posts desde o início do blogue
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AÇOREIRA -NOSSA SENHORA DA TEIXEIRA
VER:
http://files.farraposdememoria.webnode.pt/200000005-f0908f18a4/MONCORVO%20S.TEIXEIRA.pps
http://lelodemoncorvo.blogspot.pt/2011/03/capela-da-nossa-senhora-da-teixeira.html
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TORRE DE MONCORVO - EFEMÉRIDES (30/05)
30.05.1839 – Adjudicada a João António Pontes, empreiteiro de Foz Côa, a obra de “numeração e denominação das ruas” da vila de Moncorvo por 32 400 réis, ficando por fiador Manuel Joaquim Rego.~
António Júlio Andrade
sábado, 28 de maio de 2016
sexta-feira, 27 de maio de 2016
Último Domingo de Maio é Dia Nacional da Gastronomia Portuguesa
Visite Freixo e comemore o Dia Nacional da Gastronomia
Portuguesa
A Assembleia da República aprovou por unanimidade a
instituição do último domingo de Maio como Dia Nacional da Gastronomia
Portuguesa. Uma iniciativa do Partido Socialista e da maioria que foi fundida
numa só proposta.
A sugestão partiu da Federação das Confrarias Gastronómicas de Portugal, liderada por Olga Cavaleiro, que apresentou a proposta numa reunião com o grupo parlamentar do PS.
Nessa sequência foi elaborado o respectivo projecto, subscrito por deputados de todo o país e que veio a culminar no texto conjunto aprovado por unanimidade no passado dia 26 de Junho.
No próximo dia 13 de Julho será formalizada e apresentada a Comissão de Celebração do 1º Dia Nacional da Gastronomia, de que a AHRESP fará parte.
A primeira celebração será no dia 29 de Maio de 2016.
A sugestão partiu da Federação das Confrarias Gastronómicas de Portugal, liderada por Olga Cavaleiro, que apresentou a proposta numa reunião com o grupo parlamentar do PS.
Nessa sequência foi elaborado o respectivo projecto, subscrito por deputados de todo o país e que veio a culminar no texto conjunto aprovado por unanimidade no passado dia 26 de Junho.
No próximo dia 13 de Julho será formalizada e apresentada a Comissão de Celebração do 1º Dia Nacional da Gastronomia, de que a AHRESP fará parte.
A primeira celebração será no dia 29 de Maio de 2016.
quarta-feira, 25 de maio de 2016
Lançamento do livro "A Morte de Germano Trancoso"
A obra será apresentada pelo Prof. António Amaral Coutinho.
A sessão terá lugar no dia 27 de Maio, sexta-feira, às 18:00
horas, no auditório da Feira do Livro de Lisboa.
Sinopse: Em Maio de 1976, Germano Trancoso, um abastado agricultor, morre em sua casa, aparentemente de causas naturais. Assim parecia e assim o julgava o seu filho mais novo, Gabriel. Uma carta vinda de França, pouco tempo depois, dando-lhe conta da morte do seu irmão, veio abalar essa convicção. Decidido a apurar a verdade por trás de todas as aparências, Gabriel inicia uma viagem ao interior profundo, religioso, místico e supersticioso da sua aldeia, onde se escondem velhos segredos seculares cuja revelação, a par com a interpretação de misteriosas gravações em pedras de granito, darão um contributo para a possível explicação dos dramáticos acontecimentos. Na sua procura inquieta e preocupada, o protagonista revisita lugares, tradições, devoções, superstições, factos, histórias e lendas característicos da sociedade rural no nordeste transmontano, desde a sua infância até ao terceiro quartel do século xx.
José Mário Leite, natural da Junqueira de Vilariça, Torre de
Moncorvo, é colaborador regular de jornais e revistas do Nordeste (Voz do
Nordeste, Mensageiro de Bragança, MAS, Nordeste e CEPIHS). Publicou Cravo na
Boca (teatro) e Pedra Flor (poesia), estando representado na colectânea A Terra
de Duas Línguas – Antologia de Autores Transmontanos. Foi Administrador
Delegado da Associação de Municípios da Terra Quente Transmontana e Vereador na
Câmara Municipal de Torre de Moncorvo. É Diretor-Adjunto no Instituto
Gulbenkian de Ciência, Vice-Presidente da Academia de Letras de Trás-os-Montes
e Presidente da Assembleia Municipal de Torre de Moncorvo.
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