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A turística aldeia de Vilar de Perdizes, concelho de Montalegre, recriou a “Rota do Contrabando”, um dos emblemas do passado barrosão, promovido pela Associação de Defesa do Património de Vilar de Perdizes. Uma aposta cultural participada, com destaque para a presença do padre Fontes que animou a comitiva com o seu saber e histórias que só ele sabe partilhar.
À semelhança de anos anteriores, a conhecida aldeia de Vilar de Perdizes voltou a realizar a “Rota do Contrabando”, este ano com algumas alterações no percurso. A caminhada iniciou no centro da aldeia e terminou no recinto da Capela de Santa Marinha. Pelo meio, a passagem por muitos pontos de interesse histórico (Penedo Caparinho, lagares rupestres) e a identificação de algumas espécies de plantas que o padre Fontes fez questão de explicar aos participantes.
As temperaturas amenas proporcionaram «momentos de descontração e convívio agradáveis», referiu Deolinda Silva, presidente da Associação de Defesa do Património de Vilar de Perdizes.
Também a pensar nos emigrantes, a responsável falou na possibilidade de se realizar «uma “Rota do Contrabando” noturna, no mês de agosto, que envolva os vizinhos espanhóis, uma forma de intercâmbio entre a população dos dois países».
Segundo o padre Fontes, trata-se de «mostrar o que foi a “festa” do contrabando» e também «desafiar as novas gerações a participarem nestas atividades».
No final, a animação musical aconteceu ao som de um instrumento tradicional, o realejo.
Redação/CM Montalegre
Fonte: http://diarioatual.com/?p=221586
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