FARRAPOS DE MEMÓRIA
quarta-feira, 9 de dezembro de 2015
Freixo de Espada à Cinta - Nevoeiro
O que isto é, viver!
Abrir os olhos, ver,
E ser o nevoeiro que se vê!
Nevoeiro ao nascer,
Nevoeiro ao morrer,
E um destino na mão que se não lê...
Miguel Torga, Clarão
in
'Diário (1942)
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