14.06.1769 – Notícia retirada do
Livro das Achadas da Câmara de Moncorvo:
|
Ponte do Pocinho (abandonada) |
- Apareceu o meirinho José da Costa e disse que José Luís Xordo e sua mulher, desta vila, lhe tinham prometido para segar no dia 19 do corrente na Quinta do Mendel e indo preparado com a merenda, lhe faltaram e foram para outrem, do que lhe causaram muito prejuízo e que, na forma da postura, lhe assentava 240 réis a cada um para terça e concelho somente e protestou não querer parte desta achada e assinou. Condenados em 120 réis, pela razão de serem pobres.
14.06.1902 – Abertura de concurso para a construção
das pontes do Pinhão e do Pocinho sobre o rio Douro.
António Júlio Andrade
Reedição de posts desde o início do blogue.
Uma outra noticia sobre a ponte do Pocinho que a fotografia mostra, abandonada e a cair, o curioso nesta história da ponte é que alguém do governo propôs ao presidente da camara de Foz Coa que a destruísse com o orçamento da Camara, segundo se constava em Lisboa (Governo) era um perigo para a navegação do Douro e tinha que ser destruído, ponto final e acabou-se, era muito dinheiro para uma autarquia e o presidente da altura Dr. Sotero não cumpriu por falta de verba e ainda bem que não havia essa quantia pois se houvesse já não havia a ponte, a ponte para a outra margem e o senhor governante de Lisboa (Governo) passados quatro anos sobre a magnifica ideia que teve junta da autarquia de Foz Côa, teve uma outra mais brilhante do que a primeira, propunha ele que a futura IP2 passasse por essa ponte que ele achava uns anos antes um perigo, não se enganou pois esta mesmo perigoso, o mais caricato disto tudo é ver como esses senhores de Lisboa (governo) olham para o interior do País cada vez mais desertificado sem sair dos gabinetes ministeriais a opinar coisas sem saber do que se trata e depois nem se lembram do que fizeram uns dias antes, dá para rir
ResponderEliminarA propósito da ponte ferroviária do Douro (Pocinho) e da linha férrea, lembro um caso mais curioso do que aquele senhor governante que mandou destruir a ponte, passou-se em Barca D’Alva no ano de 1987 quando da visita oficial ao distrito de Bragança pelo Dr. Mario Soares, dizia ele: “a linha férrea entre o Pocinho e Barca Dalva nunca fechará, a minha mulher irá até ao Porto ver a magnífica paisagem do Douro e eu, irei ao encontro dela, terei que assinar um documento bastante importante para a região” No dia seguinte tinha encerrado a linha entre o Pocinho e Barca D’Alva, pressuponho que o documento era o fecho da linha férrea ente o Pocinho e Barca D’Alva
elizabet almeida
OBRIGATÓRIO:
ResponderEliminarhttp://www.facebook.com/group.php?gid=193520654145&ref=ts#!/event.php?eid=191714410880352
Texto importante de Elizabet Almeida.Devia sair num blog de Foz-Côa.
ResponderEliminarO trabalhador baldou-se ao trabalho do meirinho,foi ganhar mais para outro sítio, o nosso meirinho era da equipa de estado ,tinha a faca e o queijo e záz multa-se o desgraçado que só queria ganhar mais.Que tempos esses...
ResponderEliminarAgora o estado balda-se aos pagamentos e os responsáveis têm direito a reforma.Tenho que ir ao centro de emprego pedir um tacho.
Subsidiado para estar quieto.
Elizabet Almeida conta-nos histórias exemplares do incrível sistema político que nos tem governado desde há muitos anos! Num país a sério... não sei se os protagonistas das histórias seriam metidos na cadeia ou no manicómio... J. Andrade
ResponderEliminarSeria difícil arranjar lugar para tantos criminosos/doidos.
ResponderEliminar