sábado, 13 de abril de 2013

A. M.PIRES CABRAL -aldeias abandonadas

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In JL nº1065

4 comentários:

  1. Há aldeias abandonadas no concelho?

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  2. Dá Pena este S. Miguel. Quantos são no reino maravilhoso?Para cá do Marão já não estão?.Somos uma espécie em vias de extinção. Nem a santa inquisição chegou tão longe.
    Resta a beleza deste texto.
    M.C.

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  3. Dizia o meu pai que o saber era o que restava depois do esquecimento.
    É verdade, ensinou-me a vida, que o essencial é que é, diz-se hoje, sustentável, neste mundo globalizante, e porque o é não é nada - diz o povo que quem tudo quer nada tem.
    Presentemente vivo um momento muito gratificante com o regresso às origens e é verdade que nada se cria tudo se transforma.

    Jmalvar

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  4. Parecendo inexorável o «fecho» de aldeias já nos próximos vinte anos, já que as pessoas precisam de usufruir de assistência e mais urbanidade tendendo-se para viver em outro tipo de aglomerados; por outro lado, em face das vicissitudes crónicas de um sector agrícola que não ousou o emparcelamento e foi, nos últimos quarenta anos, perdendo, no geral, peso (com algumas mas poucas excepções) e por outro lado ainda procurando ler os sinais dos tempos bom seria um Governo da nação ou da região poder antecipar-se contrariando o definhamento e definindo para tal políticas e metas claras a que as pessoas pudessem aderir, por naturalidade ou por adopção.
    Criar espaços museológicos seria sempre preferível a transferir pedras para outro lado, até porque hoje há estradas melhores do que antigamente e máquinas também, em certo sentido talvez haja até melhores pessoas, teoricamente, já que há mais tempo para formação.
    No fundo é preciso, de novo, descobrir e inventar com aquela fibra que já deu, segundo reza a história, provas. Eis um problema ainda por resolver, apesar de abundarem sempre, em Portugal e noutros países por certo também, cérebros espalhados ou concentrados fazendo ou não anunciar os seus préstimos.
    Carlos Sambade

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