Se duvidas houvera, estas imagens únicas da vivência desta bela praça, dita das regateiras, estão bem preservadas no núcleo do prof. Arnaldo, assim como tantos milhares doutras, nesta partilha generosa e desprotegida, teve o empenho de as reunir e aconchegar, apesar destas memórias não serem as dele mas de todos nós que as vivemos...eu como moncorvense e visitante do blogue agradeço-lhe, impunha-se um mais vasto conhecimento e estudo das mesmas, que um privado não pode dar por ser logisticamente insuportável, pois o esforço para tornar este espaço adequado já foi imenso. Creio ser, insisto, urgente o dialogo no sentido de criar uma parceria com o centro de memória, que tem que passar também pela imagem e não prosseguir de costas voltadas ao entendimento, correndo sérios riscos deste valioso espólio para os moncorvenses deixar Moncorvo rumo a outros destinos, como já aconteceu com os espólios dos Drs.Àguedo, Oliveira, Baltazar Margarido, Guerra, Eng. De Barros, entre outros. Podemos e devemos fazer qualquer coisa.
Melões da vilariça e hortaliças das hortas do Santo Cristo ou das várias cortinhas da vila. Os melões da Vilariça eram famosos em todo norte do país e por incompetência e ganância foram degenerando as sementes e perdendo qualidade até quase a sua extinção.Estão ,agora a ser recuperadas as sementes e dentro em breve voltamos a deliciarmo-nos
A casa do fundo, com azulejos, foi onde esteve instalado o YOUSEF até fechar.omo mudou!!Custa a acreditar ver uma fotografia de agora e ver estas.Coloquem uma foto actual para comparar.
A Praça de que eu mais gostava: as regateiras eram simultaneamente as vendedeiras e as freguesas. Mas aquele regatear era um elo de socialização: "Ah, TiMaria , esta alfacinha por cinqtestões?" "Alfacinha? É meior c'a cabeça do meu burro ". "Vai por quatro?" "Leva lá, por ser pr'a ti..." Isto passava-se à saída da Missa do Dia. Era um ritual tal como a missa.
Se duvidas houvera, estas imagens únicas da vivência desta bela praça, dita das regateiras, estão bem preservadas no núcleo do prof. Arnaldo, assim como tantos milhares doutras, nesta partilha generosa e desprotegida, teve o empenho de as reunir e aconchegar, apesar destas memórias não serem as dele mas de todos nós que as vivemos...eu como moncorvense e visitante do blogue agradeço-lhe, impunha-se um mais vasto conhecimento e estudo das mesmas, que um privado não pode dar por ser logisticamente insuportável, pois o esforço para tornar este espaço adequado já foi imenso. Creio ser, insisto, urgente o dialogo no sentido de criar uma parceria com o centro de memória, que tem que passar também pela imagem e não prosseguir de costas voltadas ao entendimento, correndo sérios riscos deste valioso espólio para os moncorvenses deixar Moncorvo rumo a outros destinos, como já aconteceu com os espólios dos Drs.Àguedo, Oliveira, Baltazar Margarido, Guerra, Eng. De Barros, entre outros. Podemos e devemos fazer qualquer coisa.
ResponderEliminarMelões da vilariça e hortaliças das hortas do Santo Cristo ou das várias cortinhas da vila.
ResponderEliminarOs melões da Vilariça eram famosos em todo norte do país e por incompetência e ganância foram degenerando as sementes e perdendo qualidade até quase a sua extinção.Estão ,agora a ser recuperadas as sementes e dentro em breve voltamos a deliciarmo-nos
A casa do fundo, com azulejos, foi onde esteve instalado o YOUSEF até fechar.omo mudou!!Custa a acreditar ver uma fotografia de agora e ver estas.Coloquem uma foto actual para comparar.
ResponderEliminarA Praça de que eu mais gostava: as regateiras eram simultaneamente as vendedeiras e as freguesas. Mas aquele regatear era um elo de socialização:
ResponderEliminar"Ah, TiMaria , esta alfacinha por cinqtestões?" "Alfacinha? É meior c'a cabeça do meu burro ". "Vai por quatro?" "Leva lá, por ser pr'a ti..."
Isto passava-se à saída da Missa do Dia. Era um ritual tal como a missa.
Júlia