"Mas quem se importa neste jogo a feijões de país sonolento, mísera metáfora do que foi, em seus passos perdidos, se a eternidade é nosso destino, se o estrangeiro estende a luva branca, vem liquidez de várias fontes, e sobe uma dívida externa - do Estado, empresas, particulares - até zeros incomportáveis?"
Fonte: PASSOS PERDIDOS, de Ernesto Rodrigues (pág 53)
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