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Que estas crónicas sejam transformadas em livro é o meu desejo.O Grupo Desportivo de Moncorvo merece.Divulgar sua obra a dos que o antecederam.
ResponderEliminarA Torre não ia em futebois.Ainda não tinha percebido a força que contém.Ir da praça à corredoura era para muitos um gesto de coragem.Havia a lenda dos indios...assistiam ao jogo de pé ou puxavam do lenço ,colocavam-no sobre uma pedra .Era a bancada.E o batatal chamava-se ESTÁDIO DE SÃO PAULO!
ResponderEliminarO meu Pai, Júlio César Madeira, jogou pelo Moncorvo aí pelos anos 30. Sei que existem fotografias dele e do grupo e, provavelmente, notícias que eu, meu irmão com o mesmo nome e também jogador e os meus sobrinhos gostariamos de ter/ver.Pode ajudar-nos, por favor?
ResponderEliminarObrigada e os meus melhores cumprimentos. Mª Adelaide Madeira
Há uma fotografia da Académica de Moncorvo, datada de 1937,onde está o seu avô. Já foi publicada por nós .Está no blogue. Esta é a razão da existência do blogue; reencontrar as raízes.
ResponderEliminarLelo