Câmara Municipal - 2013.Foto do Camané. |
4 Jan 1752 – Arrematação da obra do Retábulo da Capala Mor da igreja matriz de Moncorvo pelo entalhador bracarense Francisco da Silva.
4 Jan 1901 – Sátira publicada no semanário progessista “Torre de Moncorvo”:
Sem luz, já nós vivemos,
Sem dinheiro, não tardará,
Sem carne, já nós estamos,
Sem pele, quem ficará…?
4 Jan 1905 – Correspondência do administrador João José Alves Hipólito informando que demitiu os funcionários regeneradores Fernando João de Campos, António Joaquim Campos Lapa e Francisco António Macedo, e os substituiu pelos progressistas João José de Seixas, Alfredo de Jesus Sá e António José Meireles. Na mesma correspondência para o gov. civil o mesmo administrador envia o auto de investigação a que procedeu contra o auditor administrativo Abílio da Costa Pontes pelo facto de ter pedido votos na eleição camarária recentemente realizada nesta vila.
António Júlio Andrade
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Falando da igreja, em 1706, Carvalho da Costa escreveu: - Uma soberba torre que se finaliza em varandas de pedraria e nos quatro ângulos pirâmides com bolas; remata-se em um zimbório coberto de chumbo, uma esfera e por remate uma cruz com sua grimpa mostradora dos ventos...
ResponderEliminarA quadra reflecte muito bem os tempos de hoje.E assim vou conhecendo melhor a minha terra.
ResponderEliminarConceição Ferreira : Gosto muito destas notícias antigas (re)publicadas no 'nosso' dia que lhes corresponde :) Não podia deixar de salientar aqui a notícia do dia 04 de Janeiro de 1901:
ResponderEliminar«Sátira publicada no semanário progessista “Torre de Moncorvo”:
Sem luz, já nós vivemos,
Sem dinheiro, não tardará,
Sem carne, já nós estamos,
Sem pele, quem ficará…?»
Isto soa-me muito familiar :) Quem diria que em 2011 ainda se estavam a 'cumprir' estas previsões!!... Parece-me que para muita gente, demasiada mesmo, já só falta cumprir-se o último verso...
Parabéns, extensíveis ao António Júlio Andrade! Bom trabalho, o vosso!Continuem, sff!