Um banco de investimento quer vender projecto
de lei a deputado democrata-cristão há 40 anos sem intervenção no plenário da
Assembleia da República. Quem é João Félix Filostrato? A que se deve esse
silêncio? Em iniciativa mediada pela assessora do grupo parlamentar, Salomé,
que promove encontro com o economista-chefe João Félix Exposto, Nádia e o
estagiário João Félix, também narrador, sobressai a jornalista Joana, por quem
passa a história do eleito por Vila Franca e a solução de alguns enigmas. Na
sombra, cresce deputada da oposição, cuja biografia se enlaça na deste. Como se
organiza a queda de um anjo? Entre comportamentos oblíquos e identidades sempre
esquivas, um deputado-borboleta da extrema-esquerda torna-se vítima de
predadoras e perdedoras, que visam vingança em várias frentes.
Quase dois séculos de regime parlamentar e discursos inócuos ou repetitivos
reflectem outros tantos passos perdidos que a Constituição de 1975 e
legislaturas fracas não transfor¬maram. Reflexão sobre a democracia em semana
pascal, esta fábula política é salva, no final, por um bem enredado discurso
amoroso.
«Este confirmado romancista teve a coragem e a
sageza de satirizar com grande mestria, acutilância e sentido de opalinidade
histórica os tempos hodiernos, no geral, e os conluios que sempre se
estabeleceram entre política e economia, em particular. Ernesto Rodrigues
revela ousadia ao abordar este tema premente na nossa sociedade e ao pôr a
descoberto as teias que são urdidas no santuário da democracia e que têm
enredado o país, desde as sementes de Abril até ao presente.
O título “Passos Perdidos” só é identificável pela fotografia do espaço
homónimo do edifício da Assembleia da República que serve de capa ao romance.
No entanto, este título é polissémico, uma vez que perdidos, ou melhor, gorados
foram, também, os intentos dos corruptores.
A obra abre com uma epígrafe retirada da Arte de Furtar, capítulo LX, “Dos que
furtam com unhas políticas”, que dá, ab initio, o mote para a trama do romance
e permite, segundo cremos, ao leitor inferir o tema a escalpelizar na obra.
Passos Perdidos erguer-se como uma obra fortemente estruturada, visto que é
composto por dezasseis capítulos, agrupados em duas partes (cada uma com oito
capítulos) – note-se a simetria –, seguidos de um sucinto, mas elucidativo
epílogo. Quanto à estrutura, o romance apresenta duas partes: a primeira
subordinada ao título “A queda de um Anjo”, que, sem dúvida, faz ressoar na
memória literária do leitor a obra homónima de Camilo. Outra ilação que o
leitor facilmente estabelecerá prende-se com a associação de ambos os
protagonistas. João Félix Filostrato é, de imediato, associado à imagem de
Calisto Elói de Silos e Benevides de Barbuda. Contudo, esta associação perde nitidez
com o título da segunda parte do romance, “Redenção”, indicando, desde logo,
uma inflexão de conduta em relação ao modelo literário adotado por Ernesto
Rodrigues. Temos, então, uma queda mais metafórica do que real, uma vez que a
mesma não passa de um subterfúgio para desvendar o ardil, por um lado, e
assumir as responsabilidades pretéritas, por outro.
Que Camilo e Eça, nomeado na obra pelo título do romance “O Primo Basílio” (p.
101), são vultos a quem Ernesto Rodrigues presta contínua e apurada homenagem
corrobora-o, para além do que já foi dito, o facto de a intriga do romance ser
narrada, nos onze primeiros capítulos, em analepse pela personagem João Felix
Exposto. Este narrador/personagem é fruto de uma relação da juventude do
deputado João Félix Filostrato, que, também, ignorava este facto. O ritmo
cadenciado e preciso da narrativa, mais uma vez a fazer lembrar os dois
romancistas do século dezanove, e o desenrolar programado da história prendem o
leitor ao texto.
O tempo da ação, à semelhança do que acontece na tragédia, é bastante
concentrado em, apenas, nove dias. O narrador desfila diante dos nossos olhos,
como se de uma representação teatral se tratasse, os acontecimentos que,
efetivamente, vão sendo apreendidos pelo leitor.
Porquê literatura? Porque o romance está pejado de referências literárias tanto
explícitas como implícitas. Permito-me, apenas, recordar, não querendo ser
exaustivo: Camões, Bocage e Garrett. Termino com a alusão à “Lacailândia”, isto
é, Portugal, onde ressoam ecos da obra A Montanha da Água Lilás de
Pepetela.
Todo o romance é um retrato irónico da sociedade atual, lembrando a arma mais
eficaz de Eça. É patente a intenção do autor em desvelar a realidade portuguesa
atual, recorrendo a truísmos e a provérbios, por vezes alterados, na senda de
Saramago, para provocar no leitor a reflexão, durante o ato de ler, e levá-lo,
como é apanágio do teatro épico, à ação, no final da leitura.
Concluímos, asseverando que Ernesto Rodrigues não ficou aquém dos dois modelos
literários, que se propôs preitear neste seu livro, uma vez que as personagens
de Passos Perdidos não destoam das que Camilo perpetuou, nos seus romances. Por
outro lado, qualquer leitor mais atento desta obra não hesitará em apelidá-la
de queirosiana, devido à forma como a realidade portuguesa atual, filtrada pela
ironia, se encontra plasmada nele.» Norberto Francisco Machado da Veiga, Doutor
em Literatura Portuguesa, Universidade de Salamanca
Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos,
coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos,
cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...
[disponível também do autor os seguintes títulos: “A Casa de Bragança”
(romance), “Do Movimento Operário e Outras Viagens” (poesia), “Mágico Folhetim
– Literatura e Jornalismo em Portugal” (estudo), “António José Saraiva e Luísa
Dacosta: correspondência” (edição), “A Terra de Duas Línguas – II – Antologia
de Autores Transmontanos” coordenação: Ernesto Rodrigues e Amadeu Ferreira]
Literatura, sociedade e ironia em Passos
Perdidos de Ernesto Rodrigues
Este confirmado romancista teve a coragem e a
sageza de satirizar com grande mestria, acutilância e sentido de opalinidade
histórica os tempos hodiernos, no geral, e os conluios que sempre se
estabeleceram entre política e economia, em particular. Enresto Rodrigues
revela ousadia ao abordar este tema premente na nossa sociedade e ao pôr a
descoberto as teias que são urdidas no santuário da democracia e que têm
enredado o país, desde as sementes de Abril até ao presente.
O título Passos Perdidos só é identificável pela fotografia do espaço homónimo
do edifício da Assembleia da República que serve de capa ao romance. No
entanto, este título é polissémico, uma vez que perdidos, ou melhor, gorados
foram, também, os intentos dos corruptores.
A obra abre com uma epígrafe retirada da Arte de Trovar, capítulo LX, “Dos que
furtam com unhas políticas”, que dá, ab initio, o mote para a trama do romance
e permite, segundo cremos, ao leitor inferir o tema a escalpelizar na obra.
Passos Perdidos erguer-se como uma obra fortemente estruturada, visto que é
composto por dezasseis capítulos, agrupados em duas partes (cada uma com oito
capítulos) ‒ note-se a simetria ‒, seguidos de um sucinto, mas elucidativo
epílogo. Quanto à estrutura, o romance apresenta duas partes: a primeira
subordinada ao título “A queda de um Anjo”, que, sem dúvida, faz ressoar na
memória literária do leitor a obra homónima de Camilo. Outra ilação que o
leitor facilmente estabelecerá prende-se com a associação de ambos os
protagonistas. João Félix Filostrato é, de imediato, associado à imagem de
Calisto Elói de Silos e Benevides de Barbuda. Contudo, esta associação perde
nitidez com o título da segunda parte do romance, “Redenção”, indicando, desde
logo, uma inflexão de conduta em relação ao modelo literário adotado por
Ernesto Rodrigues. Temos, então, uma queda mais metafórica do que real, uma vez
que a mesma não passa de um subterfúgio para desvendar o ardil, por um lado, e
assumir as responsabilidades pretéritas, por outro.
Que Camilo e Eça, nomeado na obra pelo título do romance O Primo Basílio (p.
101), são vultos a quem Ernesto Rodrigues presta contínua e apurada homenagem
corrobora-o, para além do que já foi dito, o facto de a intriga do romance ser
narrada, nos onze primeiros capítulos, em analepse pela personagem João Felix
Exposto. Este narrador/personagem é fruto de uma relação da juventude do
deputado João Félix Filostrato, que, também, ignorava este facto. O ritmo cadenciado
e preciso da narrativa, mais uma vez a fazer lembrar os dois romancistas do
século dezanove, e o desenrolar programado da história prendem o leitor ao
texto.
O tempo da ação, à semelhança do que acontece na tragédia, é bastante
concentrado em, apenas, nove dias. O narrador desfila diante dos nossos olhos,
como se de uma representação teatral se tratasse, os acontecimentos que,
efetivamente, vão sendo apreendidos pelo leitor.
Porquê literatura? Porque o romance está pejado de referências literárias tanto
explícitas como implícitas. Permito-me, apenas, recordar, não querendo ser
exaustivo: Camões, Bocage e Garrett. Termino com a alusão à “Lacailândia”, isto
é, Portugal, onde ressoam ecos da obra A Montanha da Água Lilás de
Pepetela.
Todo o romance é um retrato irónico da sociedade atual, lembrando a arma mais
eficaz de Eça. É patente a intenção do autor em desvelar a realidade portuguesa
atual, recorrendo a truísmos e a provérbios, por vezes alterados, na senda de
Saramago, para provocar no leitor a reflexão, durante o ato de ler, e levá-lo,
como é apanágio do teatro épico, à ação, no final da leitura.
Concluímos, asseverando que Ernesto Rodrigues não ficou aquém dos dois modelos
literários, que se propôs preitear neste seu livro, uma vez que as personagens
de Passos Perdidos não destoam das que Camilo perpetuou, nos seus romances. Por
outro lado, qualquer leitor mais atento desta obra não hesitará em apelidá-la
de queirosiana, devido à forma como a realidade portuguesa atual, filtrada pela
ironia, se encontra plasmada nele.
Norberto Francisco Machado da Veiga
Doutor em Literatura Portuguesa,
Universidade de Salamanca
ERNESTO José RODRIGUES
(Torre de Dona Chama, 17-VI-1956) é poeta, ficcionista, cronista, crítico,
ensaísta e tradutor.
Licenciado em Filologia
Românica (1980) e Mestre em Literatura Portuguesa Clássica (1991), doutorou-se
em Letras, na especialidade de Cultura Portuguesa (1996), e fez a agregação em
Estudos de Literatura e Cultura, na especialidade de Estudos Portugueses
(2011), sempre na Universidade de Lisboa, em cuja Faculdade de Letras é
professor auxiliar. Aqui, onde organiza colóquios, jornadas, conferências,
tertúlias, debates, é director-adjunto do CLEPUL ‒ Centro de Literaturas e
Culturas Lusófonas e Europeias da Universidade de Lisboa.
Docente do ensino
secundário (1978-1979, 1980-1981), jornalista profissional (1979-1981) após
longa experiência na Imprensa regional (desde 1970), leitor de Português na
Universidade de Budapeste (1981-1986), assistente na Escola Superior de
Educação de Bragança (1986-1988), docente e coordenador de curso no ISLA –
Bragança (1998-1999), ministrou cursos e proferiu conferências em Portugal,
Brasil, Cabo Verde, França, Hungria, Itália, Marrocos, Moçambique, Roménia. Tem
orientado e arguido dezenas de dissertações, teses e pós-doutoramentos. Foi o
primeiro presidente eleito (2010-2013) da direcção da Academia de Letras de
Trás-os-Montes, presidindo, agora, à respectiva Assembleia-Geral. É membro da
Associação Portuguesa de Escritores, PEN Clube Português, Associação Portuguesa
de Críticos Literários, Associação para o Desenvolvimento da Faculdade de
Letras da Universidade de Lisboa – ADFUL, GEO
– Grupo de Estudos de Oitocentos (Universidade de São Paulo), co-fundador da
Associação Portuguesa de Pedagogia Universitária – APPU e sócio honorário da
Academia de Letras e Artes de Bragança, Pará, Brasil. Integra os
conselhos de redacção ou científicos de várias revistas, em papel ou online: Brigantia, Estudos Italianos
em Portugal, Letras Com Vida,
etc.
A par da apresentação
pública de obras, de balanços literários, de jurado literário e parecerista,
faz crítica literária regular desde 1979 e tem colaboração poética, contística
e ensaística em, nomeadamente: Világirodalmi
Lexikon [Dicionário de Literatura Mundial; Hungria], Biblos. Enciclopédia Verbo das Literaturas de Língua Portuguesa
(Lisboa-São Paulo, Editorial Verbo, I, 1995; II, 1997; III, 1999; IV, 2005), Dicionário do Romantismo Literário Português
(Lisboa, Editorial Caminho, 1997),
Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura (Edição Séc. XXI; Editorial Verbo),
Dicionário
Cronológico de Autores Portugueses
(Lisboa, Publicações Europa-América; vols. IV, 1998, V, 2000, VI, 2001); Dicionário de Personagens da Novela
Camiliana (Editorial Caminho, 2002), Dicionário
de Literatura (dir. de Jacinto Prado Coelho, sendo coordenador de
Literatura Portuguesa e Estilística Literária, nos 3 vols. de Actualização, Porto, Figueirinhas,
2002-2003), e nas seguintes publicações, entre outras: Acta Litteraria Academiae Scientiarum (Budapeste), Amigos de Bragança, Boca do Inferno, Brigantia, Cadernos Aquilinianos, Camões, Diário de
Lisboa, Diário de Notícias, Diário Popular, Domus, Estudos Italianos em Portugal, Europeu, Forum das Letras, Ler, O Liberal, Mealibra, Revista da Faculdade de Letras (de Lisboa), Românica, Tempo, Vária Escrita, Vértice.
Colaborador da revista Colóquio/Letras
desde 1984, foi, entre 1989 e 2001, presença regular no JL – Jornal de Letras, Artes e Ideias, entre 1990 e 1999, na Ler ‒
Livros & Leitores, e, entre 2000 e 2009, no semanário Expresso. Coordenou O Escritor (1993-1997), revista da
Associação Portuguesa de Escritores.
Estreando-se
em livro em 1973, está traduzido em castelhano, francês, inglês, húngaro,
italiano. Revisor de traduções do francês e
inglês, é o principal tradutor para língua portuguesa de autores húngaros
(incluindo lírica quatrocentista vertida do latim), desde 1982 – com relevo
para Antologia da Poesia Húngara
(Lisboa, Âncora Editora, 2002) –, e estudioso das relações entre os dois
países. Por tão profícua actividade, foi agraciado pelo Estado húngaro (1983,
1989, 2002). Os seus trabalhos sobre o século XIX foram galardoados pelo Grémio
Literário (Lisboa, 2008). Afora outros prémios nacionais (1972, 1973) e
regionais, venceu a 1.ª edição do Prémio Brigantia
– Literatura (1996). Tem a Comenda Municipal Álvaro de Souza, Bragança, Pará
(2012).
BIBLIOGRAFIA
1970
[Carta]. O Miúdo (Bragança), Dezembro.
1971
Vem, amor. Mensageiro
de Bragança (Bragança), 12-II. Assinado: Rogério Calino. Primeiro poema em
letra de forma.
Existe Alguém [poema].
Id., 26-III.
Desespero [poema]. Id.,
7-V. 1.º prémio da quinzena da ‘Tribuna dos
Novos’.
Sebastião da Gama ‒ Alegria e pureza [estudo crítico]. Rumo (Bragança,
Seminário de São José), n.º 1, Junho.
Hégira [poema]. Id.,
ibid.
Esboço [poema]. O
Grupo (Bragança, Lar Calouste Gulbenkian), nº 1, Junho.
Soneto. Além-Douro
(Mirandela), 10-XI.
S. Pedro Velho. Novo pároco. Mensageiro de Bragança, 17-IX.
Aspectos da criação poética [ensaio]. O Grupo, nº 2,
Dezembro.
Do Chave d’Ouro aprecia-se o Mundo [poema]. Id., ibid.
1972
Almanaque. Mensageiro de Bragança, 7, 14, 21, 28-I,
4, 11, 18, 25-II, 3, 10, 17, 31-III, 7, 14, 21, 28-IV, 5, 19, 26-V, 9, 16, 23,
30-VI, 7, 14, 21, 28-VII, 4, 18, 25-VIII, 1, 8, 15, 22, 29-IX, 6, 13-X.
Torre de D. Chama:
iluminação; telefones automáticos. Id.,
14-I.
Um suspiro prolongado
[poema]. Id., ibid.
[Quadra a Bragança]. Id., 4-II.
Confissão [poema;
truncado]. Além-Douro (Mirandela), 9-II.
Que faz esta vela
choramingas [poema]. Diário Popular
(Lisboa), 11-II.
Torre de D. Chama / Festa
de S. Brás. Mensageiro de Bragança,
11-II.
O velhote [crónica]. Id., 18-II.
Tribuna: poema-resposta
ao Eco. Título sem reticências. Id.,
10-III.
Alegria e juventude [crónica]. Terras de Mogadouro (Mogadouro), Fevereiro/Março.
O desterrado [poema]. Id., ibid.
Para uma bibliografia
transmontana / Rogério Reis, O Colóquio e
o Douro. Mensageiro de Bragança,
31-III. [A par da secção “Estante”, inaugurada em 13-X, primeira de inúmeras
notas ou recensões até Outubro de 1974.]
Habitação: entrevista […]. Id., 31-III.
História da princesa paraquedista. O Grupo, nº 3, Março.
Poema. Id., ibid.
Cancioneiro Transmontano. Id., ibid.
A propósito da exposição itinerante Alves Redol. Id., ibid.
Habitação: entrevista […]. Mensageiro de Bragança, 7-IV.
Já funciona a Escola de Auxiliares de Enfermagem de
Bragança [entrevista]. Id., 14-IV.
Torre de D. Chama: chapéu ao ar… Id., ibid.
Entrevista a Belarmino Afonso, sobre “Habitação: Um
problema em Bragança”. Id., 21-IV.
Diálogo com o P.e António Nogueira Afonso,
autor do Cancioneiro Popular da Região de
Mogadouro”. Id., 28-IV, 12-V.
Fico! [poema]. Id.,
28-IV.
Festa recreativa do Lar de Santa Clara. Id., ibid.
Decisão e juventude. Terras
de Mogadouro, Abril/Maio.
Festa de homenagem a Uwe Seeler. Mensageiro de Bragança, 5-V.
Escola Industrial e Comercial / Récita dos finalistas. Id., ibid.
Vês aqui esta mortalha? [quadra]. Id.,12-V.
Ao dobrar da esquina. [poema]. Id., 26-V.
Entrevista com o Padre Manuel A. Ferreira… Id.,
16, 30-VI.
Nossa Senhora do Aviso em entrevista. Id.,
16-VI.
Periódicos e revistas na cidade de Bragança. Id.,
30-VI.
Não cânticos ou penas [poema]. Diário Popular, 7-VII.
Rememorando [conto]. Eva
(Lisboa), Agosto: 52-53.
Em hora de filosofia barata. [poema]. Mensageiro de Bragança, 25-VIII.
Instantâneos emigrantes. Id., 1, 8, 15, 22-IX, 6-X. [«São crónica duma viagem que o
colaborador do nosso jornal Ernesto José Rodrigues está a fazer em França. São flashes vivos e autênticos, fotografia
duma realidade bragançana e portuguesa.»]
O sonho do ar concreto. [poema]. Id., 1-IX.
Imprensa actual do distrito de Bragança. Id., 15-IX.
Crónica da aldeia. Id., 13-X.
Ca ca ra ca ca ca ca ra ca ca [poema]. Id., 20-X.
Uma rosa geométrica [poema]. Id., ibid.
Conhece a sua terra?.
Id., ibid. [Continua em 27-X, 10,
17-XI, 1, 8, 15-XII.]
Palavras cruzadas. Id.,
ibid. [Continua em 27-X, 10, 17-XI,
8-XII-1972, 19-I-1973.]
Pequenas histórias. Id.,
3-XI.
Versos grávidos. Id.,
ibid.
Onde se fala do verso livre. Id., 10-XI.
Virão um dia ou não / A Alemanha e o operário
qualificado. Id., 17-XI.
Volto à carga: Jovens e pornografia. Id., 24-XI.
História da Boa-Vida [poema]. Id., 1-XII. [Reproduzido em Angola
Norte (Malanje), 1-XII-1973.]
Virão um dia ou não. Id., 15-XII.
1973
Poema-Livre-Resposta (a Plácido Nobre). Mensageiro de Bragança, 5-I.
Mais uma conversa elucidativa [sobre Emigração]. Id., 19-I.
[Recensão de 7 títulos (Crónica da Aldeia, de Abel Guerra; A Alma dos Livros, de Óscar Mendes; Cenas Inocentes da Comédia Humana e Teatro III, de Camilo Castelo Branco; O Templo Doirado, de Yokio Mishima; Doente Apaixonada, de Theresa Charles; Missão na Jugoslávia, de Alistair Maclean; e O Espião Que Saiu do Frio, de John Le Carré). Id., ibid., sec.
‘Estante’. ‒ Continua até 14-VI-1974.]
Comentando nos intervalos [carta]. Expresso (Lisboa), 27-I.
O poema do garoto [poema]. Mensageiro de Bragança, 9-II.
Um repórter na rua. Id.,
9, 16-III.
Bragança agradeceu ao Senhor Prof. Veiga Simão
[reportagem]. Id., 23-III.
Um repórter na rua. Id.,
23, 30-III, 6-IV, 8-VI.
‒ e José VALVERDE, Clube de Bragança […] [entrevista]. Id., 30-III.
TVNotas [crítica de televisão]. Id., 6, 20, 27-IV, 4, 11, 18-V.
Ronda pelo distrito. Junta de Acção Social. O que é?
[entrevista]. Id., 20-IV.
Orquestra Gulbenkian. Mais um gesto simpático para
Bragança. Id., 27-IV.
Poema a olhar o céu deitado na relva. Id., 27-IV. [Com a indicação «Do livro a
sair em breve, Inconvencional», cuja
capa é reproduzida em 11-V. Na edição de 15-VI, reproduz-se entrevista de Maria
Rosália Vargas Esteves a E. R., saída em “Época
– Juvenil” (Lisboa), 6-VI.]
[Orientação de “Qualquer coisa como um Suplemento
Literário. As palavras”. Id., 4-V, p. 8, central.]
Porque gosto do futebol. [Revista do] IV Torneio Internacional de Futebol Júnior,
Lisboa, Sport Lisboa e Benfica, Junho. [Texto vencedor (no escalão dos 15 aos
17 anos; e vencedor absoluto) do concurso organizado pelo Sport Lisboa e
Benfica, “Porque gosto do futebol”. Reproduzido em Mensageiro de Bragança, 18-V.]
Nas teias da injustiça. Mensageiro de Bragança, 15-VI.
O 10 de Junho em Bragança [reportagem]. Id.,
ibid.
Dois olhos para uma vida [entrevista]. Id., ibid.
Galawski poeta. Id., 22-VI.
Entrevista com a directora do Museu do Abade de Baçal. Id.,
ibid.
Lutando pela paz, pelo progresso. Id., 6-VII.
Pintura movimento [O sol / baloiça nos ramos] [poema]. Id.,
ibid.
S. Pedro Velho. Futebol na aldeia [reportagem]. Id.,
13-VII.
Estrutura da Linguagem
Poética
[de J. Cohen]. Id., ibid.
Guerra Junqueiro morreu há 50 anos. Id., 20-VII.
Entrevista com o arquitecto Manuel Ferreira. Id.,
ibid.
Crónica de Lisboa. Id.,
27-VII, 10, 24-VIII.
Jogos florais do Mensageiro
de Bragança. Id., 3-VIII.
Trindade Coelho. Id.,
10-VIII.
Intermezzo / A brincar às eleições … (Resposta a quem
procurou «ser o mais sintético possível» e ocupou uma coluna). Id.,
17-VIII.
Pintura e livros nas festas da cidade. Id., 24-VIII.
De Madalena e Gaby nem metade se diz aqui [excerto de
carta]. Diário de Lisboa, 9-IX.
Música e poesia pela FNAT. Mensageiro de Bragança, 14-IX.
Quando eu morrer [poesia]. Id., 28-IX.
Motivo: Último pedido (5) [poema]. Id., ibid.
Pablo Neruda. Id.,
12-X.
Bragança, cidade morta? As nossas colectividades uma a
uma. Id., 19, 26-X, 2, 9, 16, 23,
30-XI, 7, 14, 21-XII.
Criação em tentativa. Id.,
26-X, 16-XI.
Um conto. O Miúdo,
41, Outubro.
‒ e F. A., Quatro perguntas. Mensageiro de Bragança,
2-XI.
Três poemas cor de sol [Amor: olhar na mesma direcção;
Breve; Construção]. A Capital – Quadradinhos (Lisboa), 1-X.
Cursos de Formação Juvenil [entrevista]. Mensageiro de Bragança, 16-XI.
Postal de Bragança. A
Vila (Vila Franca do Campo, Açores), 1-XII.
O 1.º de Dezembro no liceu. Mensageiro de Bragança, 7-XII.
Visitas arqueológicas. Id., 21-XII.
Breve apontamento do método inerte. O Miúdo, 43, Dezembro.
Inconvencional
[poemas]. Braga: Ed. do A. 86 p.
Maria
Alberta Menéres (org.), O Poeta Faz-se
aos 10 Anos. Lisboa: Assírio & Alvim. 49, 82.
1974
Centro de Juventude. Acção de sensibilização para jovens.
Mensageiro de Bragança, 4-I.
Bragança, cidade morta?. Id., 18-I.
Inauguração do Centro de Juventude de Bragança. Id., 25-I.
Ideias a meias. [conto]. Id., 15-II.
A palavra e mais. Id.,
1-III.
Centro de Juventude. Id.,
ibid.
‒ e Alcides Rodrigues, O meu povo. Id., 15, 22-III, 26-IV, 3-V.
Pelo liceu: visita de estudo. Id., 15-III.
Encontro de direcções juvenis. Id., ibid.
Semi-lenda. O Miúdo, 44, Março.
A lenda da saudade. Novo
Rumo (Bragança), nº 1, Março. [Direcção de E. R., que redige vários textos
não assinados.]
Sentença de juiz com pássaro dentro [poema]. Mensageiro de Bragança, 3-V; reed. em Ilha da Madeira ‒ Cemitério Particular
(1974) e Março ou as Primeiras Mãos
(1981).
A história do emigrante a salto. Id., 17-V, 14, 28-VI, 12-VII.
[6 textos não assinados.] Id., 31-V.
Fachismo. Fascismo. Id.,
14-VI.
Gente simples, de Otílio de Figueiredo
[recensão]. Id., 28-VI.
Molhar a palavra. Id.,
26-VII.
A Prima Eugénia, pauliteiros e o resto. Id., 30-VIII.
Presos reivindicam. Id.,
ibid.
A lavoura e suas muletas [sic, por ‘mazelas’]. Id.,
18-X.
Meles: Dia Mundial da infância. Id., ibid.
Respostas a um inquérito / Para quê, para quem uma página
literária. Sempre Fixe (Lisboa),
19-X.
Doutor António (ou: O bruxo de Nozelos). Mensageiro de Bragança, 25-X.
Longa era a noite [conto].
O Miúdo, 45, Dezembro.
‒ e
Alcides Rodrigues, Ilha da Madeira –
Cemitério Particular. Bragança: Ed. dos AA. 67 p. [«Só num dia e meio, sexta e
sábado de manhã, venderam-se 200 exemplares. A edição está quase esgotada.» (Mensageiro de Bragança, 31-V, p. 9)]
1975
Poemas de Armindo Jorge. Além-Douro (Mirandela), 4-I.
[Carta datada de «França, 1 de Maio de 1975, truncada]. Ènié ‒ Jornal do Nordeste (Bragança), 21-V.
Teatro possível. Id.,
23-VII.
Teatro e guerra fria.
Id., 17-IX.
Enfim! Deslizes… Id.,
ibid.
Os livros que ainda temos na biblioteca Gulbenkian em
Bragança. Id., 24-IX.
Informação tradicional. Id., 24-IX, 1-X.
Está lá?... Id.,
1-X.
Motes para a revolução / Concurso de quadras. Id., 8-X.
Ouvi agora, senhores, factos tristes de pasmar… Id., ibid.
Futebol / Nacional da 3.ª divisão. Id., ibid.
‒ e Carlos Pires, O caso ‘escola de Vale Pradinhos’
[reportagem]. Id., 15-X.
Que doravante a criança exista. Id., ibid.
Textos apocalípticos. Id.,
ibid.
O couro. Id., ibid.
[Seguem outras seis crónicas desportivas, sem assinar, até 26-XI.]
Na sua comunicação ao país, o senhor primeiro-ministro
fala de arremedos. Id., ibid.
Correio dos nossos [sobre Inconvencional]. Além-Marão,
15-X.
O dedo. Ènié ‒
Jornal do Nordeste, 22-X.
Ènié na Assembleia
Constituinte. Id., 29-X.
Novos contos. O
Miúdo, 47, Outubro.
Um caso e uma problemática / ‘Maio-Nordeste’ responde. Ènié ‒ Jornal do Nordeste, 5-XI.
A Igreja em Portugal: que situação?. Id., ibid.
Tempo de aulas: e a habitação?. Id., 12-XI.
Concebo a Primavera. Id.,
19-XI. [Saíram outras dez peças neste número: Deus – CDS – Diabo; “Estamos a
ultrapassar a lei”; Ministros adiam visita; Cachão: comissão liquidatária
desmente; Dois dedos de imprensa regional; Trinta de Março: a minha Páscoa;
Brecht e Paulo Quintela; O couro; Jornal
de Notícias queimado no centro da Praça da Sé; Receitas.]
Os vesgos. A histeria. Id., 26-XI.
“Ponto crítico”. Id.,
ibid.
Mensageiros. Id., 24-XII.
Jesus Cristo na poesia. Id., ibid.
Hotelaria: receitas para um desenvolvimento bragançano. Id., ibid.
Um dia na história de Filipe [conto]. O Miúdo, 48, Dezembro.
1976
Manhã. [conto]. O Miúdo, 49, Março.
J. C. Falhou Um Penalty
(poemas; com João Rodrigo, Raul Morais, Carlos Pires). Bragança: Ed. dos AA.
29-55.
Um
dia [conto]. Voz do Nordeste (Macedo
de Cavaleiros), 1, 15-XI; 2, 30-XI.
1977
Antologia de autores portugueses. A Voz do Nordeste, 1-II.
Os seis espectadores não viram teatro. [Carta ao
Director] Diário Popular, 21-VII.
Editais a afixar… [excertos de poema]. Domus (Bragança), 4, Julho / Agosto.
Poemas Porventura.
Lisboa: Ed. do A. 26 p.
1978
Como correm as modas por Torre [de] D. Chama. O Diário (Lisboa), 15-IV.
Poder local em Torre de D. Chama. A Capital, 10-V.
…De Torre de Dona Chama [carta sobre o encontro com Jorge
de Sena]. Verde Planura (Izeda),
Agosto/Setembro.
A dança da fome em 4 pés. A Voz do Nordeste, Outubro.
«As endiabradas políticas tudo absorvem». Verde Planura, Outubro / Novembro.
Dizem que a fome é amarela [conto]. Id., Dezembro.
Tempoético / Três poemas para Dona Chama. Tempo (Lisboa), 28-XII.
1979
Raúl Morais: as palavras
e as mãos. Tempo, 18-I. [Reprod. em
Raúl Morais, Álbum de Saudades.
Izeda: Junta de Freguesia de Izeda, Izeda, 2001: 198-200.]
Liberdade: a cor do homem
[sobre João Rodrigo]. Id., 25-I.
Movimento de Escritores
Novos. Id., ibid.
Livros para o Nordeste. Verde Planura, Janeiro / Fevereiro.
Bob Dylan [sobre Silva
Carvalho, Canções]. Tempo, 15-II.
«O fogo é um amor que se
descobre» [sobre Victor Rui Dores]. Id.,
22-III.
Sobre a unidade
necessária. Verde Planura, Abril /
Maio.
Por uma nova imprensa
regional. Id., Junho / Julho.
Vida e Obra de Raul Brandão
[de Guilherme de Castilho]. Tempo,
26-VII.
Herculano:
um prazer de férias. Id., 2-VIII.
Que
poesia política? [Erich Fried, 100 Poemas
sem Pátria]. Id., 9-VIII.
O
fim (aparente) da literatura [Mário Braga, Viagem
Incompleta]. Id., 15-VIII.
Um amigo chamado Girassol
[Rui Cunha Viana, Os Sonhos do Tio
Girassol). Id., 30-VIII.
Bispo de Bragança toma
posição. Verde Planura, Agosto /
Setembro.
Serpa
sob os domínios árabe e cristão [Conde de Ficalho, Notas Históricas acerca de Serpa...]. Tempo, 6-IX.
A
arte como revelação [Vergílio Ferreira, Do
Mundo Original]. Id., 20-IX.
A comédia da morte
[Amorim de Carvalho, Obra Poética,
III]. Id., 4-X.
Sejam fábulas [Francisco
Videira Pires, A Manhã sobre a Cidade].
Id., 18-X.
Amor e Responsabilidade [de Karol Wojtyla]. Id., 31-X.
Rápida, a Sombra,
de Vergílio Ferreira. Id., 8-XI.
‘Auto-imagem’
de Eça [Carmela
Magnattra Nuzzi, Análise Comparativa de
Duas Versões de «A Ilustre Casa de Ramires»]. Id., 15-XI.
A Aparição do eu
[sobre Vergílio Ferreira]. Id., 22-XI.
Epigramas políticos [João
Patrício, Pedradas a Sorrir]. Id., 6-XII.
Galvez, Imperador do Acre
[de Márcio de Souza]. Id., 13-XII.
Dar aos filhos o Natal da
nossa infância [reportagem]. Portugal
Hoje (Lisboa), 24-XII.
A morte de Sócrates
[Platão, Fédon]. Tempo, 27-XII.
1979: o ano literário. Corrente (Lisboa), 1. 27.
1980
Camões – o português. Tempo, 10-I.
Então e a Universidade do
Algarve? Entrevista ao Eng. Marçal Grilo, Director-Geral do Ensino Superior
[pronunciando-se a favor da Universidade do Algarve]. Portugal Hoje, 22-I. [Reprod. no opúsculo A Universidade do Algarve. Razões de Um Adiamento, Lisboa, 1980.]
Cristão e europeu [sobre
Camões]. Tempo, 7-II.
Neo-realismos. Portugal Hoje, 9-II.
Jorge Amado já apreciou
exposição da ‘Semana da Baía’. Id.,
11-II.
Serranos: a
ratificação de uma escrita. Tempo,
14-II.
«Continuo um escritor comprometido...» [entrevista
com Jorge Amado]. Portugal Hoje,
14-II.
Anarquistas, Graças a Deus [de Zélia Gattai). Id., 16-II. [Secção “Bloco-notas”, até
19-III.]
Entre o vazio e o
silêncio (Helder de Sousa, Fragmentos do
Silêncio). Tempo, 21-II.
Poeta perguntador [sobre
Armindo Rodrigues]. Portugal Hoje,
23-II.
Escritas de mudança [Mário
Rocha, Tempo de Mudança]. Id., 1-III.
Poemas Trasmontanos em tempo de guerra [sobre Edgar
Carneiro]. Id., 8-III.
Um relato de
solidariedade. Tempo, 13-III.
Corpos para equilibrar a
balança de pagamentos. Portugal Hoje,
15-III.
Barthes, Cyborg e letras de mar. Id., 19-III.
Tunc sugere dúvidas de aço [Lawrence Durrell, Tunc). Tempo, 20-III.
Duas mulheres por elas
próprias. Portugal Hoje, 22-III.
O Blatnoi recorda o direito à escrita [Mikhail Diomine, O Blatnoi]. Tempo, 27-III.
Intelectuais e política. Verde Planura, Março/Abril.
Platão em Portugal. Tempo, 10-IV.
O Complexo de Marx [de Eduardo Lourenço]. Id., 17-IV.
Uma forma de contestação
através do prazer [sobre Nós, Outros,
de Casimiro de Brito e Teresa Salema]. Portugal
Hoje, 18-IV.
Sobre a revolução
húngara… Tempo, 24-IV.
A Guerra dos Botões [de Louis Pergaud]. Id., 30-IV.
Concerto (de obras) para
um amanhecer. Id., 8-V.
A verdade necessária num
tempo de mudança. Id., 15-V.
A literatura numa
dimensão universal. Portugal Hoje,
16-V.
Nos segredos da
construção da máscara [Eduardo Soveral, Este
Meu Outro Eu]. Tempo, 22-V.
Introdução
ao folhetim de Júlio César Machado n’A
Revolução de Setembro. Sílex
(Lisboa), 2, Maio: 35-36.
A
segunda arte de amar [David Mourão-Ferreira, Obra Poética]. Tempo,
29-V.
Assim (se) reescreve a
Poesia [Silva Carvalho, Assim]. Portugal Hoje, 2-VI.
A
transformação subterrânea [Silva Carvalho, Assim].
Tempo, 5-VI.
O
romance histórico [Castelo Branco Chaves, O
Romance Histórico no Romantismo Português]. Id., 12-VI.
Miller: Um Diabo no Paraíso. Id., 19-VI.
Desmistificação das Epopeias [de João de Sousa da Câmara]. Id., ibid.
Camões irónico e
desconcertante [Luís de Oliveira Guimarães, O
Espírito e a Graça de Camões]. Id.,
26-VI.
O Homem e a Ilha de Mário Martins. Id., 3-VII.
Os Lusíadas e a História de Jorge Borges de Macedo. Id., 10-VII.
Contos Transmontanos de
Modesto Navarro. Id., 17-VII.
Literatura soviética /
Sobre algumas almas vivas. Id.,
24-VII.
Terceira
versão de A Tragédia da Rua das Flores.
Id., 31-VII.
Bocage
está de volta ao Bairro Alto [Fernando António Almeida, Marina, Noiva da Vida]. Id.,
7-VIII.
Uma estreia, uma
revelação [Alberto Carneiro, Animais de
Sombra]. Id., 14-VIII.
Um
‘fio’ de teatro [Prista Monteiro, O Fio].
Id., 21-VIII.
Fazer ou não da escrita a
ocupação primeira / Escritores: o complexo de Van Gogh. Portugal Hoje, 21-VIII.
No depressa dos tempos /
Notas de uma memória [Marcello Duarte Mathias, No Devagar Depressa dos Tempos]. Tempo, 28-VIII.
Ainda as relações Cristianismo / Marxismo [Anselmo
Borges, Do Mesmo ao Diferente]. Id., 11-IX.
Cais da Sagração
[de Josué Montello]. Id., 18-IX.
Crítica
que o é por benevolência do leitor. [Manuel Antunes, Occasionalia. Homens e Ideias de Ontem e de Hoje]. Id., 25-IX.
Barthes,
naturalmente. [José Augusto Seabra, Poética
de Barthes]. Id., 9-X.
Píndaro,
Flaubert, Eça de Queiroz e outros / Jorge Luis Borges e o seu destino exemplar.
Portugal Hoje, 11-X.
Borges:
equívocos e citações. Tempo, 16-X.
Milosz, Nobel da
Literatura 80. Id., ibid.
Várias Bulhas e Algumas Vítimas.
Cacém: Edições Ró. 76 p.
[Recensões: Fernando Almeida Ribeiro, Portugal Hoje, 23-X; Fernando Assis
Pacheco, O Jornal (Lisboa), 24-X;
Francisco Sousa Neves, A Capital,
13-XI; Manuel Frias Martins, Palavras
(Lisboa), 2/3, 1981; Urbano Tavares Rodrigues, Colóquio/Letras, n.º 60, Março de 1981: 43, e Europe (Paris), 660, avril 1984: 139; Barroso da Fonte, Gil Vicente (Guimarães), 3.ª s., 2. 2, Abril/Junho de 1981:
194.]
Navegador Solidário [de José Jorge Letria]. Portugal Hoje, 23-X.
Um romance pobre [Irwin
Shaw, Entardecer em Bizâncio]. Tempo, 23-X.
A tradição oral [Carolina
Michaëlis de Vasconcelos, Romances Velhos
em Portugal]. Id., 13-XI.
Na
fronteira de dois séculos [José Carlos Seabra Pereira, Do Fim-de-Século ao Tempo de Orfeu]. Id., 20-XI.
A literária semana. Id., 27-XI.
O Triângulo Místico Português [de António Carlos Carvalho].
Id., 4-XII.
A
linguagem sem medo [Luís Cajão, As
Escarpas do Medo]. Id., 11-XII.
O
tema do Natal na literatura portuguesa. Id.,
18-XII.
O
teatro romântico em Portugal [Luiz Francisco Rebello, O Teatro Romântico (1838-1869)]. Id., ibid.
Três andamentos (com
final vivo) para cinco autores. Corrente,
2. 22.
A Literatura [balanço de
1980]. Corrente, número especial,
Natal / Ano Novo. 26.
1981
Um ano que fica como um
remorso [Retrospectiva 80 / Livros]. Tempo,
8-I.
Falemos, pois, de vanguardas [E. M. de Melo e Castro, As Vanguardas na Poesia Portuguesa do Séc.
XX). Id., 15-I.
Nova Renascença. Id.,
22-I.
A morte de Dostoievski. Id., 29-I.
Simples e clara a sua
voz. Id., 5-II.
Uma estreia (Isabel
Maria, Sobre as Ervas Um Corpo de Junho).
Id., 12-II.
‘Peça de cinema’ (Vicente Sanches, Pedro Luciano). Id.,
19-II.
O Mosteiro [de
Agustina Bessa-Luís]. Id., 26-II.
Resposta
a Namora [F. Namora, Resposta a Matilde].
Id., 5-III.
Duas novas revistas [Brigantia, Peste]. Id., 12-III.
Mulher-escritora [Anaïs
Nin, Delta de Vénus]. Id., 19-III.
Histórias quase
fantásticas [José Jorge Letria, Histórias
Quase Fantásticas; Carlos Pinhão, O
Professor do Pijama Azul; Alice Vieira, Rosa,
Minha irmã Rosa e Lote 12, 2.º Frente].
Id., 26-III.
Três Mulheres Amoráveis [de José Crespo]. Id., 2-IV.
Regressos no azul. [Sobre
Março ou as Primeiras Mãos]. Id., 9-IV.
Março ou as Primeiras Mãos. A Nossa Terra, 18-IV.
Poemas e versos [João
ROSA, Minha Carne, Meu Amor]. Tempo, 23-IV.
O desafio de Baco. Id., 30-IV.
No centenário do seu
nascimento / O universo de Teilhard de Chardin. Id., ibid.
Pessoa “admirador” de
Dantas. Id., 7-V.
Entre duas mulheres
(Maria Filomena Cabral, Staccato). Id., 14-V.
Herculano,
lavrador. Id., 21-V.
O prazer da leitura. Id., ibid.
Alternativas
à crítica e ao romance [B. E. M. Castro, Alternativas].
Id., 28-V.
A saudável cultura
lisboeta. A Voz do Domingo –
Arrancada [supl.] (Leiria), 31-V.
Poetas Populares Alentejanos [de Modesto Navarro]. Tempo, 10-VI.
A leitura no meio
escolar. Id., ibid.
A razão de ser ilhéu
[sobre Ilha 2]. Id., 18-VI.
Dois anos e oitenta
críticas. Id., 25-VI.
Silling:
uma introdução [Sade, Les 120 Journées de
Sodome]. Peste, Lisboa: Quatro
Elementos Editores. 77-85.
Março ou as Primeiras Mãos
[poemas; com Acácio Trigo, Alberto Fernandes, Victor Rodrigues]. Lisboa: Ed.
dos AA. 73-86.
[Rec.:
António Cabral, Nordeste Cultural
(Vila Real), 13, Maio-Junho de 1981.]
Para Ortense: Variantes
[poesia, 1971-1981]. Lisboa: Bico d’Obra, 1981. 112 p.
[Rec.:
Diário de Lisboa ‒ Ler/Escrever,
7-I-1982; Luís de Miranda Rocha, Diário
de Lisboa ‒ Ler/Escrever, 6-V-1982; Barroso da Fonte, Alto Tâmega (Chaves), 1-IX-1982; João Rui de Sousa, “O inumerável
das variantes”, Colóquio/Letras, n.º
72, Março de 1983: 92.]
Cultura
brasileira de hoje. Acta Litteraria
Academiae Scientiarum Hungaricae, XXIII, Budapest: Akadémiai Kiadó.
390-393.
1982
Oficina do escritor /
Ernesto José Rodrigues: um romance já começado. O Ponto (Lisboa), 14-I.
Notas sobre literatura
húngara. Três epigramas de Janus Pannonius. O
Diário ‒ Suplemento Literário, 30-V.
Homenagem
à Língua Portuguesa. Eldorado,
Lisboa: Quatro Elementos Editores, 1982. 45-49.
[Reprod.
em Notícias da Madeira – Cultura (Funchal), 18-IX-1993.]
Os peões na ala do rei. O Cardo ‒ Jornal do Nordeste (Bragança),
1, Dezembro.
1983
O Parque dos Lagartos
[de A. Rebordão Navarro]. O Diário –
Suplemento Cultural, 13-III.
Rapsódia lusa. [poema]. Id., 20-VI. [Assinado: Rogério De
Floris.]
Miklós
Radnóti em Português. Acta Litteraria
Academiae Scientiarum Hungaricae, XXV, Budapest: Akadémiai Kiadó. 412-414.
A Flor e a Morte
[contos e novelas]. Lisboa: Bico d’Obra. 268 p.
[Rec.: Manuel Frias Martins, O Diário – Supl. Cultural, 18-III-1984;
Álvaro Salema, Colóquio/Letras, 79, Maio de 1984: 86; Brigantia (Bragança), VI, 4,
Outubro-Dezembro de 1986: 490.]
István
Örkény, Contos de Um Minuto. Versões
de Ernesto José Rodrigues. Lisboa: Bico d’Obra. 56 p.
[Nota: Diário de Lisboa ‒ Ler/Escrever, 17-XI-1983.]
1984
Um
dicionário vergonhoso de Literatura Portuguesa. Diário de Lisboa, 29-III.
Três
inéditos [poemas]. Amigos de Bragança
(Bragança), Junho. 39-41.
[E. R. torna-se proprietário e redactor
de Amigos de Bragança.]
Poema
da casa com pai [poema]. Carlos Loures e Manuel Simões, orgs., Poemabril – Antologia Poética, Tomar:
Nova Realidade. 105-106. [Reed.: Coimbra: Fora do Texto, 1994: 127-128.]
A
nebulosa felicidade [sem título, sem nome, inumerado]. Nuvens, Lisboa: Quatro Elementos Editores. [Sob o título “O Sexo
dos Anjos”, em Latitude, Boletim da
UNICEPE (Porto), 10, Abril de 1991.]
Leitura
de Os Meus Amores. Brigantia, IV, 3, Julho-Setembro de
1984: 339-345. [Revisto em “Os vários amores”. Ler ‒ Livros & Leitores
(Lisboa), 14, Primavera de 1991: 78-80.]
Externato de Torre de D. Chama. Amigos de Bragança, 7ª s., 1, Outubro. 28.
Izeda: meses de saneamento básico [reportagem]. Id., 7ª s., 2, Novembro. 28-30.
Freixo de Espada à Cinta volta-se para o turismo.
[reportagem]. Id., ibid., 31-33.
Coleja: retrato de uma aldeia trasmontana. [J. Gibbons, Não Criei Musgo.] Id., ibid., 34-35.
Páginas
do diário. Id., 7ª série, 3,
Dezembro. 34-38.
1985
Páginas
do diário. Hungria:
um paraíso a Leste. Amigos de Bragança, 7ª série, 4, Janeiro. 14-18.
Transmontanos em Lisboa:
Que unidade?. Id., ibid. 36-37.
Artes e tradições de Bragança [recensão]. Id., ibid. 40.
Édito
[fragmentos de poema]. A. Cerqueira, J. Pessoa, J. do C. Francisco, orgs., O Trabalho – Antologia Poética, Lisboa:
Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas. 73.
A
‘máquina da memória’ [Jaime Rocha, Tonho
e as Almas]. Diário Popular, 9-I.
O
património visigodo da Língua Portuguesa. Amigos
de Bragança, 5, Fevereiro. 21-24.
Páginas
do diário. Hungria:
um paraíso a Leste. Id., ibid. 31-32.
Um
perfume de poesia [Óscar Possacos, Húmida
Viagem]. Id., ibid. 37.
Um
estilista excepcional [Baptista-Bastos, Elegia
para Um Caixão Vazio]. Diário Popular,
22-II.
O
Nordeste no Diário de Miguel Torga. Amigos de Bragança, 7, Abril. 35-39.
Os Últimos Frutos de
Fernando Guerreiro. Diário Popular,
21-V.
Vontade
de acreditar [Raul Morais, Que Deus
Exista]. Amigos de Bragança,
9-10, Junho-Julho. 54.
Qualidade da polémica
sobre Ana. Id., ibid. 56-57.
Zoltán
Rózsa, org., Poetas Húngaros – Antologia
[recensão]. Colóquio/Letras, 86,
Julho. 91-92.
Sobre o Danúbio, I [poema: “As agulhas do nevoeiro picam
Europa fora.”). Peregrinação
(Lisboa), 9, Julho/Setembro. 27.
[Dois brevíssimos parágrafos]. Festa do Divino Senhor dos Passos, Torre de D. Chama, inum.
[Colaboração na orientação literária e tradução para
francês de Portugal no 1.º Quartel do
Séc. XX Documentado pelo Bilhete
Postal Ilustrado, de Vicente de Sousa e Neto Jacob, Edição da Câmara
Municipal de Bragança, 1985.]
Sobre o Danúbio
[poemas]. Lisboa: Quatro Elementos Editores. 26 p.
[Rec.:
Luiz Fagundes Duarte, JL – Jornal de
Letras, Artes e Ideias, 29-X-1985.]
Novíssima Poesia Húngara.
Introdução e tradução de Ernesto José Rodrigues. Lisboa: Bico d’Obra. 82 p.
1986
Sonetilho [“Pátria, Amor,
Fidelidade”]. Peregrinação, 12,
Abril/Junho. 37.
Centopeia
[poema]. Amigos de Bragança, 8.ª
série, 2-3-4, Junho/Dezembro. 57.
Monografia
sobre Santalha (Vinhais) [Brian Juan O’Neill, Proprietários, Lavradores e Jornaleiras]. Id., ibid. 58-61.
Elogio
da Obra. Hélia Correia/Jaime Rocha, A
Pequena Morte/Esse Eterno Canto. Lisboa: Black Sun Editores. 5-7.
Literatura
Portuguesa. Világirodalmi Lexikon
[Dicionário de Literatura Mundial], Budapest: Akadémiai Kiadó, X. 790-801.
Formas
literárias em Portugal. Id. 801-806.
Eça
de Queirós, A Catástrofe e Outros Contos.
Prefácio de –. Lisboa: Edições Rolim. 7-14.
1987
Ernesto Rodrigues: Quem
é? [entrevista]. A Voz do Nordeste,
26-II.
Sobre o Danúbio, II.
[poema: “Vai o rio na sua conta.”). Peregrinação,
16, Abril/Junho. 36.
Sobre Paulo Quintela. Boletim
Informativo da Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro (Lisboa), 35, Maio.
16 de Agosto: tiro aos pombos. A Voz do Nordeste (Bragança), 29-VIII.
O falar baixo na RTP. Tempo,
17-IX.
A agenda de Kádár. Id.,
ibid.
Escritores em apuros. A
Voz do Nordeste, 28-IX.
Lusofagia. Tempo,
1-X.
O novo teatro do mundo. A Voz do Nordeste, 12-X.
Convite para Freixo de Espada à Cinta. Boletim Informativo da Casa de
Trás-os-Montes e Alto Douro, 38, Outubro.
Segundo acto. A Voz do Nordeste, 6-XI.
Introdução
a José Clemente Pozenato. Tempo,
12-XI.
João Ubaldo Ribeiro em húngaro. Id., ibid.
1988
Manoel de Oliveira filma Os Canibais de Carvalhal. Tempo,
14-I.
Le Monde des Livres abre com Agustina. Id., 4-II.
[Umberto] Eco na Gulbenkian. Id., 11-II.
As novas aventuras de Blake e Mortimer. Id., ibid.
Bartolomeu Dias, o capitão do fim. Id., ibid.
Crianças por atacado. Id.,
ibid.
Prudência, dúvida, hipótese na ligação de Humberto [sic] Eco. Id., 18-II.
Poesia viva na Amadora. Id., ibid.
Ehrengarda, a Ninfa do
Lago. Id., ibid.
Lendas do Mundo Inteiro. Id., ibid.
Le Monde visita o ‘doutor Torga’.
Id., ibid.
Assim viessem mais…/ Temos drama e dramaturgo [sobre
Mário Cláudio, Noites de Anto]. Id., ibid.
Arqueologia transmontana / Homenagem a Albino Pereira
Lopo. Id., 25-II.
Rosa, rosae (Maria Teresa Horta, Rosa Sangrenta; Carlos Frias de
Carvalho, O Cheiro o Nome das Coisas;
A. Vilhena, Do Ventre da Terra). Id., ibid.
Na morte de Mendes de Carvalho. Id., ibid.
Dia do Livro Português. Id., ibid.
Um século de poesia. Id.,
ibid.
Os poliglotas na RTP. Id.,
ibid.
A polémica dos
Sonetos / Camões lírico é brasileiro?. Id.,
ibid.
Fernando
Namora: ‘A escrita é um paraíso perdido’ [entrevista]. Id., 3-III.
Uma tarde com João
Vieira. Id., ibid.
Mário de Carvalho vai ter
novo Conde. Id., 10-III.
Se Cavaco Silva soubesse
latim… Id., ibid.
Eduardo Lourenço debatido
no CNC. Id., ibid.
Amor e violência (Urbano
Tavares Rodrigues, Viamorolência). Id., ibid.
Semana Forum /APE começa
no sábado. Id., ibid.
“Mangas-de-alpaca”
celebram Fernando Pessoa. Id., ibid.
Prémio Literário Círculo
de Leitores. Id., ibid.
A
vida de Camões por Severim de Faria. Id.,
17-III-1988.
Unidade
e tradição em Fernando Namora [Jornal Sem
Data]. Id., ibid.
A
libertação do Menino Jesus [Natália Correia, Onde Está o Menino Jesus?]. Id.,
ibid.
A Costa dos Murmúrios (de Lídia Jorge). 24-III.
Lídia Jorge: “Somos um
povo que se culpabiliza mas sem pronunciar as palavras” [entrevista]. Id., ibid.
Entre
Sidónio e a Legião Portuguesa [Baptista-Bastos, A Colina de Cristal]. Id.,
30-III.
Três portugueses na Quinzaine Littéraire. Id., ibid.
A guerra de Salazar entre
39-41. Id., ibid.
Histórias da ciência. Id., ibid.
Grande Prémio da APE. Id., ibid.
Uma
visão polémica das origens nacionais [Moisés Espírito Santo, Origens Orientais da Religião Popular
Portuguesa]. Id., 7-IV.
[Complementado em “Caravelas sobre os montes”, Boletim Informativo da Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro, 42,
Maio.]
O
vinho da poesia [Fernando Grade, 25 Anos
de Poesia...]. Id., ibid.
Fuller na Rua Beethoven
[Samuel Fuller, Morte na Rua Beethoven].
Id., ibid.
Miudagem [recensões]. Id.,
ibid.
Sessenta
anos de lirismo [Eduardo Lourenço, Tempo
e Poesia]. Id., 14-IV.
Carlos [de] Oliveira
ficcionista / Como se constrói uma narrativa (João Camilo, Carlos de Oliveira et le Roman). Id., ibid.
Transportes de melancolia
(Luísa Brehm, Da Melancolia). Id., ibid.
Encontros de poesia de
Vila Viçosa. Id., ibid.
Lou Andreas-Salomé,
desvairada (Lou Andreas-Salomé, Um
Desvario). Id., ibid.
Portugal
visto da Holanda [Luís Carmelo, Cortejo
do Litoral Esquecido]. Id.,
21-IV.
Colóquio no
Franco-Português / Os momentos da escrita em Mário Cláudio. Id., ibid.
Prémios Revelação da
APE/IPLL. Id., ibid.
A. M. Couto Viana em
Macau / Um romeiro da poesia. Id., ibid.
A literatura de 87 em
balanço. Id., ibid.
A hora do nascimento de
Fernando Pessoa. Id., ibid.
As
margens do corpo [Madalena Férin, A
Cidade Vegetal e Outros Poemas]. Id.,
28-IV.
O
tom Modiano. Id., ibid.
Da literatura popular
(AA. VV., Littérature Orale
Traditionnelle Populaire). Id., ibid.
Europa-América / 500
livros de bolso na Casa da Malta. Id., ibid.
Namora homenageado. Id., ibid.
Dois séculos de arte
portuguesa. Id., ibid.
Fernando Pessoa
desassossega franceses. Id., 5-V.
Fernando Namora é
homenageado quarta-feira no Casino Estoril. Id.,
ibid.
Setenta eleitos da
escrita reunidos em Queluz. Id., ibid.
Lobo
Antunes faz naufragar santos, poetas, marinheiros [sobre As Naus]. Id., 12-V.
Literatura para crianças
ganhou mais um autor [sobre
António-Manuel dos Santos]. Id., ibid.
Peregrinação brasileira
[Albano Martins, A Voz do Chorinho ou os
Apelos da Memória). Id., ibid.
Cordeiro entre lobos
(Peter Wright e Paul Greengrass, Caçador
de Espiões). Id., ibid.
Crescendo e Aparecendo / Uma escola ideal e sem dramas. Id., ibid.
Um Aquilino janota
correspondente de imprensa. Tempo –
Cultura, 26-V. [Semanalmente,
até 13-X, Ernesto José Rodrigues / E. J. R. / E. R. orienta este suplemento,
onde a maior parte dos textos não vem assinada. Já não assinara duas peças em
19-V, p. 35. Fica registo, com exclusão de centenas de breves notas.]
Kundera:
mistificação e arte de contar. Id., ibid.
Rebordão Navarro na Praça de Liège [entrevista]. Id., ibid.
Projecto. Id., ibid.
Ulmeiro renasce. Id., ibid.
O diabo inédito de Pessoa
[Fernando Pessoa, A Hora do Diabo). Id., ibid.
Kundera: mistificação e
arte de contar [Milan Kundera, A Arte do
Romance]. Id., ibid.
Linguistas homenageiam
Lindley Cintra. Id., ibid.
Aurelio Roncaglia e a
crítica textual. Id., ibid.
Entre
mar e céu [Vergílio Ferreira, Até ao Fim
/ Arte Tempo]. Id., 1-VI.
O
regresso de Vitório Káli [Entrevista]. Id.,
ibid.
Escritores nas escolas a
partir de Setembro. Id., ibid.
Baptista-Bastos artífice
de A Colina de Cristal. Id.,
ibid.
Festival de Teatro em
Munique / Prémio de Cenografia para O Bando e Montedemo. Id., ibid.
Para sair do século XX. Id., 9-VI.
Pássaro de vidro sobre
Veneza. (Manuel Poppe, O Pássaro de Vidro).
Id.,
ibid.
Outra Guerra de Tróia com
o ministro batido / Pedido de equivalência demora dez anos. Tempo, 9-VI.
História de uma frase na moda / Tanto Pessoa
já enjoa. Tempo – Cultura, 16-VI.
Da Luz como da Noite [de Cabrita Reis]. Id.,
ibid.
Do Judeu a Camilo [Duarte
Ivo Cruz, História do Teatro Português. O
Ciclo do Romantismo]. Id., ibid.
Soares, Mitchum e os
outros. Id.,
23-VI.
Gradiva revela policial
japonês. Id., ibid.
Em busca da perfeição
[Jaime Rocha, A Perfeição das Coisas].
Id.,
ibid.
O homem-chave da nossa
literatura [sobre F. Pessoa]. Id., ibid.
Espectáculo de luxo no
Casino / Showperman celebra 30 anos da Estoril-Sol. Id., ibid.
Adquirido romance inédito
de Trindade Coelho / Contos da Terra
Morta [José Viale Moutinho, Romanceiro da
Terra Morta]. Id., 30-VI.
Pascoaes conduz à saudade
[Fernando Guimarães, Poética do
Saudosismo]. Id., 7-VII.
Vá lá, uma anedota [sobre Anedotas & Ditos de Espírito de Toda a Gente). Id.,
ibid.
Maria Velho da Costa /
Celebração de Missa in Albis. Id.,
ibid.
Décimas ao gosto
alentejano [Modesto Navarro, Poetas Populares Alentejanos). Id.,
ibid.
Teatro no Casino / Os Velhos. Id., 28-VII.
Memória
partilhada [Nuno Júdice, A
Condescendência do Ser]. Id., ibid.
Fastigimia, ov fastos geniaes. Id., ibid.
As
aventuras de Eva [Isabel Allende, Eva
Luna]. Id., ibid.
Mau Tempo no Canal de novo em francês. Id., 4-VIII.
Galas do Casino Estoril
voltam em Setembro. Id., 11-VIII.
Amores do campo [J. L.
Carr, Um Mês no Campo]. Id., 18-VIII.
Charlot. Id., 25-VIII.
‘Marginalidade
e loucura são os grandes temas dos meus livros’ [entrevista a Hélia Correia]. Id., 8-IX.
Em vésperas de nova
guerra ortográfica / As provas do desacordo. Id., ibid.
Zélia
e Jorge Amado no Inverno de Praga [entrevista]. Id., 15-IX.
A Última Tentação de Cristo. Id., ibid.
A Saudade segundo Eduardo
Lourenço. Id., 22-IX.
Contos Transmontanos [de Modesto Navarro). Id.,
ibid.
Zélia e Jorge Amado
visitaram Fernando Namora. Tempo,
22-IX.
Kasparov abre o jogo. Tempo – Cultura, 13-X.
Triunfo
de Gil Vicente. Id., 20-X.
As Cigarras da Tarde de Jorge Guimarães / Uma
autêntica demanda do Graal. Id., 27-X.
Ordenações del-rei Dom Duarte. Id., ibid.
A Rosa de Mário Cláudio. Id., ibid.
BNL integra espólio de
Ramalho. Id., ibid.
Guerra
colonial dá novela fabulosa [Carlos Vale Ferraz, Soldadó]. Id., 3-XI.
Vega aposta na poesia. Id.,
ibid.
Homenagem a Luciana S.
Picchio. Id., ibid.
As Belles étrangères portuguesas. Id., ibid.
História do Soldadó [de Carlos Vale Ferraz]. Europeu (Lisboa), 15-XI.
O regresso de António
Arnaut / Contos do absurdo [sobre A
Viagem]. Id., ibid.
Sua Alteza entra em cena
[Francisco Hipólito Raposo, Um Conto por
Um Real…]. Tempo, 17-XI.
Peninsulares.
[Natália Correia, Somos Todos Hispanos].
Id., ibid.
Intrigas
reais [Francisco Hipólito Raposo, Um
Conto por Um Real...]. Europeu,
22-XI.
Letras: tráfico de
influências. Tempo, 24-XI.
RTP. Id., ibid.
O
lugar dos sonhos [Eduardo Guerra Carneiro, Contra
a Corrente]. Europeu, 29-XI.
Da Semiótica [por AA. VV.]. Tempo, 30-XI.
A Europa do Século XVIII
[George Rude, A Europa no Século XVIII].
Id.,
ibid.
Doces paixões [Félicien
Marceau, As Paixões Partilhadas]. Id.,
ibid.
Virtudes
do aforismo [Casimiro de Brito, Arte da
Respiração]. Europeu, 1-XII.
A
estátua viva [Álvaro do Carvalhal, Os
Canibais]. Id., 7-XII.
O abstracionismo de
Amélia Vieira / Um novo conceito de poesia. Tempo,
7-XII.
Um senhor leilão, poeta.
[Sobre Alberto de Serpa]. Id., ibid.
O
encontro impossível de duas almas gémeas / Borges autor de Pessoa. Id., ibid.
Mário
Cláudio declina rosa, rosae [entrevista]. Id., 15-XII.
Caretos
saem à rua em Torre de D. Chama / “Huma grande senhora gentia”. Expresso – Suplemento
[Natais de Portugal], 17-XII-1988.
1989
Camilo
folhetinista. Tempo – Cultura, 12-I.
Ao Cair da Tarde, de Fernando Teixeira de Matos /
Versos em ar condicionado. Id., 19-I.
Folhetim
/ Uma noite no Grémio. Id., ibid.
Língua
e raça brasileiras [Jaime Batalha Reis, O
Descobrimento do Brasil Intelectual Pelos Portugueses do Século XX]. Europeu, 21-I.
Uma cerveja, Amigo.
[crónica]. A Voz do Nordeste, 24-I.
Folhetim
/ A batalha de Eça [A. Campos Matos, org., Dicionário
de Eça de Queiroz], Tempo, 26-I.
Prémio Namora junta
colegas de ofício. Id., ibid.
Metáfora,
respiração do verso [José Jorge Letria, Íntimo
das Ondas]. Europeu, 29-I.
[2
poemas]. José do Carmo Francisco (org.), O
Desporto na Poesia Portuguesa. Lisboa: Sindicato dos Bancários do Sul e
Ilhas, Lisboa. 74, 98.
A Serpente de Bronze
[romance]. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1989. 219 p.
[Rec.:
Carlos Vaz Marques, JL – Jornal de
Letras, Artes e Ideias, 24-I-1989; Tempo,
26-I-1989; Rodrigues Vaz, Correio da
Manhã, 28-I-1989; Fernando Dacosta, O
Jornal, 10-II-1989; Pedro Alvim, Diário
de Lisboa, 13-II-1989; João Macedo, Expresso,
18-II-1989; Afonso Cautela, A Capital,
21-II-1989; A Voz do Nordeste,
21-II-1989; Carlos Benigno da Cruz, Diário
Popular, 1-III-1989; Maria Virgínia de Aguiar, Tempo, 2-III-1989; Luís Carlos Patraquim, Europeu, 4-III-1989; Arsénio Mota, Jornal de Notícias, 5-III-1989; Júlio Conrado, Diário Popular, 15-III-1989; Luísa Mellid-Franco, JL – Jornal de Letras, Artes e Ideias,
28-III-1989; Maria Isabel Barreno, Marie
Claire, 6, Abril de 1989; Serafim Ferreira, O Diário – Fim de Semana, 15-IV-1989 (entrevista no mesmo a
25-II-1989); Luísa Mellid-Franco, Sábado,
20-V-1989; Brito Vintém, A Voz do
Nordeste, 23-V-1989; José Fernando Tavares, O Jornal Ilustrado, 25-V-1989; Martinho de Castro, Élan, 30, Junho de 1989; Francisco José
Viegas, Ler, 6, Primavera de 1989:
70; Grande Enciclopédia Portuguesa
e Brasileira (Livro do Ano –
1989; Ficção); Pierrette e Gérard Chalendar, Colóquio/Letras, 113/114, Janeiro/Abril de 1990: 214-215; José
Emílio-Nelson, Jornal de Notícias,
5-VI-1990, e O Comércio do Porto,
8-XII-1990; Ana Margarida Falcão, “Viagem, diário e romance: o exemplo de A Serpente de Bronze, de Ernesto
Rodrigues”, O Escritor, n.º 8,
Dezembro de 1996. 130-136 = Ana Margarida Falcão, Maria Teresa Nascimento,
Maria Luísa Leal, orgs., Literatura de
Viagem. Narrativa, História, Mito, Lisboa: Edições Cosmos, 1997: 381-387.
Citado em Abdelilah Suisse, “Continuidade e descontinuidade em Quem Inventou Marrocos, de Fernando
Venâncio”, Cadernos de Literatura
Comparada, 18. Viagens, Porto, Edições Afrontamento / Faculdade de Letras
da Universidade do Porto ‒ Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa.
61, 67.]
I Congresso de Escritores
de Língua Portuguesa / Dar à língua. Tempo,
9-III.
Manuel
Alegre em canto firme [Jornada de África].
Europeu, 9-III-1989.
[Cit.
em Margarida Calafate Ribeiro, Uma
História de Regressos. Império, Guerra Colonial e Pós-colonialismo, Porto,
Edições Afrontamento / Centro de Estudos Sociais, 2004.]
Fim de tarde [crónica]. Id., 10-III.
Sobre o Danúbio [crónica].
Id., 17-III.
O
canil [Jaime Rocha, Deuscão]. Id., 18-III.
Ilhas
encantadas [Francisco José Viegas, Crime
em Ponta Delgada]. Tempo, 23-III.
Indulgências. [crónica]. Europeu, 24-III.
Síncopes
de sentido [António Rebordão Navarro, A
Praça de Liège]. Tempo, 30-III.
[Refundição em JL ‒ Jornal de Letras,
Artes e Ideias (Lisboa), 11-IX-1996.]
A velha casa [crónica]. Europeu, 31-III. [Reproduzido em Boletim Informativo da Casa de
Trás-os-Montes e Alto Douro, 48, Abril de 1989.]
Zoocrítica [crónica]. Id., 7-IV.
Agostinho
da Silva entre mulheres [A. da S., Herta
Teresinha Joan]. Id., 11-IV.
Zodiacal
[Edgar Carneiro, O Signo e a Sina]. Tempo, 13-IV.
No clube de Jane Fonda
[crónica]. Europeu, 14-IV.
Agostinho
da Silva romântico. Tempo, 20-IV.
Questões de estilo
[crónica]. Europeu, 21-IV.
Papéis
volantes / Borges e Lugones. Tempo,
24-V.
A sentinela estrangeira
[crónica]. Europeu, 28-IV.
Exercícios de tradução. Id., ibid.
Correspondências [Álvaro Manuel Machado, Daniel
Henri-Pageaux, Da Literatura Comparada à
Teoria da Literatura). Tempo, 4-V.
Abril em Portugal
[crónica]. Europeu, 5-V.
Histórias de partos [Eva
Figes, As Sete Gerações]. Tempo, 11-V.
Templos da alma [Júlio
Gil / Nuno Calvet, As Mais Belas Igrejas
de Portugal, 2.º vol.]. Id., ibid.
De mão estendida [crónica]. Europeu, 12-V.
Papéis volantes / Por uma feira do livro antiga. Tempo, 18-V.
A bem da burocracia [crónica]. Europeu, 26-V.
As
sombras [conto]. Vértice (Lisboa),
14, Maio. 103.
Angústia em Pequim [crónica]. Europeu, 2-VI.
Da cópia [crónica]. Id.,
9-VI.
O porta-voz [crónica]. Id., 16-VI.
Uma aventura a cinco [crónica]. Id., 23-VI.
Muro das lamentações [crónica]. Id., 30-VI.
A milícia das letras [crónica]. Id., 8-VII.
Beijos e bacalhau
[crónica]. Id., 15-VII.
Nova
relação de papéis velhos. [José Tengarrinha, História da Imprensa Periódica Portuguesa]. O Liberal (Lisboa), 15-VII.
Na oficina de Eça. Id.,
22-VII.
O espólio de Eça [entrevista a Carlos Reis]. Id., 5-VIII.
Homenagem a Jorge de Sena. Id., ibid.
Sermão
e lugares selectos [Lothar Bredella,
Introdução à Didáctica da Literatura]. Id.,
19-VIII.
O
‘falador’ machiguenga [Mário Vargas Llosa, O
Falador]. Id., 26-VIII.
A alma póstuma [Fernão de Magalhães Gonçalves, Modo de Vida / Os Assinalados]. Id., Ibid.
Um adeus a Norberto Lopes. Boletim
Informativo da Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro, 50, Agosto.
Capela de Nosso Senhor dos Aflitos. Torre
de D. Chama e as Suas Potencialidades, 2. Comissão de Festas do Divino
Senhor dos Passos de Torre de D. Chama. Agosto. 41.
Mantilha
romântica [Manuel Pinheiro Chagas, A
Mantilha de Beatriz]. O Liberal,
9-IX.
Um
barroco severo [Severo Sarduy, Barroco].
Id., 16-IX.
Altos
voos [José Manuel Mendes, O Homem do
Corvo]. Id., 23-IX.
Do
Rossio a Entrecampos [Júlio Conrado, Gente
do Metro]. Id., ibid.
Soneto [“Os montes, as águas, tanta serenidade”]. A Voz do Nordeste, 26-IX.
A
palavra de Camilo [Alexandre Cabral,
Dicionário de Camilo Castelo Branco]. O
Liberal, 30-IX.
O
caso Larquer [conto]. Omnia (Lisboa;
supl. Ficção), 11, Setembro / Outubro. 6-9.
Aforismos a Leste [Dimíter Ánguelov, Código Evidente]. O Liberal, 7-X.
Coisas do Tempo. O Diabo (Lisboa), 24-X.
Na Hungria, com Mário Soares. A Voz
do Nordeste, 24-X, 7, 21-XI.
Desagradável. Boletim Informativo da
Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro, 51. Outubro / Dezembro.
Novos
ensaios do literário [Werner Krauss,
Problemas Fundamentais da História da Literatura]. JL – Jornal de Letras, Artes e Ideias, 28-XI.
Agostinho
da Silva, novelista [Lembranças
Sul-Americanas]. Id., 5-XII.
Camilo
dez anos depois [João Bigotte Chorão, Camilo].
Id., 12-XII.
Narcótico
[Camilo Castelo Branco, O Senhor Ministro].
Id., Ibid.
1990
[Seis
poemas]. Ruínas. Lisboa: Quatro
Elementos Editores. 80-82.
O
senhor Gomes Coelho. Ler ‒ Livros &
Leitores, 9, Inverno. 80-82.
Arraia-miúda
ou quadro de uma revolução [Olga Gonçalves, Ora
Esguardae]. JL ‒ Jornal de Letras,
Artes e Ideias, 2-I.
O
deputado Libório [Camilo Castelo Branco, A
Queda Dum Anjo]. Id., 9-I.
Mágico
folhetim. Diário de Lisboa ‒ Suplemento
Literário, 11-I.
[Remissão:
Annabela Rita, Eça de Queirós Cronista:
Do “Distrito de Évora” (1867) às
“Farpas” (1871-72), Lisboa: Edições Cosmos, 1998:
251.]
Cais do Sodré [conto]. Diário de Lisboa – A Mosca, 12-I.
Júlio
César Machado: apontamentos sobre um folhetinista. JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias, 16-I.
Hungria.
De derrota em derrota até à vitória final?. História
(Lisboa), 125, Fevereiro. 4-11.
Aguarela poética [António
M. Afonso, Margens do Silêncio e do Olhar].
A Voz do Nordeste, 6-II.
Um
diabo na terra [Correia de Barros, O Céu
Precisa de Gente]. JL ‒ Jornal de
Letras, Artes e Ideias, 6-II.
Palmeirim:
tipos e costumes. Id., 13-II.
Ainda nós e a Imprensa. Boletim Informativo da Casa de
Trás-os-Montes e Alto Douro, 52, Fevereiro.
Saudação [editorial]. Notícias
do Interior (Macedo de Cavaleiros), 1, Março.
[Proprietário e director
de Notícias do Interior, tem novos
editoriais nas edições de Abril, Maio, Julho, Setembro, Outubro, Novembro,
Dezembro de 1990; Maio, Outubro/Novembro de 1991; Março, Agosto de 1992.
Inúmeros textos, não assinados – e, desde logo, outros editoriais, sobre
livros, xadrez, efemérides, palavras cruzadas, ‘Mesada’, ‘Pessoal’, etc. –, bem
assim de análise política subscritos por O. D. / Ortigão Duarte, alguns dos
quais republicados em vários órgãos da Imprensa regional.]
Pintura. Graça Morais:
defender a alma. Id., ibid.
Veneranda
ficção... [Arnaldo Gama, O Balio de Leça].
Id., 6-III.
Geografia
dos escritores // Ernesto Rodrigues. Ler
‒ Livros & Leitores, 10, Primavera. 16.
Exílio
[Silva Carvalho, Adivinha: Estilicídio e
Encíclica]. O Jornal Ilustrado
(Lisboa), 23-III.
Transposições
[João Miguel Fernandes Jorge, Uma Paixão
Inocente]. Id., 30-III.
Lucas Pires: candidatura.
Notícias do Interior, 2, Abril.
Almas
mortas [Jaime Rocha, A Loucura Branca].
JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias,
3-IV.
Um
tal Sá, português. Id., 17-IV.
Uma
edição didáctica [António Ferreira, Poemas
Lusitanos / Castro]. Id., 24-IV.
Camilo
de passagem. Id., 5-VI.
Algumas
lembranças [Sobre Camilo Castelo Branco]. Id.,
ibid. [Com o anterior, incluído em Maria de Lourdes A. Ferraz, ed., In Memoriam / Camilo – Centenário da Morte,
Porto: Comissão Nacional das Comemorações Camilianas, 1992: 63-67.]
Havia
uma estalajadeira muito bonita. Proposta de análise de um conto de fadas. Brigantia, X, 1/2, Janeiro-Junho.
223-245.
Vinte anos depois.
Saudação ao novo Doutor [Cassiano
Reimão]. Notícias do Interior, 5,
Julho.
Ernesto José Rodrigues /
Nekünk nem volt Don Joanunk [Entrevista de Pál Ferenc]. Világ Politikai Hetilap (Budapest), ano II, 29, 19-VII. 40-42.
A Torre do prazer. Torre de D. Chama e Suas Potencialidades,
3, Agosto. 31.
O
cubo mágico da literatura [Milorad Pavic, Dicionário
Khazar]. JL ‒ Jornal de Letras, Artes
e Ideias, 28-VIII.
A minha guerra [A Segunda Guerra Mundial, de Martin
Gilbert; Portugal na Segunda Guerra
Mundial. Contribuições para Uma Reavaliação, de Maria Carrilho e outros]. Notícias do Interior, 7, Setembro.
Fastigínia: a Carta Interminável.
Dissertação de Mestrado em Literatura Portuguesa apresentada à Faculdade de
Letras de Lisboa [policópia, com extratextos]. 1990. 114 p.
[Remissões:
João Carino Andrade de Carvalho, “Jogos Retóricos no Jogo das identidades…”, in
Actas do I Colóquio de Literaturas
Românicas… (Universidade do Algarve, 2002), Lisboa, Roma Editora, 2008:
86-87.]
Os
últimos quatro minutos [Bohumil Hrabal, Comboios
Rigorosamente Vigiados]. JL ‒ Jornal
de Letras, Artes e Ideias, 11-IX.
Lisboa, 1850-1852 [Júlio César Machado, Aquele Tempo]. Id., 25-IX.
Uma saudade. Notícias do Interior,
8, Outubro.
[Fui radialista pirata na Brigantia, estreando-me com entrevista
ao Dr. Eduardo Carvalho, em 19 de Dezembro de 1986. Ou seja, dois meses após o
início das emissões. Entrevistei semanalmente, em directo, durante uma hora,
figuras representativas da cidade em vários domínios. Descansávamos com jazz,
que levava de casa, embora o estúdio de [evidente gralha, por se] mostrasse já então bem apetrechado
no que tange a material e qualidade humana. / A vida arrastou-me, deixei de
ouvir a Brigantia, João Faiões ou
Fernando Cepeda sabem a razão. Que fazer, enquanto não se tornam emissora
regional e, em simultâneo, nacional? Cá me têm, nessa hora, para novos debates
e outras músicas. Fique, no entanto, esta saudade.» (Texto integrado na
reportagem de Fernando Cepeda, “Rádio
Brigantia celebra 4.º aniversário”).]
PSD à beira de um ataque de nervos. Id.,
ibid.
O
marquês de Q [Javier Tomeo, O Castelo da
Carta Cifrada]. JL ‒ Jornal de
Letras, Artes e Ideias, 9-X.
Fragmentos
de amoroso discurso [Eduardo Guerra Carneiro, Profissão de Fé]. Id.,
16-X.
Além-Marão
[António Cabral, Memória Delta]. Id., 23-X.
Alguns sinais de mudança.
Notícias do Interior, 9, Novembro.
O
romance da rosa [Manuel Gusmão, Dois
Sóis, A Rosa]. JL ‒ Jornal de Letras,
Artes e Ideias, 20-XI.
Céu
baixo [José Gomes Ferreira, Passos
Efémeros]. Id., 27-XI.
Sinais de mudança. Notícias
do Interior, 10, Dezembro.
O fim de Basílio. Id.,
ibid.
O deputado B. Id.,
ibid.
Um tiro no escuro [“O Acordo Ortográfico entre os sete
países luso-falantes”]. Id., ibid.
Lobo Antunes cartesiano. [Tratado das Paixões da Alma]. Id.,
4-XII-1990.
[Reproduzido
em Ana Paula Arnaut, ed., António Lobo
Antunes: A Crítica na Imprensa. 1980-2010. Cada Um Voa como Quer, Coimbra:
Edições Almedina, 2011: 121-123.]
O
novo mundo de Olga Gonçalves [Contar de
Subversão]. Id., 11-XII.
Um
longo devaneio [Mário Cláudio, A Quinta
das Virtudes]. Id., 31-XII.
A
festa dos caretos em Torre de Dona Chama. Correios
em Directo (Lisboa), n.º 8, Dezembro.
1991
‘Descobrir’
Abel Botelho. JL – Jornal de Letras,
Artes e Ideias, 22-I.
Do
amor que se recusa a morrer [Anne Pons, Os
Sentimentos Irregulares]. Id.,
5-II.
Carvalhal, estátua viva. Id., 26-II.
O ministro da
meia-maratona. Notícias do Interior,
13, Março.
A música de Santana Lopes. Id., ibid.
Da
necessária atenção do Português às línguas minoritárias. O caso do Húngaro. I Congresso de Escritores de Língua
Portuguesa (Lisboa, 1, 2 e 3 de Março de 1989), Lisboa, APE/SPA. 119-120.
História da Imprensa Periódica
Portuguesa [de J. M. Motta de Sousa e Lúcia M. M. Veloso, 1987]. Colóquio/Letras, 120, Abril-Junho. 189.
Em
louvor da descrição [Helena Carvalhão Buescu, Incidências do Olhar: Percepção e Representação]. JL – Jornal de Letras, Artes e Ideias,
5-III.
Passagem
de testemunho [José Martins Garcia, Memória
da Terra]. Id., 19-III.
Ortografia acima de
suspeita. Notícias do Interior, 14,
Abril.
O jardim de Taveira. Id.,
ibid.
Textype: 10 anos de artes
gráficas. Id., ibid.
A memória curda. Id.,
ibid.
Amor
de salvação [Urbano Tavares Rodrigues, Violeta
e a Noite]. JL ‒ Jornal de Letras,
Artes e Ideias, 30-IV.
Imagens
da criação [Luís Carmelo, No Princípio
Era Veneza]. Id., ibid.
A
paixão de mestre Bulgakov. Id., 14-V.
Inquirições
[Hélia Correia, A Casa Eterna]. Id., 28-V. [Reproduzido em Notícias do Interior, 16, Junho.]
Comunhão
de bens [Francisco José Viegas, Morte no
Estádio]. Id., 18-VI.
Elevação
[José Lezama Lima, Paradiso]. Id., 23-VII.
À
deriva [José Manuel Mendes, Les Ports
Inachevés]. Id., 30-VII.
Peneda às voltas. Notícias do Interior, 18/19,
Agosto/Setembro.
Telespectadores têm
associação. Id., ibid.
Em
três tempos [Edgar Carneiro, Vida Plena].
JL – Jornal de Letras, Artes e Ideias,
6-VIII.
Mário
de Carvalho: desventuras seiscentecas [sic;
seiscentescas; Quatrocentos Mil
Sestércios Seguido de O Conde Jano]. Id.,
10-IX.
Teresa
Salema, O Lugar Ausente. Ler ‒ Livros & Leitores, 15, Verão.
87-88.
A ingratidão do PSD. Notícias do Interior, 20 / 21, Outubro /
Novembro.
Pessoa em grande. Id., ibid.
Cartas
líricas [Sílvio Rebello, Poesias]. JL – Jornal de Letras, Artes e Ideias,
15-X.
À
volta de José Emílio-Nelson. Id.,
5-XI.
Do
cão [Fernando Grade, O Livro do Cão].
Id., 12-XI.
Carlos
Vale Ferraz, Os Lobos Não Usam Coleira.
Ler ‒ Livros & Leitores, 16,
Outono. 88.
António
Torrado, Almanaque Lacónico. Id., ibid. 91-92.
De Gil Vicente e Pascoaes [Cecília Barreira, Sete Faces Ocultas da Cultura Portuguesa (de
Gil Vicente a Pascoaes)]. Notícias do
Interior, 22, Dezembro.
Sr. Director [do quinzenário A Linha]. A Linha,
11-XII.
Música
de Cegos [conto]. Lx Comics (Lisboa),
3, Inverno. 35.
Ramalho
Ortigão, Farpas Escolhidas. Selecção
e introdução por –. Lisboa: Editora
Ulisseia. 5-53. 2.ª ed., colecção Verbo Clássicos, Lisboa: Editorial Verbo,
2006: 7-77.
[Recensão:
João Maia, “Actualidade de Ramalho Ortigão”, Brotéria (Lisboa), vol. 134, 5-6, Maio-Junho de 1992: 565-568.
Citado em João Carlos Zan, Ramalho e o
Brasil, Universidade de São Paulo, 2009: 184, 206; Susana Margarida
Carvalheiro Cabete, A Narrativa de Viagem
em Portugal no Século XIX: Alteridade e Identidade Nacional / Le Récit de
Voyage au Portugal au XIXème Siècle: Altérité et Identité Nationale,
UNL/FCSH, Université Paris III – Sorbonne Nouvelle, 2010: 340, 655, 686.]
1992
Num centenário… / Letras
de nobreza [sobre Os Meus Amores e
Trindade Coelho]. Urze (Escola
Secundária Miguel Torga, Bragança), 1, Janeiro. 16-18.
Letras sem chama. Notícias do Interior, 23, Janeiro.
Turista
[conto]. Imaginários Portugueses –
Antologia de Autores Portugueses Contemporâneos, Coimbra: Fora do Texto.
35-40.
Horários escolares / Dar
férias ao ministro. Notícias do Interior,
24, Fevereiro.
Um governo sem livros. Id., ibid.
A árvore e a floresta. A Voz do Nordeste, 11-II.
Um velho sonho [Biblioteca
Municipal Norberto Lopes]. Notícias do
Interior, 25, Março.
Versos
e prosa da Madeira. JL ‒ Jornal de
Letras. Artes e Ideias, 10-III.
Os Contos de Álvaro do Carvalhal. Colóquio/Letras, 123/124, Janeiro-Junho.
377.
António
José Saraiva, A Tertúlia Ocidental. Id., ibid. 402-403.
«Por que gosto do
futebol». José do Carmo Francisco, “Quando um sportinguista é vencedor dum
concurso do Benfica”. Sporting (Lisboa), 20-V.
Contra factos... [Almeida Faria, Lusitânia]. Letras & Letras (Porto), ano V, 75, 15-VII.
Adeus a [António José] Cadavez.
Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro/Boletim
Informativo, 60, Agosto.
Antero
francês. Diário de Notícias (Lisboa),
20-IX.
Camilo
Castelo Branco, Coisas Que Só Eu Sei.
Colóquio/Letras, 125/126,
Julho-Dezembro. 268-269.
Álvaro
Guerra, Crimes Imperfeitos. Id., ibid. 291.
José
Édil de Lima Alves, A Paródia em
Novelas-Folhetins Camilianas. Id., ibid.
305-306.
18.ª
Bienal Internacional de Poesia – Crimes sobre o Mosa. Diário de Notícias, 13-IX.
Fim de cerimónia [conto]. Notícias do Interior, 27, Dezembro.
Um professor feliz [Cavaco Silva]. Id., ibid.
Mentiroso, ignorante ou mau jornalista?. Id., ibid. [Reproduzido em Mensageiro
de Bragança, 15-I-1993.]
Camilo Castelo Branco, Eusébio Macário. Introdução por –.
Lisboa: Editora Ulisseia. 7-32.
[Cit.: Daniela Maria Vaz Daniel, Leituras
e Leitores de Camilo Castelo Branco, em Particular, Agustina Bessa-Luís,
dissert. de mestrado. Covilhã: Faculdades de Artes e Letras/Univ. da beira
Interior, 2010: (8, 49), 116.]
Alexandre
Herculano, O Bobo. Introdução por –.
Lisboa: Editora Ulisseia. 7-38. 2.ª ed., colecção Verbo Clássicos, Lisboa:
Editorial Verbo, 2005: 7-55.
1993
Ver
Borges em Paris. Diário de Notícias,
6-I.
Quebrar séculos de
solidão. Notícias do Interior, 28. Fevereiro.
José Mário Leite, poeta e
amigo. Id., 29. Maio.
Trindade Coelho. O Enjeitado em provas. Id., ibid.
Nos
80 anos de Edgar Carneiro. JL ‒ Jornal de
Letras, Artes e Ideias, 4-V.
Iluminar
uma personagem [José Viale Moutinho, Pavana
para Isabella de França]. Diário de
Notícias, 8-V.
Pássaro Azul
[de Joaquim Gomes Mota; também, sobre AA. VV., Contoário]. JL ‒ Jornal de
Letras, Artes e Ideias, 18-V.
A
nova ‘família’ de Sebastião da Gama. Diário
de Notícias, 10-VI.
Um
augúrio feliz [Irene Lucília Andrade, Angélica
e a Sua Espécie]. JL ‒ Jornal de
Letras, Artes e Ideias, 29-VI.
Thomé
Pinheiro da Veiga (Turpin), Fastigimia.
Colóquio/Letras, 127/128,
Janeiro-Junho. 272-273.
Maria
de Lourdes Belchior: cultura e vida.
Diário de Notícias, 10-VII.
Ramalho
e a ‘Querida Emília’ [Ramalho Ortigão, Cartas
Familiares]. Id., 18-IX.
Arte
de nada [Paulo Jorge Fidalgo, Síntese
Poética da Conjuntura]. JL ‒ Jornal
de Letras, Artes e Ideias, 28-IX.
Fastigínia: Elementos
para uma edição crítica. Românica.
Revista de Literatura [Homenagem a Maria de Loudes Belchior], 1-2,
Departamento de Literaturas Românicas – Faculdade de Letras de Lisboa / Edições Cosmos, 1992/1993:
49-54.
Bibliografia de Maria de Lourdes
Belchior. Id., ibid.
371-387.
[Reprod.
em João Camilo dos Santos, Frederick G. Williams, eds., O Amor das Letras e das Gentes. In Honor of Maria de Lourdes Belchior.
Santa Barbara: Center for Portuguese Studies at the University of California,
1995: 487-498; acrescentada, em Arquivos
do Centro Cultural Calouste Gulbenkian. Homenagem a Maria de Lourdes Belchior.
Volume XXXVII, Lisboa-Paris: Centro Cultural Calouste Gulbenkian, 1998:
765-782; resumida em “Evocação de Maria de Lourdes Belchior”, Revista Lusitana (Nova Série), 19-21, Lisboa, 1999-2001: 13-26.]
Serra
da Lua [Sintra na literatura]. JL ‒
Jornal de Letras, Artes e Ideias, 2-XI.
Ouro
[Eduardo Guerra Carneiro, Lixo]. Id., 7-XII.
A
vingança de Castilho [Edite Estrela, A
Questão Ortográfica]. Id.,
21-XII-1993.
Portugal
tradutor [A. A. Gonçalves Rodrigues, A
Tradução em Portugal, I, II]. Colóquio/Letras,
129/130, Julho-Dezembro. 230. [Refundido em Domus
– Revista Cultural (Bragança), 5-6, 2000: 79-80.]
Camilo
[Alfredo Barroso, O Bruxo de Ceide –
Breviário Camiliano]. Id., ibid.
231.
António
Barbosa Bacelar, Desafio Venturoso. Id., ibid. 241-242.
Margarida
Vieira Mendes, A Oratória Barroca de
Vieira. Id., ibid. 276-277.
[Cit.
em José Pedro Paiva, coord., Padre
António Vieira, 1608-1697. Bibliografia, Lisboa: BN, 1999: 416.]
Mário
Neves, José Rodrigues Miguéis – Vida e
Obra. Id., ibid. 284-285.
1994
Katafaraum Ressurrecto
[de José Martins Garcia]. JL ‒ Jornal de
Letras, Artes e Ideias, 11-I. [Reproduzido em Antília, Supl. Cultural de Telégrafo
(Horta), 15/16-I-1994.]
Porto
de honra [Bibliografia de Paulo Samuel]. Id.,
22-II. [Reprod. em Letras & Letras,
Ano VIII, n.º 106, Março de 1994: 37]
Paraíso
esquece património. Telégrafo, 4-III.
Torre de Dona Chama.
Romance. Lisboa: Editorial Notícias, 1994. 281 p.
[Pré-publicações
em JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias,
8-III-1994, e Diário de Notícias,
10-III-1994; extracto em Terra Quente
(Mirandela), 15-XII-1995.]
[Rec.:
Helena Barbas, Elle, 68, Maio de
1994; Dimíter Ánguelov, Expresso,
4-VI-1994; Serafina Martins, Românica,
5, 1995: 205-207; Júlio Conrado, Um livro-desafio, Nos Enredos da Crítica, Lisboa: Instituto Piaget, 2006: 163-165.
Citações: António Pinelo Tiza, Inverno
Mágico. Ritos e Mistérios Transmontanos, Lisboa: Ésquilo, 2004: 124-131;
António A. Pinelo Tiza et alii, Máscara Ibérica, vol. I, Porto: Edições
Caixotim, 2006: 79; Balbina Mendes et
alii, Máscaras Rituais do Douro e
Trás-os-Montes /Ritual Masks from Northern Portugal, s. l., 2009: 26, 35; António Pinelo Tiza / Jesús
Núñez Gutiérrez, Máscaras de la Provincia
de Zamora, del Nordeste Transmontano y Duero / Máscaras da Província de Zamora,
do Nordeste Transmontano e Douro, Bragança / Zamora: Câmara Municipal /
Diputación Provincial, 2009: 86-89; Armando Fernandes, Comeres Bragançanos e Transmontanos, Bragança: Câmara Municipal,
2012: 235, 276; António Pinelo Tiza, Mascarados
e Pauliteiros. Etnografia e Educação, Lisboa: Eranos, 2013: 79, 345.]
Melodia
[conto]. O Escritor (Lisboa), 3,
Março. 16-18.
Teresa
Balté, Poemas dos Últimos Anos. Colóquio/Letras, 131, Janeiro-Março.
216.
António
Cirurgião, A Sextina em Portugal nos
Séculos XVI e XVII. Id., ibid.
242.
Maria
Leonor Carvalhão Buescu, História da
Literatura. Id., ibid. 244.
Bons
ventos na ficção [José Jorge Letria, Os
Amotinados do Vento]. Letras &
Letras, Ano VIII, 107, Abril. 28.
A
tensão de um rosto [José Manuel Mendes, Rosto
Descontínuo – 1963-1986]. Colóquio/Letras,
132/133, Abril-Setembro. 231.
David
Mourão-Ferreira, Tópicos Recuperados –
Sobre a Crítica e Outros Ensaios. Id., ibid. 255-256.
Primeiras
letras [João Vieira, catálogo de exposição]. Lisboa, Maio. [Reprod. em Letras & Letras, 110, Julho de 1994:
55.]
O
tamanho da nossa esperança. Sporting,
24-V.
Tempo
encontrado. Letras & Letras, 110,
Julho. 14.
Hungria disfórica,
Portugal solidário. Observador Húngaro
(Budapeste), ano 3, 5, Julho. 12-13.
«Intelectuais portugueses
foram tentados pelo poder» [entrevista]. Diário
de Notícias – Revista (Funchal), 3-VII. 8-9.
Feira de letras. O Dia (Lisboa), 10-VII. [Reprod. em Diário de Notícias (Funchal), 11-VII.]
A
Virgem e o Menino [conto]. Ícones,
Lisboa: Quatro Elementos Editores. 123-126.
O futebol em Bragança. Gazeta dos Desportos (Lisboa), 17-X.
Na
fronteira (Nótula sobre poesia madeirense) [prefácio a Ilha 4, Funchal.Peças de polémica em Diário de Notícias (Funchal), 24-IX-1994 e 23-X-1994; refundido em
“Na fronteira madeirense: José António Gonçalves”, prefácio a Ilha 5, Vila Nova de Gaia: 7 Dias 6
Noites, 2008: 5-25.]
Mau
tempo no Funchal [José António Gonçalves, org., Ilha 4]. JL ‒ Jornal de Letras,
Artes e Ideias, 9-XI.
Cinco
poemas de Balassi Bálint [apresentação e tradução]. Observador Húngaro, ano 3, 6, Outubro. 12.
Discreto 56. Id., ibid. 16.
O Sporting de Budapeste
[sobre o Ferencváros]. Gazeta dos
Desportos, 19-X.
O corpo da arte. J.
Encarnação, Instrumentos [catálogo de
exposição]. Porto, 20-X.
Pitoresca
velha Europa. JL ‒ Jornal de Letras,
Artes e Ideias, 26-X.
Na
fronteira de Abril. Se Bem Me Lembro...
[colectivo], Lisboa: Faculdade de Letras de Lisboa. 29-30.
Caro
Martim [Serafim Ferreira, Livro de Horas
ou Memorial de Odivelas]. Loures
Magazine (Loures), ano VI, 24, Outubro/Dezembro. 28-29.
Júlio
Dinis, Os Fidalgos da Casa Mourisca. Introdução
por –. Lisboa: Ulisseia. 7-37.
Paul
Teyssier, Études de Littérature et de
Linguistique. Colóquio/Letras,
134, Outubro-Dezembro. 161-163.
Luiz
Francisco Rebello, História do Teatro.
Id., ibid. 166-167.
Francisco
Maciel Silveira, Concerto Barroco às
Óperas do Judeu ou O Bifrontismo de Jano. Id., ibid. 169-170.
Maria
Adelaide Coelho da Silva/Arlete Miguel, Leitura
de Um Conto de Eça de Queirós – “Singularidades de Uma Rapariga Loura”. Id., ibid. 177-179.
1995
Crónicas do Norte
[de Horácio Bento de Gouveia]. JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias,
1-II.
A firma Tabucchi. Id.,
29-III.
Em
comum [Sobre Maria Isabel Barreno]. O
Escritor, 6, Março. 135-136.
Soneto;
Soneto Largo; Poema; Desafio; Árvore [5 poemas]. Colóquio/Letras, 135/136, Janeiro-Junho. 53-57.
Apresentação
de um “esquecido”: Carlos Cochofel. Id.,
ibid. 169-175.
In Memoriam
Anteriano. Id., ibid. 225.
J.
J. Carvalhão Santos, Literatura e
Política. Pombalismo e Antipombalismo. Id.,
ibid. 260-261.
João
Camilo dos Santos, Os Malefícios da
Literatura, do Amor e da Civilização. Ensaios sobre Camilo Castelo Branco. Id., ibid. 261-262.
Luiz Francisco Rebello, O Teatro
de Camilo. Id., ibid. 262-263.
José-Augusto
França, Quinhentos Folhetins. Volume
2. Id., ibid. 268-269.
A frescura da manhã [crónica]. A Voz de Paço de Arcos, 2.ª série,
32-33, Abril.
Da proximidade. Id., 34-35, Junho.
Títulos
de nobreza [José António Gonçalves, Os
Pássaros Breves]. JL ‒ Jornal de Letras, Artes e
Ideias, 5-VII.
Inventar
um país [Celso Cruzeiro, Não Pode Ser].
Id., 16-VIII.
Entre
Caxias e Belém [conto]. Amigos de Bragança,
9.ª série, 1, Agosto. 46.
Leda
[fragmento de novela]. Margem 2
(Funchal), 1, Setembro. 49-54.
Praça
da memória [Afonso Praça, Um Momento de
Ternura e Nada Mais]. JL ‒ Jornal de Letras, Artes e
Ideias, 25-X.
A Queda Dum Anjo:
fontes, influências e recepção. Miscellanea Rosae, Budapest: Mundus Press. 115-124.
Biblos. Enciclopédia Verbo das Literaturas de Língua Portuguesa, 1. Lisboa / São Paulo,
Verbo, 1995: Barreira, Cecília; Caldeira,
Fernando; Carvalhal, Álvaro do; Cordeiro, Luciano.
1996
Campanha
alegre [Mário Braga, As Rosas e a Pedra].
JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias,
3-I.
Primavera / Coroa de sonetos. O Escritor, 7, Março.
Aquilino
Ribeiro: um folhetinista ao serviço da República. Cadernos Aquilinianos, 3. Viseu: Centro de Estudos Aquilino
Ribeiro. 25-35.
A
oração do poeta [Prefácio a José António Gonçalves, Tem o Poder da Água. Obra Poética (1973-1995)]. Lisboa / Ponta
Delgada: Editorial Éter. 7-11.
A propósito da morte de
David Mourão-Ferreira / Órfico ofício.
A Voz de Paço de Arcos, 48-49,
[Junho].
Histórias para Acordar.
Ilustrações de Célia Rodrigues e Lídia Rodrigues. Lisboa: Editorial Notícias.
40 p.
[Recensões:
Vergílio Alberto Vieira, Jornal de
Notícias, 26-VII-1996; José Emílio-Nelson, ibid., 24-XII-1996.]
Sobre o Danúbio / A Duna Partján
[antologia de verso e prosa; bilingue]. Budapest: Mundus Press. 128 p.
Beja,
«doce terra de minha amada pátria»? [Sobre um passo de Fastigínia]. In AA. VV., Beja. Beja: Câmara Municipal. 85-87.
Prefácio,
in Clara Pinto Correia, Mário de Carvalho,
E Se Tivesse a Bondade de Me Dizer
Porquê?. Lisboa: Relógio d’Água. 7-19.
[Extracto
em Diário de Notícias – Cultura,
30-V-1996.]
[Citação:
Maria de
Lurdes Sampaio, Aventuras Literárias de
Eça de Queirós e Ramalho Ortigão, Coimbra: Angelus Novus, 2005: 81.]
Do
efémero sobrevivo [José Manuel Mendes, Os
Relógios e o Vento]. JL ‒ Jornal de
Letras, Artes e Ideias, 3-VII-1996.
Gnoseogrado
[Clara Pinto Correia, Mário de Carvalho, E
Se Tivesse a Bondade de Me Dizer Porquê?]. Id., 17-VII.
Gente
do bairro [Jaime Rocha, Os Dias de Um
Excursionista]. Id., 14-VIII.
Homenagem
a Camilo [Alberto Oliveira Pinto, As
Filhas do Olho de Vidro]. Id.,
25-IX.
Emoções
[Daniel Goleman, A Inteligência Emocional].
Id., 9-X.
Soneto.
António Arnaut, Rui Mendes, coord., Cântico
em Honra de Miguel Torga. Coimbra: Fora do Texto. 58.
Miguéis:
folhetinista, aforista, etc. Ler ‒ Livros
& Leitores, 36, Outono. 96-101.
[Cit. em Teresa Martins Marques, “José
Rodrigues Miguéis: Aforismos &
Desaforismos de Aparício”, Leituras Poliédricas,
Lisboa: Universitária Editora, 2002. 184.]
A Queda Dum Anjo,
citaxe. Românica, 5. 53-70.
Vozes
do lar. [Introdução a] José Mário Leite, Pedra
Flor. Mirandela. 5-6.
Quatro
contos de Eça. Colóquio/Letras,
140-141, Abril-Setembro. 276.
Homenagem
a Américo da Costa Ramalho. Id., ibid.
278.
Em
honra de Luciana Stegagno Picchio. Id.,
ibid. 279.
Eça
de Queirós, O Mandarim. Id., ibid. 281-282.
Eça
de Queirós, Alves & C.ª. Id., ibid. 282-283.
Questões
de princípio [Nuno Júdice, O Espaço do
Conto no Texto Medieval]. Id.,
142, Outubro-Dezembro. 198-199.
Amorim
Viana. Id., ibid. 225.
Cartas
do pai Eça. Id., ibid. 227.
Maria
Augusta Lima Cruz, Diogo do Couto e a Década
8ª da Ásia. Id., ibid. 238.
Manuel
Quintano de Vasconcelos, A Paciência
Constante. Id., ibid. 243-244.
Almeida
Garrett, O Toucador. Id., ibid. 244-245.
Elsa
Gonçalves, Poesia de Rei: Três Notas
Dionisinas. Id., ibid. 255-256.
Balanço do ano 96 – Ficção. A Voz de Paço de Arcos, 53-55.
Curriculum vitae. Lisboa: [S. n.], 14 f.,
polic.
Mágico Folhetim.
Literatura e Jornalismo em Portugal. Tese de doutoramento em Letras, especialidade de
Cultura Portuguesa. Universidade de Lisboa, 2 vol., policópia.
[Remissões: Sérgio Campos Matos, Historiografia e Memória Nacional no Portugal do Século XIX (1846-1898),
Lisboa: Edições Colibri, 1998: 132, 477.]
1997
Lusitanismo
[Mário Beirão, Poesia Completa]. JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias,
12-II.
Tempo e rupturas [Sobre João de Melo, Hélia Correia,
Julieta Monginho]. Id., 7-V.
Natureza
e cultura [Augusto Abelaira, O Único
Animal Que?]. Id., 21-V.
Divagações
[Dimíter Ánguelov, Um Furação no
Labirinto]. Id., 4-VI.
Hélia
Correia: marginalidade e loucura. Colóquio/Letras,
143/144, Janeiro-Junho. 234-236.
Mulher
de cultura [O Amor das Letras e das Gentes.
In Honor of Maria de Lourdes Belchior Pontes]. Id., ibid. 260.
Sonho
e terra [A. Oliveira Cruz, Mensagem – II].
JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias,
16-VII.
O
demónio do ouro [Urbano Tavares Rodrigues, O
Ouro e o Sonho]. Id., 28-VIII.
Alguns
parentes indo-europeus [Henriette Walter, A
Aventura das Línguas do Ocidente]. História,
ano XIX (nova série), 33, Julho. 66-67.
Ensaio
[balanço literário de 1996]. Vértice,
II Série, 79, Julho-Setembro. 21-23.
Literatura
e jornalismo. Ler ‒ Livros & Leitores,
39, Verão / Outono. 40-47.
David,
verbetista. Colóquio/Letras, 145/146,
Julho-Dezembro. 351-356.
Contos à linha. O Escritor, 10, Dezembro, 115-118.
Domus Municipalis
[João Neto Jacob, Bragança]. JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias,
3-XII.
Apelo
[poema]. AA. VV., A David, Porto:
Limiar. 24.
Canis Lupus
[conto]. AA. VV., Macedo de Cavaleiros,
Macedo de Cavaleiros: Câmara Municipal. 41-45.
Macedo de Cavaleiros. Organização de ‒. Edição da
Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros.
[Antologia reunindo
Matilde Rosa Araújo, A. M. Pires Cabral, Fernando Campos, Bento da Cruz,
Modesto Navarro, Vergílio Alberto Vieira, Justino Mendes de Almeida e Raul
Rêgo. Além do conto Canis Lupus,
Ernesto Rodrigues redigiu a “Apresentação” e a nota “Sobre Raul Rêgo”.]
[Ref.: A Voz do Nordeste, 9-XII. (T. V.)]
Casa
de Mateus [poema]. Terra Feita Voz,
1, Vila Real: Círculo Cultural Miguel Torga. 81.
Péter Zirkuli, O Instante Luminoso [Tradução colectiva; Casa
de Mateus, 1995].
Lisboa: Quetzal.
Prefácio [a Raúl dos Santos Morais, Figuras Populares de Izeda (Histórias)]. S. l. [Izeda], 1997.
Biblos. Biblos. Enciclopédia Verbo das Literaturas
de Língua Portuguesa, 2. Lisboa/São Paulo: Editorial Verbo: Dacosta, Luísa; Diário de Lisboa; Diário de Notícias; Diário
Popular; Estrada Larga; Fafe,
José Fernandes; Fastigímia; Ferraz,
Joaquim Simões da Silva; Folhetim; Garrido, Luís Guedes Coutinho; Gazeta de Lisboa; Gazeta Literária; Gazeta de
Portugal; JL – Jornal de Letras,
Artes e Ideias.
Dicionário do Romantismo
Literário Português. Coord. de Helena Carvalhão Buescu. Lisboa: Editorial Caminho: Álbuns; Almanaque de Lembranças Luso-Brasileiro;
Bejense (O); Cancioneiro Alegre de Poetas Portugueses e Brasileiros; Castilho,
António Feliciano de; Elmanismo; Filintismo; Gazeta de Portugal; Harpa (A); Instituto (O); Junqueiro, Guerra; Lira da Mocidade (A); Miscelânea Poética; Museu Literário; País (O); Panorama (O); Parnaso Português Moderno; Pato, Bulhão; Periódico das Damas; Renascença
(A); Revista Contemporânea de Portugal
e Brasil; Revista Ocidental;
Revistas femininas; Revistas literárias; Semana
(A); Sociedade Propagadora dos Conhecimentos Úteis; Toucador (O); Ultra-Romantismo.
[Almanaque de
Lembranças Luso-Brasileiro: ref. em Andrea Germano de Oliveira Romariz, O Almanaque de Lembranças Luso-Brasileiro:
Um Ensaio para Um Projecto Maior?, dissertação de mestrado, Lisboa:
Faculdade de Letras, 2011: 13, 17, 124; Vanda Anastácio, “Almanaques: origens,
géneros, produção feminina”, Laura Areias, Luís da Cunha Pinheiro, coord., As Mulheres e a Imprensa Periódica,
Lisboa: CLEPUL, 2014: 32; Revistas femininas: ref. em Maria da Conceição
Pinheiro Araújo, Tramas Femininas na
Imprensa do Século XIX: Tessituras de Ignez Sabino e Délia, tese de dout.,
Porto Alegre: PUCRS, 2008: 134.]
1998
Coração
quente, generosas mãos. Bombeiros
Portugueses (Algés), Janeiro. 105-113.
Os
nossos antepassados [Italo Calvino, Os
Nossos Antepassados]. JL ‒ Jornal de
Letras, Artes e Ideias, 11-II.
Origens
do folhetim em Portugal. Domus, 1,
Bragança: Instituto Superior de Línguas e Administração. 99-134.
Mário
Cláudio: terceiro tríptico romanesco. Colóquio/Letras,
147/148, Janeiro-Junho. 293-298.
Aquiliniana. Id.,
ibid. 324.
Junqueiro. Id.,
ibid. 325.
Diarística. Id.,
ibid. 325.
Cartas de Vieira. Id.,
ibid. 326.
Um
Sérgio anónimo [Jacinto Baptista, António
Sérgio Enciclopedista]. Id., ibid.
327.
O Cuidar e Sospirar. Id., ibid. 329.
O
meu primeiro Aquilino. Cadernos
Aquilinianos, 6, 1.º semestre. 89-91.
Ensaio literário – Balanço do ano 1997. A Voz de
Paço de Arcos, 69-70,
Junho-Julho.
Ensaio literário [balanço de 1997]. Vértice, 85, Julho-Agosto. 58-61.
Hungria:
essa velha angústia. JL ‒ Jornal de
Letras, Artes e Ideias, 12-VIII.
Ilhas Novas
[poesia]. Funchal: Câmara Municipal. 16 p.
[Rec.:
João Rui de Sousa, Margem 2, 11,
Setembro de 1999: 9-12.]
Mágico Folhetim. Literatura e
Jornalismo em Portugal. Lisboa: Editorial Notícias. 495
p.
[Referências: A Voz do Nordeste, 15-XII, (T. V.); Mensageiro de Bragança, 22-I-1999, p. 19
(rectificação a uma referência feita na edição de 18-XII-1998.)]
[Rec.: José Jorge Letria,
Tempo Livre (Lisboa), 93, Março de
1999: 60; Fernando Venâncio, Expresso – Cartaz,
17-VII-1999: 35; [Júlio Conrado], Boca do
Inferno (Cascais), 4, Julho de 1999: 216-217; Luís Gonzaga, Domus, ano 2, 3-4, 1999: 251-253; F. J.
Vieira Pimentel, Colóquio/Letras,
157/158, Julho-Dezembro de 2000: 431-433.]
[Citações/remissões: Sérgio Campos Matos, Historiografia e Memória Nacional no
Portugal do Século XIX (1846-1898), Lisboa: Edições Colibri, 1998, p. 132,
477; Luís Prista, “De filólogos a linguistas”, Caminhos do Português. Exposição Comemorativa do Ano Europeu das
Línguas. Catálogo, org. da Biblioteca Nacional: Lisboa, 2001: 159; Maria Lúcia Lepecki, org., José Cardoso Pires:
Uma Vírgula na Paisagem, Roma: Bulzoni Editore, 2003: 14; Sonia
F. Parrot, Introducción al Reportaje:
Antecedentes, Actualidad y Perspectivas, Univ. de Santiago de Compostela,
2003; Edição Crítica das Obras de Eça de Queirós. Textos de Imprensa / I / (da Gazeta
de Portugal). Ed. de Carlos Reis / Ana Teresa Peixinho. Lisboa: INCM, 2004:
19; Maria do Rosário da Cunha Duarte, A
Inscrição do Livro e da Leitura na Ficção de Eça de Queirós, Coimbra:
Almedina, 2004; Ana Gabriela Macedo, Ana Luísa Amaral, orgs., Dicionário da Crítica Feminista, Porto:
Edições Afrontamento, 2005: 82 [s. v. Folhetim]; Jorge Bastos da Silva, Shakespeare
no Romantismo Português. Factos, Problemas, Interpretações, Porto: Campo
das Letras, 2005: 67; Maria de Lurdes Sampaio, Aventuras Literárias de Eça de Queirós e Ramalho Ortigão, Coimbra:
Angelus Novus, 2005: 81, 93, 216; Gabriela Gândara Terenas, “William Hoharth seen by Pinheiro
Chagas; looking at britain and writing about Portugal”, Writing and
Seeing: Essays on Word and Image, edited by Rui Manuel G. de Carvalho
Homem, Maria de Fátima Lambert. New York ‒ Amsterdam: Editions Rodopi B. V.,
2006: 92; Benedita de Cássia Lima Sant’Anna, “Portugal e Brasil:
a imprensa literária e o início da imprensa ilustrada”, UNESP – FCLAs – CEDAP,
v. 3, n. 2, 2007: 27; Margarida Vale de Gato, Edgar Allan Poe em Translação [...], tese de doutoramento, Lisboa:
FLUL, 2007: 341, 374; Maria da Conceição Pinheiro Araújo, Tramas Femininas na Imprensa do Século XIX: Tessituras de Ignez Sabino
e Délia, tese de dout., Porto Alegre: PUCRS, 2008: 140, 249; Mauro Nicola
Póvoas, “Um projeto para dois mundos: as ilustrações luso-brasileiras”, in Alvaro Santos Simões Junior, Luiz
Roberto Cairo, Cleide Antonia Rapucci, org., Intelectuais e Imprensa: Aspectos de Uma Complexa Relação, São
Paulo: Nankim, 2009: 53-75; Giorgio de Marchis, E…. Quem É o Autor Desse Crime? Il Romanzo d’Appendice in Portogallo
dall’Ultimatum alla Repubblica (1890-1910), Milano: LED Edizioni
Universitarie di Lettere Economia Diritto, 2009, passim; Sandra Inês
Cruz, A Quase-Informação na Literatura de
Cabo Verde em Tempo de Censura (1926-1975), tese de mestrado, Coimbra:
Univ. de Coimbra, 2009: 16, 18, 19, 37, 131; Ana Teresa Fernandes
Peixinho Cristo, A Epistolaridade nos
Textos de Imprensa de Eça de Queirós, Lisboa, FCG/FCT, 2010, passim; Forma Breve. Revista de
Literatura, 8. A Crónica,
Dezembro de 2010, passim; Paulo Jorge Fernandes,
Mariano
Cirilo de Carvalho: O “Poder Oculto” do Liberalismo Progressista (1876-1892), Lisboa: Assembleia da República / Texto Editores, 2010:
433; Susana Margarida Carvalheiro Cabete, A Narrativa de Viagem em Portugal no Século XIX: Alteridade e Identidade
Nacional / Le Récit de Voyage au Portugal au XIXème Siècle: Altérité et
Identité Nationale, Lisboa / Paris: UNL/FCSH, Université Paris III –
Sorbonne Nouvelle, 2010: 54, 327, 688; Teresa Florença, “Imprensa republicana
madeirense. 1880-1926”, AA. VV., República
e Republicanos na Madeira. 1880-1926, Funchal: Centro de Estudos de
História do Atlântico, 2010: 543 [em cd]; Gina Guedes Rafael, A Leitura Feminina na Segunda Metade do
Século XIX em Portugal: Testemunhos e Problemas, FCSH/UNL, 2011: 62; Literary Journalism Accross the Globe. Journalistic Tradition
and Transnational Influences, edited by John S. Bak and Bill Reynolds, University of Massachussets
Press, 2011: 132, 141; Annabela Rita, Focais
Literárias, Lisboa: Esfera do Caos Editores, 2012: 55; Guilherme Filipe, “Quando as revistas eram
do ano”, Sinais de Cena (Lisboa), 18,
Dezembro de 2012: 63-69; Teresa Martins Marques, “O Milagre segundo Salomé: ou o milagre da escrita segundo José
Rodrigues Miguéis”, Gávea Brown
(Providence), vol. XXXIV-XXXV, 2012-2013: 246; Manuel Joaquim Martins de
Freitas, João de Araújo Correia: Cronista
das Gentes do Douro, Peso da Régua, 2013: 40, 256; Sérgio Nazar David, “O
mundo inexorável do constitucionalismo português. […]”, in Sérgio Guimarães de Sousa, org., Representações do Feminino em Camilo Castelo
Branco, Vila Nova de Famalicão: Câmara Municipal / Casa de Camilo, 2014:
282, 291.]
Júlio Conrado, Era a Revolução. Colóquio/Letras, 149/150, Julho-Dezembro. 424-425.
António Torrado, Cinco Sentidos e Outros. Id., ibid. 426-428.
Daniel Pires, Dicionário da Imprensa Periódica Literária
Portuguesa. Id., ibid. 461-462.
Provas
[conto]. O Escritor, 11/12, Dezembro.
163-167.
Jogos
de letras. O desporto na cultura portuguesa. Domus, 2, Dezembro. 161-168. [= O
Distrito de Portalegre – Fanal, 28-VI-2002.]
A
disfunção literária (Páginas de um diário). III
Congresso de Escritores Portugueses. Lisboa: Associação Portuguesa de
Escritores. 79-80.
La
Prosa [em colab.]. Giovanni Ricciardi e Roberto Barchiesi, eds., Antologia della Letteratura Portoghese.
Testi e Traduzioni. Napoli: Tullio Pironti Editore. 827-889.
Dicionário Cronológico de Autores
Portugueses. Lisboa: Publicações Europa-América. Vol. IV: Adão,
Luís Cabral; Araújo, Laurinda Fernandes de Carvalho; Câmara. João de Brito;
Cochofel, Carlos; Costa, Dalila Lello Pereira da; Eugénio Corrêa da Silva (Paço
d’Arcos), Carlos; Falcato, João; Ferreira, Manuel António; Figueiredo, Otílio;
França, João; Freitas, P.e Alfredo Vieira de; Gomes, Alberto
Figueira; Gouveia, Horácio Bento de; Jardim, Ricardo do Nascimento; Lopes,
Norberto; Macedo, João Monteiro de; Marialva, Octávio de; Marino, Luís;
Marques, Franklin Ferraz dos Santos; Passos, Florival de; Pestana, César Augusto;
Pestana, Noé; Pestana, Sebastião Abel; Pires, P.e Benjamim Videira;
Pires, P.e Francisco Videira; Rêgo, Raul; Rosa, Faure da; Sá, Pedro
de Moura e; Salema, Álvaro; Saraiva, Augusto.
1999
Crónica
madeirense. Diário de Notícias –
Revista (Funchal), 31-I. 14-15.
Oitenta
e cinco anos. [Sobre Edgar Carneiro]. Ler
‒ Livros & Leitores, 44, Inverno. 127-128.
Discreto
56. István Rákóczi, org., PortugalHungria.
Dez Estudos sobre os Contactos Culturais Luso-Húngaros. Budapeste:
ELTE/BTK. 37-45. [Primeira versão em Observador
Húngaro, ano 3, 5, Julho de 1994: 16.]
Petőfi,
Antero e outros. Id., ibid. 98-106.
Garrett
no jornalismo. Camões. Revista de Letras e Culturas Lusófonas (Lisboa), 4,
Janeiro-Março. 96-104.
Ultra-Romantismo.
Carlos Reis, Maria da Natividade Pires, História
Crítica da Literatura Portuguesa, V, O Romantismo, 2.ª ed., Lisboa:
Editorial Verbo. 294-299. [Extraído de Helena Carvalhão Buescu, Dicionário do Romantismo Literário Português.]
Exortação da Guerra:
inquirições necessárias. Cristina Almeida Ribeiro et alii, orgs., Letras,
Sinais. Lisboa: Edições Cosmos, 1999: 139-149.
Hungria,
vedeta em Frankfurt 99. JL ‒ Jornal de
Letras, Artes e Ideias, 6-X.
Sobre
alguns ‘pais da pátria’. Imagens do deputado em autores oitocentistas. Domus, ano 2, 3-4, 1999: 149-157.
Poema
comemorativo. Tóth Éva, Emlékvers.
Tradução de –. Budapest: Kráter, 1999: inumerado. Emlékvers/Memorial Poem, 2.ª ed., aumentada, 2006.
Petőfi
Sándor, Vinte Poemas. Edição bilingue
de –. Lisboa, 1999. 63 p.
[Rec.: Gil de Carvalho, Expresso – Cartaz, 19-II-2000.]
Cultura Literária Oitocentista.
Porto: Lello Editores, 1999. 296 p.
[Ref.: A Voz do
Nordeste, 4-VII-2000 (T. V.).]
[Rec.: Fernando Venâncio, Expresso
– Cartaz, 6-V-2000; Baptista-Bastos, Diário
Económico (Lisboa), 19-V-2000.]
[Citações
/ Remissões: A. Campos Matos, Sobre Eça
de Queiroz, Lisboa: Livros Horizonte, 2002: 138; Jorge
Bastos da Silva, Shakespeare no
Romantismo Português. Factos, Problemas, Interpretações, Porto: Campo das
Letras, 2005: 67; Maria da Conceição Pinheiro Araújo, Tramas
Femininas na Imprensa do Século XIX: Tessituras de Ignez Sabino e Délia,
tese de dout., Porto Alegre: PUCRS, 2008: 140, 249; Susana Margarida
Carvalheiro Cabete, A Narrativa de Viagem em
Portugal no Século XIX: Alteridade e Identidade Nacional / Le Récit de Voyage
au Portugal au XIXème Siècle: Altérité et Identité Nationale, Lisboa
/ Paris: UNL/FCSH, Université Paris III – Sorbonne Nouvelle, 2010: 688; Guilherme Filipe, “Quando as revistas eram do ano”, Sinais de Cena, 18, Dezembro de 2012: 63-69; Vania Pinheiro Chaves,
“Notícia do Almanaque de Lembranças e
das suas ‘Senhoras’”, Laura Areias, Luís da Cunha Pinheiro, coord., As Mulheres e a Imprensa Periódica,
Lisboa: CLEPUL, 2014: 66.]
Garrett,
jornalista. Colóquio/Letras, 153/154,
Julho-Dezembro. 55-69.
Mário
Cláudio, Peregrinação de Barnabé das
Índias. Id., ibid. 320-321.
Versos divididos, e
antigos [poemas]. O Escritor, 13/14,
Dezembro. 66-68.
Anátema: d’A Semana
à edição em livro. Vária Escrita
(Sintra), vol. 6. 73-77.
Zé Fístula. Artur Sá da
Costa, José Manuel Mendes,orgs., Famalicão:
14 Olhares, Vila Nova de Famalicão: Câmara Municipal. 37-39.
A
estilística das Memórias… [Francisco
Manuel Alves, Memórias
Histórico-Arqueológicas do Distrito de Bragança]. João Manuel Neto Jacob,
org., Actas do Colóquio ‘O Abade de
Baçal’. Bragança. 129-133.
Função simbólica. Enciclopédia Verbo. Edição Século XXI,
12, Lisboa / São Paulo: Editorial Verbo. 1117-1118.
Biblos.
Enciclopédia Verbo das
Literaturas de Língua Portuguesa, 3. Lisboa / São Paulo: Editorial Verbo: Lobo, Eduardo
de Barros; Macedo, Diogo de; Machado, Júlio César; Mendes, José Manuel; Nazaré,
José Júlio dos Santos; Neves, José Acúrsio das; Ocidente (O); Pacheco, Fernando Assis; Paiva, Acácio Sampaio de
Teles e; Palmeirim, Luís Augusto; Panorama
(O).
2000
Teresa Salema, Benamonte.
Colóquio/Letras, 155/156,
Janeiro-Junho. 422-423.
António Cirurgião, Novas
Leituras de Clássicos Portugueses. Id.
436-437.
Artur Anselmo, Estudos
de História do Livro. Id.
444-445.
A linhagem das Viagens
na Minha Terra. Cadernos Aquilinianos,
10. 9-18.
Ouro. Newsletter Textype, 1, [Março].
[Reprod. em Mensageiro de Bragança, 10-III, sob o
título “Jovens saídos da Escola de Izeda brilham em Lisboa”, com «truncagem» e
«acrescento de alguns parágrafos», segundo A
Voz do Nordeste, 4-IV, que reproduz ambos os textos, porque «Mensageiro adultera texto de Ernesto
Rodrigues».]
[Síntese da intervenção
na sessão de lançamento de O Maravilhoso Popular e a Literatura, de Alexandre
Parafita, no dia 31 de Março, em Bragança]. A
Voz do Nordeste, 4-IV.
O massacre dos inocentes
[sobre a adulteração do texto saído na Newsletter
Textype]. Id., 23-V.
Eça e os gráficos. Newsletter Textype, 2, Maio.
Morte
fora do estádio [Rui Zink, O Suplente].
JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias,
31-V.
Garrett
mundano. José da Costa Miranda, org., Almeida
Garrett. Um Breve Encontro. Caldas da Rainha: Livraria Nova Galáxia. 65-73.
Patriae quis exsul / se quoque
fugit?. Colóquio ‘Permanência e Errância’. Funchal: Câmara Municipal.
46-48.
João
Rui de Sousa: em transe. Id. 48-49.
Pipocas
[contos]. Boca do Inferno, 5, Maio.
237-239.
Maria
de Fátima Marinho, O Romance Histórico em
Portugal. Colóquio/Letras, 157/158,
Julho-Dezembro. 433-435.
Daniel Pires, Dicionário da Imprensa Periódica
Literária Portuguesa do Século XX (1941-1974). Id. 442-443.
Lisboa,
1941 [Luís Naves, O Silêncio do Vento].
JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias,
26-VII.
O deputado perfeito [Luís Filipe da Costa Pires, A Rainha de Copas; Depois da Noite]. Id., 6-IX.
Casas
secundárias [Júlio Nery, www.morte.com].
Id., 20-IX.
Horas
do Funchal [José António Gonçalves, Aventura
na Casa dos Livros]. Id., 4-X.
O diabo coxo [Guilherme de Azevedo, Crónicas de Paris (1880-1882)]. Expresso
‒ Cartaz, 14-X.
Junqueiro romântico [extraído de Cultura Literária Oitocentista]. A Voz do Nordeste, 24-X.
Mário Dionísio: ver, devir, fluir. Românica, 9. 117-121.
Portugal tradutor. Domus
– Revista Cultural (ISLA ‒ Bragança), 5/6. 79-80.
Enciclopédia Verbo
Luso-Brasileira de Cultura. Edição Século XXI. Lisboa/São Paulo: Gazeta de Portugal; Geração de 70; Hungria
(IV. Cultura. 1. Literatura). Vol. 13: c. 119-120, 315-316, e 15: c. 197-204.
Visão dos Tempos. Os Óculos na
Cultura Portuguesa. Lisboa: Optivisão. 80 p.
[Rec.: António Valdemar, Diário de Notícias, 30-X-2000; A Capital, 10-XI-2000; A Voz do Nordeste, 21-XI; Diário de Notícias (Funchal), 23-XI-2000; Homem (Lisboa), ano XVI, 185/186, Agosto / Setembro de 2004:
108-112.]
Verso e Prosa de Novecentos.
Lisboa: Instituto Piaget. 433 p.
[Rec.: Fernando Venâncio, Expresso – Cartaz, 24-III-2001.]
Camilo
Castelo Branco, A Corja. Introdução
por –. Lisboa: Ulisseia. 7-30.
A Madárember. Mai Portugál Elbeszélok [O
Homem-Pássaro. Contos Portugueses de Hoje]. Selecção,
introdução e notas biobibliográficas por –. Budapest: Íbisz Kiadó. 212 p.
[O editor, Pál Ferenc, agregou a
si sete jovens tradutores, do Instituto de Língua e Literatura Portuguesas, que
verteram 21 contos dos anos 80 e 90, assinados por Mário Dionísio, Maria Ondina
Braga, Júlio Conrado, Manuel Alegre, António Torrado, José Martins Garcia,
Maria de Santa Cruz, A. M. Pires Cabral, Orlando Neves, Mário de Carvalho, José
Viale Moutinho, José Manuel Mendes, Silva Carvalho, João de Melo, Jaime Rocha, Hélia
Correia, Ana Margarida Falcão, Francisco José Viegas, José Jorge Letria,
Fernando Cabral Martins e Vergílio Alberto Vieira.]
Dicionário
Cronológico de Autores Portugueses. Lisboa: Publicações
Europa-América. Vol. V: Carmo, José Palla e; Cristóvão, Carlos; Falcão,
Bernardete; Martins, J. V. de Pina.
2001
Camilo Castelo Branco, A Queda Dum Anjo. Edição e prefácio de –. Porto: Edições Caixotim.
IX-LXII.
[Rec.:
Fernando Venâncio, Expresso. Edição
regularmente citada, até Sérgio Guimarães de Sousa, “Avareza e enigma…”, in Sérgio Guimarães de Sousa, org., Representações do Feminino em Camilo Castelo
Branco, Vila Nova de Famalicão: Câmara Municipal / Casa de Camilo, 2014:
251-274.]
[Poesia húngara. Trad. de –]. Manuel Hermínio Monteiro,
coord., Rosa do Mundo – 2001 Poemas para
o Futuro. Lisboa: Assírio & Alvim, passim.
2ª ed.,
Junho.
Arte de traduzir. João Vieira, Percursos. 1960-2001. Lisboa: ACD – Edições. 48-49.
Evocação de Maria de Lourdes Belchior. Revista
Lusitana (Centro de Tradições Populares Portuguesas ‘Professor Manuel
Viegas Guerreiro’, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa), nova série,
19/21 [1999-2001]: 13-26.
[Comprei esta casa por causa da janela]. O Escritor, 15/16/17, Março. 255-260.
[2 poemas]. Magyar Napló (Budapeste), ano XIII,
4-5-6, Abril-Maio-Junho. 64.
A casa do coração [Jaime Rocha, A Casa dos Pássaros]. Expresso – Cartaz, 28-IV.
Ficção [balanço de 2001]. Vértice,
II s., 106, Maio-Agosto. 122-125
Praça: da memória [sobre Afonso Praça]. A
Voz do Nordeste, 8-V.
Novo dramaturgo [João Pedro de Andrade]. Expresso – Cartaz, 19-V.
Uma referência queirosiana [Maria Filomena Mónica, Eça de Queirós]. Id., 26-V.
Política e futebol [Fernando Venâncio, El-Rei no Porto]. Id., 2-VI.
O diacronista [Onésimo Teotónio Almeida, Viagens na Minha Era – Dia-crónicas]. Id., ibid.
Chaga viva [Manuel de Queiroz, O Dedo na Ferida]. JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias,
13-VI.
Pátria
Breve. Lisboa: Textype – Artes Gráficas, 2001. 120 p.
[Ref.: A Voz do Nordeste,
19-VI-2001; A Sineta, 130, Junho de
2001 (inclui “Sonetilho / Pátria, Amor, Fidelidade,”); Mensageiro de Bragança, 28-IX-2001; Sporting, 13-VIII-2002; Notícias
da Amadora, 12-IX-2002; Diário
Insular, 21-XI-2002: as três últimas referências devidas a José do Carmo
Francisco.]
Index [fragmento de romance]. Literastur.
Revista de Literatura en Lenguas Ibéricas
(Gijón), año 1, número especial, 2.º semestre. 90-97.
Campo de letras e lilases [Júlio Conrado, Desaparecido no Salon du Livre; De Mãos no Fogo]. Expresso – Cartaz, 14-VII.
Dignificar Mirandela. A Voz do
Nordeste, 17-VII.
Lillias, a afilhada de Blimunda [Hélia Correia, Lillias Fraser]. Expresso – Cartaz, 25-VIII.
[Remissiva em
Kathryna Bishop-Sanchez, “Nos interstícios da ficção: Lillias Fraser e a
re-invenção da História”, Actas do
Colóquio Internacional Literatura e História, vol. 1, Porto, 2004: 59-62.]
Um
bordel [crónica]. Revista Loa de Trás-os-Montes e Douro
(Bragança), 5, Agosto.
Polémica.
A história de um ‘prato’ nacional. Diário
de Notícias, 3-IX.
Textype … e vão vinte. A Voz do Nordeste, 23-X.
Colheita
de novos [Vergílio Alberto Vieira, As
Palavras São como as Cerejas]. Expresso – Cartaz, 10-XI.
Nobre
e companhia [Paula Morão, org., António
Nobre em Contexto]. Id., 8-XII.
Rua
das Palavras [Baptista-Bastos, Lisboa
Tocada pelos Dedos]. Id., 14-XII.
O
filho de duas mães [crónica]. Revista Loa de Trás-os-Montes e Douro,
9, Dezembro.
Exortação da Guerra:
inquirições necessárias. Manuel G. Simões, Ivo Castro, João David Pinto Correia,
orgs., Memória dos Afectos – Homenagem da
Cultura Portuguesa ao Prof. Giuseppe Tavani, Lisboa: Edições Colibri.
39-59.
Verdade
e verosimilhança na História romanceada: entre O Bobo e O Prato de Arroz
Doce. AA. VV., Quando a História
Conta Histórias. I Colóquio Nacional sobre o Romance Histórico. Actas,
Maia: Câmara Municipal. 41-46.
João
Bigotte Chorão, Galeria de Retratos. Românica, 10. 287-288.
Guarda
de museu [excerto de novela]. Sol XXI –
Revista Literária (Carcavelos), 36/37. 96-110.
Sobre O Pão não Cai do Céu: subsídios para uma
edição crítica. Onésimo Teotónio de Almeida, Manuela Rêgo, coords., José Rodrigues Miguéis: Uma Vida em Papéis
Repartida, Lisboa: Câmara Municipal de Lisboa. 73-81.
Opinião pública em
Garrett. AA. VV., Garrett às Portas do
Milénio. Lisboa: Edições Colibri. 233-236.
Biblos.
Enciclopédia Verbo das
Literaturas de Língua Portuguesa, 4. Lisboa/São Paulo: Editorial Verbo: Pinto, António
José da Silva; Portela Filho, Artur; Rêgo, Raul d’Assunção Pimenta; Revolução (A) de Setembro; Rodrigues,
Urbano da Palma; Sabugosa, Conde de; Salema, Álvaro; Século (O).
Dicionário
Cronológico de Autores Portugueses. Lisboa: Publicações
Europa-América. Vol. VI: Almeida, Fernando António; Aurora, Maria; Barcos,
José; Freitas, António José Vieira de; Lucília, Irene; Mateus, Maria Helena
Mira; Nozelos, Nuno; Sebag, José; Serrano, Luís; Sousa, Eurico de; Torrado,
António.
2002
Ramalho
Ortigão em Lisboa. Biblioteca – Revista
das Bibliotecas Municipais de Lisboa, 9-10, Janeiro. 148-150.
À
procura do sentido da vida. [Sándor Márai, As
Velas Ardem até ao Fim]. Expresso – Cartaz, 26-I.
A Fraude [de Rui M.
Saramago]. Id., 23-III.
Atrás
dos óculos. Hipócrates. A Saúde em
Revista (Lisboa), 5, Março. 56-57.
Elogio da Ginja
[de Paulo Moreiras]. Expresso –
Cartaz, 27-IV.
Estórias de Portugal
[de Fernando-António Almeida]. Id., 25-V.
Apresentação. João Pedro de Andrade, Ambições e Limites do Neo-Realismo Português. Lisboa: Acontecimento
– Estudos e Edições. 11-20.
Um modelo de bragançanismo. AA. VV., In Memoriam Dr. Eduardo Carvalho. Bragança: Fundação «Os Nossos
Livros». 35-37.
Nótula sobre Crónicas
do Norte [de Horácio Bento de Gouveia]. Islenha (Funchal), 30, Janeiro-Junho. 99-101.
Maria João Reynaud, Metamorfoses
da Escrita. «Húmus», de Raul Brandão. Colóquio/Letras,
159/160, Janeiro-Junho. 482-484.
Ficção [balanço de 2001].
Vértice, II Série, 106, Maio-Agosto.
122-125.
Augusto Moreno, Poesias.
Selecção, leitura e introdução de –. Bragança / Freixo de Espada à Cinta:
Câmara Municipal.
[Referências:
A Voz do Nordeste, 20-VIII-2002 (T.
V.); Terra Quente, 1-XII-2002;
15-II-2003 (Armando Palavras).]
[Transcrições em M.ª Luísa Rodrigues de Carvalho Branco,
“Por atalhos e caminhos da escrita, à descoberta de quê?”, Brigantia, vol. XXX-XXXI, 2010-2011: 319-330 (324-328).]
Antologia da Poesia
Húngara.
Selecção e tradução de –. Lisboa: Âncora Editora. 304 p.
[Rec.: Luís Naves, Diário
de Notícias, 28-IX.]
A escola de um ‘romancista popular’ [José Rodrigues
Miguéis]. Boca do Inferno, 7, Setembro. 69-79.
Memória de Francisco Videira Pires. A Voz do Nordeste, 3-IX
[Reprod. em Domus
– Revista Cultural, 11/12, 2004: 21-22.]
Antigos e modernos [Fernando Venâncio, Objectos Achados]. Expresso – Cartaz, 14-IX.
Ernesto Rodrigues apresentou / Antologia da Poesia Húngara. A
Voz do Nordeste, 24-IX.
Os poetas da ilha [Giampaolo Tonini, org., Poeti Contemporanei dll’Isola di Madera]. Expresso
– Cartaz, 5-X.
Prémio a uma língua falada por 15 milhões de pessoas
[sobre o húngaro]. Diário de Notícias,
11-X.
O Holocausto como cultura. Expresso – Cartaz, 19-X.
Fisiologia da crítica [Fernando Venâncio, Maquinações e Bons Sentimentos]. Id., 26-X.
Uma obra-prima da Língua [Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa – Tomo I]. Id., 30-XI.
[Quatro poemas]. Manuel G. Simões,
Henrique Madeira, Luciano Caetano da Rosa, orgs., Textos da Diáspora. Homenagem a José David Rosa. Berlim: Avinus
Verlag.
A idade da inocência. [Marcolino Cepeda, Pontes]. Domus, 9/10. 213-214.
Quadros de uma paixão [Mário Cláudio, António Nobre, 1867-1900. Fotobiografia]. Id. 215-216.
Existe uma Cultura Portuguesa?. Revista da Faculdade de Letras (Lisboa), 5.ª série, 26. 41-45.
Enciclopédia Verbo.
Edição Século XXI, 22, Lisboa / São Paulo: Editorial Verbo: Petőfi (Sándor).
Maria de Lourdes Ferraz, dir., Dicionário de Personagens da Novela Camiliana. Lisboa: Editorial
Caminho: Anátema; Mistérios de Lisboa; Livro Negro de Padre Dinis; Cenas
Contemporâneas; Coração, Cabeça e
Estômago; Olho de Vidro (O); Senhor Ministro (O).
Ernesto Rodrigues, Pires Laranjeira, José Viale Moutinho,
coords., Dicionário de Literatura. Actualização, 1. Direcção de Jacinto do
Prado Coelho. Porto: Livraria Figueirinhas: Abelaira, Augusto; Acção;
Adolescência; Afonso, José; Agudeza; Al Berto; Albergaria, Manuel Soares de;
Álbum; Alcalá y Herrera, Alonso de; Alexandre, António Franco; Almanaque;
Almeida, Fernando-António; Alves & Cª;
Amado, Fernando Alberto da Silva; Amaral, Melchior Estácio do; Amor. NA LITERATURA PORTUGUESA; Andrada, Miguel
Leitão de; Aragão, António; Antologias. DA
LITERATURA PORTUGUESA; Archer Eyrolles Baltasar Moreira, Maria Emília; Artes e Letras; Baía, Fr. Jerónimo; Baptista,
António Alçada; Baptista, José Agostinho; Barreno de Faria Martins, Maria
Isabel; Baveca, Johan; Belchior Pontes, Maria de Lourdes; Bibliografia geral.
DA LITERATURA PORTUGUESA; Biografia. NA LITERATURA PORTUGUESA; Botelho de Faria
e Castro, Maria Fernanda; Braga, Maria Ondina Soares Fernandes; Cabral,
Alexandre; Cabral, António Manuel Pires; Cadornega, António de Oliveira de;
Caldeira, Fernando Afonso Geraldes; Campos, Fernando da Silva; Carmo, José
Palla e; Carneiro, Eduardo Guerra; Carvalho, António Silva; Carvalho, José
Rentes de; Carvalho, Mário Costa Martins de; Castelo Branco, Antónia Margarida
de; Castilho, Paulo; Castro, E. M. de Melo e; Centeno, Yvette Kace; Cláudio,
Mário; Cochofel, Carlos; Coelho, Eduardo Prado; Conrado, Júlio; Contemporâneos.
EM PORTUGAL. Ficção. Anos 80 e 90; Cordeiro, Rodrigues; Correia, Clara Pinto;
Correia, Hélia Maria Quintas; Costa, Carlos Eurico da; Cruz, Bento Gonçalves
da; Dacosta, Fernando. [Responsável pela Literatura Portuguesa e Estilística
Literária, com revisão de textos e actualização bibliográfica, assina
“Advertência” inicial.]
2003
Ainda Porto Santo [poema]. José Viale Moutinho, org., Saudades da Ilha. Evocações Poéticas da Ilha da Madeira. Porto:
Edições Asa. 70.
Já Bocage não Sou [de J. J. Letria]. Expresso
– Actual, 4-I.
Um padre sem alma [Luís Costa Pires, Mandrágora]. Id., 1-III.
Rocha Martins, historiador da Imprensa periódica. JJ – Jornalismo e Jornalistas (Lisboa),
13, Janeiro-Março. 55-65.
Imre Kertész, Sem
Destino. Trad. de –. Lisboa: Editorial Presença.
A luz através do texto divino. João Vieira. Vitrais da Igreja de São Domingos. Sé de Vila Real.
Lisboa: IPPAR. 37-59.
A ‘obra capital’ de Régio [A Velha Casa. I]. Expresso – Actual, 25-IV.
«Lírica madeirense das melhores do País» [entrevista]. Jornal da Madeira – Olhar (Funchal),
10-V: 7.
Aquilino Ribeiro. Um escritor de pulso. Expresso – Actual, 24-V.
A Casa dos Sonhos [poema]. AA. VV., A
Casa dos Sonhos. Coimbra: Fundação Bissaya Barreto. 22-23.
Tempo de Silêncio [de Marcolino Cepeda]. A Voz do Nordeste, 24-VI.
Revisitação da soma baçaliana [Francisco Manuel Alves, Bragança. Memórias Arqueológico-Históricas
do Distrito de Bragança]. Expresso
– Actual, 28-VI.
Vibrátil e luminoso [José Guardado Moreira, Antes do Mundo]. Id.,
26-VII.
Farpas inéditas contra Camilo. AA. VV., Camilo. Leituras Críticas. Porto:
Edições Caixotim. 43-55.
Camilo Castelo Branco, Anátema. Prefácio e fixação do texto de –. Porto: Edições Caixotim.
7-20.
Homo portucalensis [Bruno, Portuenses Ilustres]. Expresso
– Actual, 20-IX.
Como ser herói do Céu [B. Gracián, O Herói]. Id., 11-X.
Ficção [Balanço de 2002]. Vértice, II Série, 113, Setembro-Outubro. 11-16.
Imre Kertész, A
Recusa. Trad. de –. Lisboa: Editorial Presença.
Alexandre, o conquistador. Manuela Rêgo, Miguel
Castelo-Branco, coords., Antes das
Playstations: 200 Anos do Romance de Aventuras em Portugal. Lisboa:
Biblioteca Nacional. 31-42.
[Texto em português e francês:
http://purl.pt/301/dumas-estudos/e-rodrigues-1.html]
Uma aventura muito perigosa [conto]. Margem 2,
16, Outubro. 30-34.
Imre Kertész, Aniquilação.
Trad. de –. Lisboa: Editora Ulisseia.
Labirinto Sensível [de Annabela Rita /
Casimiro de Brito]. Expresso – Actual, 13-XII.
Árvore (1950-1953). Id., 20-XII.
Enigma [poema]. Saudade. Revista de Poesia (Amarante), 5, Dezembro. 25.
Poemas de Amor [antologia desde o
século XIII; fora do mercado]. Lisboa. 65 p.
Enciclopédia Verbo.
Edição Século XXI, 26, 27, Lisboa/São Paulo: Editorial Verbo: Signo (Ling.); Tamási (Áron). [Sete verbetes indexados no vol. 29,
2003.]
Ernesto Rodrigues, Pires Laranjeira, José Viale Moutinho,
coords., Dicionário de Literatura.
Actualização, 2. Porto: Livraria Figueirinhas: Ensaio. NA LITERATURA
PORTUGUESA; Estilo; Fafe, José Fernandes; Fastigínia;
Ferraz, Joaquim Simões da Silveira; Ferreira, António Mega; Ferreira, José
Gomes; Ferreira, Serafim; Fidalgos (Os)
da Casa Mourisca; Ferreira, Silvestre Pinheiro; Ferreira, Vergílio; Gancho,
António; Garrett, João Baptista da Silva Leitão de Almeida; Garrido, Luís;
Gomes, Joaquim Soeiro Pereira; Gomes, Luísa Costa; Gonçalves, Olga; Grade,
Fernando José da Costa; Guerra, Álvaro Manuel Soares; Incipit; Inês de Castro;
Intertexto (2); Intriga; Jorge, Lídia Guerreiro; Jorge, Luiza Neto; Jornalismo.
EM PORTUGAL; Júdice, Nuno; Knopfli, Rui; Lapa, Manuel Rodrigues; Leão, António
Cardoso Ponce de; Leiria, Mário-Henrique; Literatura (1); Livro do Desassossego; Lobo, Eduardo de Barros (Beldemónio); Lopes,
Adília; Lourenço de Faria, Eduardo; Madeira; Marginais, Literaturas. EM
PORTUGAL; Martinho, Virgílio; Martins, J. V. de Pina; Mello, Pedro Homem de;
Mendes, José Manuel; Mendonça, Jerónimo de; Meneses, Albino Esperidião de;
Monteiro, Hélder Prista; Morais, Maria da Graça Monteiro Pina de;
Mourão-Ferreira, David de Jesus; Muralha, Sidónio; Namorado, Joaquim;
Narratologia; Nava, Luís Miguel; Nazaré, José Júlio dos Santos; Neo-Realismo;
Nóbrega, Isabel da; Novas Cartas
Portuguesas; Novo Romance; Nunes da Gama Carvalho, Maria Natália Paiva;
Nunes, Rui; Oom, Pedro; Ortigão, José Duarte Ramalho.
Id., ibid., 3. Porto: Livraria
Figueirinhas: Paço d’Arcos, Anrique; Palma-Ferreira, João; Panorama (O); Pereira, Helder Moura; Pimenta, Alberto; Pires, José
Cardoso; Reis, António; Reis, Batalha; Rocha, Jaime; Rosa, Faure da; Sá, Vítor
Matos e; Salema, Teresa; Santos, José Carlos Ary dos; Seabra, José Augusto;
Sousa, João Rui de; Teatro Moderno. EM PORTUGAL; Telenovela; Torrado, António;
Torres, Alexandre Pinheiro; Viegas, Francisco José; Vieira, Vergílio Alberto;
Zambujal, Mário; Zink, Rui.
2004
Eduardo Guerra Carneiro (1942-2004). Expresso – Actual, 9-I.
Crónica Jornalística.
Século XIX. Lisboa: Círculo de Leitores. 292 p.
[Rec.: Notícias da
Amadora, 1-IV-2004; Expresso –
Cartaz, 17-IV-2004.]
A nova Europa
literária. Domus, 11/12. 139-150.
Jogos de letras. Desportos
& Letras: Exposição Bibliográfica. Lisboa: Biblioteca Nacional. 11-27.
Vergílio Ferreira em Bragança. AA. VV., Liceu 150 Anos. Comemorações dos 150 Anos do
Liceu de Bragança. Bragança: Escola Secundária Emídio Garcia. 29-39.
[Soneto / «Que mulher formidável! Assim poderosa,»]. Saudade.
Revista de Poesia, 6, Junho. 27.
A velha casa. [A. M. Pires Cabral, A Loba e o Rouxinol]. Expresso – Actual, 26-VI.
Contos de partilha [Urbano Tavares Rodrigues, A Estação Dourada]. Id.,
3-VII.
Sobre ‘Desportos e Letras’ (Exposição na Biblioteca
Nacional). Diário Insular (Angra do
Heroísmo), 22-VII.
A margem de independência. João Marques de Almeida,
coord., João Pedro de Andrade, Centenário
do Nascimento (1902-2002). Lisboa: Câmara Municipal. 37-41.
Imre Kertész, Kaddish
para Uma Criança Que não Vai Nascer. Trad. de –. Lisboa: Editorial
Presença.
Contos exemplares [Gonçalo Fernandes Trancoso, Contos e Histórias de Proveito e Exemplo]. Expresso
– Actual, 25-IX.
Começar, diz José-Augusto França. Id., 2-X.
A Casa da Esperança. Armando Fernandes, coord., Contrastes e Transformações da Cidade de
Bragança. Bragança: Câmara Municipal. 31-36.
Cultura. Id.
124-131.
Impressões de eternidade. Românica, 13. 9-22.
João Bigotte Chorão, Diário
Quase Completo. Id. 259-260.
Aos Noivos [refundição de Poemas de Amor, 2002; fora do mercado].
Lisboa.
2005
Ensaios camilianos [Maria Alzira Seixo, O Rio com Regresso. Ensaios Camilianos]. Expresso
– Actual, 22-I.
Portugal-Brasil ou o
Descobrimento do Brasil Intelectual pelos Portugueses do Século XX (1904-1905), desde Jaime
Batalha Reis à edição portuguesa do Dicionário
de Houaiss. Aprender Juntos. Revista
da Escola Portuguesa de Moçambique – Centro de Ensino e Língua Portuguesa
(Maputo), ano III, 4-5, Janeiro. 136-144.
Ao José António, meu velho amigo. [Evocação de José
António Gonçalves] Tribuna da Madeira (Funchal), 22-IV.
Um Bocage a sério [Obra
Completa, vols. I e VII, ed. de Daniel Pires]. Expresso
– Actual, 21-V.
Luís Amaro. O gosto de falar bem dos outros [entrevista
de – ]. AA. VV., Para lá da Névoa. Homenagem a Luís Amaro.
Porto: Edições Caixotim. 17-31.
A voz informulada [sobre Luís Amaro]. Id.
67-69.
Herculano, jornalista. AA. VV., Alexandre Herculano: Um Pensamento Poliédrico. Lisboa: Câmara
Municipal de Lisboa. 159-162.
O cânone literário português. Ave Azul (Viseu), III série, 7-9, Verão 2002-2005: 61-62.
[Refundido em “Cânone”. Mensageiro de
Bragança, 9-II-2006.]
Os bons vizinhos [poema]. Saudade.
Revista de Poesia, 7, Junho. 30-31.
Começar [Prefácio a] Julieta Régua, Poemas. Bragança. 3-6.
Brasil atento à nossa literatura. Expresso – Actual, 17-IX.
Aproximações a Camilo. [Introdução a] Camilo Castelo Branco, Romances Completos. Volume I. Barcelona: RBA. V-XLVII.
Uma paixão de Eça [José-Augusto França, A Bela Angevina]. Expresso
– Actual, 19-XI.
Por Manuel Alegre. A Voz do Nordeste, 22-XI.
A letra e as tintas [sobre Albano Martins]. JF [Jornal do Fundão] ‒ Cultura, 25-XI.
Um exemplo / J. do Prado Coelho homenageado. Expresso – Actual, 3-XII.
Questões de identidade. A Voz do Nordeste, 6-XII.
[Respostas a inquérito sobre Bocage]. Público ‒ Pública, 18-XII.
O busto de Sá-Carneiro. A Voz do Nordeste, 20-XII.
Património português na Hungria. Fernando Cristóvão et alii, Dicionário Temático da Lusofonia. Lisboa: ACLUS/Texto Editores.
817-818.
Biblos. Enciclopédia
Verbo das Literaturas de Língua Portuguesa, 5. Lisboa / São Paulo: Editorial
Verbo: Silva, José Marmelo e.
2006
Hungria disfórica, Portugal solidário. Otília Pires
Martins, coord., Portugal e o Outro:
Textos de Hermenêutica Intercultural. Aveiro: Universidade de Aveiro.
27-55. [Primeiras versões em Observador
Húngaro (Budapeste), ano 3, n.º 5, Julho de 1994: 12-13, e em István
Rákóczi, org., PortugalHungria. Dez
Estudos sobre os Contactos Culturais Luso-Húngaros. Budapeste: ELTE/BTK,
1999: 9-36.]
Filipestreia [António de Oliveira, D. Filipe III]. Expresso – Actual, 7-I.
Bragança boliqueima-se?. A Voz do Nordeste, 10-I.
Justo, livre e fraterno. Mensageiro de Bragança, 12-I.
Metamorfoses. Expresso – Actual, 20-I.
Aqui, começa Portugal. A Voz do Nordeste, 24-I.
Capitalismo. Mensageiro
de Bragança, 26-I.
Leituras de escritor enquanto jovem. Aprender Juntos. Revista da Escola Portuguesa de Moçambique –
Centro de Ensino e Língua Portuguesa, ano IV, 6-7, Janeiro. 103-128.
Merecer o poder. A
Voz do Nordeste, 7-II.
Cânone. Mensageiro
de Bragança, 9-II.
O fim da escola. A
Voz do Nordeste, 21-II.
As casas da memória. Id.,
7-III.
Nas calhas da vida [A. M. Pires Cabral, Que Comboio É Este?]. Mensageiro de Bragança, 9-III.
Sobre o Danúbio. JL
– Jornal de Letras, Artes e Ideias, 15-III.
Quase todos os nomes. A
Voz do Nordeste, 21-III.
Dezső Kosztolányi, Cotovia.
Tradução de –. Lisboa: Publicações Dom Quixote.
[Rec.: Luís Naves, “Golpes de asa por um Império”, Diário de Notícias - 6.ª, 5-V-2006; Pedro Sena-Lino, “A família”, Público – Mil Folhas, 29-VII-2006.]
Uma Feira do Livro exemplar. A Voz do Nordeste, 4-IV.
A febre de Pessoa. Mensageiro
de Bragança, 6-IV.
Arte da descrição [sic,
em vez de «discrição»; B. Gracián, O
Discreto]. Expresso – Actual, 14-IV.
A justiça dos homens e outras virtudes [dez contos breves]. A Voz do
Nordeste, 25-IV.
Domingo de Páscoa. Mensageiro
de Bragança, 27-IV.
Júlia Nery, Lisboa,
Terramoto 1755, O Segredo Perdido. Latitudes.
Cahiers Lusophones (Paris), 26, avril. 110-111.
Az öreg fa [A velha árvore; poema]. Nagyvilág (Budapeste), Abril. 272.
Leituras de José Marmelo
e Silva.
Org. de -. Centro de Estudos José
Marmelo e Silva.
[Rec.: Serafim Ferreira, “José Marmelo e Silva
revisitado”, A Página da Educação
(Lisboa), Agosto/Setembro de 2006.]
“Rever ‘Depoimento’”. Leituras
de José Marmelo e Silva. Org. de -. Centro de Estudos José
Marmelo e Silva. 9-22.
Pára-quedistas. Mensageiro
de Bragança, 11-V.
Uma necessidade básica. A Voz do Nordeste, 23-V.
“A viagem na literatura” em Maputo [com Francisco
Belard]. Expresso – Actual, 27-V.
Entre metáfora e metonímia [Maria Lúcia Lepecki, Uma Questão de Ouvido. Ensaios de Retórica e
de Interpretação Literária]. O Escritor, 21, Junho. 284-286.
Malangatana. A Voz
do Nordeste, 6-VI.
Desportos e Letras. Mensageiro
de Bragança, 15-VI.
Mário, o breve [Mário Saa, Poesia e Alguma Prosa]. Expresso
– Actual, 17-VI.
Homenagem, encontro, exposição. A Voz do Nordeste, 20-VI.
Uma livraria, por favor. Id., 4-VII.
Sem Destino [sobre o filme adaptado
de adaptado de Sorstalanság (1975),
de Imre Kertész]. Mensageiro de Bragança,
6-VII.
Amor, lugar de passagem [Fernando Pinto do Amaral, Área de Serviço e Outras Histórias de Amor]. Expresso
– Actual, 15-VII.
Um convite à grande Itália. A Voz do Nordeste, 18-VII.
Sobre a literatura. A
Voz do Nordeste, 1-VIII.
Sándor Márai, A
Herança de Eszter. Trad. de –. Lisboa: Publicações Dom Quixote.
Nova edição
em Lisboa: Biblioteca Sábado, 2010.
[Rec.: Luís Naves, “Sobre o desejo de pôr em ordem o
passado”, Diário de Notícias - 6.ª, 4-VIII-2006; Maria da Conceição Caleiro, “O
mundo inteiro é teatro”, Público – Mil
Folhas”, 8-IX-2006.]
Mário de Carvalho / Ernesto Rodrigues: oralidade e ficção
literária. A Torre. Revista Cultural
de Torre de Dona Chama, 1, Verão. 12-15.
[Transcrição e remissivas: Rui Filipe Alves Hilário, «Quatrocentos Mil Sestércios» de Mário de
Carvalho‒ Intertextualidade para a Escola, dissert. de Mestrado em Estudos
Portugueses Interdisciplnares, Lisboa: Univ. Aberta, 2006: 17, 21-22, 145;
Rosana Baptista dos Santos, Aspectos da
Herança Clássica em Mário de Carvalho, tese de dout. em Literatura
Comparada, Belo Horizonte: Faculdade de Letras da Univ. de Minas Gerais, 2009:
252.]
Um pensamento estratégico. A Voz do Nordeste, 29-VIII.
Colunistas. Id.,
12-IX.
Brasil e Hungria: eleições. Id., 26-IX.
O administrador Armando Vara. Mensageiro de Bragança, 28-IX.
Camões, Garrett, Camilo e Eça [Ramalho Ortigão, Quatro Gigantes Literários]. Expresso –
Actual, 30-IX.
Sartre e Lukács: uma teoria do romance. Cassiano Reimão,
coord. Jean-Paul Sartre. Uma Cultura da
Alteridade. Filosofia e Literatura. Actas de Colóquio. Lisboa: FCSH/UNL.
291-312.
A Letra e as Tintas. AA. VV., Estrelas para Albano Martins. Porto: Universidade Fernando Pessoa.
83-85. [Antes, em JF ‒ Cultura,
25-XI-2005.]
Magda Szabó, A
Porta. Trad. de –. Lisboa: Publicações Dom Quixote.
[Rec.: Maria Alzira Seixo, “Um segredo na Hungria”, Visão, 5-X-2006; Pedro Sena-Lino, “Um
retrato das relações entre os seres humanos”, Público – Mil Folhas, 17-XI-2006.]
O próximo orçamento. A
Voz do Nordeste, 10-X.
Budapeste 56. Id.,
24-X.
Pouca terra, pouca terra. Id., 7-XI.
O meu primeiro professor. Mensageiro de Bragança, 9-XI.
Artes de João Vieira. A
Voz do Nordeste, 21-XI.
Um mês difícil. Id.,
5-XII.
A preto e branco. Id.,
19-XII. [= Açoriano Oriental –
Suplemento de Cultura (Ponta Delgada), 27-III-2007.]
Dino Buzzati, O Deserto
dos Tártaros. Estudos Italianos em
Portugal (Lisboa), Nova Série, 1. 400-403.
Mário Cláudio, Os
Sonetos Italianos de Tiago Veiga. Id.
410-411.
Júlio Conrado, O
Deserto Habitado. Românica, 15.
177-179.
Formas de sobreviver em 1836. Niteroy. Revista Brasiliense. Org. de Ana Beatriz Demarchi Barel.
Coimbra: MinervaCoimbra. 9-18.
A Virgem e o Menino. Brigantia,
vol. XXVI, 1/2/3/4. 487-494.
A Torre. João Vieira, Caretos
II [catálogo de Exposição]. Bragança: Museu do
Abade de Baçal. 9-10.
Ramalho Ortigão, As
Farpas Completas. Edição de –. Primeiro Volume [= Tomos I e II; inclui
Introdução, I-XXX ]. Lisboa: Círculo de
Leitores, 2006. [Vols. 2-6 = tomos III-XI, 2007]
Nova edição: Farpas
Completas, 3 vols., Barcelona: RBA, 2006-2007.
[Ref.: Teresa Martins Marques, “Fernando Aires: sombra de
sol – eco de amor”, Foro das Letras,
21, Dezembro de 2012: 78.]
A Dama Pé-de-Cabra. Leitura de –.
Coordenação de Maria Isabel Rocheta, Serafina Martins, Conto Português. Séculos
XIX-XXI. Antologia Crítica. Porto: Edições Caixotim. 49-60.
Conde Jano. Leitura de –. Id. 307-312.
2007
Um poeta raro (sobre Luís Amaro). Mensageiro de Bragança, 4-I.
O mau aluno. A Voz
do Nordeste, 9-I.
O curador apresenta As
Farpas. Id., ibid.
Uma prosa conversada. Maria Helena Mira Mateus, Guilherme
d’Oliveira Martins, coord., António
Alçada Baptista. Tempo Afectuoso – Homenagem ao Escritor e Amigo de Todos Nós.
Lisboa: Centro Nacional de Cultura / Editorial Presença. 65-68.
Sob o olhar de Hermes: da viagem à vertigem. Aprender Juntos. Revista da Escola
Portuguesa de Moçambique – Centro de Ensino e Língua Portuguesa, ano V, 8-9,
Janeiro. 119-125.
Outra despedida [José-Augusto França, Despedida Breve e Outros Contos]. Expresso –
Actual, 3-II.
Um novo Cesário [Cânticos
do Realismo...]. Id., 10-III.
Memória grata [Brigantia,
2006]. Id., 24-III.
[Entrevista]. Nordeste
(Bragança), 24-IV.
Poesia [cinco poemas]. A Torre. Revista Cultural de Torre de Dona Chama, 3, Verão.
Luzes e sombras [Fernando-António Almeida, Fernão Mendes Pinto. Um Aventureiro
Português no Extremo Oriente]. Expresso
– Actual, 28-VII.
Sándor Márai, A
Mulher Certa. Trad. de –. Lisboa: Publicações Dom Quixote.
[Rec.: Filipa
Melo, “Tratado da solidão”, Sol (Lisboa),
24-VII-2007; Time Out (Lisboa),
Dezembro de 2007; entrevista: Bruno Horta, “Marginais e resistentes”, Público ‒ Pública, 5-VIII-2007: 60-62.]
Dois poemas. Fôro
das Letras (Lisboa), 15-16, Novembro.
Cartas vieirianas à luz do Mercúrio Português. Isabel Almeida, Maria Isabel Rocheta, Teresa
Amado, org., Estudos para Maria Idalina
Rodrigues, Maria Lucília Pires, Maria Vitalina Leal de Matos. Lisboa: DLR /
FLUL. 245-251.
José António Gonçalves, Rente aos Olhos / Rasente gli occhi. Estudos Italianos em Portugal, nova série, 2. 464-466. [= Margem 2 (Funchal), 3, Maio de 2008:
199-200.]
Quo vadis, justiça?. Mensageiro de Bragança, 20-XII.
2008
Garrett grato. [José-Augusto França, Garrett e Outros Contos; Ricardo
Coração de Leão]. Expresso –
Cartaz, 26-I.
Louvor e ilustração da Língua Portuguesa. Aprender Juntos. Revista da Escola
Portuguesa de Moçambique – Centro de Ensino e Língua Portuguesa, ano VI [na
capa, VII], 10-11, Janeiro. 91-103.
Padre António Vieira, Sermões,
Cartas, Obras Várias. Selecção e Prefácio de –. Lisboa: Tupam Editores. 320
p.
[Entrevista de Ana Marques Gastão, Diário de Notícias, 17-III-2008; catalogado em Jorge Couto, coord.,
Padre António Vieira. Bibliografia.
1998-2008, Lisboa: BNP, 2009: 63.]
Imprensa portuguesa de Oitocentos que interessa ao
Brasil. Navegações.
Revista de Cultura e Literaturas de Língua Portuguesa (Porto Alegre), vol. 1, n.º 1, Março. 26-34.
Dança das letras. [Fernando
Venâncio, Último Minuete em Lisboa]. Expresso – Cartaz, 3-V.
Passos. Margem 2
(Funchal), 3, Maio. 17-18.
Na fronteira madeirense: José
António Gonçalves. [Prefácio a] Ilha 5. Vila Nova
de Gaia: 7 Dias 6 Noites. 5-25.
A Vida do Doutor
Gabriel Pereira de Castro: questões de autoria. Flavia Maria Corradin,
Lilian Jacoto, orgs. Literatura
Portuguesa Ontem, Hoje. São Paulo: Paulistana. 45-51.
Nos 50 anos do Dicionário
de Literatura. Margarida Braga Neves, Maria Isabel Rocheta, coord., O Domínio do Instável. A Jacinto do Prado
Coelho. Porto: Edições Caixotim. 81-93. [Revisto e acrescentado: Mensageiro de Bragança, 18-X, 25-X,
1-XI, 8-XI-2012.]
Camilo Castelo Branco, Poesia. Edição de –. Lisboa. 208 p.
[Rec.: Fernando Guimarães, JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias, 17-XII-2008; Ana Marques
Gastão, Diário de Notícias, 4-I-2009.
Transcrições: Relâmpago. Revista de
Poesia (Lisboa), 25, Outubro de 2009: 35-36.]
Centenário da Morte de
Trindade Coelho. Exposição Biobibliográfica 2008. Mogadouro: Câmara Municipal.
136 p.
Sándor Márai, Rebeldes.
Trad. de –. Lisboa: Pub. Dom Quixote, 2008. 239 p.
Convite ao mistério. José António Nobre, Máçcaras A Transfiguração. Escultura,
Vila Nova de Gaia. Inum. [= 3 p.].
Júlio Conrado na Revolução. Annabela Rita, org., De Tempos a Tempos. Júlio Conrado. Antologia
Crítica. Antologia Pessoal. Lisboa: Roma Editora. 45-55.
A Corte Luso-Brasileira
no Jornalismo Português (1807-1821). Edição de –. Lisboa. 302 p.
[Rec.: José do Carmo Francisco, Gazeta das Caldas, 14-VIII-2009.]
O Século de Lopes
de Mendonça: O Primeiro Jornal Socialista. Edição de –. Lisboa. 165 p.
[Rec.: José
do Carmo Francisco, Gazeta das Caldas,
27-II-2009; João Alberto Marques Lopes, Navegações
(Porto Alegre), v. 2. n. 1, Jan-Jun. 2009. 78-79. Cit: Sérgio Nazar David, “O mundo inexorável do constitucionalismo
português. […]”, in
Sérgio Guimarães de Sousa, org., Representações
do Feminino em Camilo Castelo Branco, Vila Nova de Famalicão: Câmara
Municipal / Casa de Camilo, 2014: 291.]
Prefácio / O tempo de uma geração. Ednilo Soárez, Ramalho Ortigão. Um Marco na Literatura
Portuguesa. Fortaleza: Expressão Gráfica Editora. 17-32.
Lembranças de Vieira. Mealibra
‒ Revista de Cultura (Viana do
Castelo), série 3, 22. 66-76 [precedido de “Padre António Vieira”, p. 65].
Dossiê: Ariosto e Orlando
Furioso. Estudos Italianos em Portugal,
nova série, 3. 7-11.
«O meu amigo Ariosto» em Fastigínia. Id. 45-55.
Poesia portuguesa: uma década (1996-2006). Conexão Letras (Universidade Federal do
Rio Grande do Sul), vol. 3, n.º 3. Porto Alegre: Nova Prova Editora. 37-52.
[Cit.: Ana Paula Arnaut, “Tiago Veiga. Uma Biografia (Mário Cláudio): a invenção da verdade”.
In Carlos Reis, J. A. Cardoso Bernardes, Maria Helena Santana, coord., Uma Coisa na Ordem das Coisas. Estudos para
Ofélia Paiva Monteiro, Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2012:
75.]
Imprensa académica e estudantil em Portugal de
Oitocentos. Cadernos Literários, vol.
15, Universidade Federal do Rio Grande – FURG (Programa de Pós-Graduação em
Letras). 25-28.
Edição Crítica das Obras de Eça de Queirós: um balanço. Matraga (Rio de Janeiro), v. 15, n.º 23,
Julho/Dezembro de 2008: 27-41.
Soneto. Maria do Sameiro Barroso, coord., Um Poema para Ramos Rosa. Antologia.
Fafe: Editora Labirinto. 28.
Transporte [poema]. Maria do Sameiro Barroso, coord., Um Poema para Agripina. Antologia. Fafe:
Editora Labirinto. 24.
2009
[6 poemas húngaros. Trad. de –]. Inês Ramos, org., Os Dias do Amor, Parede: Ministério dos
Livros Editores.
Imre Kertész, Um
Outro. Crónica de Uma Metamorfose. Trad. de –. Lisboa: Editorial Presença,
2009. 97 p.
[Rec.: Filipa Melo, “Eu é outro”, Sol, 19-VI-2009; José Riço Direitinho, “Crónica da estranheza”, Público, 10-VII-2009.]
A corte de D. João VI no Brasil – vista pelo jornalismo
português (1807-1821). Cadernos de
Pesquisa em Literatura, vol. 15, n.º 1, Porto Alegre: Pontifícia
Universidade Católica, Março. 86-95.
A leveza da arte em Irene Lucília Andrade. Margem 2 (Funchal), 26, Maio. 101-104.
[Cit.: Leonor Martins Coelho, “Utopia e distopia na voz
de Irene Lucília Andrade”, Helena Rebelo, coord., Lusofonia. Tempo de Reciprocidades, Vol. I, Porto: Edições
Afrontamento, 2011: 389.]
O perfil barroco de Memorial
do Convento. Szijj Ildikó, org., Philologiae
Amor. Tanulmányok, Esszék és Egyéb Írások Pál Ferenc Tiszteletére 60,
Budapest: ELTE Eötvös Kiadó. 321-329.
Em Fertőboz, aldeia húngara [poema]. Id. 377-378.
Um inédito de Cesário. Expresso – Cartaz, 18-VII.
Pena capital [conto]. Foro
das Letras, 17/18, Julho. 38-46.
Natal de 1887 [conto]. Fernando Canedo, Arnaldo Alves,
coord., Viana a Várias Vozes. Viana
do Castelo: Câmara Municipal. 115-119.
Camilo, poeta. Tellus
– Revista de cultura trasmontana e duriense (Vila Real), 51, Outubro. 1-16.
Dedicatória: relação e discurso. Românica, 18. 59-75.
O poeta Machado de Assis lido em Portugal. Vania Pinheiro Chaves, Lauro Moreira, Solange
Aparecida Cardoso, org., Lembrar Machado
de Assis. 1908/2008. Lisboa: CLEPUL / Missão do Brasil junto à Comunidade
dos Países de Língua Portuguesa. 102-111.
Imaginação e Literatura. Estudos Italianos em Portugal, nova série, 4. 209-221.
Branco. Id.
245-257.
[Ref.: Rita Marnoto, “O Futurismo em Coimbra”, Actas do CEL – Centre d’Études Lusophones de
Genève, Filologia e Literatura – 2, Lisboa / Genève: Edições Colibri,
2010: 252.]
Concerto [poema]. Divina
Música. Antologia de Poesia sobre Música. Org. de Amadeu Baptista. Viseu:
Conservatório Regional de Música Dr. José de Azeredo Perdigão. 65-66.
2010
Escrita e ficção em Mário Cláudio. Colóquio-Letras, 173, Janeiro/Abril. 100-107.
5 de Outubro. Uma
Reconstituição. Lisboa: Gradiva, 2010. 252 p.
[Entrevista: JL –
Jornal de Letras, Artes e Ideias, 1030, 24-III-2010: 43; rec.: Júlio
Conrado, em Latitudes. Cahiers Lusophones
(Paris), 38-39, Mai-Octobre 2010: 127-128; Miguel Real, Colóquio-Letras, 175, Setembro/Dezembro de 2010: 246-249;
bibliografia: Pedro Rabaçal, 100 Datas
Que Fizeram a História de Portugal, Lisboa, Editorial Presença, 2012.]
República: lições de um centenário. Rua Larga – Revista da Reitoria da Universidade de Coimbra, 28,
Abril. 30-32.
Eugénio Lisboa, Indícios
de Oiro. Colóquio-Letras, 174,
Maio/Agosto. 232-235.
Nótula sobre Guilhermino César em Portugal. Maria do
Carmo Campos, org., Guilhermino César:
Memória e Horizonte, Porto Alegre: Editora da UFRGS. 291-295.
Prefácio / Antrada. Luís Vaz de Camões, Ls Lusíadas an Mirandés. Traduçon [de]
Fracisco Niebro. Lisboa: Âncora Editora. 7-51.
Abel Barros Baptista, org., Amor de Perdição. Uma Revisão. Colóquio-Letras,
175, Setembro/Dezembro. 214-217.
Sándor Márai, Divórcio
em Buda. Trad. de –. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 2010. 184 p.
[Rec.: Ana Cristina Leonardo, Expresso – Actual, 23-X-2010.]
Soneto. Victor Oliveira Jorge, org., O Prisma das Muitas Cores. Poesia de Amor Portuguesa e Brasileira.
Fafe: Labirinto, 2010: 60.
Nótula. Carlos Teixeira de Sousa, Crónicas de Ernesto Lara (Filho). Versão Integral de «Roda Gigante».
Lisboa: CLEPUL/FLUL. 5-6.
Carbonária, o exército civil do 5 de Outubro. Estudos Italianos em Portugal, nova
série, 5. 95-106.
Giorgio De Marchis, E…
Quem É o Autor Desse Crime?. Id.
153-158.
Olhares de Jano. Id.
167-168.
Maria Aurora Carvalho Homem: fogo e água. Thierry Proença
dos Santos, org., Leituras e Afectos:
Homenagem a Maria Aurora Carvalho Homem, Vila Nova de Gaia: 7 Dias 6
Noites. 203-205.
António José Saraiva, As
Navegações e as Origens da Mentalidade Científica. Introdução e edição de
–. Lisboa: Gradiva, 2010. 7-10.
Terra de verdade [parte de romance]. Mealibra – Revista de Cultura, 25, série 3, Outono/Inverno de
2010/2011: 127-135.
5 de Outubro ‒ Uma reconstituição. Praça Velha (Guarda), ano XIII, 28, Novembro. 149-165.
Ex-voto; Soneto. Foro das Letras, 19/20, Dezembro. 51-52.
Hungria, um país de poetas, [seguido de] Antologia. Revista Poesia Sempre (Rio de Janeiro), 33, ano 17. 13-74.
2011
Luís Naves, Territórios
de Caça. Colóquio-Letras, 176,
Janeiro/Abril. 244-245.
Cartas a Alberto
Sampaio/Cartas de Alberto Sampaio. Id.,
252-254.
O Mágico Pressentir do
Artista. Entrevistas com José Marmelo e Silva. Edição de –. Paul: Centro de
Estudos José Marmelo e Silva. 147 p.
A Corte de D. João VI no Brasil vista pelo jornalismo
português (1807-1821). Tânia Maria Tavares Bessone da Cruz Ferreira, Gilda
Santos, Ida Alves, Madalena Vaz Pinto e Sheila Hue, orgs., D. João VI e o Oitocentismo. Rio de Janeiro: Contra Capa/Faperj.
65-78. = Paulo Motta, org., Travessias:
D. João VI e o Mundo Lusófono. Cotia, SP: Ateliê Editorial. 109-124.
A Terra de Duas Línguas.
Antologia de Autores Transmontanos. Coord. de –. Em parceria com Amadeu Ferreira.
Bragança: Instituto Politécnico de Bragança / Associação das Universidade de
Língua Portuguesa / Academia de Letras de Trás-os-Montes, 2011, 567 p.
[Nota: JL – Jornal de Letras, Artes e Ideias,
10-VIII-2011.]
Introdução. Id.
19-31.
Torga e o Brasil. Id.
415-424.
Três poemas. Armando Palavras, coord., Trás-os-Montes e Alto-Douro. Mosaico de
Ciência e Cultura. Lagoaça: Comissão de Festas Nossa Senhora das Graças.
63-64.
Tomé Pinheiro da Veiga, Fastigínia. Edição, estudo, variantes e notas por Ernesto
Rodrigues. Lisboa: Ernesto Rodrigues / Clepul, 2011, CCCXXIV+739 p.
[Rec.: Francisco Belard, “Um livro renascido”, Ler – Livros & Leitores, Abril de
2012; Anabela Galhardo Couto, Colóquio/Letras,
181, Setembro/Dezembro de 2012: 193-195; Notas: JL – Jornal de Letras, Artes e
Ideias, 8-II-2012; Fernando
Venâncio, O português diverte-se em espanhol. Ler ‒ Livros & Leitores, Janeiro de 2014: 70. Remissões:
Aurelio Vargas Díaz-Toledo, Os Livros de
Cavalarias Portugueses dos Séculos XVI-XVIII, Parede: Pearlbooks, 2012.]
O Romance do Gramático. Lisboa: Gradiva.
[Nota: JL – Jornal de Letras, Artes e Ideias,
10-VIII-2011; Tellus – Revista
de cultura trasmontana e duriense, 56, Junho de 2012: 76; recensão: José Mário Silva, “Labirinto
quinhentista”, Expresso –
Actual, 20-VIII-2011 [reprod. em Tellus,
59, Outubro de 2013: 67-68]; Hugo Pinto Santos, Os Meus Livros, Dezembro de 2011: 58; entrevista na RDP, Antena 2,
Páginas de Português, 12-II-2012; José
Eduardo Franco, “O humanista pioneiro Fernão de Oliveira revisitado n’O romance do gramático de Ernesto
Rodrigues”, Navegações (Porto Alegre
/ Lisboa), v. 5, 2, julho-dezembro de 2012: 212-217.]
Literatura Transmontana e
Alto-Duriense: uma região sem paredes. Tellus – Revista de cultura
trasmontana e duriense, 55, Outubro. 16-25.
Vário, intrépido, fecundo. Um olhar sobre Indícios de Oiro, I, II. Otília Pires
Martins, Onémiso Teotónio Almeida, orgs., Eugénio
Lisboa: Vário, Intrépido e Fecundo. Uma Homenagem, Ponte – Guimarães:
Opera Omnia. 107-112.
Prefácio / Alguns desafios. Carlos Alberto S. Silvestre, Educação e Formação de Adultos e Idosos. Uma
Nova Oportunidade. Lisboa: Instituto Piaget. 11-14.
António José Saraiva e
Luísa Dacosta: Correspondência. Edição de −. Lisboa: Gradiva. 141 p.
[Rec.: JL – Jornal de Letras, Artes e Ideias, 11-I-2012; António Rego Chaves, “Os anos 60 do
salazarismo”, Jornal de Negócios –
Weekend, 13-I-2102: 18; entrevista na RTP2, Diário Câmara Clara, 23-I-2012.]
A literatura e o jornalismo na vitória da República.
Annabela Rita, Dionísio Vila Maior, coord., Do
Ultimato à (s) República (s). Variações Literárias e Culturais, Lisboa:
Esfera do Caos Editores. 145-160.
Passatempos de papel. Navegações,
vol. 4, 2, Julho-Dezembro. 214-218.
Natal [poema]. A. M. Pires Cabral, org., Páginas de Natal na Literatura Trasmontana.
Antologia. Vila Real: Grémio Literário Vila-Realense. 46.
A sombra de Carlos Alberto. Estudos Italianos em Portugal, nova série, 6. 65-76.
Obras de André Falcão de
Resende.
Edição crítica de Barbara Spaggiari. 2 tomos. Românica, 20. 252-258.
O itinerário de Fernando Campos. Gerson Luiz Roani, org.,
O Romance Português Contemporâneo:
História, Memória e Identidade. Viçosa, Minas Gerais: Universidade Federal
de Vila Viçosa / Programa de Pós-Graduação em Letras. 241-249.
2012
Prefácio. Vergílio Alberto Vieira, Minhas Cartas Nunca Escritas. S. l. 9-20.
Literatura: sentidos e significados. João Paulo Cotrim,
coord., Jogo da Glória. O Século XX
Malvisto pelo Desenho de Humor. Lisboa / Vila Nova de Gaia: Museu da
Presidência da República / Quidnovi. 324-330.
Ilha de luz [poema]. Maria do Sameiro Barroso, coord., 100 Poemas para Albano Martins. Fafe:
Editora Labirinto. 52.
Polémica: um ‘prato’ nacional. Rassegna Iberistica (Veneza), 95, aprile. 49-59.
Nota breve. Lara de Léon, Derivações do Ser. Vila Nova de Gaia: Calendário de Letras. 12-13.
Cobra d’Água [de A. M. Pires Cabral].
Tellus – Revista de cultura
trasmontana e duriense, 56, Junho. 71-72.
O Jornalista Republicano
Alves Correia. Antologia. Vila Real: Grémio Literário Vila-Realense / Câmara
Municipal de Vila Real. 80 p.
[Nota: Baptista-Bastos, “Um livro notável de Ernesto
Rodrigues”, Jornal de Negócios ‒
Weekend, 22-III-2013. 22.]
Ls Lusíadas em duas tardes. Mensageiro de Bragança, 6-IX.
António José Saraiva, História
da Cultura em Portugal. Vol. IV. O Humanismo em Portugal. Introdução e
edição de −. Lisboa: Gradiva. 7-23.
Apresentação. António de Abreu Freire, Introdução à Literatura de Cordel. S.
l.: DebatEvolution. 7-9.
Pela mão de Zélia. Jorge
Amado em Portugal. Coord. e pesquisa Gina Guedes Rafael, Luís Augusto Costa
Dias ; textos Ernesto Rodrigues et alii.
Lisboa: Biblioteca Nacional de Portugal. 17-22. E-book.
Hungria e Portugal. Mensageiro de
Bragança, 4, 11-X.
Bibliografia do Distrito de Bragança (I-IV). Mensageiro
de Bragança, 18-X, 25-X, 1-XI, 8-XI.
João Vieira: arte de traduzir. AA. VV., João
Vieira: Década. Lisboa: Galeria Valbom. 3-13.
Le illegibile pagine dell’acqua [de A. M. Pires Cabral]. Estudos Italianos em Portugal, nova série, 7. 172-174.
Veneno [conto]. Letras
com Vida – Literatura, Cultura e Arte (Lisboa), 5. 167-169.
2013
Cartas de Amor de António
José Saraiva a Teresa Rita Lopes. Edição de –. Lisboa: Gradiva. 168 p.
[Rec.: Francisco Belard, “António José Saraiva: retrato
epistolar”, Ler – Livros & Leitores,
Maio de 2013: 59. Ref.: Leonardo Ralha, Correio
da Manhã – Domingo, 14-IV-2013; O Sol
‒ Tabu.]
[Ir aos pássaros].
A. M. Pires Cabral, coord., Bestiário
Trasmontano e Alto-Duriense. Vila Real: Grémio Literário
Vila-Realense/Câmara Municipal. 73-74.
Um romance alegórico. [Prefácio a] António Sá Gué, O Manco – Entre Deus e o Diabo. S. l.:
Lema d’Origem. 7-9.
Uma região sem paredes. Ernesto Rodrigues, Amadeu
Ferreira, coord., A Terra de Duas
Línguas. II. Antologia de Autores Transmontanos. S. l.: Lema d’Origem.
7-24. [Parcialmente reproduzido em Mensageiro
de Bragança, 23, 30-V, 6, 13-VI-2013.]
[18 poemas]. Id.
51-60.
A Casa de Bragança [romance]. Lisboa:
Âncora Editora. 284 p.
[Entrevistas:
José do Carmo Francisco, “Bragança, 550 anos”, Ler – Livros & Leitores, Julho-Agosto de 2012: 65; Daniel
Neves, “Histórias da História de Bragança”, JL
‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias, 16-X-2013; programa Agora, RTP 2,
12-I-2013; notas e recensões: Fernando Sobral, Jornal de Negócios ‒ Weekend, 27-XII-2013; José Mário Leite, Mensageiro de Bragança, 10-IV-2014; José
do Carmo Francisco, Gazeta das Caldas
(Caldas da Rainha), 11-VII-2014.]
Do Movimento Operário e
Outras Viagens [poemas]. Lisboa: Âncora Editora. 78 p.
Padre António Vieira, Obra
Completa. Tomo II, Volume IX. Sermões
do Rosário. Maria Rosa Mística II. Coordenação, introdução e anotação de
Ernesto Rodrigues. Lisboa: Círculo de Leitores. 9-32.
Roteiro inesiano. Mensageiro
de Bragança, 20, 27-VI.
Turismo cultural. Id.,
4-VII.
Manuel Clemente. Id.,
11-VII.
O Lodo e as Estrelas. Id., 28-VIII.
Raul Rêgo, Os Meus Livros e Outras Crónicas. Introdução, selecção e notas de
‒. Vila Real: Grémio Literário Vila-Realense / Câmara Municipal de Vila Real.
80 p.
Ensaio
sobre o Comprimento do Silêncio [de Daniel Gonçalves], Tellus, 59, Outubro. 65-66.
Prefácio. A. M. Pires Cabral, Língua Charra. Regionalismos de
Trás-os-Montes e Alto Douro. Lisboa: Âncora Editora. 7-8.
Maria Luisa
Meneghetti, Cesare Segre, Giuseppe Tavani, Cinco Ensaios Circum-camonianos [coordenação Rita Marnoto, Coimbra: Centro Interuniversitário de Estudos
Camonianos, 2012]. Estudos Italianos em Portugal, nova série, 8. 200-205.
Oração
[soneto]. Manuela Morais, 55 Orações
Marianas. Chaves: Tartaruga. 92.
Raul Brandão
entre jornais. Delphica. Letras &
Artes (Braga), 1. 137-146.
Prefácio.
José de Sainz-Trueva, O Lento Arder das
Coisas. Lisboa: Âncora Editora. 9-12.
Língua Charra e Tratado do Petisco [de Virgílio Nogueiro Gomes]. Mensageiro de Bragança, 21-XI.
Inês de
Castro e D. Pedro em Bragança. Id.,
26-XII.
2014
A.M. Pires
Cabral / Um excecional dicionário de regionalismos [sobre Língua Charra]. JL ‒ Jornal
de Letras, Artes e Ideias, 8-I.
Soneto.
Victor Oliveira Mateus, org., Cintilações
da Sombra 2. Antologia Poética. Fafe: Labirinto. 29.
Emília Nóvoa
Faria e António Martins, A Paixão das
Origens. Fotobiografia de Alberto Sampaio. Colóquio-Letras, 186, Maio/Agosto. 259-261.
Castelo de Bragança. Miguel Rodrigues, Maria de Lurdes
Rufino, coord., Onde Nada Se Repete.
Crónicas à Volta do Património. Vila Real: Direcção Regional de Cultura do
Norte. 16-25.
Calçada Portuguesa / Portuguese Cobbles. 1974-2014. Antologia de Textos de Autores do
PEN nos 40 Anos da Revolução de Abril / Antology of Texts by PEN Authors on the
40th Anniversary of the April Revolution / […]. Lisboa: PEN Clube
Português. 10-12. Online.
Gilda Santos, Belver, Brasil. Mensageiro de Bragança, 2-X.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.