23.06.1846 – O novo governador civil de Bragança (Cabralista) ordena a dissolução da câmara municipal de Moncorvo, presidida por António José Claudino de Oliveira Pimentel e a substituição do Administrador António Joaquim Ferreira Pontes por Miguel António Soares de Sampaio. Em simultâneo noticia-se que uma guerrilha partira de Mirandela e viera por Alfândega em direcção a Moncorvo, dando vivas a D. Miguel. Em resposta a câmara e o administrador deliberam não se demitir, antes continuar nos seus postos porque “nas actuais circunstâncias era sobremaneira inconveniente e perigoso para a tranquilidade pública substituir as autoridades”. A acta é assinada por muita gente de Moncorvo, incluindo vários padres.
António Júlio Andrade
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