10.07.1780 – Reformado o Sargento Mor de Auxiliares da Comarca de Moncorvo Manuel Inácio Botelho de Magalhães (…) “que serve há mais de 40 anos”.
10.07.1836 – Em reunião da câmara municipal, estando também presente o administrador do concelho, Luís Bernardo Pinheiro (…) disse que não largava a administração não só por o seu substituto, Francisco António Salgado Negrão não ter atestado, mas porque pela saída dele administrador parava o andamento da Administração, o que seria prejudicial à fazenda nacional, visto o zelo que por ela tem mostrado há 15 meses, o que fará constar por documento, o que declara por conhecer que a votação da sua gratificação feita pela câmara desta vila e pelo presidente e mais corporação desta câmara foi mandado que se riscasse este protesto por ser ditado pelo mesmo administrador e querer inserir nele que o dito orçamento era filho da intriga…” Efectivamente esta parte da acta aparece riscada. Na mesma reunião foi fixado o ordenado do administrador em 57$600 réis / ano.
10.07.1846 – Publicada uma correspondência datada de 25 de Junho pp no jornal Estrela do Norte:
- Entraram vitoriosos em Moncorvo os Nacionais (Cabralistas) daquela vila e os de V. N. de Fozcôa. Foram vitoriados porque deram vivas à Pátria – o que lhes competia – honra seja feita.
António Júlio Andrade
Esta 1ª "guerra do mirandum" - assim a designamos por as tropas castelhanas entrarem por Miranda aconteveu na sequência da Guerra da Sucessão de Espanha em que Portugal começou por se colocar ao lado da França - Espanha e depois se passou para o lado da Inglaterra, Holanda - Austria. J. Andrade
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