Com um percurso feito de um ano e três meses a Poética acaba de mudar-se para um novo espaço e marca o reinício com o firme propósito de dar continuidade ao trabalho que tem vindo a desenvolver ao nível da divulgação da obra dos autores, principalmente transmontanos, e da sua aproximação a um público que se pretende cada vez mais alargado.
No passado dia 19 de Maio António Sá Gué marcou o começo deste novo ciclo com a apresentação da sua mais recente obra, “O Manco – Entre Deus e o Diabo” (editora Lema d’Origem), num encontro intimista onde mais uma vez a partilha entre autor e leitores aconteceu de forma muito natural. Este conceito de “proximidade” tem sido apontado com uma marca de diferenciação por quem tem respondido afirmativa e reiteradamente aos sucessivos desafios da Poética para participar em eventos semelhantes.
O “balanço” não é para perder e em agenda estão já outros eventos. No dia 1 de Junho, pelas 21h15, a livraria recebe Cristina Torrão, autora de romances históricos que tem vindo a editar pela Ésquilo, e que, embora residente na Alemanha, tem raízes em Trás-os-Montes, bem perto de Macedo de Cavaleiros. Cristina Torrão participará numa tertúlia subordinada ao tema “Romancear a História: verdade ou ficção?”.
No dia 2 de Junho acontece no seu espaço o II Encontro Livreiro de Trás-os-Montes e Alto Douro.
E no dia 8 de Junho, pelas 17h00, tempo para a poesia, com a autora Anabela Texugo, que vem ao nordeste transmontano apresentar a sua obra “Janela da minha Alma” (Chiado Editora).
Como a arte e a cultura transmontanas são outra das vertentes a que a Poética pretende dar uma crescente atenção, a livraria tem neste momento patente uma exposição de máscaras da autoria do artesão Amável Alves Antão.
O III Encontro de Escritores Transmontanos é outro dos projectos a que a Poética vai dedicar-se a partir deste momento, sendo que em breve haverá notícias sobre a data do mesmo.
Votos de sucesso para a Poética nesta nova etapa.
ResponderEliminarTrás-os-Montes merece um espaço assim.
A Poética é um serviço publico.Devia ser apoiada por todos nós.A secretaria de estado da Cultura ainda não percebeu a importância destas casas para a difusão da cultura.Há autores que se não fossem as poucas Poéticas espalhadas pelo país nunca chegavam a uma montra.Não basta ter valor, é obrigatório estar filiado/a numa grande editora.Abaixo as fnac e quem as apoiar.Vivam as POÉTICAS.
ResponderEliminarHipátia
A Poética é um fantástico espaço na paisagem cultural do Nordeste Trasmontano. Parabéns Virgínia. J. Andrade
ResponderEliminarMilhentos PARABÈNS para a Virgínia e longa vida de êxitos para a POÉTICA !
ResponderEliminarUm abraço grande
Júlia