sexta-feira, 15 de maio de 2015

(RE)CANTOS d'AMAR MORTO, de PEDRO CASTELHANO

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Na contracapa:

Carpe diem
quando não temos terra comum
e o piano é um regato húmido e sonoro
atravessando a noite à procura da madrugada.
Carpe diem
enquanto vou cortando as veias da alegria
nas últimas horas do dia
e alinho pedras à procura que naveguem.

Na badana da capa :

Pedro Castelhano (pseudónimo de Rogério Rodrigues) é natural do concelho de Torre de Moncorvo, distrito de Bragança.
Jornalista no Diário de Lisboa, O Jornal, Público,
Sábado (1ª série), Lusa (Projectos Especiais),Visão.
Fundador e director do semanário GrandAmadora,
director-adjunto de A Capital.
Foi colaborador do Rádio Clube Português.
Publicou o Livro de Visitas (poesia), A outra face da morte (novela).
Primeiro Prémio da Associação 25 de Abril com a reportagem 25 de Abril, dez anos depois.
Autor dos textos de cinco biografias para a RTP: Salazar, Marcelo Caetano, Sá Carneiro, Mário Soares, Álvaro Cunhal.
Autor do texto do documentário Gente do Norte (com vários prémios internacionais) do realizador Leonel Brito.
Autor da reportagem para a RTP (programa Grande Reportagem), Macau, 40 anos depois.
Autor do texto da Encomendação das Almas (RTP), Guerra Junqueiro (RTP).

Nota : Edição da Âncora Editora ;primeiro livro da Colecção Universos.
Apresentação pública (por Amadeu Ferreira) na Biblioteca Municipal de Torre de Moncorvo, dia 19/03/2011, pelas 15,30 horas. 

Reedição de posts desde o início do blogue
Publicado a 04/03/2011

6 comentários:

  1. Um "cheirinho" a mirandês:

    Bagdade

    You nunca fui a Bagdade
    mas dízen-me que las augas de l Oufrates
    cuorren burmeilhas.

    You nunca fui a Bagdade
    mas dízen-me que la mocidade inda fai
    amor a las scundelinas cula muorte.

    You nunca fui a Bagdade
    mas dízen-me que la risa de ls ninos
    ye un arrebento lhougo a la purmanhana.

    You nunca fui a Bagdade
    mas dízen-me que la muorte
    anda a saber de mi.

    Pedro Castelhano [poema einédito]
    Traduçon de Fracisco Niebro


    [An pertués:

    Eu nunca fui a Bagdad
    mas dizem-me que as águas do Eufrates
    correm vermelhas.

    Eu nunca fui a Bagdad
    mas dizem-me que os jovens ainda fazem
    amor às escondidas da morte.

    Eu nunca fui a Bagdad
    mas dizem-me que o riso das crianças
    é explosivo logo pela manhã.

    Eu nunca fui a Bagdad
    mas dizem-me que a morte
    anda à minha procura.]

    Puosto por Amadeu at Segunda-feira, Dezembro 14, 2009 Labels: Pedro Castelhano
    No blogue Cumo quien bai de camino

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  2. Amigo Rogério:

    Mil parabéns.
    Daqui lhe envio um abraço grande como o mundo.
    E dia 19 lá estarei.

    Júlia

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  3. Ao Homem que esteve no Maio de 68 em França, um abraço e felicitações por mais este contributo para as letras de Torre de Moncorvo.
    F. Garcia
    Mirandela

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  4. Eu dia 19 tb lá estarei...
    Mai nada!!!!

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  5. Lurdes Rodrigues :Tenho imensa pena de não poder estar, mas espero receber o livro que será, sem dúvida, um verdadeiro sucesso

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  6. Maria Da Conceição Serra: Que o livro seja um sucesso e dá por mim um abraço ao Rogério.

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