quinta-feira, 18 de abril de 2013

"A flor da Liberdade" ,realizado por Júlia Ribeiro


7 comentários:

  1. Querida Julinha:

    Não lhe conhecia mais esta habilidade.
    Leiam todos, a nossa querdoirense realizou um documentário que se chama "A Flor da Liberdade" e vai ser ezibido em Leiria no dia 20 de Abril.

    Muitos parabéns.
    Uma das Amigas

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  2. Num fez nenhuma cópia? Se num fez faxavor de fazer e mande cá pra gente. Pode mandar pra Taberna do Carró. O Quim pranta ali um abiso e a gente bai buscar. E dezemos munto obrigados.

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  3. Tamem quero uma cópia.
    Ó Sr. Lelo Brito a Julinha Barros tá a fazer-le cuncorrencia. Veja lá isso.

    Outro fan dos FARRAPOS

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  4. Liberdade
    Sérgio Godinho

    Viemos com o peso do passado e da semente
    Esperar tantos anos torna tudo mais urgente
    e a sede de uma espera só se estanca na torrente
    e a sede de uma espera só se estanca na torrente
    Vivemos tantos anos a falar pela calada
    Só se pode querer tudo quando não se teve nada
    Só quer a vida cheia quem teve a vida parada
    Só quer a vida cheia quem teve a vida parada
    Só há liberdade a sério quando houver
    A paz, o pão
    habitação
    saúde, educação
    Só há liberdade a sério quando houver
    Liberdade de mudar e decidir
    quando pertencer ao povo o que o povo produzir
    quando pertencer ao povo o que o povo produzir

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  5. NENHUM GOVERNANTE, FALA NISTO... PUDERA...
    O que a Troika queria aprovar e não conseguiu!
    1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores,
    suportes burocráticos respectivos, carros, motoristas, etc.) dos três
    ex-Presidentes da República.
    2. Redução do número de deputados da Assembleia da República para 80,
    profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na
    Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras
    libações, tudo à custa do pagode.

    3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não
    servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego.
    4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir
    milhares de euro/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções
    nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.
    5. Por exemplo as empresas de estacionamento não são verificadas porquê? E
    os aparelhos não são verificados porquê? É como um táxi, se uns têm de
    cumprir porque não cumprem os outros? e se não são verificados como podem
    ser auditados*?
    6. Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais, numa
    reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821.

    7. Redução drástica das Juntas de Freguesia. Acabar com o pagamento de 200
    euros por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e 75 euros nas
    Juntas de Freguesia.

    8. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização
    dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem
    verbas para as suas actividades.

    9. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das
    Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo
    País;.
    10. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das
    horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e
    até, os filhos das amantes...

    11. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado e
    entes públicos menores, mas maiores nos dispêndios públicos.

    12. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não
    permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal
    como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a
    compras, etc.

    13. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e
    respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos
    contribuintes que vivem em tugúrios inabitáveis.



    14. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que
    servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais de
    província com mais administradores que pessoal administrativo. Só o de
    PENAFIEL TEM SETE ADMINISTRADORES PRINCIPESCAMENTE PAGOS... pertencentes ás
    oligarquias locais do partido no poder.


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  6. 15. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre
    aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo,
    no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar,
    julgar e condenar.

    16. Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado
    e> entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.

    17. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN
    e BPP.

    18. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e Quejandos,
    onde quer que estejam e por aí fora.

    19. Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma
    recebe todos os anos.

    20. Acabar com os lugares de amigos e de partidos na RTP que custam milhões
    ao erário público.

    21. Acabar com os ordenados de milionários da TAP, com milhares de
    funcionários e empresas fantasmas que cobram milhares e que pertencem a
    quadros do Partido Único (PS + PSD).

    22. Acabar com o regabofe da pantomina das PPP (Parcerias Público Privado),
    que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes se
    locupletarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo
    ao controle seja de que organismo independente for e fazendo a "obra" pelo
    preço que "entendem".

    23. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo,
    confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram
    patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando
    preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas
    pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos
    dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência
    aos que efectivamente dela precisam;

    24. Controlar rigorosamente toda a actividade bancária por forma a que,
    daqui a mais uns anitos, não tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra
    crise".

    25. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com
    que paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de
    justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não
    prescrevem com leis à pressa, feitas à medida.

    26. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos
    ditos.
    27. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos
    políticos, central e local, de forma a saber qual o seu património antes e
    depois.

    28. Pôr os Bancos a pagar impostos."

    Assim e desta forma, Sr. Ministro das Finanças, recuperaremos depressa
    a nossa posição e sobretudo, a credibilidade tão abalada pela corrupção que
    grassa e pelo desvario dos dinheiros o Estado.
    Ao "povo", pede-se o reencaminhamento deste e-mail, até percorrer todo o País.

    POR TODOS NÓS, NOSSOS FILHOS E NETOS.

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  7. E eis que para mim se revela mais uma qualidade das gentes de Torre de Moncorvo, representadas pela Júlia e pelo Leonel.
    Um abraço a ambos de parabéns.

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