Águedo de Oliveira editou a “Caderneta de Lembranças” de Francisco Justiniano de Castro, de quem António Júlio de Andrade nos dá alguns dados biográficos.
Abra a imagem numa nova janela para poder ampliá-la.
(Clique com o botão direito do rato em cima da imagem que pretende ampliar e depois escolha a opção: "Abrir hiperligação numa nova janela", na mesma surge ainda uma lupa com um + para poder ampliar uma segunda vez)
(Reedição de posts desde o início do blogue)
Abra a imagem numa nova janela para poder ampliá-la.
(Clique com o botão direito do rato em cima da imagem que pretende ampliar e depois escolha a opção: "Abrir hiperligação numa nova janela", na mesma surge ainda uma lupa com um + para poder ampliar uma segunda vez)
(Reedição de posts desde o início do blogue)
O verdadeiro cronista de Moncorvo!
ResponderEliminarNa passagem do século, 19/20, a caderneta é a obra mais importante escrita em Moncorvo. É um relato rigoroso ,com humor e erros. Publiquem a caderneta toda. É obrigatória.
ResponderEliminarSem leituras, essas ficam para os comentários. O autor não está representado no dicionário dos ilustres transmontanos. Águedo de Oliveira recuperou-a para nós e ,como sempre António J. Andrade foi o biógrafo.
...a 29 de julho "é que butarão abaixo o chafariz da praça".
ResponderEliminarÉ que tchá o puzeram lá,Justino.Tá nu seu logar como debe ser.Deu um trabalhão do carasas juntar os bucados todos.É que bota auga limpinha e foice o picadeiro ó maneta inda no bi nenhum doutor andar à bolta bão pá linha do camboio fazer futingue
Mal escrito,com fartura de erros ortográficos,mas a verdade é que nos dá conta do que se passava na terra no seu tempo.Devemos-lhe muito.
ResponderEliminarUma moncorvense