Pode parecer estranho eu escrever sobre o meu último livro.
Claro que não o farei. Vou apenas apresentar algumas frases de amigos que
escreveram sobre o livro. Perdoem-me este entusiasmo.
Maria de Lourdes Modesto:
«Um livro doce que homenageia gerações de mulheres doceiras
do nosso país.»
«Estes encontros e desencontros permanentes entre a doçaria
conventual e a popular mostram como ambas são importantes. Aqui, a doçaria
regional é açucarada com estórias da gente do povo que cria as tradições
regionais.»
«O Virgílio adoça-nos com as suas memórias de família ao
mesmo tempo que se debruça sobre os doces de todos nós que nasceram nos
conventos.»
Alexandra Prado Coelho, in Prefácio:
«Uma viagem doce, das cozinhas da nossa infância para o
mundo.»
«Mas não é só de doce poesia que se faz este livro. A arte
de Virgílio é, quando nos apanha distraídos a espreitar estas cozinhas e a
ouvir estas conversas, agarrar-nos na mão e fazer-nos voar dali para fora para
nos mostrar que a história dos doces é também uma história do mundo.»
Raul Lufinha:
Como o Virgílio gosta de dizer com o seu ar de menino
traquina...
... um livro de gulodices…
… para comer até “lamber os dedos”…!
«Desta vez, o Virgílio lançou um livro que deixa água na
boca, principalmente os mais gulosos: «Doces da nossa vida» é o título de uma
obra que percorre a história da Doçaria Tradicional Portuguesa, mas também
ultrapassa fronteiras. Do açúcar ao chocolate, passando pelo mel e pelos ovos
doces, o Virgílio revela-nos segredos salpicados pelas receitas, contextos e
ambientes que originaram esses doces que povoam o nosso imaginário.»
Marco Alves, in Sábado:
«Um livro imperdível para quem gosta de gastronomia, de bolos
e de história culinária.»
Edgardo Pacheco, in Correio da Manhã:
«É por isso que merecem aplausos o Virgílio Gomes e a
editora Marcador, porque com estes “Doces da nossa vida” souberam fazer uma espécie
de quadratura do círculo.»
«Esta obra é um serviço público de doçaria portuguesa. E é,
também, um bom pedaço da História de Portugal.»
Mariana Correia de Barros, in TimeOut:
«… apresenta aquilo que poderia ser chamado de tratado da
doçaria nacional.»
«Vai, numa linguagem simples, à raiz dos doces do país – da
aletria aos dormidos de Bragança, dos pastéis de Tentúgal à Marmelada Branca -,
apresentando de forma divertida, bem documentados, com base em livros, visitas
e heranças de família.»
Já estão com apetite?
Não esqueçam que o Natal está a chegar. E será sempre um bom
presente para partilhar
Vivam os doces!
Fonte: http://virgiliogomes.com/index.php/cronicas/635-doces-da-nossa-vida
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