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| Este cartaz encontra-se na Taberna do Carró, em Moncorvo.A foto maior,a terceira,a quinta e a sexta (1974)são da autoria de Leonel Brito;a segunda faz parte do acervo do N.M.F.D.S.;a quarta (1936) pertence ao acervo de Norberto Moreira ,filho. Edição da Publimil |
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
Moncorvo - Praça das Regateiras (1936/74)
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Eliane Ayres disse:Regateiras aqui no Brasil não é boa coisa. Que nome de praça! kkk
ResponderEliminarE eu chamava-lhe, vá-se lá saber porquê, praça das hortaliças...
ResponderEliminarSeja como for, a imagem é bem explícita sobre a vida em Moncorvo.
A.A.
Georgina Gonçalves disse:INTERESSANTE AQUI NO BRASIL REGATEIRAS TEM O MESMO SIGIFICADO QUE EM PORTUGAL ACHO QUE CONFUNDIRAM COM OUTRA COISA
ResponderEliminarSe for possível datar a fotografia dos veículos e da bomba de combustível saberemos que nesse ano os Santos ainda estavam nos seus nichos na fachada da Matriz.
ResponderEliminarQuem possui a fotografia saberá o ano ?
F. Garcia
Mirandela
A fotografia da frota do senhor Moreira é de 1936
ResponderEliminarjuntávamos uns trocos para comprar um melão e com os pés sem o vendedor ver, empurravamos alguns a rebolar até á casa do Montenegro. Depois por trás do adro iamos apanhá-los e toca a enfardar. Bons tempos
ResponderEliminarNos Domingos, à saída da "Missa do Dia" (que começava pelas 10h e terminava pelas 11 e meia) todas as mulheres corriam para comprar as melhores molhadas de grelos ou couves tronchudas e as melhores laranjas e diospiros. (As senhoras seguiam para casa, muito direitas, sem se dignarem ollhar para a barafunda e mandavam as criadas, que ainda não havia fins-de-semana).
ResponderEliminarRegateava-se em altas vozes. Os pregões eram um assalto aos ouvidos.
Pela lembrança que guardo dessas cenas, fico com a ideia de que aquilo era mesmo um espectáculo.
Júlia