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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Moncorvo - As Ameixieiras da rua das Amoreiras














Fotos enviadas por Paulo Silva (TROPICÁLIA)
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sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

TORRE DE MONCORVO -Castelo (anos 1940)














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sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Torre de Moncorvo - Chafariz Filipino (1596)

Descrição

Sobre soco de planta em cruz grega, constituída por dois degraus, ergue-se o tanque, igualmente de planta em cruz grega, formada por lajes de cantaria dispostas ao alto, tendo, inferiormente, cornija e, superiormente, bordo saliente em curva para a face exterior. No centro do tanque, ergue-se plinto paralelepipédico, com almofadas côncavas em cada uma das faces, encimado por elemento tronco-piramidal, igualmente de faces almofadadas, sobre a qual assenta a taça; esta tem planta quadrada e perfil curvo, com almofadas em quarto de círculo enquadrando carranca central, com bicas de ferro, em cada face, fechada por elemento tronco-piramidal, de faces almofadadas e sendo inferiormente percorrido pela inscrição FEITO NO ANO DO SENHOR DE 1636 POR ORDEM DO DOCTOR JULIÃO DE FIGEIREDO PROVEDOR E CONTADOR NESTA COMARCA A CUSTA DO POVO. É coroado por plinto paralelepipédico de faces almofadadas encimado por pináculo piramidal adelgaçado, terminado por um outro pináculo piramidal e bola.

domingo, 3 de maio de 2015

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

TORRE DE MONCORVO - CENTRO HISTÓRICO


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terça-feira, 6 de janeiro de 2015

TORRE DE MONCORVO - CENTRO HISTÓRICO

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quarta-feira, 17 de setembro de 2014

TORRE DE MONCORVO - CASTELO

Torre de Moncorvo nasceu por vontade de D. Dinis, no âmbito da criação das chamadas “vilas novas”, processo iniciado por seu pai, D. Afonso III, promoveu a edificação de um pólo populacional proto-urbano nesta parcela do território transmontano. Com esta medida, datada de 1285, Moncorvo herdava o termo anteriormente vinculado a Santa Cruz da Vilariça, antiga cabeça de Terra da região, e instituía-se como principal sede administrativa e militar da zona.
O seu castelo começou a edificar-se logo após a atracção dos primeiros moradores ou em data muito próxima. Em 1295, dez anos depois do documento de criação, o próprio rei faz referência ao castelo, pressupondo-se, assim, que as obras já estariam em curso. Apesar das múltiplas fases de destruição por que a fortaleza passou, é ainda possível reconstituir o seu aspecto geral original. Assim, a cerca definia um povoado de perfil oval, tão característico das vilas muralhadas góticas, que integrava quer a povoação, quer o castelo. Três portas permitiam o acesso ao interior da cerca, de que se destaca a inexistência de qualquer abertura no final da Rua Direita, que terminava num grande torreão quadrangular. De acordo com Carlos d’Abreu, não é impossível que aí existisse uma passagem original, mas “os documentos conhecidos não a referem e a muralha é hoje inexistente nessa zona”. As principais portas situavam-se a Norte e a Nascente (São Bartolomeu e Nossa Senhora dos Remédios, ou da Vila) e eram flanqueadas por duas torres circulares. Uma terceira, localizada do lado Sul, estava anexa ao castelo, sendo defendida directamente por este e dando serventia ao principal reduto defensivo da vila.

terça-feira, 1 de julho de 2014

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Torre de Moncorvo -Castelo (1762)

Planta do Castelo da vila de Moncorvo desenhada (a tinta da China) por Beltrán Beaumont
e Pedro Beaumont.
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quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Moncorvo - Praça das Regateiras (1936/74)

Este cartaz  encontra-se na Taberna do Carró, em Moncorvo.A foto maior,a terceira,a quinta e a sexta (1974)são da autoria de Leonel Brito;a segunda faz parte do acervo do N.M.F.D.S.;a quarta (1936) pertence ao acervo de Norberto Moreira ,filho.
Edição da Publimil

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Meu Caro Rogério,

A sua intervenção em favor dos lagostins despejados do tanque das “regateiras” pode ter trazido uma réstia de luz a um mistério que há um ou dois anos vem ensombrando os sonhos dos habitantes do meu bairro. Sonhos que, em cada imensa noite que passa, se transformam em pesadelos de insónia.
Eu explico: numa placa triangular ajardinada com plásticos e ervas secas, que tem no centro um candeeiro de iluminação pública mais torto do que quem lá o implantou há já uns 30 anos, mas que estoicamente se mantém de pé por gentileza de um posto de transformação de energia eléctrica que o ampara, um cão cheio de mazelas instalou a sua residência em uma cova que ele próprio ali foi escavando a montante da base do poste que suporta o dito candeeiro, numa manobra de engenharia capaz de enciumar muitos engenheiros cá da terra. Não sei se cobram IMI ao animal, mas aquilo tem aspecto de residência principal e permanente, e não apenas de férias, já que o bicho passa ali as quatro estações do ano. Os próprios moradores do bairro já assumiram que aceder ao buraco é invasão de propriedade privada e só lá vão para lhe deixar comida, que o pobre humildemente agradece.
Todavia, saciado o apetite, o malvado esquece a gratidão que deveria continuar a sentir por quem lhe demonstra tanto carinho e, nas horas da noite em que os próprios sonhos se apagam para nos deixar dormir, aí vem ele em ruidosos protestos contra tudo e todos, ladrando, uivando, chorando até (serão saudades dos lagostins?) e interrompendo malvada e inexoravelmente o nosso direito a um merecido e reparador descanso.
Residência Canina
Parece ter já sido atropelado pelo menos duas vezes, com moléstia nas patas dianteiras, real ou presumida, já que, quando está frio, manca umas vezes da direita e outras da esquerda, numa demonstração de aparente falta de memória sobre qual das patas de facto lhe dói (ou então está a mangar connosco).
Como as queixas que vêm sendo feitas não têm frutificado e o bicho continua a reclamar o seu direito (constitucional ou meramente autárquico?) a não deixar pregar olho a ninguém, a conclusão a tirar é a de que o pobre animal - que nem nome se lhe conhece e está sujo e claramente doente e não exibe licenças nem sinais de vacinas - tem mais sorte do que os lagostins (tão rapidamente saneados), aparentando gozar do especial privilégio de incomodar impunemente os outros, geralmente só reconhecido a criaturas geneticamente mais evoluídas, embora ciclicamente mais barulhentas.
Conclusão: nestas paragens, é preferível ser cão vadio com boa vizinhança e fiscalização condescendente, do que lagostim sem licença de desportos náuticos.
Um abraço,
Abílio Dengucho

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Moncorvo -Escadas do castelo (1976 -2012)


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