Muralha da vila. |
11.06.1337 – Câmara municipal de Moncorvo assina um contrato com os mestres-de-obras João Perez e Pero Perez para a construção de uma porta da muralha da vila.
11.06.1681 – Câmara de Moncorvo deliberou mandar prender o mestre de obras Manuel António de Sousa por não estar cumprindo o caderno de encargos da obra de construção do Lageado da igreja matriz que lhe fora adjudicado.11.06.1827 – Notícia da entrada na “Raia de Cima Côa” de uma guerrilha Miguelista comandada por um tal Frei Leonídio.
11.06.1892 – O Dr. Olímpio Cagigal, professor de Geografia do colégio de Santo António deixa Moncorvo para ocupar um lugar de professor do Liceu de Bragança.
António Júlio Andrade
Se hoje fossem parar à cadeia os empreiteiros que não cumprem os prazos era necessário construir campos de concentração ou aproveitar os estádios do EURO 2004.
ResponderEliminarInfelizmente não terei tempo para concretizar o sonho de fazer um levantamento exaustivo, (incluindo a genealogia)deste homem que deixou obra feita, nomeadamente como: escultor de altares na Sé de Miranda do Douro, contrutor da ponte de Remondes sobre o rio Sabor, do Lageado de granito e do Zimbório de chumbo na igreja matriz de Moncorvo...
ResponderEliminarAqui fica o desafio para u estudante de arquitectura de Moncorvo que queira ajudar a cultura da sua terra... Eu ajudarei na medida do possível. J. Andrade
Estudantes de arquitectura,aproveitem a ajuda de quem sabe.Faço votos para que um Souto Moura moncorvense venha a ganhar um dia outro prémio Pritzer!
ResponderEliminarUma moncorvense