16.06.1849 – O administrador de Moncorvo Ferreira Pontes envia ao Parlamento uma extensa lista de pessoas que foram assassinadas, espoliadas, perseguidas ou obrigadas a exilar-se pela “quadrilha dos Marçais”.
16.06.1888 – Representação da câmara municipal de Moncorvo ao Parlamento protestando contra a extinção do seu Vicariato.
16.06.1910 – Decreto de classificação dos seguintes monumentos nacionais: Castelo, Domus Municipalis, Pelourinho da cidade, Castro de Sacoias e Convento de Avelãs, no concelho de Bragança; Anta do Vilarinho da Castanheira e Castelo de Ansiães, concelho de Carrazeda; Igreja Matriz de Freixo de Espada à Cinta; Castro de Aldeia Nova e Sé Episcopal no concelho de Miranda do Douro; Ponte sobre o rio Tua, em Mirandela; Igreja Matriz de Torre de Moncorvo.
António Júlio AndradeReedição de posts desde o início do blogue
Urros, bicho da seda
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