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sexta-feira, 5 de maio de 2017
MONCORVO - CENTRO HISTÓRICO
segunda-feira, 16 de janeiro de 2017
TORRE DE MONCORVO - PORTAS DA VILA
quarta-feira, 4 de janeiro de 2017
MONCORVO - Centro Histórico
domingo, 25 de setembro de 2016
MONCORVO - Hora da "siesta"
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016
Moncorvo - As Ameixieiras da rua das Amoreiras
Fotos enviadas por Paulo Silva (TROPICÁLIA)
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sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
TORRE DE MONCORVO -Castelo (anos 1940)
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sexta-feira, 18 de setembro de 2015
Torre de Moncorvo - Chafariz Filipino (1596)
Descrição
Sobre soco de planta em cruz grega, constituída por
dois degraus, ergue-se o tanque, igualmente de planta em cruz grega, formada
por lajes de cantaria dispostas ao alto, tendo, inferiormente, cornija e,
superiormente, bordo saliente em curva para a face exterior. No centro do
tanque, ergue-se plinto paralelepipédico, com almofadas côncavas em cada uma
das faces, encimado por elemento tronco-piramidal, igualmente de faces
almofadadas, sobre a qual assenta a taça; esta tem planta quadrada e perfil
curvo, com almofadas em quarto de círculo enquadrando carranca central, com
bicas de ferro, em cada face, fechada por elemento tronco-piramidal, de faces
almofadadas e sendo inferiormente percorrido pela inscrição FEITO NO ANO DO
SENHOR DE 1636 POR ORDEM DO DOCTOR JULIÃO DE FIGEIREDO PROVEDOR E CONTADOR
NESTA COMARCA A CUSTA DO POVO. É coroado por plinto paralelepipédico de faces
almofadadas encimado por pináculo piramidal adelgaçado, terminado por um outro
pináculo piramidal e bola.
domingo, 3 de maio de 2015
Câmara Municipal de Torre de Moncorvo - 1940/2011
terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
TORRE DE MONCORVO - MURALHA
quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
TORRE DE MONCORVO - CENTRO HISTÓRICO
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terça-feira, 6 de janeiro de 2015
TORRE DE MONCORVO - CENTRO HISTÓRICO
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quarta-feira, 17 de setembro de 2014
TORRE DE MONCORVO - CASTELO


terça-feira, 1 de julho de 2014
sexta-feira, 16 de maio de 2014
TORRE DE MONCORVO - Hora de repouso
sexta-feira, 28 de março de 2014
Dia Nacional dos Centros Históricos: Moncorvo
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
Torre de Moncorvo -Castelo (1762)
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
Moncorvo - Praça das Regateiras (1936/74)
segunda-feira, 12 de agosto de 2013
Torre de Moncorvo - A PRAÇA
segunda-feira, 9 de julho de 2012
Meu Caro Rogério,
A sua intervenção em favor dos
lagostins despejados do tanque das “regateiras” pode ter trazido uma réstia de
luz a um mistério que há um ou dois anos vem ensombrando os sonhos dos
habitantes do meu bairro. Sonhos que, em cada imensa noite que passa, se
transformam em pesadelos de insónia.
Eu explico: numa placa triangular ajardinada com plásticos e ervas secas, que tem no centro um candeeiro de iluminação pública mais torto do que quem lá o implantou há já uns 30 anos, mas que estoicamente se mantém de pé por gentileza de um posto de transformação de energia eléctrica que o ampara, um cão cheio de mazelas instalou a sua residência em uma cova que ele próprio ali foi escavando a montante da base do poste que suporta o dito candeeiro, numa manobra de engenharia capaz de enciumar muitos engenheiros cá da terra. Não sei se cobram IMI ao animal, mas aquilo tem aspecto de residência principal e permanente, e não apenas de férias, já que o bicho passa ali as quatro estações do ano. Os próprios moradores do bairro já assumiram que aceder ao buraco é invasão de propriedade privada e só lá vão para lhe deixar comida, que o pobre humildemente agradece.
Todavia, saciado o apetite, o malvado esquece a gratidão que deveria continuar a sentir por quem lhe demonstra tanto carinho e, nas horas da noite em que os próprios sonhos se apagam para nos deixar dormir, aí vem ele em ruidosos protestos contra tudo e todos, ladrando, uivando, chorando até (serão saudades dos lagostins?) e interrompendo malvada e inexoravelmente o nosso direito a um merecido e reparador descanso.
Parece ter já sido atropelado
pelo menos duas vezes, com moléstia nas patas dianteiras, real ou presumida, já
que, quando está frio, manca umas vezes da direita e outras da esquerda, numa demonstração
de aparente falta de memória sobre qual das patas de facto lhe dói (ou então
está a mangar connosco).
Como as queixas que vêm sendo feitas não têm frutificado e o bicho continua a reclamar o seu direito (constitucional ou meramente autárquico?) a não deixar pregar olho a ninguém, a conclusão a tirar é a de que o pobre animal - que nem nome se lhe conhece e está sujo e claramente doente e não exibe licenças nem sinais de vacinas - tem mais sorte do que os lagostins (tão rapidamente saneados), aparentando gozar do especial privilégio de incomodar impunemente os outros, geralmente só reconhecido a criaturas geneticamente mais evoluídas, embora ciclicamente mais barulhentas.
Conclusão: nestas paragens, é preferível ser cão vadio com boa vizinhança e fiscalização condescendente, do que lagostim sem licença de desportos náuticos.
Um abraço,
Abílio Dengucho
Eu explico: numa placa triangular ajardinada com plásticos e ervas secas, que tem no centro um candeeiro de iluminação pública mais torto do que quem lá o implantou há já uns 30 anos, mas que estoicamente se mantém de pé por gentileza de um posto de transformação de energia eléctrica que o ampara, um cão cheio de mazelas instalou a sua residência em uma cova que ele próprio ali foi escavando a montante da base do poste que suporta o dito candeeiro, numa manobra de engenharia capaz de enciumar muitos engenheiros cá da terra. Não sei se cobram IMI ao animal, mas aquilo tem aspecto de residência principal e permanente, e não apenas de férias, já que o bicho passa ali as quatro estações do ano. Os próprios moradores do bairro já assumiram que aceder ao buraco é invasão de propriedade privada e só lá vão para lhe deixar comida, que o pobre humildemente agradece.
Todavia, saciado o apetite, o malvado esquece a gratidão que deveria continuar a sentir por quem lhe demonstra tanto carinho e, nas horas da noite em que os próprios sonhos se apagam para nos deixar dormir, aí vem ele em ruidosos protestos contra tudo e todos, ladrando, uivando, chorando até (serão saudades dos lagostins?) e interrompendo malvada e inexoravelmente o nosso direito a um merecido e reparador descanso.
Residência Canina |
Como as queixas que vêm sendo feitas não têm frutificado e o bicho continua a reclamar o seu direito (constitucional ou meramente autárquico?) a não deixar pregar olho a ninguém, a conclusão a tirar é a de que o pobre animal - que nem nome se lhe conhece e está sujo e claramente doente e não exibe licenças nem sinais de vacinas - tem mais sorte do que os lagostins (tão rapidamente saneados), aparentando gozar do especial privilégio de incomodar impunemente os outros, geralmente só reconhecido a criaturas geneticamente mais evoluídas, embora ciclicamente mais barulhentas.
Conclusão: nestas paragens, é preferível ser cão vadio com boa vizinhança e fiscalização condescendente, do que lagostim sem licença de desportos náuticos.
Um abraço,
Abílio Dengucho
quarta-feira, 23 de maio de 2012
Moncorvo -Escadas do castelo (1976 -2012)
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