Ansiães |
27.01.1928 – Atribuída a classificação de
monumento nacional ao pelourinho e à igreja de Ansiães.
28.01.1712 – Acta da reunião da câmara de Moncorvo: Por terem notícia eu nesta vila
havia muita gente de fora que a ela vem morar e assistir, sem terem cousa
alguma de seu e assim pelas qu ixas que há dos furtos que fazem como presunção
de que as tais pessoas são de mau viver e além disso pela lei são obrigadas a
tirar carta de vizinhança e sem ela não
podem assentar; acordaram que sejam todas notificadas que, em termo de 3 dias
despejem da terra, sob pena de 4 mil réis e 30 dias de cadeia.
Nesta data a câmara de Moncorvo
mandou prender o juiz e homens do regimento da aldeia do Larinho acusando os
moradores da aldeia de se apropriarem de terrenos pertencentes ao concelho,
pois constavam do tombo dos bens do mesmo, nomeadamente o Pinhal e o Monte da
Franga…. Presentes em reunião de câmara, presos sob custódia, o juiz e homens
do regimento prometeram em nome do povo acatar as ordens da câmara… O caso não
ficou encerrado pois mais tarde recorreram para o rei argumentando que eram
terras regalengas… e a questão só foi
definitivamente resolvida mais de um século depois.
28.01.1713 – A câmara municipal
de Moncorvo delibera “expulsar desta vila todos os carmijuteiros, no prazo de 3
dias, sob pena de 4 mil réis de multa e 30 dias de cadeia”.
28.01.1898 – Nota da Caderneta de Lembranças: - tumou poçe da
câmara a comisção penicheira mas pouco tempo durou que logo se estrampalhou.
António Júlio Andrade
o QUE SÃO carmijuteiros
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