terça-feira, 23 de abril de 2013

DESCUBRA O DOURO SUPERIOR


De 17 a 19 de Maio, a Sabor Douro e Aventura organiza o 14º RAID TT Douro Superior em Visita, a edição deste ano terá a sua ocorrência na região vitivinícola mais antiga do mundo e Vale do Côa, na Rota dos Caçadores Paleolíticos.
Se já é um apaixonado pelas anteriores edições do Raid TT Douro Superior, esta edição não o vai desiludir, o percurso está definido no território inimitável, do Vale do Douro Vinhateiro, Vale do Côa e Douro Internacional. O itinerário vai ligar os concelhos de Torre de Moncorvo, Vila Nova de Foz Côa e Figueira de Castelo Rodrigo. estão previstas visitas, ao Museu do Côa, às Quintas do Alto Douro Vinhateiro e aldeias históricas. Provas de vinhos, refeições com a gastronomia do Douro e Beira Interior sempre presente e animação musical no jantar de sábado.

Para realizar este programa  tem que se ter uma viatura 4x4. O percurso de sábado é feito com carta de itinerário/roadbook, o passeio é turístico e muito seguro, sempre com alternativa nas partes mais difíceis. A organização controla todo o percurso garantindo a segurança dos participantes. O Domingo dia é feito com carta militar, uma prova de navegação pelo concelho de Figueira de Castelo Rodrigo, incluindo a  aldeia histórica de Castelo Rodrigo, a serra da Marofa, quintas e adegas. 
Para além das inúmeras ofertas previstas, durante o fim de semana decorre um concurso de fotografia que dá direito a prémio, um voucher para um fim de semana completo no Vale do Côa.
As inscrições podem ser feitas através do site www.sabordouro.com ou do e-mail info@sabordouro.com e custam 2 dias sem alojamento,  refeições no total (4); provas, visitas, Carta de  itinerário, Rally fotográfico, ofertas/prémios; seguro obrigatório, 70€/pessoa.

1 comentário:

  1. São paisagens inconfundíveis, parecidas umas com as outras e diferentes de todas as outras. Vales estreitos e profundos, termo de antigas vilas que deixaram de o ser por razões que o hábito urbano comanda.
    Aqui vale quase sempre a pena parar o motor para respirar ou se chegar atrasado. Carregar baterias. Ver de outra maneira. Rente à erva, uma rasteira outra nem tanto, no viço ou na extrema secura, o sentido último das coisas pisadas e por pisar aparecerá.
    Ou talvez seja de situar unicamente o que por lá mexe, marcar discreta presença aguçando um pau sem bandeira desfraldada e espetando-o ali perto, pela face de uma pedra a servir de martelo vamos e tornamos possível, assim e à falta de melhor, a prova de não abandono.
    Carlos Sambade

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