em 1951 ainda na havia luz eléctrica no montezinho.Não admira,era um bairro de pobres,marginal no conceito dos dotóres da praça.Era onde estava localizado o matadouro municipal,sem câmaras frigoríficas,sem LUZ!Deitavam para a linha de água o sangue e restos...Ía tudo a dar com o Sabor (o último rio selvagem),lá para baixo no vale da pia. A transversal da rua dos palheiros esperou ,assim como o mercado,uns 40 anitos.Mais tarde o filho de Porfirio Andrés,também ele presidente da câmara (1968),lastimou o estado de atrazo do concelho e o recuo perante outras vilas do nordeste. E assim se faz a história da vila e do seu concelho.Parabéns a Carina Teixeira e a todos do blog. LAG
em 1951 ainda na havia luz eléctrica no montezinho.Não admira,era um bairro de pobres,marginal no conceito dos dotóres da praça.Era onde estava localizado o matadouro municipal,sem câmaras frigoríficas,sem LUZ!Deitavam para a linha de água o sangue e restos...Ía tudo a dar com o Sabor (o último rio selvagem),lá para baixo no vale da pia.
ResponderEliminarA transversal da rua dos palheiros esperou ,assim como o mercado,uns 40 anitos.Mais tarde o filho de Porfirio Andrés,também ele presidente da câmara (1968),lastimou o estado de atrazo do concelho e o recuo perante outras vilas do nordeste.
E assim se faz a história da vila e do seu concelho.Parabéns a Carina Teixeira e a todos do blog.
LAG