Sempre apanharam o Pé de Cão?Coitado, prenderam-lhe a mulher e a amante...Mais histórias de bandidos de outros tempos ,pois as deste aparecem todos os dias nos telejornais.
Quem nunca roubou ninguém foi uma filha ( ou seria sobrinha?) do famoso Pé de Cão, a Tia Júlia, a qual, na decada de 60/70 do século passado e pelas 6/7 horas da matina, fornecia toda a aldeia do Felgar de toda a especie de peixe fresco com banca montada ali em plena Rua do Cotovelo, nas suas escadas de cantaria a servirem de mostroário.
Enquanto ela durou muita fome matou.
Ai se, nesse tempo, a ASAE existisse!
À Tia Julia " Pé de Cão " a minha homenagem e as saudades de ainda e agora estar a ouvir o seu giradiscos a tocar todo o santo dia o " Adeus Guiné " para matar as saudades do seu filho - o actual coveiro de Ligares - que andava enqt. soldado por estas terras africanas na guerra colonial. Nesses idos, muitas cartas, a pedido de uma mãe angustiosa, lhe escrevi e muitos aerogramas lhe li...
Sempre apanharam o Pé de Cão?Coitado, prenderam-lhe a mulher e a amante...Mais histórias de bandidos de outros tempos ,pois as deste aparecem todos os dias nos telejornais.
ResponderEliminarAparecem nos jornais e telejornais,mas não aparecem nos tribunais para serem julgados e muito menos nas cadeias.Eles "só" "desviam",não roubam...
ResponderEliminarUma moncorvense
Quem nunca roubou ninguém foi uma filha ( ou seria sobrinha?) do famoso Pé de Cão, a Tia Júlia, a qual, na decada de 60/70 do século passado e pelas 6/7 horas da matina, fornecia toda a aldeia do Felgar de toda a especie de peixe fresco com banca montada ali em plena Rua do Cotovelo, nas suas escadas de cantaria a servirem de mostroário.
ResponderEliminarEnquanto ela durou muita fome matou.
Ai se, nesse tempo, a ASAE existisse!
À Tia Julia " Pé de Cão " a minha homenagem e as saudades de ainda e agora estar a ouvir o seu giradiscos a tocar todo o santo dia o " Adeus Guiné " para matar as saudades do seu filho - o actual coveiro de Ligares - que andava enqt. soldado por estas terras africanas na guerra colonial.
Nesses idos, muitas cartas, a pedido de uma mãe angustiosa, lhe escrevi e muitos aerogramas lhe li...
Barrés