quinta-feira, 31 de outubro de 2013
Algures a Nordeste - Fim de tarde
Câmara de Alfândega da Fé - Transparência exemplar
Índice criado para avaliar a transparência das câmaras
permite concluir que "há um grande défice" na prestação de contas aos
cidadãos que é feita através da Internet. Lisboa ficou em 115.º lugar e o Porto
em 26.º
Lema d'Origem-Editores - CONVITE
Mensagem do Presidente da Câmara Municipal de Torre de Moncorvo

Neste novo ciclo, que agora se inicia, lutaremos sempre
pelos interesses do concelho e pelo bem-estar dos cidadãos, fazendo de Torre de
Moncorvo uma vila com mais qualidade de vida, melhores condições de negócio, de
empreendedorismo, de emprego para os jovens e de investimentos.
Apelamos ao envolvimento de todos para a construção de um
concelho renovado, moderno e orientado para o futuro.
Acreditamos na força e determinação para vencer as
adversidades, enfrentando o futuro com confiança.
Nuno Gonçalves
Presidente da Câmara Municipal de Torre de Moncorvo
https://mail.google.com/mail/ca/u/0/#inbox/1420e536654903f4
GDM - CLÁSSICO DO FUTEBOL DISTRITAL
DOMINGO, dia 3 de Novembro!!
Campeonato Distrital da AF Bragança, 3ª Jornada
Estádio Engº José Aires
GD Moncorvo x SC Mirandela "B" > 15 HORAS
Texto e foto envoados por Sílvio Carvalho.
Nordeste transmontano - EFEMÉRIDES

31.10.1890 – Criação da Associação dos Bombeiros Voluntários de Bragança.
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
Peredo dos Castelhanos - Fevereiro de 1974
DISTRITO DE BRAGANÇA - Cinco tribunais encerram no distrito
Distrito de Bragança
» Governo avança com anteprojecto que extingue tribunais e cria secções de proximidade
O Governo quer mesmo avançar com a extinção de cinco tribunais no distrito de Bragança. De acordo com o anteprojecto da Reforma Judiciária, os municípios de Vinhais, Vimioso, Miranda do Douro e Alfândega da Fé ficam com secções de proximidade. Já Carrazeda de Ansiães vê o tribunal encerrar sem que esteja previsto nenhum serviço de apoio à população.
Este anteprojecto não agrada a alguns autarcas da região. O presidente da Câmara Municipal de Vinhais acusa mesmo o Governo de estar a agir de má fé, ao divulgar esta medida só depois das eleições autárquicas.
“A atitude deste governo é criminosa e cobarde, porque deixaram que passassem as eleições autárquicas para pôr cá fora uma série de medidas contra as populações do interior do País”, atira o autarca.
Para Américo Pereira, a secção de proximidade não serve a população do concelho.
“Essa secção de proximidade não é carne, nem é peixe, não é nada. Isso é uma brincadeira”, defende Américo Pereira.
Para a presidente da Câmara Municipal de Alfândega da Fé, Berta Nunes, este anteprojecto representa um passo em frente. “O Tribunal vai transformar-se numa secção de proximidade, mas todos os assuntos relacionados com os processos que correrem no concelho podem ser trados nessa secção. O que me parece que está a faltar é a possibilidade de serem feitos julgamentos no local, porque é muito mais racional que se desloquem dois ou até três juízes, do que 20 ou 30 pessoas para um julgamento em Bragança ou em Torre de Moncorvo”, salienta Berta Nunes.
Autarcas defendem serviços
Já em Miranda do Douro, o vice-presidente do município até vê este anteprojecto com bons olhos. “Eles reconheceram a singularidade do nosso tribunal. Em primeiro podem realizar-se sessões de julgamento, segundo acaba por ficar com as mesmas competências do que uma secção de competências genérica e, portanto, o tribunal vai manter as mesmas competências que tinha até hoje”, sublinha Ilídio Rodrigues.
O presidente da Câmara de Vimioso, Jorge Fidalgo, lembra que o Ministério da Justiça se comprometeu com o anterior executivo a manter os serviços judiciais, incluindo julgamentos, e os funcionários.
Caixa ou coluna
Carrazeda sem alternativa
Em Carrazeda de Ansiães não vai ser criado nenhum serviço alternativo ao encerramento do tribunal.
Por isso, o presidente da Câmara Municipal, José Luís Correia, não vê com bons olhos este documento. “É uma decisão que não é sequer aceitável, penaliza muito o meu concelho e não acredito nela. Ainda é um anteprojecto, ainda vai estar em discussão pública para depois subir à Assembleia da República. Nós temos estado a fazer diligências para contrariar essa proposta e continuaremos a lutar para que isso não venha a verificar-se”, remata o edil.
http://www.jornalnordeste.com/noticia.asp?idEdicao=496&id=19409&idSeccao=4424&Action=noticia#.UnENiXDp2So
terça-feira, 29 de outubro de 2013
“Festa da Cabra e do Canhoto de Cidões”
No dia 31 de Outubro celebra-se a “Festa da Cabra e do Canhoto de Cidões”, um ritual de tradição transmontana na aldeia de Cidões, situada no concelho de Vinhais. Esta festa é também conhecida por “Lenha das Almas”, por esta noite coincidir com a de Todos os Santos.
É típico geralmente pela maioria dos rapazes da aldeia, andarem com um carro de bois fazendo-se ouvir a grandes distâncias, realizando pequenos furtos de lenha e derrubando vasos das propriedades.
Neste dia não falta o velho hábito de comer a cabra no prato, numa reunião conjunta de pessoas pela noite fora, visto como um sinal de bom presságio, acolhidas pela fogueira que se faz a partir da lenha adquirida.
Como conta o ditado: “quem no canhoto não se aquecer e da cabra não comer, um ano de azar vai ter”.
No dia seguinte, no 1 de Novembro após a habitual missa dos finados e visita ao cemitério, existe um leilão da lenha sobrante com o objetivo de reunir algum contributo que irá servir para as próximas missas em honra dos que já partiram.
https://www.facebook.com/R.IbericaMascara
Escassez de castanha na Europa
A Europa precisa de aumentar em 40 mil hectares a área de
souto para responder à escassez de castanha, provocada também pela praga que
está a assolar os soutos, a vespa do castanheiro, disse a associação do setor.
José Gomes Laranjo, presidente da Associação Portuguesa da
Castanha -- RefCast, disse à agência Lusa que em setembro, num encontro da
Comissão Europeia da Castanha, em Itália, foi lançado o "Desafio de
Bolonha".
"Este desafio tem a ver com a plantação de 40 mil
hectares de souto nos países europeus produtores de castanha (Itália, França,
Espanha e Portugal) nos próximos 10 anos", afirmou o responsável.
A Europa precisa de "fazer face à escassez do
produto", uma situação que, segundo o José Gomes Laranjo, preocupa o setor
porque pode "abrir as portas à importação de castanhas de outros países
fora do espaço europeu, nomeadamente da China", um dos maiores produtores
mundiais deste fruto.
"Nós estamos preocupados com isso, até porque esta
castanha, que pode vir de fora, é seguramente sempre uma castanha de pior
qualidade e isto pode colocar em risco a sustentabilidade da castanha
europeia", frisou.
Uma das causas apontadas para a quebra de produção é a vespa
do castanheiro, uma praga que "está a assolar os soutos em Itália, França
e já chegou a Espanha".
Em Portugal, segundo frisou, ainda não foi detetada mas é
uma situação que está a causar grandes preocupações.
Esta vespa aloja os seus ovos nos gomos dos castanheiros, os
quais depois de picados não conseguem dar mais fruto.
José Gomes Laranjo referiu que a RefCast, a Direção Regional
de Agricultura e Pescas do Norte (DRAPN), a Universidade de Trás-os-Montes e
Alto Douro (UTAD) e o Instituto Politécnico de Bragança (IPB) estão
"atentos" e a prepararem-se para atuar mal a vespa seja detetada no
país.
"Nós queremos estar preparados para rapidamente
introduzirmos o parasitóide, já utilizado em Itália, nos nossos soutos, para
que ela não cause cá os estragos que causou lá", salientou.
Segundo o responsável, esta praga "dizimou quase metade
da produção de castanha" em Itália.
Esta nova ameaça surge depois do aparecimento e propagação
da doença da tinta e do cancro que levou, também em Portugal, a um decréscimo
da produção principalmente nas décadas de 80 e 90.
Para concretizar o "Desafio de Bolonha", o
responsável referiu que é necessário sensibilizar os governos dos quatro países
para esta questão, precisamente agora que se estão a definir as estratégias da
Política Agrícola Comum (PAC) para 2014/2020.
"Precisamos de alertar e trabalhar para que o
castanheiro não seja esquecido", frisou.
Em Portugal, segundo acrescentou, seria desejável aumentar a
área de souto em mais 10.000 hectares.
Por causa da escassez de castanha na Europa, José Gomes
Laranjo diz que atualmente que se assiste a uma "grande pressão para
exportar" o fruto colhido em Portugal.
"Há uma enorme procura da castanha portuguesa por parte
das indústrias italiana e francesa", salientou.
Em 2011, Portugal exportou 7.3 mil toneladas de castanha,
que renderam 17.4 milhões de euros.
10:33 - 27 de Outubro de 2013 | Por Lusa
Nota do editor: foto do nosso arquivo.
FEIRA DE LIVROS USADOS na Poética
Ao longo de três dias poderá encontrar na Poética uma campanha especial de livros usados. Uma oportunidade de adquirir livros a um custo menor ou encontrar outros que já são raros.
Esta pode também ser uma boa oportunidade para aquisição das suas primeiras ofertas de Natal. Vão poder encontrar livros como novos (alguns deles nunca foram manuseados) a preços fantásticos!
Na Poética, de sexta-feira, dia 1 de Novembro, até ao final do dia de Domingo, dia 3
"A última criada de Salazar" | Apresentação na Poética
Um convite, em nome da Poética. Apareçam!
Em 1969, prestes a completar 14 anos, Rosália Araújo foi contratada para servir António de Oliveira Salazar. Durante anos, conheceu a vida doméstica do palacete de São Bento, liderada pela severa dona Maria, e o lado mais privado do Presidente do Conselho, com os seus hábitos, gostos, desgostos e segredos. No momento da sua morte, em 1970 foi a única empregada presente no quarto do ditador.
A Última Criada de Salazar é o relato minucioso da decadência e dos dias do fim do homem que alcançou o poder em 1932 e só o perdeu três décadas mais tarde.
Após a morte do ditador, Rosália teve convites para ficar em Lisboa, mas regressou a Favaios. Casou, criou família, enviuvou. Padeira fora, padeira continuou. “Precisávamos de outro 25 de Abril”, diz, agora, a antiga criada de Salazar.
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Sulcos no Cabeço (em Mós, Moncorvo),por Carlos Sambade
Grandes rodas de madeira recobertas com grossos aros de ferro
fizeram pressão continuada, dias e dias, anos e anos, sobre o xisto. É provável
que tenha havido uma sugestão prévia, a braço de homem. Tudo isso se deu, principiou
há séculos. Adveio o abandono, a erosão instalou-se pelo todo.
Cargas de lenha, mais raramente madeira, produtos dos prédios
hoje simplesmente ditos rurais, pedra para obras, telha fabricada, algum aço
grosseiro, quem sabe o quê. Estrume, por certo que mais na descida. O gado ia
por seu pé, muito raramente ao colo. E as pessoas a pé ou a cavalo.
Agora há que ver também o entre-eixo, a giesta / gesta que
permanece. Ressequida, é certo, mas ainda não consumida. Não que seja inconsútil
mas, como se agarrou a um pouco de fresco, ali resolveu estacar. Foi poupada.
Miragem, qual negativo de pequeno oásis, na fraga, ter-lhe-á sido dado esse prémio.
Ficas aqui para te verem. Pelo menos até
à chegada das chuvas e ao premente efeito da ventania. De maneira que
não dês pena, tu que nasceste para o lume.
Foto e texto de Carlos Sambade
Portugal e a Sociedade Internacional - Reflexões

Da Obra:
Esta obra possui duas Partes. Na primeira o autor analisa, em diferentes intervenções públicas, os alicerces da existência do nosso País, bem como algumas intervenções dos portugueses no mundo. A título de exemplo salientam-se: “A Caracterização Geoestratégica de Portugal”; “Os Alicerces da República Portuguesa”; “O Impacto da Maçonaria”; “A Revolução de 1974”; “O Colonialismo do Estado Novo”...
Na segunda parte é abordada a Sociedade Internacional, a começar pelas suas Organizações, bem como as diferentes relações que se desenham no mundo acual: “Região Euro-Atlântica”; “Relações Transatlânticas”; “As Relações CEE-ACP”, etc..
No mesmo capítulo a “Insegurança Internacional” é também tema de análise, em múltiplas vertentes e em várias épocas.
Trata-se, no fundo, de um compêndio de Relações Internacionais, sendo PORTUGAL o enfoque, indispensável para aqueles que estudam esses assuntos ou, simplesmente, pretendem compreender, mais facilmente, os factores e os interresses em jogo, neste mundo cada vez mais globalizado.
.
Do autor: MANUEL GONÇALVES MARTINS nasceu em Roriz, Barcelos. Curso Teológico, Licenciatura em Ciências Sociais pelo Instituto Católico de Paris, Doutoramento de Terceiro Ciclo em Sociologia pela Universidade de Nanterre (França), Doutoramento em Relações Internacionais pela Universidade do Minho, Agregação em Política Internacional pela Universidade do Minho, Professor Catedrático Aposentado da Universidade do Minho e Professor Catedrático da Universidade Lusófona do Porto.
domingo, 27 de outubro de 2013
Trás-os-Montes - 10 milhões de euros investidos na produção da castanha
O sector da castanha está a atrair investimento nacional e
estrangeiro à região transmontana com novos projectos em curso que irão atingir
10 milhões de euros, anunciou hoje o director regional de Agricultura e Pescas
do Norte.
Manuel Cardoso adiantou à Lusa que "neste momento existem
vários investimentos em curso, que irão atingir quase 10 milhões de euros nos
próximos ano e meio, dois anos e metade é investimento estrangeiro".
A castanha que, em 2012, contribuiu com 17,5 milhões de
euros para as exportações portuguesas é, segundo o director regional,
"neste momento o único sector que está a fazer com que haja incorporação
de capital estrangeiro nos investimentos que estão a ser feitos" na
região.
Bragança-Miranda: Diocese tem património material e imaterial para desenvolver o turismo religioso
Pastoral do setor promove roteiros na região
Bragança, 25 out 2013 (Ecclesia) – Alexandrina Fernandes, da Pastoral do
Turismo de Bragança-Miranda, afirma que esta diocese tem grande potencialidade
turística em termos religiosos.
“A Diocese de Bragança – Miranda tem muitas manifestações e possibilidades
de desenvolvimento da atividade pastoral relacionada com o turismo” sustenta
Alexandrina Fernandes, num artigo de opinião publicado esta quinta-feira no
semanário digital ECCLESIA.
Ao nível do património edificado a responsável pela Pastoral do
Turismo de Bragança-Miranda destaca as “magníficas” igrejas que podem ser
visitadas nesta região, nomeadamente “a de Santa Maria do Castelo em
Bragança, a Igreja Matriz de Torre de Moncorvo, a Igreja Matriz de Freixo
de Espada à Cinta, a de Santo Cristo de Outeiro, Algosinho, Castro de
Avelãs e sobretudo a Concatedral de Miranda do Douro”.
A Pastoral do Turismo de Bragança-Miranda tenta também “desenvolver alguns
roteiros entre os vários santuários da diocese, rotas por estilos de construção
e ainda uma rota das catedrais”, que englobará a Catedral de Bragança e a
Concatedral de Miranda do Douro.
No artigo de opinião publicado no semanário digital ECCLESIA Alexandrina
Fernandes revela que neste momento a Pastoral do Turismo de Bragança–Miranda
“procede ao inventário do património da Diocese, estando já inventariadas mais
do que 13000 peças”, o que revela que o património móvel da Diocese pode também
ser “um importante atrativo para trazer visitantes à região, pois, além de
vasto, é riquíssimo, com interesse histórico, artístico e cultural”.
O património imaterial poderá também ser outra das chaves para capitalizar
o turismo na região dado que “também neste âmbito, a Diocese de
Bragança-Miranda é riquíssima, com inúmeras romarias seculares, lendas,
contos”, escreve Alexandrina Fernandes.
Esta leiga, que integra o departamento diocesano da pastoral do turismo,
relembra ainda que os caminhos de Santiago são “outro fator que pode potenciar
o turismo religioso nesta Diocese”.
Para tirar partido do fato destes caminhos passarem pelo Nordeste
Transmontano, Alexandrina refere que “é importante criar condições de
acolhimento aos peregrinos que por aqui passam, dinamizar estes caminhos,
preservando-os e divulgando-os”.
Alexandrina Fernandes conclui o seu artigo publicado esta quinta-feira no semanário
digital ECCLESIA desafiando todos a visitar Trás-os-Montes
dando a garantia de que “vale a pena ir à Diocese de Bragança-Miranda, aquele
reino a quem já chamaram de “Reino Maravilhoso”, conhecer as suas gentes, o seu
belo património material e imaterial e sentir-se tocado pelo ar puro e
tranquilidade que por aqui se respira”.
Nota do editor: fotografia do nosso arquivo.
MONCORVO - JANTAR DOS ESPÍRITOS
TABERNA DO CARRÓ – 1 DE NOVEMBRO
- 20 HORAS
JANTAR
DOS ESPÍRITOS
ENTRADAS
EMBRUCHADAS : Cogumelos duvidosos em caldeirão
ferrugento
Pimentos enfeitiçados por
aprendiz distraído – carne de pasto
negro em noite de lua cheia.
Vinhos cheios
de mau olhado
Sobremesas de
encantar e arrepiar – poção de figo com queijo de vampiro
Queimada galega
Com
Responso do padre fontes
Organização: cast/cegtmad
NOTA : Padre Fontes no X I capítulo da CEGTMAD (frame do documentário da TVBarroso)
sábado, 26 de outubro de 2013
Potencial gastronómico e comercial dos cogumelos cresce no Nordeste Transmontano
O potencial dos cogumelos silvestres aumenta de ano para ano
na região do Nordeste Transmontano, como consequência da identificação pelos
especialistas de um maior número de espécies comestíveis e rentáveis do ponto
de vista comercial.

O especialista disse ter conhecimento de que houve um
apanhador que, num hectare de terreno, colheu cerca de 100 quilogramas de
"boletus edulis", sendo esta uma espécie "altamente
comercializável".
"Ao longo de uma década ou duas, um souto de
castanheiros poderá ser mais rentável do ponto de vista micológico que
propriamente na produção de castanha, ou madeira", exemplificou o também
vice-presidente da associação micológica "A Pantorra", com sede em
Mogadouro.
Face a esta situação, os especialistas que estudam os
cogumelos alertam para "os perigos escondidos" associados a esta
"comida de risco", devendo ter-se em conta que estes fungos só devem
ser recolhidos por quem conhece e estuda as diversas espécies.
"Só se deve confeccionar e comer o que se tem a certeza
que é comestível. E para se ter certeza no mundo dos cogumelos há que ter
sempre o apoio de literatura científica actualizada e não confiar nas tradições
populares", acrescentou António Monteiro.
"Num ano rico em cogumelos como aquele que foi 2013, há
o conhecimento de pelo menos seis mortes provocadas pela ingestão de cogumelos
venenosos", frisou o também médico.
O Encontro Micológico de Mogadouro conta com participantes
de diversas idades e vários pontos do país, além de uma associação micológica norueguesa,
que está a assinalar 40 anos.
Para Joana Melo, uma jovem apreciadora de cogumelos, do
Porto, o mundo da micologia "é fascinante" e proporciona um contacto
directo com a natureza.Por seu lado, Ana Ferreira disse que desde cedo lhe
despertou o interesse pela micologia, sendo esta é a primeira vez que participa
numa saída de campos para recolher e identificar as mais diversas espécie de
cogumelos.Sanchas, boletos, repolgas ou míscaros são, nesta altura do
ano, dos fungos mais procurados pelos apreciadores na região do Interior Norte
e Centro.
Nordeste Transmontano // IPB ao nível dos melhores na investigação
O Instituto Politécnico de Bragança foi reconhecido como uma das instituições portuguesas de ensino superior de maior prestígio, tendo por base os trabalhos publicados. A análise abrangeu todo o mundo ibero-americano. O IPB destaca-se, claramente, como o melhor instituto politécnico português e à frente de muitas universidades, incluindo a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, de Vila Real.
“É um reconhecimento ao mais alto nível”, frisa o presidente do IPB, Sobrinho Teixeira, orgulhoso com os indicadores, que podem não se ficar por aqui. É que, para já, foram apresentados cinco indicadores (o IPB lidera dois) mas poderá vir a ser criado mais um.
“Aparecemos na maior parte dos índices como um Politécnico de maior qualidade e revela a boa aposta na qualificação do corpo docente que fizemos ao longo dos últimos anos”, frisa Sobrinho Teixeira.
“É a prova de que é possível produzir com qualidade no interior do país”, conclui o responsável máximo do IPB, frisando ainda que é possível fazer “investigação aplicada com questões colocadas pela própria região” e ajudar “ao seu desenvolvimento”.
“É um reconhecimento ao mais alto nível”, frisa o presidente do IPB, Sobrinho Teixeira, orgulhoso com os indicadores, que podem não se ficar por aqui. É que, para já, foram apresentados cinco indicadores (o IPB lidera dois) mas poderá vir a ser criado mais um.
“Aparecemos na maior parte dos índices como um Politécnico de maior qualidade e revela a boa aposta na qualificação do corpo docente que fizemos ao longo dos últimos anos”, frisa Sobrinho Teixeira.
“É a prova de que é possível produzir com qualidade no interior do país”, conclui o responsável máximo do IPB, frisando ainda que é possível fazer “investigação aplicada com questões colocadas pela própria região” e ajudar “ao seu desenvolvimento”.
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
Ars Vivendi, Ars Moriendi de Amadeu Ferreira - Nomeado para o prémio PEN
COMUNICADO DE IMPRENSA
Assunto: Prémio P.E.N. de Poesia para o ano de 2012
O júri do Prémio PEN de Poesia para o ano de 2012, constituído por Maria João Cantinho (Presidente), Teresa Martins Marques e Manuel Gusmão, decidiu, na sua reuinão de 24 de Outubro de 2013, nomear as seguintes obras para a atribuição do referido prémio:
• A Terceira Miséria, de Hélia Correia, edição Relógio d’Água
• Ars Vivendi Ars Moriendi, de Fracisco Niebro, ed. Âncora
• Cólofon, de Manuel de Freitas, ed. Fahrenheit 451
• De Amore, de Armando Silva Carvalho, ed. Assírio & Alvim
• Fórmulas de uma luz inexplicável, de Nuno Júdice, ed. D. Quixote
A obra a distinguir com o Prémio PEN de poesia para o ano de 2012, a escolher de entre as obras acima referenciadas, será anunciada a 30 de Outubro de 2013.
Lisboa, 24 de Outubro de 2013
Pela Direcção,
Maria João Cantinho
Assunto: Prémio P.E.N. de Poesia para o ano de 2012
O júri do Prémio PEN de Poesia para o ano de 2012, constituído por Maria João Cantinho (Presidente), Teresa Martins Marques e Manuel Gusmão, decidiu, na sua reuinão de 24 de Outubro de 2013, nomear as seguintes obras para a atribuição do referido prémio:
• A Terceira Miséria, de Hélia Correia, edição Relógio d’Água
• Ars Vivendi Ars Moriendi, de Fracisco Niebro, ed. Âncora
• Cólofon, de Manuel de Freitas, ed. Fahrenheit 451
• De Amore, de Armando Silva Carvalho, ed. Assírio & Alvim
• Fórmulas de uma luz inexplicável, de Nuno Júdice, ed. D. Quixote
A obra a distinguir com o Prémio PEN de poesia para o ano de 2012, a escolher de entre as obras acima referenciadas, será anunciada a 30 de Outubro de 2013.
Lisboa, 24 de Outubro de 2013
Pela Direcção,
Maria João Cantinho
Por esta calçada se ia de Mós a Freixo, por Carlos Sambade
Murça tem a porca, o Porto tripas e contas à sua moda. Aqui,
porém, há uma calçada, um caminho feito, composto de propósito, há séculos,
para dali não arredar perante a borrasca derivada dos temporais e dando melhor andadura
principalmente ao animal de carga e tracção.
Tudo isto é quase nada se comparado com os feitos de
Alexandre Magno que representa o cúmulo da heroicidade e largueza de vistas sendo
que, para outros, tende a roçar a demência e a crueldade (ainda que se fizesse
acompanhar de livros que consultava em pleno campo de batalha, talvez no vagar
de algumas noites).
Pelo prisma da distância (se no tempo se no espaço não é, em
bom rigor, o mesmo) posicionamo-nos para aproximações. Focalizando o perto
precisamos, por outro lado, de fazer coincidir, ou esperar que coincidam uma
série de aspectos.
A fotografia no geral engana quem quer ser enganado, tem essa
vantagem.
Pedras. Resquícios de terra. Pó ligeiramente acamado ou então
agarrado como uma lapa. Cinza.
Com o passar do tempo quietude e perturbação. Pelo fogo mas
também, numa ocasião outra, pelo dar a ver.
Indo por ali abaixo chega-se a um fundo e, antes de se passar
sobre uma ponte naturalmente baixa há a chamada estalagem, bem perto um moinho,
o da ponte (relaciona a antiga passagem sobre a ribeira, levada pela força da
água, há 55 anos).
Património material e imaterial. Matrimónio, para quem se
ache assim casando.
Quem assim fala é de Mós. Se ia de Mós a Freixo, regista-se
em título, como se ia de Freixo a Mós, para além e para aquém também.
Cada um pára, acentua a sua terra e, como soi dizer-se, já é
um pau. Estamos precisando de assim ir procedendo, de quando em vez.
Mostra-se também o caminho novo, um pouco em baixo, ainda
assim traçado na encosta, quase paralelo à calçada. Com atalhos para algures e
para nenhures parece querer perpetuar a via agora praticamente reduzida a cintura da montanha
em si mesma.
Foto e texto de :
Carlos Sambade
Fotografar no Côa, Águeda e Douro Internacional
Os vales do Côa, Águeda e Douro Internacional compõem hoje um conjunto de áreas protegidas de admirável valor patrimonial.
Descobrem-se aqui paisagens amplas, que ora encerram os segredos de uma arte milenar, ora surgem desenhadas por singulares arquitecturas vinhateiras, em harmonioso convívio com uma fauna e flora que compõem um quadro tantas vezes exuberante.
Conhecer ou revisitar estes territórios é uma experiência marcante.
O Master Class e o Workshop de fotografia propõem-se orientar um outro olhar sobre estes patrimónios de diversidade, agora pintados em tons outonais…
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=724344734246539&set=a.495066657174349.126481.301386623209021&type=1&theater
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
Algures a Nordeste - Outono VIII
SENDIM | ENCONTRO DE FRAITAS | 26 DE OUTUBRO |
Encontro de tocadores e construtores de Fraita Tamborileira do Planalto Mirandês.
Uma organização LÉRIAS ASSOCIAÇÃO CULTURAL com a colaboração da Junta de Freguesia de Sendim e do Centro de Música Tradicional "SONS DA TERRA".
https://www.facebook.com/associacao.lerias?fref=ts
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
GDM - SÁBADO dia 26 de Outubro ... FUTEBOL !!
Campeonato Distrital de Infantis e Benjamins da AF Bragança, 1ª Jornada
Estádio Engº José Aires
GD Moncorvo x GD Cachão (INFANTIS) > 10 HORAS
GD Moncorvo x GD Cachão (BENJAMINS) > 11 HORAS
Campeonato Nacional de Juniores, 2ª Divisão - Série B, 8ª Jornada
Estádio Engº José Aires
GD Moncorvo x FC Boavista > 15 HORAS
Texto e foto enviados por Sílvio Carvalho,filho.
Estádio Engº José Aires
GD Moncorvo x GD Cachão (INFANTIS) > 10 HORAS
GD Moncorvo x GD Cachão (BENJAMINS) > 11 HORAS
Campeonato Nacional de Juniores, 2ª Divisão - Série B, 8ª Jornada
Estádio Engº José Aires
GD Moncorvo x FC Boavista > 15 HORAS
Texto e foto enviados por Sílvio Carvalho,filho.
Moncorvo - Praça das Regateiras (1936/74)
Aqui, em Mós, por Carlos Sambade

Agora chove mas, no Verão passado, houve dias e noites de muito calor.
O fogo, que nunca ninguém sabe como começa, principiou nas margens do Sabor e alastrou por freguesias de vários concelhos.
Aqui, em Mós, Moncorvo, acabou por deixar mais à vista os caminhos.
Entre o rasgar de um e do que ao lado se apresenta há um intervalo de tempo de séculos.
Dum modo geral passa lá, hoje, muito pouca gente.Tirando os dias de montaria ao javali e mais um ou outro, vai um de cada vez, espaçadamente, ver o seu prédio situado mais além.
Nem sempre foi assim. Os carros de bois
deixaram os sulcos bem marcados na pedra do Cabeço.
A Calçada medieval foi implantada com mestria.
Esta chuva está a lavar a cinza e é tempo de os fotógrafos e outros estudiosos irem ao terreno. Pode ser que haja gravuras. Fica a sugestão.
Texto e fotos de Carlos Sambade
Algures a Nordeste - Ruínas do Interior
terça-feira, 22 de outubro de 2013
"Máscaras e Danças Rituais".de António Pinela Tiza na Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro em lisboa
Apresentação
do Livro "Máscaras e Danças Rituais"
No dia 25 de
Outubro, sexta-feira, pelas 18 horas, vai ser apresentado na nossa Sede(Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro em lisboa) o livro Máscara e
Danças Rituais – Ritos Ibéricos do Solstício de Inverno,do autor
António Tiza, natural de Varge (Bragança), baseado na sua tese de doutoramento.
Esta obra
transmite conhecimentos, reflexões e factos de grande interesse identitário
para as regiões de Bragança e Zamora, território que partilha raízes milenares
ainda hoje vivas.
Vimos
convidá-lo (a) a estar presente nesta apresentação deste livro
Máscara e
Danças Rituais – Ritos Ibéricos do Solstício de Inverno, Eranos, Edições e
multimédia, Lda., Lisboa, 2013.
Sumário
A província de Zamora e o distrito de
Bragança são duas regiões fronteiriças com grandes afinidades naturais, sociais
e culturais; destas destacam-se as mascaradas de Inverno e as danças dos paus.
Além disso, existem factos históricos, ocorridos quer numa, quer na outra das
duas áreas geográficas, com implicações profundas na História dos dois países –
Espanha e Portugal.
Pelo presente estudo, pretende-se dar um
contributo para o conhecimento mútuo dos nossos dois povos, no que respeita a
estes elementos comuns e identitários da sua própria cultura – os ritos
festivos das mascaradas de Inverno, as danças dos paus, a história local e a
língua. No âmbito educativo, é objectivo do autor facultar aos alunos,
professores e escolas um recurso pedagógico que se apresenta transdisciplinar e
valioso, sobretudo na perspectiva da escola multicultural; por outro lado, este
desejável aproveitamento pedagógico reflectir-se-á na valorização dos rituais e
das danças em apreço, contribuindo para o reforço das suas vivências nas
comunidades onde resistem à passagem do tempo (ou até mesmo para o seu
ressurgimento). Também a análise dos factos históricos locais são objecto de
estudo, o que viabiliza a compreensão dos elementos culturais como um todo integrante
de um povo que habitou, na Antiguidade, o território da província de Zamora e
do distrito de Bragança. O conhecimento mútuo destes factos culturais e
históricos facilitará a aproximação dos dois povos irmãos e vizinhos que, até à
abolição das fronteiras, mutuamente se ignoravam.
UMA SENHORA NOTA, por Júlia Ribeiro
O Camané traz-nos hoje mais uma historieta das suas.
Posso assegurar-vos que tem a sua graça.
Vamos localizar a estória no tempo e no espaço: isto
passou-se há anos, ainda existia o Banco Nacional Ultramarino (BNU) e ainda
existia o escudo.
Em Torre de Moncorvo era gerente do BNU o Sr. Ricardino,
e caixa era o Sr. Mesquita.
Uma manhã, o Camané, transportando uma pasta de
executivo e muito compenetrado do seu papel de grande capitalista, deu entrada
no Banco e saudou com o ar mais sério do mundo:
- Bom dia, Sr. Mesquita.
O Sr. Mesquita respondeu prazenteiro : -Olá, Camané, o
que te traz por cá?
Colocando a pasta sobre
o balcão e baixando a voz, o Camané segredou : - Tenho aqui 100.000 (cem mil) marcos
alemães.
( O marco alemão - DM - correspondia na altura a cem
escudos. Portanto, 100.000 DM daria a bonita quantia de 10.000.000 (dez
milhões) de escudos, ou seja, em linguagem corrente, dez mil contos. O caixa fez este cálculo em dois segundos, o
tempo que o Camané levou a abrir e a voltar a fechar a pasta).
- Você disse cem mil marcos alemães?
- Disse, pois. E o meu pai vem aí com mais dinheiro
alemão.
- Mais uma pasta?
- Mais duas pastas.
O Sr. Mesquita até ficou assustado e disse :
- Isto ultrapassa-me. Vou chamar o Sr. Ricardino.
Chega o gerente apressado e convida o Camané para o seu
gabinete. Lá dentro estava um cliente, a quem o Sr. Ricardino pediu: “Dê-me só
um momento, por favor”. O cliente saiu.
Ficaram só os dois, o Sr. Ricardino correu as cortinas e, com voz um pouco insegura, disse: - Abre lá
essa pasta, rapaz.
Enquanto se demorava a soltar os fechos, o Camané ia
pensando: “Ai que agora é que vou ser preso”. Pasta aberta, lá dentro, agrafada
a uns papéis, grande, linda, colorida e provocadora com os seus cinco enormes
zeros, uma nota de 100.000 marcos alemães.
O Sr . Ricardino pegou na nota, (“Ai, meu Santo António,
desta vez é que me prendem”) foi mirá-la em contra-luz junto do candeeiro da
secretária e depois soltou uma estrondosa gargalhada.
- Ó rapaz, lá lata tens tu. Com que então, 1942 ? Plena 2ª Guerra Mundial. Não vale um chavo.
Pensavas que me enganavas? És completamente maluco.
O Camané, aliviado, porque não ia preso, rematou: - Mas
olhe que esta nota esteve quase a provocar a 3ª Guerra Mundial. Ora diga lá que
não...
Leiria, 20 de Outº de 2013
Júlia Ribeiro
TORRE DE MONCORVO - Tomada de posse
Município em desequilíbrio financeiro
» Nuno Gonçalves deixa aviso no dia em que foi empossado presidente da Câmara
A Câmara de Torre de Moncorvo já tem novo presidente. Nuno Gonçalves tomou posse no passado sábado, tornando-se no mais jovem autarca no distrito de Bragança. Aos 42 anos, o advogado sucede a Aires Ferreira, que era o decano dos autarcas transmontanos, com 28 anos no poder.
Para Nuno Gonçalves esta passagem de testemunho reveste-se de “uma grande responsabilidade”. Durante a cerimónia o novo presidente da Câmara de Moncorvo anunciou que pretende fazer algumas reformas no município. “Este executivo tem um projecto próprio e não pode seguir aquilo que vinha sendo feito. Para isso é que propusemos um novo programa à população”, afirma, salientando que “são reformas estruturais da forma de pensar e de agir”.
Uma das principais preocupações de Nuno Gonçalves é a situação financeira do município. “Neste momento o município está com um desequilíbrio financeiro estrutural. Estamos obrigados a cumprir a Lei dos Compromissos e, durante 12 anos, estaremos em saneamento financeiro”, refere o autarca. Para resolver esta situação “vamos ter muito trabalho, controlando as despesas e as receitas para pagar a dívida e o investimento”, conclui.
No sábado também tomaram posse os vereadores eleitos pela coligação PSD/CDS-PP, Vítor Moreira e Maria Piedade Menezes, bem como os vereadores da oposição, os socialistas José Aires e Maria de Lurdes Pontes.
http://www.jornalnordeste.com/noticia.asp?idEdicao=495&id=19371&idSeccao=4419&Action=noticia#.UmZpKnDUmSo
» Nuno Gonçalves deixa aviso no dia em que foi empossado presidente da Câmara
A Câmara de Torre de Moncorvo já tem novo presidente. Nuno Gonçalves tomou posse no passado sábado, tornando-se no mais jovem autarca no distrito de Bragança. Aos 42 anos, o advogado sucede a Aires Ferreira, que era o decano dos autarcas transmontanos, com 28 anos no poder.
Para Nuno Gonçalves esta passagem de testemunho reveste-se de “uma grande responsabilidade”. Durante a cerimónia o novo presidente da Câmara de Moncorvo anunciou que pretende fazer algumas reformas no município. “Este executivo tem um projecto próprio e não pode seguir aquilo que vinha sendo feito. Para isso é que propusemos um novo programa à população”, afirma, salientando que “são reformas estruturais da forma de pensar e de agir”.
Uma das principais preocupações de Nuno Gonçalves é a situação financeira do município. “Neste momento o município está com um desequilíbrio financeiro estrutural. Estamos obrigados a cumprir a Lei dos Compromissos e, durante 12 anos, estaremos em saneamento financeiro”, refere o autarca. Para resolver esta situação “vamos ter muito trabalho, controlando as despesas e as receitas para pagar a dívida e o investimento”, conclui.
No sábado também tomaram posse os vereadores eleitos pela coligação PSD/CDS-PP, Vítor Moreira e Maria Piedade Menezes, bem como os vereadores da oposição, os socialistas José Aires e Maria de Lurdes Pontes.
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