e em saraivada de estrelas,
a manhã abriu-se em vasta
e perfumada toalha de estevas,
as mais singelas e belas flores
de branco, bordadas em ponto matiz,
em fio doirado, amarelo, de cheias delícias,
suaves ternuras, subtis! Vidas de amor,
em vermelho ponteadas de dor!
Em todo o seu esplendor!
A terra floresce em estevas primaveris!
ARINDA Andrés
Reedição de posts desde o início do blogue.
Fernando Silvadisse: Poema lindo, alusivo a Trás-os-Montes. Parabéns
ResponderEliminarJúlia disse:
ResponderEliminarLindo, Arinda. Muito lindo !
Um beijinho da Júlia.
Sensibilidade e amor pela natureza revelados neste lindo poema da nossa Tininha.
ResponderEliminarBeijinho carinhoso.
Uma moncorvense
Obrigada pela descrição da nossa Terra. Ainda bem que a poesia Transmontana não está morta.
ResponderEliminarA fotografia da parede que está no post do corisco é que devia estar aqui.Isto é POESIA.
ResponderEliminarTrás os Montes em 63 palavras.Há quem escreva mil páginas e não consiga dizer tanto.
Leitor