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Noticía enviada pela Carina Thibieroz ; fotografia enviada pelo prof.Arnaldo Silva, do Núcleo Museológico da Fotografia do Douro Superior.
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Nos anos 80 tb houve um acidente na Linha do Sabor que apenas causou ferimentos ligeiros ao maquinista e fogueiro. Era um comboio de mercadorias que descarrilou em Carviçais (na Fonte do Seixo). Esse comboio era conduzido pelo meu pai (Ti Abílio), tinha chovido muito e a terra deslizou.
ResponderEliminarO Ti Abílio ficou lá 4 dias(dia e noite) a guardar o comboio. Ia lá eu e a minha mãe levar-lhe de comer.
ResponderEliminarIsso não foi no dia 10 de Maio?
ResponderEliminarO meu avô referia um acidente com o comboio no dia da feira de Maio.
Lourenço
Conviria datar a notícia...
ResponderEliminarVou perguntar ao meu pai em que data foi!!!
ResponderEliminarOutro acidente que houve nos anos 80 foi no apeadeiro de Moz. Os Mozeiros não gostavam muito que poucos comboios parassem no apeadeiro!! Vai daí colocaram umas pedras na linha logo a seguir ao apeadeiro sentido Carviçais. Um comboio que vinha do Pocinho e não tinha paragem no apeadeiro de Moz...descarrilou. Houve apenas alguns ferimentos ligeiros nos passageiros.
O artigo foi publicado no dia 28 de dezembro de 1951.
ResponderEliminar28 de Dezembro de 1951
ResponderEliminarO maquinista da «Vagueira», a automotora descia o planalto, sem passageiros, em direção ao Pocinho. ficou encantado com umas gigantescas cabaças e como ia de regresso a casa, resolveu parar a dita e ir colher uma, mas com a precipitação esqueceu-se de a travar e esta só parouquando embateu no comboio que a aguardava na estação de Mogadouro. Na história que então contou aos seus superiores substituiu a cabaça por um tronco na linha, mas os seus colegas aproveitaram para o alcunharem de ABÓBORA.
ResponderEliminarHISTÓRIA RECOLHIDA JUNTO DO SR.ROCHA, EX-MAQUINISTA DA LINHA DO SABOR.
....( não é MOZ com um "z" mas sim com "s". Mós
ResponderEliminarAs voltas que a língua
ResponderEliminardá.Louza,hurros,Reboredo,roboredo,Orta,Estevays,são alguns exemplos....
este acidente foi na curva da estação do Larinho. Os meus pais contam que o maquinista deu conta que o comboio ia descarrilar e pediu o auxilio a Santa Luzia (cuja capela fica a poucos metros), o certo é que não houve nenhum morto.
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