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sábado, 17 de junho de 2017

Castelo de Montalegre

Castelo de Montalegre localiza-se na vila, Freguesia e Concelho de mesmo nome, Distrito de Vila Real, em Portugal.
No topo de um monte granítico, de onde se descortinam as serras do Gerês (a Oeste) e do Larouco (a Leste) e o curso do rio Cávado (a Norte), o castelo domina a povoação, a poucos quilômetros da fronteira com a Galiza. Juntamente com o Castelo da Piconha, próximo de Tourém, e o Castelo de Portelo, em Sendim (Padornelos), integrava o conjunto defensivo das Terras de Barroso.
Índice
Acredita-se que o povoamento humano de seu sítio remonte a um castro pré-histórico, sucessivamente ocupado por Romanos (conforme testemunho de moedas e lápides recuperadas na área), Suevos desde 411 d.C e anexado pelos Visigodos em 585. Posteriormente foi atacado pelos muçulmanos várias vezes, na época da Reconquista cristã da península Ibérica, desde os meados do século VIII. Veio a integrar os domínios do Gallaeciense Regnum até a independência do Reino de Portugal. Desde esse momento faz parte do Portugal até o dia de hoje.
Castelo de Montalegre.
Território compreendido nos domínios do reino de Portugal desde a sua independência, a povoação recebeu Carta de Foral de D. Afonso III (1248-1279), em 9 de Junho de 1273, tornando-se cabeça das chamadas Terras de Barroso, época em que a construção do castelo deve ter sido iniciada, atravessando o reinado de D. Dinis (1279-1325) – que garantiu à vila substanciais privilégios em 1289, visando o seu povoamento -, para ser concluída, em 1331, no de D. Afonso IV (1325-1357), conforme inscrição epigráfica no sopé da torre sul.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Feira do livro de Montalegre com vasta programação cultural

O município de Montalegre organizou mais uma edição da Feira do Livro entre os dias 1 e 5 de junho. O certame literário serviu igualmente para promover encontros culturais entre as várias instituições do concelho e apresentar o prémio literário Bento da Cruz.

www.cm-montalegre.pt__src17O primeiro dia da XVII Feira do Livro de Montalegre ficou marcado pelo anúncio público do prémio literário Bento da Cruz. Desaparecido em 2015, o maior vulto das letras do concelho passa a receber novo reconhecimento. A decisão foi comunicada pelo presidente da Câmara de Montalegre, Orlando Alves, que explicou como esta ideia, “cozinhada” ao longo dos últimos meses, ganhou forma: «é um projeto que já está em marcha e que vamos levar a cabo com muito empenho porque é uma outra forma de dar visibilidade ao território barrosão». Nesse prisma, é «uma forma de competirmos com os grandes prémios literários do país», defendeu.

Saído do orçamento municipal, a verba irá rondar os 20 mil euros. O valor exato ainda não está definido bem como o júri, para já, em período de auscultação. Contudo, acentua Orlando Alves, «queremos que façam parte dele os grandes nomes da literatura nacional», daí que o autarca não tenha dúvidas que «será muito participado» porque «o prémio é tentador». Esta decisão, remata, «irá apoiar a literatura portuguesa, dar visibilidade ao território e perpetuar o nome do maior escritor barrosão de todos os tempos que foi Bento da Cruz».

segunda-feira, 14 de março de 2016

13 embaixadores da marca "Padre Fontes"



A marca "Padre Fontes" conta, a partir de agora, com 13 personalidades da região que assumiram a função de embaixador e que vão desempenhar um papel positivo como influenciadores na sua divulgação. No lote está Orlando Alves, presidente da Câmara Municipal de Montalegre. A cerimónia de apresentação decorreu na sede do Ecomuseu de Barroso, em Montalegre.

Foram apresentados os 13 embaixadores da marca "Padre Fontes". Personalidades da região que aceitaram a tarefa de levarem, ainda mais longe, o nome do maior embaixador do concelho de Montalegre, o mítico padre Fontes. Para já, a marca apresenta dois produtos: o vinho e o licor. No futuro irão juntar-se outros produzidos no concelho.

«GOLPE AUDACIOSO»

Orlando Alves, presidente do município, foi um dos que apadrinhou a marca. Na sessão referiu que tudo irá fazer «para cumprir, o melhor possível, esta função» e assim «contribuir para a diplomacia económica da marca». O autarca considera que «não é um processo fácil mas que foi abraçado por um jovem responsavelmente atrevido» e «cheio de motivação» que é «um exemplo para muitos outros se reverem neste golpe audacioso que apresenta».

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Vilar de Perdizes relança o debate à volta do misticismo

O Congresso de Medicina Popular de Vilar de Perdizes, Montalegre, relança o debate à volta do misticismo, juntando entre amanhã e domingo curandeiros, videntes, vendedores de chás aos investigadores e soltando “as bruxas” para uma caminhada nocturna.
O Congresso de Medicina Popular foi lançado em 1983 pelo padre António Fontes, um evento pioneiro no país que atraiu os olhares do país para o concelho de Montalegre, no distrito de Vila Real.
O evento continua a girar em torno da figura do padre Fontes, mas a organização está agora a cargo da Associação de Defesa do Património de Vilar de Perdizes, e conta com o apoio da Câmara Municipal.
Deolinda Silva, presidente desta organização, disse à agência Lusa que a edição de 2015 tem um dia a menos e que a grande aposta vai também para a animação.
Por isso mesmo, um dos destaques é a caminhada do contrabando, que decorre na noite de sexta-feira, que vai “soltar as bruxas” para assustarem os contrabandistas e os guardas que andarão no seu encalço.

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Montalegre: Vilar de Perdizes recriou “Rota do Contrabando”

Clique na imagem para ver maior
A turística aldeia de Vilar de Perdizes, concelho de Montalegre, recriou a “Rota do Contrabando”, um dos emblemas do passado barrosão, promovido pela Associação de Defesa do Património de Vilar de Perdizes. Uma aposta cultural participada, com destaque para a presença do padre Fontes que animou a comitiva com o seu saber e histórias que só ele sabe partilhar.
À semelhança de anos anteriores, a conhecida aldeia de Vilar de Perdizes voltou a realizar a “Rota do Contrabando”, este ano com algumas alterações no percurso. A caminhada iniciou no centro da aldeia e terminou no recinto da Capela de Santa Marinha. Pelo meio, a passagem por muitos pontos de interesse histórico (Penedo Caparinho, lagares rupestres) e a identificação de algumas espécies de plantas que o padre Fontes fez questão de explicar aos participantes.
As temperaturas amenas proporcionaram «momentos de descontração e convívio agradáveis», referiu Deolinda Silva, presidente da Associação de Defesa do Património de Vilar de Perdizes.
Também a pensar nos emigrantes, a responsável falou na possibilidade de se realizar «uma “Rota do Contrabando” noturna, no mês de agosto, que envolva os vizinhos espanhóis, uma forma de intercâmbio entre a população dos dois países».
Segundo o padre Fontes, trata-se de «mostrar o que foi a “festa” do contrabando» e também «desafiar as novas gerações a participarem nestas atividades».
No final, a animação musical aconteceu ao som de um instrumento tradicional, o realejo.

Redação/CM Montalegre

Fonte: http://diarioatual.com/?p=221586

terça-feira, 17 de março de 2015

Montalegre - "Sexta 13" (março) - Banho de multidão!

Milhares de pessoas assistiram à segunda "Sexta 13" do ano em Montalegre
A segunda "Sexta 13" do ano provocou uma grande enchente em Montalegre. 40 mil aponta a organização. O bom tempo e a curiosidade por saber como continuaria a história do evento, iniciada no mês anterior, convenceram milhares de pessoas. A zona histórica da vila entupiu. A hotelaria não teve mãos a medir. O parque automóvel foi estendido para distâncias inimagináveis. A próxima, última do ano, acontece em novembro.
Milhares de pessoas assistiram à segunda "Sexta 13" do ano em Montalegre
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Montalegre voltou a escrever nova página dourada na história dos eventos que produz. Uma "Sexta 13" em grande, com milhares de pessoas a visitaram uma terra cada vez mais cobiçada e admirada. Centenas de autocarros trouxeram turistas de todo o lado. Grupos e mais grupos. Um carrocel de gente que voltou a esgotar a restauração do concelho e da região. A noite teve várias propostas embora o epicentro estivesse centrado no palco principal que dá de frente com o castelo de Montalegre onde foi realizado o espetáculo. Este foi a continuação do ocorrido no mês anterior sob o mote "A Vingança do Deus Larouco". Madrugada dentro atuam grupos como Enraizarte (palco principal), Cabra Cega (palco principal), Fanfarra Kaustica e USS Project (Praça do Município), DJ Pedro Lousada (Vocalista dos Blasted Mechanism) e Percussion Didgeridoo (junto ao Ecomuseu de Barroso).
«TANTA GENTE...»

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Montalegre - Sexta Feira 13


Fonte: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10203464049623548&set=o.107824582619539&type=3&theater

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Montalegre - Sexta 13 - Programa

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Fonte: http://sextafeira13.org/13/

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Borda D'Água - Feijão com Couves


INGREDIENTES:

Feijão vermelho manteigado
Batata
Couve galega
Carnes de porco:
Orelha
 Pé de porco
 Pernil
 Enchidos

Primeiro, pôr o feijão a cozer; em seguida, misturar a couve e, por último, a batata.
As carnes são cozidas à parte. Passado um pouco, a água que está a cozer as carnes é substituída, ou seja, a primeira água retira-se da panela (porque está cheia de gordura) e põe-se água "nova", que já não tem gordura.
A tal primeira água é aproveitada para dar gosto às couves.  

Receita cedida pela D. Maria, proprietária e gerente do restaurante Borda D'Água, Salto, Montalegre.

José Alves (Zé Carlos)


segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Montalegre: XXVIII Congresso de Medicina Popular com “balanço positivo”

Vilar de Perdizes, aldeia do concelho de Montalegre, recebeu, entre os dias 4 e 7 de Setembro, mais uma edição do afamado Congresso de Medicina Popular. Ao longo de quatro dias, centenas de pessoas visitaram o certame e ninguém ficou indiferente a um programa diversificado. O presidente da Câmara de Montalegre, Orlando Alves, fez um «balanço muito positivo» e acredita que a chave do sucesso reside «no empenho de todos».
Considerado pelo presidente da Câmara de Montalegre, «um dos maiores cartazes culturais do concelho», este evento de referência voltou a reunir centenas de pessoas em torno da medicina popular e do misticismo. O autarca fez um «rescaldo extraordinariamente bom» do evento e acredita que «este ano foi o ponto de viragem» do congresso. Em retrospetiva, lembrou que o certame «estava num plano inclinado, a sofrer algum desgaste». Em situações como esta é necessário «flexibilidade e grande criatividade». Nessa linha, acredita que «se conseguiu agir a tempo de evitar a hecatombe», graças ao esforço conjunto da «Câmara Municipal, da Associação da Defesa do Património e do padre Fontes».
Ao longo de quatro dias, a pitoresca localidade de Barroso ofereceu um vasto programa, repleto de bons motivos para visitar Vilar de Perdizes: conferências muito participadas, oradores com temas de elevado interesse, animação constante, pontos de venda de produtos locais, teatro e a tradicional “Queimada”.
A abertura oficial ficou marcada por uma visita aos stands do recinto, um percurso acompanhado pelo executivo municipal, pelo fundador padre Fontes, pela organização, comunicação social, populares e visitantes.
«Não é fácil, mas não é impossível»Deolinda Silva, em nome da organização, Associação de Defesa do Património de Vilar de Perdizes, mostrou-se «satisfeita» por ter presenciado um «congresso mais animado e mais participado». Nessa linha, salientou que «este ano a Câmara Municipal olhou para o congresso com outros olhos» e fez questão de agradecer «o apoio generoso dado pela autarquia». Ciente de que «o congresso este ano melhorou», partilhou que «ainda não está como queríamos que estivesse». Deolinda Silva garantiu que «o objetivo é sempre fazer mais e melhor a cada ano», porque «Vilar de Perdizes merece e temos que manter a tradição». A intenção passa por «elevar o congresso ao nível de prestígio que ele merece», reconhecendo que «não é fácil, mas não é impossível».
Por sua vez, Padre Fontes, fundador do Congresso de Medicina Popular, referiu que o «congresso evoluiu, teve mais gente e mais colaboradores». Estão, assim, reunidos os elementos para que «no próximo ano seja ainda melhor», assegurou.


Redacção/CM Montalegre

terça-feira, 24 de junho de 2014

Sendim - Investigador da cultura mirandesa "rendilha" pedaços de madeiras

Artesão de Sendim faz máscaras ancestrais utilizadas nos rituais transmontanos. Encontram-se expostas ao público, pela primeira vez, no Ecomuseu do Barroso, em Montalegre.
Audio RR clique aqui







Fonte: http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=25&did=153089

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Montalegre - SEXTA 13 (Há festa na vila )

Foto: Lb
"Sexta 13" - A Chamada
A poucos dias da única "Sexta 13" do ano, destapamos um pouco do que irá ser o grandioso espetáculo que está a ser preparado para esse dia. Uma noite que promete ser memorável e surpreendente sob o lema "A Chamada", ritual de encenação ao qual estão todos convidados.
«A guerra entre o bem e o mal é travada há milhões de anos, de forma secreta e dissimulada para os humanos.
O confronto entre as forças, tem em Montalegre um papel decisivo, já no seu Castelo se encontra a Boca do Inferno, porta de entrada para o mundo humano das forças malignas.
Desde sempre, que a vila de Montalegre é a reta final de batalhas ferozes entre o bem e o mal, a fim de impedir a passagem a demónios e espíritos malignos.
Os guerreiros bravios de Montalegre,
defendem a ponte contra Belzebu, guiados pela bruxa iluminada, que ascende de 13 em 13 anos.
Sexta 13 de 2014, uma noite comum para os mortais, mas uma noite decisiva para os Anjos da Morte, Guerreiros de Lúcifer que planeiam derrotar o Arcanjo Miguel,
impedindo a ascensão de Aurora, a bruxa iluminada e finalmente conquistar o Castelo e o Mundo».
 Está dado o mote para a próxima "Sexta 13" em Montalegre, única do ano. Um acontecimento que volta a encher a vila barrosã e a região de amantes pelo oculto. Uma noite singular que continua em crescendo e a bater todos os recordes de público. Para esta edição de Junho, além do espetáculo, a organização quer fazer de Montalegre «um centro de eventos do país», argumenta David Teixeira, vice-presidente do município de Montalegre. Nesse sentido, foi lançado um desafio a várias autarquias para colocarem na Praça do Município o que de melhor carateriza cada concelho. A ideia, defende o autarca, «é trabalhar em rede, divulgando cada um o que entende ser mais representativo». Este repto é estendido às lojas e agentes económicos do concelho para «responderem à chamada», numa clara alusão ao título do espetáculo desta próxima "Sexta 13" que promete voltar a colocar o povo fora de casa ao mesmo tempo que assume, com autoridade, o carimbo de ser o evento que oferece o maior espetáculo de rua de Portugal.
 Fonte: http://www.cm-montalegre.pt/showNT.php?Id=2436

sábado, 16 de novembro de 2013

TERRAS DE BARROSO

Foto Lb

Barroso, ou Terras de Barroso, é o nome dado, actualmente, à região formada pelos concelhos de Montalegre e Boticas.
Segundo as fontes, em 9 Junho de 1273, D. Afonso III, em carta de foral, funda a vila de Montalegre e o respectivo alcácer tornando-se cabeça das Terras de Barroso. Este foral foi depois confirmado por D. Dinis em 1289, D. Afonso IV em 1340, e D. João II em 1491. Em 1515, D. Manuel em converteu-o em foral novo. No reinado de D. João I, e na sequência da Guerra da Independência, as Terras de Barroso foram oferecidas a D. Nuno Álvares Pereira. Em 6 de Novembro de 1836, o concelho de Montalegre foi dividido, criando-se o novo município de Boticas e perdendo-se no processo, para o município de Vieira do Minho, o município de Vilar de Vacas (sediado em Ruivães) e, também, o Couto Misto de Santiago de Rubiás – Tourém.