segunda-feira, 27 de maio de 2013

Douro Superior quer tornar-se referência na promoção vinícola do país

Stand da Quinta das Aveleiras.Foto A.F.F.M.


A cidade de Vila Nova de Foz Côa pretende afirmar-se a cada ano como a "Capital do Vinho" na região do Douro Superior, apostando para o efeito em certames temáticos dedicados a este segmento de marcado.
A pretensão foi justificada pela organização do Festival do Vinho do Douro Superior, que viu este ano o número de expositores aumentar em mais de 25 % face à edição de 2012, para um total de mais de 70 produtores oriundos de sete concelhos daquela sub-região vinícola integrada da Região Demarcada do Douro.
"Esta é uma aposta ganha, já que os números do primeiro festival foram plenamente ultrapassados, o que nos deixa vontade de continuar", disse à lusa o presidente da Câmara de Foz Côa, Gustavo Duarte.
LUSA

1 comentário:

  1. Vale Meão
    vencedor
    no Douro
    Superior

    Quinta da Sequeira, nos
    brancos, e Quinta da
    Ervamoira, nos vinhos do
    Porto, foram outros dos
    vencedores
    Num concurso que reunia muitas
    das grandes marcas do vinho português,
    houve uma surpresa relativa,
    uma meia surpresa e uma confi rmação.
    Os grandes vencedores da
    segunda edição do Concurso de
    Vinhos do Douro Superior foram,
    na categoria de brancos, o Quinta
    da Sequeira Grande Reserva 2011,
    nos vinhos do Porto o Quinta de
    Ervamoira Porto Vintage 2009 e
    nos tintos o consagrado Quinta do
    Vale Meão, neste caso da colheita
    de 2010. A prova decorreu em Vila
    Nova de Foz Côa, integrada no 2.º
    Festival do Vinho do Douro Superior
    e o júri foi composto por 20
    críticos de vinhos, escanções, jornalistas,
    bloggers, entre outros.
    Na sua segunda edição, este
    concurso destaca-se pelo facto de
    merecer a participação de alguns
    produtores de topo de gama que
    normalmente não participam neste
    tipo de eventos. “Arriscamo-nos a
    dizer que este é o concurso português
    em que o nível de qualidade
    dos vinhos é mais elevado.
    Um facto curioso é a participação
    de grandes casas produtores e marcas
    desta região, verdadeiros ícones,
    que normalmente não entram
    em concursos”, diz Luís Ramos Lopes,
    director da Revista de Vinho e
    director técnico do concurso.
    Face à edição passada, este ano
    houve uma participação ainda
    maior. De um total de 160 vinhos
    a concurso, um júri alargado escolheu
    os três “Melhores Vinhos”. A
    tarefa não foi fácil porque a qualidade
    média dos vinhos era muito
    alta.
    Praticamente todas as marcas
    enviaram os seus topos de gama
    e designações de Reserva, Grande
    Reserva ou Grande Escolha. Não se
    estranha, por isso, a vasta atribuição
    de medalhas. No total, foram
    atribuídas 17 medalhas de ouro, 18
    medalhas de prata e 30 medalhas
    de bronze.
    Ainda assim, foram vários os vinhos
    que, tendo pontuação para
    atingir uma medalha, fi caram de
    fora dos prémios, por questões de
    quota de medalhas face ao total de
    vinhos.
    PÚBLICO 27/05

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