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segunda-feira, 5 de junho de 2017

O caso da barragem do Baixo Sabor, por António Manuel Moreira Durão

1 - INTRODUÇÃO
Encontramo-nos numa época em que cada vez mais os problemas ambientais e de gestão dos recursos naturais, variáveis dependentes e/ou independentes (conforme o nivel de análise) resultantes do processo de desenvolvimento, são fonte de uma preocupação global. A isto não é alheio o facto de estarmos perante uma sociedade dotada de maior consciência para os problemas sociais e ambientais que a rodeiam, ou seja, uma sociedade que Giddens (2000) designa de "reflexiva". Esta reflexividade é fruto da existência de maior conhecimento científico, de meios de comunicação mais sofisticados e da democraticidade desses mesmos meios. Na análise da relação sociedade/ambiente é de realçar o contributo prestado pela Sociologia do Ambiente cujos fundamentos se devem a Catton e Dunlap (2002). Estes autores argumentam que o paradigma subjacente à Sociologia detinha uma visão antropocêntrico no que dizia respeito à relação sociedade/ambiente e, em alternativa propuseram um novo paradigma com uma perspectiva ecológica da mesma relação. Todos os meios de socialização constroem nos indivíduos representações ou modos de pensar sobre o que os rodeia.

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Baixo Sabor - Barragem junto à Portela

Foto enviada por Artur Gomes da Natividade. 2014

O aproveitamento hidroeléctrico do Baixo Sabor será constituído por dois escalões. A albufeira criada pelo escalão de Montante estende-se ao longo de 60 km, desde a zona da barragem até cerca de 5,6 km a jusante da confluência do rio Maçãs com o rio Sabor, ocupando áreas dos concelhos de Torre de Moncorvo, Alfândega da Fé, Mogadouro e Macedo de Cavaleiros. A albufeira criada pelo escalão de Jusante, com uma extensão de cerca de 9,6 km, ficará compreendida entre as duas barragens, localizando-se no concelho de Torre de Moncorvo. 

Esta albufeira mais do que duplicará a capacidade de armazenamento português de água no Douro. O aproveitamento será equipado com grupos reversíveis, possibilitando uma melhor gestão da produção alavancada pela sua localização estratégica e que permite optimizar a produção de toda a cascata do Douro a jusante. Deverá começar a produzir energia para a rede em Agosto de 2014

terça-feira, 22 de novembro de 2016

BARRAGEM DO BAIXO SABOR

Fotografia enviada pelo Camané

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domingo, 13 de novembro de 2016

BAIXO SABOR - SILHADES (2013)


                                    Fotos do vale visto do lado de Picões e do Felgar.

domingo, 30 de outubro de 2016

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Autarcas discordam do valor pago pela EDP ao fundo do Baixo Sabor



O valor que a EDP vai pagar ao Fundo do Baixo Sabor, uma das medidas de compensação pela construção da barragem, ficou aquém do esperado pelos autarcas.
Essa é, pelo menos, a queixa de Berta Nunes, presidente da Câmara de Alfândega da Fé, um dos quatro municípios que estão na área de influência deste empreendimento hidro-elétrico, que iniciou a fase de produção a partir de janeiro. Torre de Moncorvo, Macedo de Cavaleiros e Mogadouro são os outros concelhos abrangidos mas, de lá, para já, vem apenas o silêncio.
Quem não se cala é Berta Nunes, que levantou esta questão publicamente numa sessão de esclarecimento sobre o Orçamento de Estado do próximo ano que decorreu em Br
agança, no sábado, com a presença do Ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral.

Fonte: http://www.mdb.pt/noticia/autarcas-discordam-do-valor-pago-pela-edp-ao-fundo-do-baixo-sabor-5800

BAIXO SABOR -Arqueologia industrial














A velha cerveja SAGRES e um televisor esquecidos numa quinta abandonada.
 Fotografias de José Rodrigues.

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quinta-feira, 27 de outubro de 2016

MOGADOURO - Morcegos em hibernação

Fotografia de José Rodrigues
Morcego-de-ferradura-pequeno, este animal de pequenas dimensões aproveita as antigas casas para se proteger, estes encontravam-se por debaixo da casa principal da quinta.

Quinta de Crestelos, Meirinhos, Mogadouro, novembro de 2012

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quinta-feira, 20 de outubro de 2016

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

BAIXO SABOR - Pombal

Quinta de Crestelos, Meirinhos, Mogadouro, novembro de 2012
Foto de José Rodrigues

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segunda-feira, 3 de outubro de 2016

MOGADOURO - Quinta das Laceiras

Quinta das Laceiras, Valverde, Mogadouro, janeiro de 2013
Fotografia de José Rodrigues

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quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Setúbal - Prémio Secil Engenharia Civil 2014 Atribuído ao Aproveitamento Hidroelétrico do Baixo Sabor

O Prémio Secil de Engenharia Civil 2014 foi atribuído pela Secil e pela Ordem dos Engenheiros ao Aproveitamento Hidroelétrico do Baixo Sabor. O galardão, reconhecido como o prémio referência de engenharia civil em Portugal, distingue, de dois em dois anos, o mais significativo projeto na área.

O projeto do Aproveitamento Hidroelétrico do Baixo Sabor foi desenvolvido por uma equipa multidisciplinar de engenharia da EDP Produção, coordenada pelo Eng. Domingos Silva Matos. Este projeto foi distinguido por unanimidade pelo Júri do Prémio Secil, presidido pelo Eng. António Campos Matos.
O Aproveitamento Hidroelétrico do Baixo Sabor, que está situado no concelho de Torre de Moncorvo e abrange também os concelhos de Alfândega da Fé, Mogadouro e Macedo de Cavaleiros, tem a potência instalada de 189 MW, sendo constituído por dois escalões, o de Baixo Sabor a montante e o de Feiticeiro a jusante. O escalão de montante, com uma barragem de 123 metros de altura (a segunda mais alta do País), cria uma albufeira com a capacidade de 1 095 hm3, que é também a segunda maior do país.

O dono da obra é a EDP Produção, a construção esteve a cargo do Baixo Sabor ACE, constituído pelas empresas Odbrecht – Bento Pedroso Construções, SA e Lena Construções, SA, e a fiscalização da obra foi assegurada pela Consulgal – Consultores de Engenharia, SA.
A Secil instituiu o Prémio Secil em 1992, que é hoje reconhecido como o galardão de máxima referência em Engenharia Civil em Portugal, merecendo o Alto Patrocinio da Presidência da República desde a sua primeira edição.

quinta-feira, 2 de junho de 2016

UTAD promove a 5ª Edição EDP – Empreendedor Sustentável Sabor



 Arranca no início do mês de junho a 5ª Edição do Programa EDP – Empreendedor Sustentável Sabor, um programa que tem por objetivo “fomentar o surgimento de novas empresas sustentáveis e que apostam no aproveitamento das novas oportunidades geradas pelo empreendimento da barragem do baixo sabor, bem como das potencialidades do território (produtos endógenos e outros recursos)”.

Nesta 5ª Edição o Programa contempla a criação e implantação de uma rede local que apoiará os empreendedores desta região, com envolvimento dos gabinetes municipais de apoio aos seus empresários/empreendedores, da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), da EDP, Gestão da Produção da Energia S.A. e da Associação de Municípios do Baixo Sabor (AMBS).

A rede terá como missão fomentar o surgimento de novas iniciativas económicas, apoiar os empreendedores nas mais diversas vertentes, ajudando-os na resolução das principais questões que impedem a progressão das suas ideias de negócio, constituindo assim uma estrutura de proximidade aos empreendedores da região.

segunda-feira, 9 de maio de 2016

Rio Sabor - lá para os lados de Remondes



Fotografias do A.F.F.M.
Nota: Para abrir a página(ampliar as fotos), clique no lado direito do rato ;abrem as instruções, e depois clique em abrir hiperligação.

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quarta-feira, 4 de novembro de 2015

BAIXO SABOR -Vilariça

Foto:Arquivo F.F.M.
                                Para ver o video  clique no link:http://youtu.be/ZZwqEBbA8XU 


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quinta-feira, 8 de outubro de 2015

BAIXO SABOR -BARRAGEM (2008)















Fotos cedidas por Joaquim Teixeira Vilela "Vilelinha"

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sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Agricultores reclamam água da albufeira do Baixo Sabor para regadio

Os agricultores reclamaram nesta quinta-feira a utilização da água da albufeira do Baixo Sabor para o aproveitamento hidroagrícola, o que irá beneficiar cerca de 17 mil hectares de culturas situadas em mais de metade dos concelhos do distrito de Bragança.
Em declarações agência Lusa, a secretária geral adjunta da Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas (Confagri), Maria Antónia Figueiredo, disse que será solicitado ao Governo a integração da albufeira num plano de regadio para aquela área do território.
"O aproveitamento hidroagrícola das duas albufeiras que fazem parte do empreendimento do Baixo Sabor é um anseio de muitos agricultores e, em particular, dos agricultores dos concelhos de Bragança, Macedo de Cavaleiros, Alfandega da Fé, Mogadouro, Vila Flor e Torre de Moncorvo, e poderia, tendo em consideração os 3.500 Km2 do Baixo Sabor, beneficiar cerca de 17.000 hectares de culturas agrícolas", frisou.
Segundo a dirigente, terá de haver uma parceria entre os ministérios da Agricultura e do ministério Ambiente, Ordenamento do Território e Energia para que haja um aproveitamento hidroagrícola e os agricultores possam beneficiar das vantagens do regadio para serem competitivos.
"Como a agricultura é uma actividade económica, os agricultores do Baixo Sabor terão de ter as mesmas oportunidades que os seus congéneres de outras regiões do país para sobreviverem, como é caso da zona do Alqueva, no Alentejo", destacou.