24.10.1608 – O provedor da comarca de Moncorvo ordena o lançamento de uma finta de 400 mil réis para a construção de uma ponte sobre o ribeiro de Quintela, entre Mós e Freixo de Espada à Cinta, obra que foi arrematada pelo mestre de obras de Torre de Moncorvo, António Fernandes.
24.10.1847 – Tomada de posse da câmara municipal de Moncorvo eleita para o triénio seguinte, com 115 votos, em obediência à carta Constitucional e assim constituída: António Carvalho e Castro (presidente), José Luís Gomes, Francisco António valente, Francisco Leopoldo Botelho de Magalhães e Serafim Girão de Morais Sarmento.
24.10.1848 – Dr. Francisco Diogo de Sá nomeado médico do partido de Moncorvo.
24.10.1890 – Nota da caderneta de lembranças: - em Carviçais matarão uma mulher por apanhar 11 castanhas.Ver:http://lelodemoncorvo.blogspot.com/2011/01/carvicais-por-onze-castanhas.html
...por apanhar 11 castanhas... |
24.10.1897 – Inauguração do Club Moncorvense. A propósito, veja-se a seguinte nota da Caderneta de Lembranças: - é que foi feita a inauguração ao Club dos artistas desta villa.
24.10.1909 – Notícia de Carrazeda: - Depois de uma longa viagem pela França e Inglaterra, partiu para o Brasil o sr. Francisco Rodrigues da Cruz, vice-consul português em Niteroi, natural de Zedes onde esteve algum tempo e mandou construir uma escola.
António Júlio Andrade
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Este António Fernandes que mais obras fez?Parece-me um ilustre esquecido.
ResponderEliminarEstas nove palavras " em Carviçais matarão (mataram) uma mulher por apanhar onze castanhas" escritas em cima do acontecimento, na Caderneta de Lembranças, ainda hoje nos dão uma pancada como o coice de uma mula.
ResponderEliminarGina Branco Branco escreveu:Que gente má a de Moncorvo!!!.
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