Do lado que foi o esquecimento
Cortante como a ausência da memória
Cruel ainda mais que a verdade
Do fogo que as cinzas consumiram
Espalhadas pelos cantos da lembrança
A ausência severa que me vence
Da luz que era a ténue esperança
Retirada dos despojos nova chama
Dos dias farás um novo archote
Que as horas te darão um novo mote
Para então recuperares das trevas
E descobrir no teu olhar
A luz que tão intensa me cegava
Cortante como a ausência da memória
Cruel ainda mais que a verdade
Do fogo que as cinzas consumiram
Espalhadas pelos cantos da lembrança
A ausência severa que me vence
Da luz que era a ténue esperança
Retirada dos despojos nova chama
Dos dias farás um novo archote
Que as horas te darão um novo mote
Para então recuperares das trevas
E descobrir no teu olhar
A luz que tão intensa me cegava
Gosto muito de ler este escritor
ResponderEliminarEscreva mais textos sobre Moncorvo ou sobre outra terra.Carrazeda?Leio tudo que publica aqui e noutras páginas do face.
ResponderEliminarL.A.G.
Olá , Armando Sena:
ResponderEliminarSempre que leio poesia, apuro o ouvido. É ele que me vai revelar de imediato, ainda eu não sei bem como nem porquê, se o poema lhe agrada. Isto é, se o registo auditivo me predispõe a mim a lê-lo outra vez e outra e mais outra.
Armando, desta vez foi no alvo: ritmo, cadência, musicalidade. Acertou em cheio .
Abraço
Júlia
Caros Amigos e Amigas, muito obrigado pelos vossos comentários.
ResponderEliminarMantenho mais dois blog's, cada um com as suas particularidades.
Para os que tiverem curiosidade:
lamadeirasclick.blogspot.com
lamadeiras.blogspot.com
Abraços.