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Muito bem explicada a essência de ser transmontano. Vamos criar a Frente de Libertação de Trás-os-Montes(FRELITRam)
ResponderEliminarBELOS TEXTOS E À BORLA.
ResponderEliminarEste texro do Rogério é um espantoso quadro geral da "Transmontaneidade" .
ResponderEliminarNão precisamos de criar uma Frente de Libertação de Trás-os-Montes, porque somos Mulheres e Homens livres. É , creio eu, esta característica, juntamente com o apelo que sempre da terra nos vem, nos agarra e ao qual respondemos, que nos dá a coragem e a dignidade de enfrentar agruras e adversidades.
Mais uma vez tem razão o Rogério: contemos connosco e com a Natureza.
Um abraço muito grande
Júlia
Sem dúvida que o Rogério criou o próprio estilo e a sua escrita é sempre incisiva, nada balofa... uma escrita inconfundível. Este será um texto a seleccionar para uma colectânea de literatura trasmontana, com o "Reino Maravilhoso" de Miguel Torga a abrir. Ao Leonel peço que me diga onde tirou a foto daquela pedra de granito. J. Andrade
ResponderEliminarA propósito do Reino Maravilhoso(a coutada do caçador doutor Adolfo Correia Rocha) de Miguel Torga, lembrei-me de um mail, que um bem humorado amigo me enviou, e não resisto em reproduzir:
ResponderEliminarNOVA VERSÃO DA CIGARRA E DA FORMIGA.
Olá formiguinha ,como tens passado?
trabalhar, trabalhar, trabalhar, e tu?
Bem, sabes que eu tenho jeito para cantar , fui a um concurso da tvi. Foi bué de fixe. Diverti-me e conheci o relações públicas que me apresentou um jornalista do correio da Manhã que trabalha na assembleia da república blá,blá,blá...
Semanas depois.
Olá formiguinha ,como tens passado?
trabalhar, trabalhar ,trabalhar ,e tu?
Agora, canto num show de artistas ,fui ao natal dos hospitais, apareci nas revistas de coração com um novo amigo, que é secretário do ministro dos negócios estrangeiros blá,blá,blá... .
Semanas depois.
Olá formiguinha ,como tens passado?
Trabalhar ,trabalhar ,trabalhar, e tu?
Olha ,tenho-me divertido muito ,canto à noite ,estou num site de acompanhantes e o meu amigo mexeu os cordelinhos para ir numa tournée, cantar para os emigrantes a França .Vou de carro ,ofereceu-mo um amigo que tu não conheces .Depois conto .Queres algum souvenir? É só pedires, as amigas são para as ocasiões blá,blá,blá... .
Vais a França? Em tournée? Faz-me um favor?
Se encontrares por lá um senhor chamado La Fontaine, manda-o à puta que o pariu !Diz-lhe que fui eu que mandei.
Lelia Rebordina
Os textos de Rogério Rodrigues aqui publicados e os de António Sá Gué editados no outro blog, são razões suficientes para que se organize ,em Torre de Moncorvo, um seminário com este tema: Transmontaneidade.
ResponderEliminarL.A.G.
Como é que com um martelo e um escopro se escreve em word? Leia este texto na senhora do Castelo em Urros ou do alto da fragada dos Estevais. Agora. Lava os olhos e a alma!
ResponderEliminarM.C.
Bom texto e boas fotografias a acompanhá-lo.
ResponderEliminarManeldabila