Dia 11 de Maio, sexta-feira,pelas 21h00, na Traga-Mundos em Vila Real
O romance conta ahistória de um homem vulgar, mas que, devido a suas idiossincrasias, vai viver uma vida invulgar. O personagem principal tem uma fobia que o faz perseguir homens famosos, para saber mais da sua vida íntima (Salazar, Álvaro Cunhal,Sebastião Alba, Herberto Helder) e que o conduz às mais mirabolantes aventuras.
Manuel Augusto Monteiro é transmontano de Vila Real. Tem 63 anos. Camponês e depois operário,é actualmente alfarrabista. Em 1974, foi um dos fundadores da União Democrática Popular e em 1979 foi eleito deputado à Assembleia da República por esta força política. Durante quatro anos foi autarca, membro da Assembleia Municipal deLisboa. Em 1982 abandonou a UDP, continuando a participar na vida política em pequenos núcleos. Aos 40 anos, com apenas a 4.ª classe, fez exame ad-hoc de acesso à universidade, frequentando o curso de História até ao 2.º ano, na Faculdade de Letras de Lisboa. Tendo publicado poesia e romances.
local: Traga-Mundos– livros e vinhos, coisas e loisas do Douro
Rua Miguel Bombarda, 24 – 26 – 28 em Vila Real
2.ª, 3.ª, 5.ª, 6.ª,Sáb. das 10h00 às 20h00 e 4.ª feira das 14h00 às 23h00
Não conheço o escritor Manuel Augusto Monteiro, mas a mini-biografia presente deixa-nos entrever um grande Homem.
ResponderEliminarOs meus parabéns ao autor por mais um livro que hei-de adquirir.
Júlia Ribeiro
Talvez o autor tenha sido companheiro da Padre Max e da estudante nocturna (?) Lurdes ou Conceição,os quais, por circunstâncias politicas e outras,morreram trágicamente numa curva de estrada vizinha de Vila Real..
ResponderEliminarEram tempos de Prec,que não de PECS,com suas virtudes e pecados..que diria o autor Manuel Monteiro de Acácio Barreiros, aquele de Vila Franca,já falecido e que as imagens televisivas mostraram a fintar tiro de G3 à entrada da porta Assembleia da República. O mesmo nome do Acácio que eu conheci casualmente no átrio da Faculdade de Letras da Universidade do Porto com uma comitiva albanesa,aquela do Senhor Enver Hosha..Que tenha saúde o autor e que a sua poesia/romancenos traga um pouco do desse grande poeta Herberto Helder. Que o camponês Monteiro não se canse de subir montes e de escrever paisagens de fragas prenhes de saudade, de futuro e também de esperança.