Foto:Henri Richard |
Maçores
O nome desta aldeia, situada entre várias serras, aparece nos livros de registo paroquiais como "Massores", que deve radicar do termo arcaico "masores", que significa testamenteiro, executor de testamentos e das mandas. Os machados de pedra polida e as moedas antigas que apareceram no termo desta freguesia comprovam que esta é povoada desde os tempos pré-históricos e romanos. Pensa-se ter havido ali indústrias de tapetes e colchas de lã e linho em teares manuais, o que não é de estranhar, visto que a freguesia fica bem perto de Urros onde ainda há quem trabalhe com teares.
Nos meses de Fevereiro e Março as encostas ficam vestidas do branco das flores das amendoeiras. Mas, é no Outono na festa de S. Martinho que as pessoas vivem a mais ancestral das festas populares. A festa é composta por um magusto colectivo, uma caldeira cheia de vinho, onde as pessoas bebem de bruços, uma gaita-de-foles e foguetes.
Nos meses de Fevereiro e Março as encostas ficam vestidas do branco das flores das amendoeiras. Mas, é no Outono na festa de S. Martinho que as pessoas vivem a mais ancestral das festas populares. A festa é composta por um magusto colectivo, uma caldeira cheia de vinho, onde as pessoas bebem de bruços, uma gaita-de-foles e foguetes.
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