O período de tempo está consensualizado entre a
Direcção-Geral de Energia e Geologia e a empresa MTI-Minas de Moncorvo: depois
de ser assinado o contrato de concessão entre ambos, a empresa terá um prazo
máximo de um ano e meio para arrancar com a actividade. Caso contrário, o
contrato deixa de ter valor e a empresa perde os direitos de exploração dos 46
quilómetros quadrados de área que lhe vai ser concessionada no município de
Moncorvo, deitando por terra um investimento de mais de sete anos e de 12,5 milhões
de euros. “Acreditamos mesmo que desta vez tem tudo para dar certo. O primeiro
minério a sair da encosta norte da Mua [a primeira fase de exploração é muito
simplificada] para o Pocinho deverá acontecer, o mais tardar, no início de 2018
”, disse ao PÚBLICO Carlos Guerra, representante da MTI.
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