O IC5 abre esta quarta-feira em toda a sua extensão. O JN
soube, junto das Estradas de Portugal, que a partir das 19 horas vão começar a
ser abertos os lanços que foram concluídos nos últimos dias, pelo que passa a
ser possível viajar entre o IP4, no Alto do Pópulo, e Duas Igrejas, em Miranda
do Douro.O IC5, com 131 quilómetros de extensão, é uma das vias da concessão Douro
Interior, a cargo da Ascendi, e serve diretamente os concelhos de Murça, Alijó,
Carrazeda de Ansiães, Vila Flor, Alfandega da Fé, Mogadouro e Miranda do Douro,
numa via com melhores condições de segurança, que encurta consideravelmente o
tempo do percurso.
Ver mais: http://www.jn.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Bragan%E7a&Concelho=Miranda%20do%20Douro&Option=Interior&content_id=2452977
estou ansiosa para la passar ,e quanto é que vai custar da Guarda até Torre de Moncorvo
ResponderEliminarAinda bem ja temos estradas como as pessoas normais..........
ResponderEliminarAleluia!
ResponderEliminarAgora falta o túnel do Marão.
Por muito que a alguns provoque uma certa azia, há que registar a paternidade da obra. Apenas registar e não agradecer, porque só cumpriram a sua obrigação.
O caminho que vai além também volta ao ponto de partida. È uma questão de referências,no caso espaciais e geográficas.
ResponderEliminarAinda bem que o IC5 rasga distâncias e aproxima populações e regiões a fim de se complementarem numa perspectiva integrada de desenvolvimento.
As vias de comunicação são um meio e não um fim em si mesmo. Por isso,todos desejaremos que não sirva apenas para turista ver,que não sendo muito já é alguma coisa.A coesão social e o desenvolvimento faz-se com a interligação de todos os sectores.Precisamos todos de conjugação de esforços desde a estrutura politica que nos governa e das entidades diversas que actuam nos respectivos territórios que são, no caso abrangido pela IC5,as autarquias,as delegações regionais do poder central, as poucas e mal governadas cooperativas e os agentes locais ligados à produção do sector primário, dos serviços e alguns das indústrias extractivas..
De facto não há desenvolvimento sem diálogo e coesão social. Os pensadores dos séculos anteriores e outros mais próximos de nós chamavam a atenção para o factor primordial que são as pessoas. Sem estas e sem iniciativas não haverá desenvolvimento ou vias de comunicação que nos valha.
Costuma dizer -se que o transmontano de uma fraga faz uma horta. Estas estão na " moda urbana" pois a fartura escasseia e a horta também faz falta. O nosso individualismo, estrutura agrária,ser- se andarilho,a falta de perspectiva estratégica e de confiança tem -nos conduzindo para a inércia e a desesperança.
Sá de Miranda chamava a atenção com o seu dito " De Castela me não temo , donde guerra ainda não soa, mas temo do cheiro desta canela que o Reino nos despovoa".
Conhecemos os efeitos bons e maus da sangria da emigração. Que as novas estradas socráticas não nos despovoem e empobreçam ainda mais.
Que não tenho, no futuro, de recordar o dito de D.Joâo II, há mais de quinhentos anos: " meu pai fez- me rei das estradas e caminhos de Portugal". Era seu pai o " Africano". Cada época tem os seus ciclos e as suas especificidades. Hoje, parafraseando Sérgio " precisamos de "uma politica de fixação". Estamos sempre a ensaiar e projectar hoje para desfazer amanhã.Conforme os ventos e as partidarites e assim se vão consumindo energias enquanto muitos vão minguando..É dificil ser prior numa freguesia assim. Que a inteligência e o esforço transmontano saibam utilizar esta nova ferramenta ( o IC5 )para que os vindouros nos recordem por bem e os actuais e seus visitantes possam usufruir de desenvolvimento justo são os nossos desejos..
Bla bla bla bla bla... e etc e tal. "Estradas socráticas"! Cheira-me a azia. O seu a seu dono! Obrigação, ou não, só ele é que teve a peregrina e feliz ideia de construir vias de comunicação ao nível do resto do país no "pobre" Trás-os-Montes! Que o seu nome seja louvado! Bem hajas, Zé!
ResponderEliminarA.N.
As minhas estradas são melhores que as tuas. Olé!!!!!!
ResponderEliminarPorreiro, pá!
Isto está a ficar como convém: dogmático.
Só assim compreendo que se elevem à condição de DONOS aqueles que o país mandatou legitimamente para liderar. Pensando bem são capazes de ter razão. Pelo que se vê...
E aqui só para nós: o homem já não tinha muitos mais sítios para construir estradas. Outros houve que as semearam por todo o lado. Mas como O Reino Maravilhoso tem menos eleitores que Matosinhos, ficou para o fim.
Mais vale tarde que nunca.
E não se esqueçam que Napoleão ganhou imensas batalhas mas é universalmente conhecido pela que perdeu. O contrário parece ser verdade.
Se Artur Salgado me permitir, faço minhas as suas palavras.
ResponderEliminarO tempo é um valor cada vez mais escasso e cada vez mais a rápida comunicação entre as pessoas, as regiões e os países é crucial, portanto as boas estradas são absolutamente necessárias.
Desnecessárias são as já habituais "derrapagens" com custos elevadíssimos, que os contribuintes, isto é, nós temos de pagar, pois tudo sai dos impostos directos e indirectos que pagamos. Por que é que o grande capital paga taxas irrisórias? Por que é que as grandes fortunas e as escandalosas transacções financeiras ficam à margem dos impostos? Já dizia Shakespeare, pela voz de Hamlet: "Algo está podre no Reino da Dinamarca" . Hoje muita coisa está podre em muitos países sejam reinos ou não.
Júlia
Hoje só há uma região do País onde verdadeiramente não existe uma boa e moderna estrada, mantendo-se praticamente as que foram abertas no tempo de Salazar, estreitas e cheias de curvas. Estranhamente é a região do País que está atraindo maiores fluxos turísticos e de melhor qualidade - O DOURO! J. Andrade
ResponderEliminarVem lá tudo:
ResponderEliminarhttp://pt.wikipedia.org/wiki/IC5#Mur.C3.A7a_.28Alto_do_P.C3.B3pulo.29_-_Miranda_do_Douro_.28Duas_Igrejas.29
O Sócrates foi o nosso Robim dos Bosques ,roubou nas regiões ricas para nos dar a nós. Não deu tudo.Ninguém é perfeito. Desde Fontes Pereira de Melo e depois Salazar que nenhum politico se lembrava de Trás-os -Montes.Abençoado seja.Devia haver uma rua com o nome dele em toda a região de trás os montes e alto douro.Sei que vão falar do resto,da troica,do estado de falencia que nos deixou,etc e tal, das comissões.Paleio,paleio e mais paleio,sem comissões as coisas não andam.Ponto final.Viva o Sócrates ,abaixo o Duarte Lima e o Vara.
ResponderEliminarPlantão
Últimos troços do IC 5 abrem ao hoje
ResponderEliminarA Estradas de Portugal informa que abrem hoje ao tráfego os lanços do IC5, entre Carlão e o Nó de Pombal e entre Nozelos e Mogadouro, com extensões de 12,9 e 46,1, km respetivamente, ficando concluída a Subconcessão do Douro Interior.
O IC5, itinerário transversal que se desenvolve entre os distritos de Vila Real e Bragança, liga Murça a Miranda do Douro, numa extensão aproximada de 132 quilómetros, servindo os concelhos de Murça, Alijó, Carrazeda de Ansiães, Vila Flor, Alfandega da Fé, Mogadouro e Miranda do Douro, destina-se a estabelecer acessibilidades entre estes concelhos, atualmente descontínuas em alguns locais e a melhorar as condições de segurança e de combate à sinistralidade.
A Subconcessão Douro Interior foi adjudicada em Novembro de 2008, à AENOR - Douro Interior S.A., atualmente denominada Ascendi Douro, Estradas do Douro Interior, S. A em regime de conceção, construção, financiamento, manutenção e exploração, sem cobrança de portagem aos utentes, de um conjunto de vários lanços do IP2 e do IC5, num total concessionado de cerca de 240 quilómetros, dos quais cerca de 230 quilómetros correspondem a estradas a construir de raiz.
A realização desta importante rede de estradas nos distritos de Bragança, Vila Real e Guarda, aliada à conclusão da Autoestrada Transmontana, irá melhorar significativamente os acessos no interior norte do país
Dentro de 1 ou 2 anos vão sentir-se os efeitos bem negativos para Torre de Moncorvo, da nova estrada agora tão apregoada. De contrário, ficam a ganhar Mogadouro e Alfândega da Fé que ganham nova centralidade... Claro que também o mereciam e não podemos olhar apenas para o nosso umbigo... Os planos da antiga Junta Autónoma de Estradas eram bem mais favoráveis para Torre de Moncorvo pois previam a ligação de Murça à Barca d´Alva...
ResponderEliminarOh, Plantão , saudosista do fascista do SALAZAR. Onde é que ele deu alguma coisa a trás-os-montes. Antecipou-se foi ao passos a mandar tudo, para a estrnja
ResponderEliminarOs efeitos negativos foram sentidos quando no governo do Sr. Aníbal foi feito o único troço do IP2 que retirou Moncorvo do mapa, obrigando a 16 anos de grandes esforços a solicitar (mendigar) junto do governo para conseguir um acesso condigno do IP2 a Moncorvo e que era da mais elementar justiça. A piada é que depois de se conseguir o acesso, deixou de existir IP2. O Sócrates fez mais pela região que todos os outros governos juntos desde o 25 de Abril. A História se encarregará de lhe fazer a merecida justiça, porque o Povo...!
ResponderEliminarbird.
Louvores ao Sócrates?! Pelo amor de Deus!!!!!
ResponderEliminarCapelinhas e bairrismo. Os desgraçados vindos do Pocinho que tinham que subir a Moncorvo para depois descer ao Sabor não acharam mal esse troço. Mas isso não invalida que eu assine por baixo o que disse o bird: foi uma asneira, uma malvadez mesmo, não terem incluido o acesso a Moncorvo quando fizeram aquele bocado do IP2 que depois caíu.
ResponderEliminarQuanto à justiça da história, espero do fundo do coração que seja feita.
Vale a aposta que o ainda vai receber uma medalha no 10 de Junho?
Não me admirava nada.Infelizmente não são os canalhas os mais admirados?
ResponderEliminarObrigado, José Sócrates. O Cavaco e o moço de recados Passos Coelho já não foram a tempo de desviar o dinheiro desta obra para Lisboa para favorecerem os amigos do Gang BPN/PSD.
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