Museu do Côa na lista final para ser eleito museu europeu do ano
O presidente da Câmara de Vila Nova de Foz Côa disse hoje que a nomeação do Museu do Côa (MC) para a lista final de candidatos a museu europeu do ano representa “orgulho” para aquele território.
“O museu, para além do seu acervo arqueológico, é também um projeto arquitetónico de grande importância para uma região que se encontra situada entre dois patrimónios mundiais classificados pela Unesco”, acrescentou Gustavo Duarte, que é também vogal não executivo da Fundação- Côa Parque, que gere o MC.
Segundo o autarca, esta nomeação oferece prestígio a uma instituição que está aberta há cerca de 20 meses e pela qual já passaram 60 mil visitantes.
“Caso o MC seja o vencedor, seria ouro sobre azul. Esta região tem apostado no campo cultural, arqueológico e ambiental”, destacou.
Apesar de o número de visitantes ter aumento, a unidade museológica do Côa sofreu algumas “vicissitudes”, para além do impasse verificado na nomeação dos órgãos diretivos da Fundação.
“O museu tem apresentado algumas melhorias na sua funcionalidade e posso anunciar que o restaurante deverá abrir portas ainda no decurso do mês de maio, o que por si só poderá ser uma mais-valia para a procura deste espaço cultural”, frisou o autarca de Vila Nova de Foz Côa.
O MC é um projeto dos arquitetos portugueses Tiago Pimentel e Camilo Rebelo e foi construído com o objetivo de “divulgar e contextualizar” as gravuras e achados arqueológicos do vale do Côa, “o maior conjunto do mundo” de arte rupestre do Paleolítico, classificado pela Unesco como Património da Humanidade, em dezembro de 1998.
O investimento efetuado na construção do MC rondou os 18 milhões de euros.
Museu do Côa na lista final para ser eleito museu europeu do ano
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“O museu, para além do seu acervo arqueológico, é também um projeto arquitetónico de grande importância para uma região que se encontra situada entre dois patrimónios mundiais classificados pela Unesco”, acrescentou Gustavo Duarte, que é também vogal não executivo da Fundação- Côa Parque, que gere o MC.
Segundo o autarca, esta nomeação oferece prestígio a uma instituição que está aberta há cerca de 20 meses e pela qual já passaram 60 mil visitantes.
“Caso o MC seja o vencedor, seria ouro sobre azul. Esta região tem apostado no campo cultural, arqueológico e ambiental”, destacou.
Apesar de o número de visitantes ter aumento, a unidade museológica do Côa sofreu algumas “vicissitudes”, para além do impasse verificado na nomeação dos órgãos diretivos da Fundação.
“O museu tem apresentado algumas melhorias na sua funcionalidade e posso anunciar que o restaurante deverá abrir portas ainda no decurso do mês de maio, o que por si só poderá ser uma mais-valia para a procura deste espaço cultural”, frisou o autarca de Vila Nova de Foz Côa.
O MC é um projeto dos arquitetos portugueses Tiago Pimentel e Camilo Rebelo e foi construído com o objetivo de “divulgar e contextualizar” as gravuras e achados arqueológicos do vale do Côa, “o maior conjunto do mundo” de arte rupestre do Paleolítico, classificado pela Unesco como Património da Humanidade, em dezembro de 1998.
O investimento efetuado na construção do MC rondou os 18 milhões de euros.