O Parque Arqueológico do Vale do Côa e o Museu
do Côa assinalam, de 29 de novembro a 2 de dezembro, a passagem de duas décadas
sobre a descoberta da Arte do Côa. Em novembro de 1994 começaram a surgir as
primeiras notícias relativas a importantes achados arqueológicos na área que
seria submersa pela barragem do Baixo Côa, vindo depois a confirmar-se que se
trata do maior complexo de arte rupestre paleolítico ao ar livre conhecido até
hoje. Para comemorar a efeméride foi preparado um programa evocativo, do qual
se destaca, no dia 29 de novembro, a reabertura ao público da sala D do Museu
do Côa, ultrapassados que foram os condicionalismos técnicos que levaram ao seu
encerramento.
Mantendo o espírito da história que se conta no Museu, esta sala continuará dedicada ao chamado coração do "santuário arcaico paleolítico" da Penascosa/Quinta da Barca. A 2 de dezembro, dia comemorativo da classificação da arte do Côa como Património Mundial pela UNESCO, as visitas ao Museu e aos sítios de arte paleolítica abertos ao público, serão gratuitas para os grupos escolares, que podem desde já agendar as suas marcações.
Programa - 29 de novembro | 17 horas Reabertura ao público da sala D do Museu do Côa - 29 e 30 de novembro | 17 horas Exibição do filme "A Arte da Luz tem 20.000 anos", de João Botelho Visitas guiadas gratuitas ao Museu do Côa - 2 de dezembro Visitas gratuitas ao Museu do Côa e aos sítios de arte paleolítica abertos ao público A Arte do Côa em versão de cinema João Botelho é um dos grandes realizadores portugueses da atualidade. Sendo simultaneamente um homem do Douro, durante a sua presença no primeiro Cinecoa (Festival Internacional de Cinema de Vila Nova de Foz Côa) teve oportunidade de participar numa visita guiada ao Museu do Côa. Facto que o terá despertado para a realidade arqueológica do Côa e para o extraordinário legado artístico, em particular da pré-história antiga, que se guarda no Vale do Côa.
E aqui terá nascido a ideia de João Botelho realizar um filme em forma de ficção documental com a Arte do Côa em pano de fundo. A ideia germinou e com o apoio da Fundação Côa Parque e do Parque Arqueológico do Vale do Côa, João Botelho pôde levar este projeto por diante. O filme teve ante-estreia mundial em setembro último no CINECOA ? Festival Internacional de Cinema de Vila Nova de Foz Côa. Sobre a Fundação Côa Parque Criada em Março de 2011, para gerir o Parque Arqueológico do Vale do Côa (PAVC) e o Museu do Côa, a Côa Parque - Fundação para a salvaguarda e valorização do Vale do Côa, também designada por Fundação Côa Parque, tem como fins principais a proteção, conservação, investigação e divulgação da Arte Rupestre, classificada Património Mundial - UNESCO 1998, e demais património arqueológico, paisagístico, cultural e natural, na área do Parque Arqueológico do Vale do Côa.
O grande objetivo da Fundação é, através do projeto cultural de arqueologia em curso, promover o desenvolvimento integrado da região, aliando parceiros e agentes económicos privados, realçando a importância da economia da cultura.
Mantendo o espírito da história que se conta no Museu, esta sala continuará dedicada ao chamado coração do "santuário arcaico paleolítico" da Penascosa/Quinta da Barca. A 2 de dezembro, dia comemorativo da classificação da arte do Côa como Património Mundial pela UNESCO, as visitas ao Museu e aos sítios de arte paleolítica abertos ao público, serão gratuitas para os grupos escolares, que podem desde já agendar as suas marcações.
Programa - 29 de novembro | 17 horas Reabertura ao público da sala D do Museu do Côa - 29 e 30 de novembro | 17 horas Exibição do filme "A Arte da Luz tem 20.000 anos", de João Botelho Visitas guiadas gratuitas ao Museu do Côa - 2 de dezembro Visitas gratuitas ao Museu do Côa e aos sítios de arte paleolítica abertos ao público A Arte do Côa em versão de cinema João Botelho é um dos grandes realizadores portugueses da atualidade. Sendo simultaneamente um homem do Douro, durante a sua presença no primeiro Cinecoa (Festival Internacional de Cinema de Vila Nova de Foz Côa) teve oportunidade de participar numa visita guiada ao Museu do Côa. Facto que o terá despertado para a realidade arqueológica do Côa e para o extraordinário legado artístico, em particular da pré-história antiga, que se guarda no Vale do Côa.
E aqui terá nascido a ideia de João Botelho realizar um filme em forma de ficção documental com a Arte do Côa em pano de fundo. A ideia germinou e com o apoio da Fundação Côa Parque e do Parque Arqueológico do Vale do Côa, João Botelho pôde levar este projeto por diante. O filme teve ante-estreia mundial em setembro último no CINECOA ? Festival Internacional de Cinema de Vila Nova de Foz Côa. Sobre a Fundação Côa Parque Criada em Março de 2011, para gerir o Parque Arqueológico do Vale do Côa (PAVC) e o Museu do Côa, a Côa Parque - Fundação para a salvaguarda e valorização do Vale do Côa, também designada por Fundação Côa Parque, tem como fins principais a proteção, conservação, investigação e divulgação da Arte Rupestre, classificada Património Mundial - UNESCO 1998, e demais património arqueológico, paisagístico, cultural e natural, na área do Parque Arqueológico do Vale do Côa.
O grande objetivo da Fundação é, através do projeto cultural de arqueologia em curso, promover o desenvolvimento integrado da região, aliando parceiros e agentes económicos privados, realçando a importância da economia da cultura.
Fonte: http://www.culturanorte.pt/destaques,0,1208.aspx
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