segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Passos Perdidos, por Ernesto Rodrigues

Passos Perdidos” de Ernesto Rodrigues
Um banco de investimento quer vender projecto de lei a deputado democrata-cristão há 40 anos sem intervenção no plenário da Assembleia da República. Quem é João Félix Filostrato? A que se deve esse silêncio? Em iniciativa mediada pela assessora do grupo parlamentar, Salomé, que promove encontro com o economista-chefe João Félix Exposto, Nádia e o estagiário João Félix, também narrador, sobressai a jornalista Joana, por quem passa a história do eleito por Vila Franca e a solução de alguns enigmas. Na sombra, cresce deputada da oposição, cuja biografia se enlaça na deste. Como se organiza a queda de um anjo? Entre comportamentos oblíquos e identidades sempre esquivas, um deputado-borboleta da extrema-esquerda torna-se vítima de predadoras e perdedoras, que visam vingança em várias frentes.

Quase dois séculos de regime parlamentar e discursos inócuos ou repetitivos reflectem outros tantos passos perdidos que a Constituição de 1975 e legislaturas fracas não transfor¬maram. Reflexão sobre a democracia em semana pascal, esta fábula política é salva, no final, por um bem enredado discurso amoroso.

«Este confirmado romancista teve a coragem e a sageza de satirizar com grande mestria, acutilância e sentido de opalinidade histórica os tempos hodiernos, no geral, e os conluios que sempre se estabeleceram entre política e economia, em particular. Ernesto Rodrigues revela ousadia ao abordar este tema premente na nossa sociedade e ao pôr a descoberto as teias que são urdidas no santuário da democracia e que têm enredado o país, desde as sementes de Abril até ao presente.

O título “Passos Perdidos” só é identificável pela fotografia do espaço homónimo do edifício da Assembleia da República que serve de capa ao romance. No entanto, este título é polissémico, uma vez que perdidos, ou melhor, gorados foram, também, os intentos dos corruptores. 
A obra abre com uma epígrafe retirada da Arte de Furtar, capítulo LX, “Dos que furtam com unhas políticas”, que dá, ab initio, o mote para a trama do romance e permite, segundo cremos, ao leitor inferir o tema a escalpelizar na obra.
Passos Perdidos erguer-se como uma obra fortemente estruturada, visto que é composto por dezasseis capítulos, agrupados em duas partes (cada uma com oito capítulos) – note-se a simetria –, seguidos de um sucinto, mas elucidativo epílogo. Quanto à estrutura, o romance apresenta duas partes: a primeira subordinada ao título “A queda de um Anjo”, que, sem dúvida, faz ressoar na memória literária do leitor a obra homónima de Camilo. Outra ilação que o leitor facilmente estabelecerá prende-se com a associação de ambos os protagonistas. João Félix Filostrato é, de imediato, associado à imagem de Calisto Elói de Silos e Benevides de Barbuda. Contudo, esta associação perde nitidez com o título da segunda parte do romance, “Redenção”, indicando, desde logo, uma inflexão de conduta em relação ao modelo literário adotado por Ernesto Rodrigues. Temos, então, uma queda mais metafórica do que real, uma vez que a mesma não passa de um subterfúgio para desvendar o ardil, por um lado, e assumir as responsabilidades pretéritas, por outro.
Que Camilo e Eça, nomeado na obra pelo título do romance “O Primo Basílio” (p. 101), são vultos a quem Ernesto Rodrigues presta contínua e apurada homenagem corrobora-o, para além do que já foi dito, o facto de a intriga do romance ser narrada, nos onze primeiros capítulos, em analepse pela personagem João Felix Exposto. Este narrador/personagem é fruto de uma relação da juventude do deputado João Félix Filostrato, que, também, ignorava este facto. O ritmo cadenciado e preciso da narrativa, mais uma vez a fazer lembrar os dois romancistas do século dezanove, e o desenrolar programado da história prendem o leitor ao texto.
O tempo da ação, à semelhança do que acontece na tragédia, é bastante concentrado em, apenas, nove dias. O narrador desfila diante dos nossos olhos, como se de uma representação teatral se tratasse, os acontecimentos que, efetivamente, vão sendo apreendidos pelo leitor.
Porquê literatura? Porque o romance está pejado de referências literárias tanto explícitas como implícitas. Permito-me, apenas, recordar, não querendo ser exaustivo: Camões, Bocage e Garrett. Termino com a alusão à “Lacailândia”, isto é, Portugal, onde ressoam ecos da obra A Montanha da Água Lilás de Pepetela. 
Todo o romance é um retrato irónico da sociedade atual, lembrando a arma mais eficaz de Eça. É patente a intenção do autor em desvelar a realidade portuguesa atual, recorrendo a truísmos e a provérbios, por vezes alterados, na senda de Saramago, para provocar no leitor a reflexão, durante o ato de ler, e levá-lo, como é apanágio do teatro épico, à ação, no final da leitura.
Concluímos, asseverando que Ernesto Rodrigues não ficou aquém dos dois modelos literários, que se propôs preitear neste seu livro, uma vez que as personagens de Passos Perdidos não destoam das que Camilo perpetuou, nos seus romances. Por outro lado, qualquer leitor mais atento desta obra não hesitará em apelidá-la de queirosiana, devido à forma como a realidade portuguesa atual, filtrada pela ironia, se encontra plasmada nele.» Norberto Francisco Machado da Veiga, Doutor em Literatura Portuguesa, Universidade de Salamanca

Disponível na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro em Vila Real... | Traga-Mundos – lhibros i binos, cousas i lhoisas de l Douro an Bila Rial...

[disponível também do autor os seguintes títulos: “A Casa de Bragança” (romance), “Do Movimento Operário e Outras Viagens” (poesia), “Mágico Folhetim – Literatura e Jornalismo em Portugal” (estudo), “António José Saraiva e Luísa Dacosta: correspondência” (edição), “A Terra de Duas Línguas – II – Antologia de Autores Transmontanos” coordenação: Ernesto Rodrigues e Amadeu Ferreira]





Literatura, sociedade e ironia em Passos Perdidos de Ernesto Rodrigues
Este confirmado romancista teve a coragem e a sageza de satirizar com grande mestria, acutilância e sentido de opalinidade histórica os tempos hodiernos, no geral, e os conluios que sempre se estabeleceram entre política e economia, em particular. Enresto Rodrigues revela ousadia ao abordar este tema premente na nossa sociedade e ao pôr a descoberto as teias que são urdidas no santuário da democracia e que têm enredado o país, desde as sementes de Abril até ao presente. 

O título Passos Perdidos só é identificável pela fotografia do espaço homónimo do edifício da Assembleia da República que serve de capa ao romance. No entanto, este título é polissémico, uma vez que perdidos, ou melhor, gorados foram, também, os intentos dos corruptores. 
A obra abre com uma epígrafe retirada da Arte de Trovar, capítulo LX, “Dos que furtam com unhas políticas”, que dá, ab initio, o mote para a trama do romance e permite, segundo cremos, ao leitor inferir o tema a escalpelizar na obra.
Passos Perdidos erguer-se como uma obra fortemente estruturada, visto que é composto por dezasseis capítulos, agrupados em duas partes (cada uma com oito capítulos) ‒ note-se a simetria ‒, seguidos de um sucinto, mas elucidativo epílogo. Quanto à estrutura, o romance apresenta duas partes: a primeira subordinada ao título “A queda de um Anjo”, que, sem dúvida, faz ressoar na memória literária do leitor a obra homónima de Camilo. Outra ilação que o leitor facilmente estabelecerá prende-se com a associação de ambos os protagonistas. João Félix Filostrato é, de imediato, associado à imagem de Calisto Elói de Silos e Benevides de Barbuda. Contudo, esta associação perde nitidez com o título da segunda parte do romance, “Redenção”, indicando, desde logo, uma inflexão de conduta em relação ao modelo literário adotado por Ernesto Rodrigues. Temos, então, uma queda mais metafórica do que real, uma vez que a mesma não passa de um subterfúgio para desvendar o ardil, por um lado, e assumir as responsabilidades pretéritas, por outro.
Que Camilo e Eça, nomeado na obra pelo título do romance O Primo Basílio (p. 101), são vultos a quem Ernesto Rodrigues presta contínua e apurada homenagem corrobora-o, para além do que já foi dito, o facto de a intriga do romance ser narrada, nos onze primeiros capítulos, em analepse pela personagem João Felix Exposto. Este narrador/personagem é fruto de uma relação da juventude do deputado João Félix Filostrato, que, também, ignorava este facto. O ritmo cadenciado e preciso da narrativa, mais uma vez a fazer lembrar os dois romancistas do século dezanove, e o desenrolar programado da história prendem o leitor ao texto.
O tempo da ação, à semelhança do que acontece na tragédia, é bastante concentrado em, apenas, nove dias. O narrador desfila diante dos nossos olhos, como se de uma representação teatral se tratasse, os acontecimentos que, efetivamente, vão sendo apreendidos pelo leitor. 
Porquê literatura? Porque o romance está pejado de referências literárias tanto explícitas como implícitas. Permito-me, apenas, recordar, não querendo ser exaustivo: Camões, Bocage e Garrett. Termino com a alusão à “Lacailândia”, isto é, Portugal, onde ressoam ecos da obra A Montanha da Água Lilás de Pepetela. 
Todo o romance é um retrato irónico da sociedade atual, lembrando a arma mais eficaz de Eça. É patente a intenção do autor em desvelar a realidade portuguesa atual, recorrendo a truísmos e a provérbios, por vezes alterados, na senda de Saramago, para provocar no leitor a reflexão, durante o ato de ler, e levá-lo, como é apanágio do teatro épico, à ação, no final da leitura.
Concluímos, asseverando que Ernesto Rodrigues não ficou aquém dos dois modelos literários, que se propôs preitear neste seu livro, uma vez que as personagens de Passos Perdidos não destoam das que Camilo perpetuou, nos seus romances. Por outro lado, qualquer leitor mais atento desta obra não hesitará em apelidá-la de queirosiana, devido à forma como a realidade portuguesa atual, filtrada pela ironia, se encontra plasmada nele.

Norberto Francisco Machado da Veiga

Doutor em Literatura Portuguesa, 
Universidade de Salamanca




ERNESTO José RODRIGUES (Torre de Dona Chama, 17-VI-1956) é poeta, ficcionista, cronista, crítico, ensaísta e tradutor.
Licenciado em Filologia Românica (1980) e Mestre em Literatura Portuguesa Clássica (1991), doutorou-se em Letras, na especialidade de Cultura Portuguesa (1996), e fez a agregação em Estudos de Literatura e Cultura, na especialidade de Estudos Portugueses (2011), sempre na Universidade de Lisboa, em cuja Faculdade de Letras é professor auxiliar. Aqui, onde organiza colóquios, jornadas, conferências, tertúlias, debates, é director-adjunto do CLEPUL ‒ Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias da Universidade de Lisboa.
Docente do ensino secundário (1978-1979, 1980-1981), jornalista profissional (1979-1981) após longa experiência na Imprensa regional (desde 1970), leitor de Português na Universidade de Budapeste (1981-1986), assistente na Escola Superior de Educação de Bragança (1986-1988), docente e coordenador de curso no ISLA – Bragança (1998-1999), ministrou cursos e proferiu conferências em Portugal, Brasil, Cabo Verde, França, Hungria, Itália, Marrocos, Moçambique, Roménia. Tem orientado e arguido dezenas de dissertações, teses e pós-doutoramentos. Foi o primeiro presidente eleito (2010-2013) da direcção da Academia de Letras de Trás-os-Montes, presidindo, agora, à respectiva Assembleia-Geral. É membro da Associação Portuguesa de Escritores, PEN Clube Português, Associação Portuguesa de Críticos Literários, Associação para o Desenvolvimento da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa – ADFUL, GEO – Grupo de Estudos de Oitocentos (Universidade de São Paulo), co-fundador da Associação Portuguesa de Pedagogia Universitária – APPU e sócio honorário da Academia de Letras e Artes de Bragança, Pará, Brasil. Integra os conselhos de redacção ou científicos de várias revistas, em papel ou online: Brigantia, Estudos Italianos em Portugal, Letras Com Vida, etc.
A par da apresentação pública de obras, de balanços literários, de jurado literário e parecerista, faz crítica literária regular desde 1979 e tem colaboração poética, contística e ensaística em, nomeadamente: Világirodalmi Lexikon [Dicionário de Literatura Mundial; Hungria], Biblos. Enciclopédia Verbo das Literaturas de Língua Portuguesa (Lisboa-São Paulo, Editorial Verbo, I, 1995; II, 1997; III, 1999; IV, 2005), Dicionário do Romantismo Literário Português (Lisboa, Editorial Caminho, 1997), Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura (Edição Séc. XXI; Editorial Verbo), Dicionário Cronológico de Autores Portugueses (Lisboa, Publicações Europa-América; vols. IV, 1998, V, 2000, VI, 2001); Dicionário de Personagens da Novela Camiliana (Editorial Caminho, 2002), Dicionário de Literatura (dir. de Jacinto Prado Coelho, sendo coordenador de Literatura Portuguesa e Estilística Literária, nos 3 vols. de Actualização, Porto, Figueirinhas, 2002-2003), e nas seguintes publicações, entre outras: Acta Litteraria Academiae Scientiarum (Budapeste), Amigos de Bragança, Boca do Inferno, Brigantia, Cadernos Aquilinianos, Camões, Diário de Lisboa, Diário de Notícias, Diário Popular, Domus, Estudos Italianos em Portugal, Europeu, Forum das Letras, Ler, O Liberal, Mealibra, Revista da Faculdade de Letras (de Lisboa), Românica, Tempo, Vária Escrita, Vértice. Colaborador da revista Colóquio/Letras desde 1984, foi, entre 1989 e 2001, presença regular no JL – Jornal de Letras, Artes e Ideias, entre 1990 e 1999, na Ler ‒ Livros & Leitores, e, entre 2000 e 2009, no semanário Expresso. Coordenou O Escritor (1993-1997), revista da Associação Portuguesa de Escritores.
Estreando-se em livro em 1973, está traduzido em castelhano, francês, inglês, húngaro, italiano.  Revisor de traduções do francês e inglês, é o principal tradutor para língua portuguesa de autores húngaros (incluindo lírica quatrocentista vertida do latim), desde 1982 – com relevo para Antologia da Poesia Húngara (Lisboa, Âncora Editora, 2002) –, e estudioso das relações entre os dois países. Por tão profícua actividade, foi agraciado pelo Estado húngaro (1983, 1989, 2002). Os seus trabalhos sobre o século XIX foram galardoados pelo Grémio Literário (Lisboa, 2008). Afora outros prémios nacionais (1972, 1973) e regionais, venceu a 1.ª edição do Prémio Brigantia – Literatura (1996). Tem a Comenda Municipal Álvaro de Souza, Bragança, Pará (2012).




BIBLIOGRAFIA


1970
[Carta]. O Miúdo (Bragança), Dezembro.

1971
Vem, amor. Mensageiro de Bragança (Bragança), 12-II. Assinado: Rogério Calino. Primeiro poema em letra de forma.
Existe Alguém [poema]. Id., 26-III.
Desespero [poema]. Id., 7-V. 1.º prémio da quinzena da ‘Tribuna dos Novos’.
Sebastião da Gama ‒ Alegria e pureza [estudo crítico]. Rumo (Bragança, Seminário de São José), n.º 1, Junho.
Hégira [poema]. Id., ibid.
Esboço [poema]. O Grupo (Bragança, Lar Calouste Gulbenkian), nº 1, Junho.
Soneto. Além-Douro (Mirandela), 10-XI.
S. Pedro Velho. Novo pároco. Mensageiro de Bragança, 17-IX.
Aspectos da criação poética [ensaio]. O Grupo, nº 2, Dezembro.
Do Chave d’Ouro aprecia-se o Mundo [poema]. Id., ibid.

1972
Almanaque. Mensageiro de Bragança, 7, 14, 21, 28-I, 4, 11, 18, 25-II, 3, 10, 17, 31-III, 7, 14, 21, 28-IV, 5, 19, 26-V, 9, 16, 23, 30-VI, 7, 14, 21, 28-VII, 4, 18, 25-VIII, 1, 8, 15, 22, 29-IX, 6, 13-X.
Torre de D. Chama: iluminação; telefones automáticos. Id., 14-I.
Um suspiro prolongado [poema]. Id., ibid.
[Quadra a Bragança]. Id., 4-II.
Confissão [poema; truncado]. Além-Douro (Mirandela), 9-II.
Que faz esta vela choramingas [poema]. Diário Popular (Lisboa), 11-II.
Torre de D. Chama / Festa de S. Brás. Mensageiro de Bragança, 11-II.
O velhote [crónica]. Id., 18-II.
Tribuna: poema-resposta ao Eco. Título sem reticências. Id., 10-III.
Alegria e juventude [crónica]. Terras de Mogadouro (Mogadouro), Fevereiro/Março.
O desterrado [poema]. Id., ibid.
Para uma bibliografia transmontana / Rogério Reis, O Colóquio e o Douro. Mensageiro de Bragança, 31-III. [A par da secção “Estante”, inaugurada em 13-X, primeira de inúmeras notas ou recensões até Outubro de 1974.]
Habitação: entrevista […]. Id., 31-III. 
História da princesa paraquedista. O Grupo, nº 3, Março.
Poema. Id., ibid.
Cancioneiro Transmontano. Id., ibid.
A propósito da exposição itinerante Alves Redol. Id., ibid.
Habitação: entrevista […]. Mensageiro de Bragança, 7-IV.
Já funciona a Escola de Auxiliares de Enfermagem de Bragança [entrevista]. Id., 14-IV.
Torre de D. Chama: chapéu ao ar… Id., ibid.
Entrevista a Belarmino Afonso, sobre “Habitação: Um problema em Bragança”. Id., 21-IV.
Diálogo com o P.e António Nogueira Afonso, autor do Cancioneiro Popular da Região de Mogadouro”. Id., 28-IV, 12-V.
Fico! [poema]. Id., 28-IV.
Festa recreativa do Lar de Santa Clara. Id., ibid.
Decisão e juventude. Terras de Mogadouro, Abril/Maio.
Festa de homenagem a Uwe Seeler. Mensageiro de Bragança, 5-V.
Escola Industrial e Comercial / Récita dos finalistas. Id., ibid.
Vês aqui esta mortalha? [quadra]. Id.,12-V.
Ao dobrar da esquina. [poema]. Id., 26-V.
Entrevista com o Padre Manuel A. Ferreira… Id., 16, 30-VI.
Nossa Senhora do Aviso em entrevista. Id., 16-VI.
Periódicos e revistas na cidade de Bragança. Id., 30-VI.
Não cânticos ou penas [poema]. Diário Popular, 7-VII.
Rememorando [conto]. Eva (Lisboa), Agosto: 52-53.
Em hora de filosofia barata. [poema]. Mensageiro de Bragança, 25-VIII.
Instantâneos emigrantes. Id., 1, 8, 15, 22-IX, 6-X. [«São crónica duma viagem que o colaborador do nosso jornal Ernesto José Rodrigues está a fazer em França. São flashes vivos e autênticos, fotografia duma realidade bragançana e portuguesa.»]
O sonho do ar concreto. [poema]. Id., 1-IX.
Imprensa actual do distrito de Bragança. Id., 15-IX.
Crónica da aldeia. Id., 13-X.
Ca ca ra ca ca   ca ca ra ca ca [poema]. Id., 20-X.
Uma rosa geométrica [poema]. Id., ibid.
Conhece a sua terra?. Id., ibid. [Continua em 27-X, 10, 17-XI, 1, 8, 15-XII.]
Palavras cruzadas. Id., ibid. [Continua em 27-X, 10, 17-XI, 8-XII-1972, 19-I-1973.]
Pequenas histórias. Id., 3-XI.
Versos grávidos. Id., ibid.
Onde se fala do verso livre. Id., 10-XI.
Virão um dia ou não / A Alemanha e o operário qualificado. Id., 17-XI.
Volto à carga: Jovens e pornografia. Id., 24-XI.
História da Boa-Vida [poema]. Id., 1-XII. [Reproduzido em Angola Norte (Malanje), 1-XII-1973.]
Virão um dia ou não. Id., 15-XII.

1973
Poema-Livre-Resposta (a Plácido Nobre). Mensageiro de Bragança, 5-I.
Mais uma conversa elucidativa [sobre Emigração]. Id., 19-I.
[Recensão de 7 títulos (Crónica da Aldeia, de Abel Guerra; A Alma dos Livros, de Óscar Mendes; Cenas Inocentes da Comédia Humana e Teatro III, de Camilo Castelo Branco; O Templo Doirado, de Yokio Mishima; Doente Apaixonada, de Theresa Charles; Missão na Jugoslávia, de Alistair Maclean; e O Espião Que Saiu do Frio, de John Le Carré). Id., ibid., sec. ‘Estante’. ‒ Continua até 14-VI-1974.]
Comentando nos intervalos [carta]. Expresso (Lisboa), 27-I.
O poema do garoto [poema]. Mensageiro de Bragança, 9-II.
Um repórter na rua. Id., 9, 16-III.
Bragança agradeceu ao Senhor Prof. Veiga Simão [reportagem]. Id., 23-III.
Um repórter na rua. Id., 23, 30-III, 6-IV, 8-VI.
‒ e José VALVERDE, Clube de Bragança […] [entrevista]. Id., 30-III.
TVNotas [crítica de televisão]. Id., 6, 20, 27-IV, 4, 11, 18-V.
Ronda pelo distrito. Junta de Acção Social. O que é? [entrevista]. Id., 20-IV.
Orquestra Gulbenkian. Mais um gesto simpático para Bragança. Id., 27-IV.
Poema a olhar o céu deitado na relva. Id., 27-IV. [Com a indicação «Do livro a sair em breve, Inconvencional», cuja capa é reproduzida em 11-V. Na edição de 15-VI, reproduz-se entrevista de Maria Rosália Vargas Esteves a E. R., saída em “Época – Juvenil” (Lisboa), 6-VI.]
[Orientação de “Qualquer coisa como um Suplemento Literário. As palavras”. Id., 4-V, p. 8, central.]
 Porque gosto do futebol. [Revista do] IV Torneio Internacional de Futebol Júnior, Lisboa, Sport Lisboa e Benfica, Junho. [Texto vencedor (no escalão dos 15 aos 17 anos; e vencedor absoluto) do concurso organizado pelo Sport Lisboa e Benfica, “Porque gosto do futebol”. Reproduzido em Mensageiro de Bragança, 18-V.]
Nas teias da injustiça. Mensageiro de Bragança, 15-VI.
O 10 de Junho em Bragança [reportagem]. Id., ibid.
Dois olhos para uma vida [entrevista]. Id., ibid.
Galawski poeta. Id., 22-VI.
Entrevista com a directora do Museu do Abade de Baçal. Id., ibid.
Lutando pela paz, pelo progresso. Id., 6-VII.
Pintura movimento [O sol / baloiça nos ramos] [poema]. Id., ibid.
S. Pedro Velho. Futebol na aldeia [reportagem]. Id., 13-VII.
Estrutura da Linguagem Poética [de J. Cohen]. Id., ibid.
Guerra Junqueiro morreu há 50 anos. Id., 20-VII.
Entrevista com o arquitecto Manuel Ferreira. Id., ibid.
Crónica de Lisboa. Id., 27-VII, 10, 24-VIII.
Jogos florais do Mensageiro de Bragança. Id., 3-VIII.
Trindade Coelho. Id., 10-VIII.
Intermezzo / A brincar às eleições … (Resposta a quem procurou «ser o mais sintético possível» e ocupou uma coluna). Id., 17-VIII.
Pintura e livros nas festas da cidade. Id., 24-VIII.
De Madalena e Gaby nem metade se diz aqui [excerto de carta]. Diário de Lisboa, 9-IX.
Música e poesia pela FNAT. Mensageiro de Bragança, 14-IX.
Quando eu morrer [poesia]. Id., 28-IX.
Motivo: Último pedido (5) [poema]. Id., ibid.
Pablo Neruda. Id., 12-X. 
Bragança, cidade morta? As nossas colectividades uma a uma. Id., 19, 26-X, 2, 9, 16, 23, 30-XI, 7, 14, 21-XII.
Criação em tentativa. Id., 26-X, 16-XI.
Um conto. O Miúdo, 41, Outubro.
‒ e F. A., Quatro perguntas. Mensageiro de Bragança, 2-XI.
Três poemas cor de sol [Amor: olhar na mesma direcção; Breve; Construção]. A Capital – Quadradinhos (Lisboa), 1-X.
Cursos de Formação Juvenil [entrevista]. Mensageiro de Bragança, 16-XI.
Postal de Bragança. A Vila (Vila Franca do Campo, Açores), 1-XII.
O 1.º de Dezembro no liceu. Mensageiro de Bragança, 7-XII.
Visitas arqueológicas. Id., 21-XII.
Breve apontamento do método inerte. O Miúdo, 43, Dezembro.
Inconvencional [poemas]. Braga: Ed. do A. 86 p.
Maria Alberta Menéres (org.), O Poeta Faz-se aos 10 Anos. Lisboa: Assírio & Alvim. 49, 82.

1974
Centro de Juventude. Acção de sensibilização para jovens. Mensageiro de Bragança, 4-I.
Bragança, cidade morta?. Id., 18-I.
Inauguração do Centro de Juventude de Bragança. Id., 25-I.
Ideias a meias. [conto]. Id., 15-II.
A palavra e mais. Id., 1-III.
Centro de Juventude. Id., ibid.
‒ e Alcides Rodrigues, O meu povo. Id., 15, 22-III, 26-IV, 3-V.
Pelo liceu: visita de estudo. Id., 15-III.
Encontro de direcções juvenis. Id., ibid.
 Semi-lenda. O Miúdo, 44, Março.
A lenda da saudade. Novo Rumo (Bragança), nº 1, Março. [Direcção de E. R., que redige vários textos não assinados.]
Sentença de juiz com pássaro dentro [poema]. Mensageiro de Bragança, 3-V; reed. em Ilha da Madeira ‒ Cemitério Particular (1974) e Março ou as Primeiras Mãos (1981).
A história do emigrante a salto. Id., 17-V, 14, 28-VI, 12-VII.
[6 textos não assinados.] Id., 31-V.
Fachismo. Fascismo. Id., 14-VI.
Gente simples, de Otílio de Figueiredo [recensão]. Id., 28-VI.
Molhar a palavra. Id., 26-VII.
A Prima Eugénia, pauliteiros e o resto. Id., 30-VIII.
Presos reivindicam. Id., ibid.
A lavoura e suas muletas [sic, por ‘mazelas’]. Id., 18-X.
Meles: Dia Mundial da infância. Id., ibid.
Respostas a um inquérito / Para quê, para quem uma página literária. Sempre Fixe (Lisboa), 19-X.
Doutor António (ou: O bruxo de Nozelos). Mensageiro de Bragança, 25-X.
Longa era a noite [conto]. O Miúdo, 45, Dezembro.
‒ e Alcides Rodrigues, Ilha da Madeira – Cemitério Particular. Bragança: Ed. dos AA. 67 p. [«Só num dia e meio, sexta e sábado de manhã, venderam-se 200 exemplares. A edição está quase esgotada.» (Mensageiro de Bragança, 31-V, p. 9)]

1975
Poemas de Armindo Jorge. Além-Douro (Mirandela), 4-I.
[Carta datada de «França, 1 de Maio de 1975, truncada]. ÈniéJornal do Nordeste (Bragança), 21-V.
Teatro possível. Id., 23-VII. 
Teatro e guerra fria. Id., 17-IX.
Enfim! Deslizes… Id., ibid.
Os livros que ainda temos na biblioteca Gulbenkian em Bragança. Id., 24-IX.
Informação tradicional. Id., 24-IX, 1-X.
Está lá?... Id., 1-X.
Motes para a revolução / Concurso de quadras. Id., 8-X.
Ouvi agora, senhores, factos tristes de pasmar… Id., ibid.
Futebol / Nacional da 3.ª divisão. Id., ibid.
‒ e Carlos Pires, O caso ‘escola de Vale Pradinhos’ [reportagem]. Id., 15-X.
Que doravante a criança exista. Id., ibid.
Textos apocalípticos. Id., ibid.
O couro. Id., ibid. [Seguem outras seis crónicas desportivas, sem assinar, até 26-XI.]
Na sua comunicação ao país, o senhor primeiro-ministro fala de arremedos. Id., ibid.
Correio dos nossos [sobre Inconvencional]. Além-Marão, 15-X.
O dedo. Ènié ‒ Jornal do Nordeste, 22-X.
Ènié na Assembleia Constituinte. Id., 29-X.
Novos contos. O Miúdo, 47, Outubro.
Um caso e uma problemática / ‘Maio-Nordeste’ responde. Ènié ‒ Jornal do Nordeste, 5-XI.
A Igreja em Portugal: que situação?. Id., ibid.
Tempo de aulas: e a habitação?. Id., 12-XI.
Concebo a Primavera. Id., 19-XI. [Saíram outras dez peças neste número: Deus – CDS – Diabo; “Estamos a ultrapassar a lei”; Ministros adiam visita; Cachão: comissão liquidatária desmente; Dois dedos de imprensa regional; Trinta de Março: a minha Páscoa; Brecht e Paulo Quintela; O couro; Jornal de Notícias queimado no centro da Praça da Sé; Receitas.] 
Os vesgos. A histeria. Id., 26-XI.
“Ponto crítico”. Id., ibid.
Mensageiros. Id., 24-XII.
Jesus Cristo na poesia. Id., ibid.
Hotelaria: receitas para um desenvolvimento bragançano. Id., ibid. 
Um dia na história de Filipe [conto]. O Miúdo, 48, Dezembro.

1976
Manhã. [conto]. O Miúdo, 49, Março.
J. C. Falhou Um Penalty (poemas; com João Rodrigo, Raul Morais, Carlos Pires). Bragança: Ed. dos AA. 29-55.
Um dia [conto]. Voz do Nordeste (Macedo de Cavaleiros), 1, 15-XI; 2, 30-XI. 

1977
Antologia de autores portugueses. A Voz do Nordeste, 1-II.
Os seis espectadores não viram teatro. [Carta ao Director] Diário Popular, 21-VII.
Editais a afixar… [excertos de poema]. Domus (Bragança), 4, Julho / Agosto.
Poemas Porventura. Lisboa: Ed. do A. 26 p.

1978
Como correm as modas por Torre [de] D. Chama. O Diário (Lisboa), 15-IV.
Poder local em Torre de D. Chama. A Capital, 10-V.
…De Torre de Dona Chama [carta sobre o encontro com Jorge de Sena]. Verde Planura (Izeda), Agosto/Setembro.
A dança da fome em 4 pés. A Voz do Nordeste, Outubro.
«As endiabradas políticas tudo absorvem». Verde Planura, Outubro / Novembro.
Dizem que a fome é amarela [conto]. Id., Dezembro.
Tempoético / Três poemas para Dona Chama. Tempo (Lisboa), 28-XII.

1979
Raúl Morais: as palavras e as mãos. Tempo, 18-I. [Reprod. em Raúl Morais, Álbum de Saudades. Izeda: Junta de Freguesia de Izeda, Izeda, 2001: 198-200.]
Liberdade: a cor do homem [sobre João Rodrigo]. Id., 25-I.
Movimento de Escritores Novos. Id., ibid.
Livros para o Nordeste. Verde Planura, Janeiro / Fevereiro.
Bob Dylan [sobre Silva Carvalho, Canções]. Tempo, 15-II.
«O fogo é um amor que se descobre» [sobre Victor Rui Dores]. Id., 22-III.
Sobre a unidade necessária. Verde Planura, Abril / Maio.
Por uma nova imprensa regional. Id., Junho / Julho.
Vida e Obra de Raul Brandão [de Guilherme de Castilho]. Tempo, 26-VII.
Herculano: um prazer de férias. Id., 2-VIII.
Que poesia política? [Erich Fried, 100 Poemas sem Pátria]. Id., 9-VIII.
O fim (aparente) da literatura [Mário Braga, Viagem Incompleta]. Id., 15-VIII.
Um amigo chamado Girassol [Rui Cunha Viana, Os Sonhos do Tio Girassol). Id., 30-VIII.
Bispo de Bragança toma posição. Verde Planura, Agosto / Setembro.
Serpa sob os domínios árabe e cristão [Conde de Ficalho, Notas Históricas acerca de Serpa...]. Tempo, 6-IX.
A arte como revelação [Vergílio Ferreira, Do Mundo Original]. Id., 20-IX.
A comédia da morte [Amorim de Carvalho, Obra Poética, III]. Id., 4-X.
Sejam fábulas [Francisco Videira Pires, A Manhã sobre a Cidade]. Id., 18-X.
Amor e Responsabilidade [de Karol Wojtyla]. Id., 31-X. 
Rápida, a Sombra, de Vergílio Ferreira. Id., 8-XI.
‘Auto-imagem’ de Eça [Carmela Magnattra Nuzzi, Análise Comparativa de Duas Versões de «A Ilustre Casa de Ramires»]. Id., 15-XI.
A Aparição do eu [sobre Vergílio Ferreira]. Id., 22-XI.
Epigramas políticos [João Patrício, Pedradas a Sorrir]. Id., 6-XII.
Galvez, Imperador do Acre [de Márcio de Souza]. Id., 13-XII.
Dar aos filhos o Natal da nossa infância [reportagem]. Portugal Hoje (Lisboa), 24-XII.
A morte de Sócrates [Platão, Fédon]. Tempo, 27-XII.
1979: o ano literário. Corrente (Lisboa), 1. 27.

1980          
Camões – o português. Tempo, 10-I.
Então e a Universidade do Algarve? Entrevista ao Eng. Marçal Grilo, Director-Geral do Ensino Superior [pronunciando-se a favor da Universidade do Algarve]. Portugal Hoje, 22-I. [Reprod. no opúsculo A Universidade do Algarve. Razões de Um Adiamento, Lisboa, 1980.]
Cristão e europeu [sobre Camões]. Tempo, 7-II.
Neo-realismos. Portugal Hoje, 9-II.
Jorge Amado já apreciou exposição da ‘Semana da Baía’. Id., 11-II.
Serranos: a ratificação de uma escrita. Tempo, 14-II.
 «Continuo um escritor comprometido...» [entrevista com Jorge Amado]. Portugal Hoje, 14-II.
Anarquistas, Graças a Deus [de Zélia Gattai). Id., 16-II. [Secção “Bloco-notas”, até 19-III.]
Entre o vazio e o silêncio (Helder de Sousa, Fragmentos do Silêncio). Tempo, 21-II.
Poeta perguntador [sobre Armindo Rodrigues]. Portugal Hoje, 23-II.
Escritas de mudança [Mário Rocha, Tempo de Mudança]. Id., 1-III.
Poemas Trasmontanos em tempo de guerra [sobre Edgar Carneiro]. Id., 8-III.
Um relato de solidariedade. Tempo, 13-III.
Corpos para equilibrar a balança de pagamentos. Portugal Hoje, 15-III.
Barthes, Cyborg e letras de mar. Id., 19-III.
Tunc sugere dúvidas de aço [Lawrence Durrell, Tunc). Tempo, 20-III.
Duas mulheres por elas próprias. Portugal Hoje, 22-III.
O Blatnoi recorda o direito à escrita [Mikhail Diomine, O Blatnoi]. Tempo, 27-III.
Intelectuais e política. Verde Planura, Março/Abril. 
Platão em Portugal. Tempo, 10-IV.
O Complexo de Marx [de Eduardo Lourenço]. Id., 17-IV.
Uma forma de contestação através do prazer [sobre Nós, Outros, de Casimiro de Brito e Teresa Salema]. Portugal Hoje, 18-IV.
Sobre a revolução húngara… Tempo, 24-IV.
A Guerra dos Botões [de Louis Pergaud]. Id., 30-IV.
Concerto (de obras) para um amanhecer. Id., 8-V.
A verdade necessária num tempo de mudança. Id., 15-V.
A literatura numa dimensão universal. Portugal Hoje, 16-V.
Nos segredos da construção da máscara [Eduardo Soveral, Este Meu Outro Eu]. Tempo, 22-V.
Introdução ao folhetim de Júlio César Machado n’A Revolução de Setembro. Sílex (Lisboa), 2, Maio: 35-36.
A segunda arte de amar [David Mourão-Ferreira, Obra Poética]. Tempo, 29-V.
Assim (se) reescreve a Poesia [Silva Carvalho, Assim]. Portugal Hoje, 2-VI.
A transformação subterrânea [Silva Carvalho, Assim]. Tempo, 5-VI.
O romance histórico [Castelo Branco Chaves, O Romance Histórico no Romantismo Português]. Id., 12-VI.
Miller: Um Diabo no Paraíso. Id., 19-VI.
Desmistificação das Epopeias [de João de Sousa da Câmara]. Id., ibid.
Camões irónico e desconcertante [Luís de Oliveira Guimarães, O Espírito e a Graça de Camões]. Id., 26-VI.
O Homem e a Ilha de Mário Martins. Id., 3-VII. 
Os Lusíadas e a História de Jorge Borges de Macedo. Id., 10-VII. 
Contos Transmontanos de Modesto Navarro. Id., 17-VII.
Literatura soviética / Sobre algumas almas vivas. Id., 24-VII.
Terceira versão de A Tragédia da Rua das Flores. Id., 31-VII.
Bocage está de volta ao Bairro Alto [Fernando António Almeida, Marina, Noiva da Vida]. Id., 7-VIII.
Uma estreia, uma revelação [Alberto Carneiro, Animais de Sombra]. Id., 14-VIII.
Um ‘fio’ de teatro [Prista Monteiro, O Fio]. Id., 21-VIII.
Fazer ou não da escrita a ocupação primeira / Escritores: o complexo de Van Gogh. Portugal Hoje, 21-VIII.
No depressa dos tempos / Notas de uma memória [Marcello Duarte Mathias, No Devagar Depressa dos Tempos]. Tempo, 28-VIII.
Ainda as relações Cristianismo / Marxismo [Anselmo Borges, Do Mesmo ao Diferente]. Id., 11-IX.
Cais da Sagração [de Josué Montello]. Id., 18-IX.
Crítica que o é por benevolência do leitor. [Manuel Antunes, Occasionalia. Homens e Ideias de Ontem e de Hoje]. Id., 25-IX.
Barthes, naturalmente. [José Augusto Seabra, Poética de Barthes]. Id., 9-X.
Píndaro, Flaubert, Eça de Queiroz e outros / Jorge Luis Borges e o seu destino exemplar. Portugal Hoje, 11-X.
Borges: equívocos e citações. Tempo, 16-X.
Milosz, Nobel da Literatura 80. Id., ibid.
Várias Bulhas e Algumas Vítimas. Cacém: Edições Ró. 76 p.
       [Recensões: Fernando Almeida Ribeiro, Portugal Hoje, 23-X; Fernando Assis Pacheco, O Jornal (Lisboa), 24-X; Francisco Sousa Neves, A Capital, 13-XI; Manuel Frias Martins, Palavras (Lisboa), 2/3, 1981; Urbano Tavares Rodrigues, Colóquio/Letras, n.º 60, Março de 1981: 43, e Europe (Paris), 660, avril 1984: 139; Barroso da Fonte, Gil Vicente (Guimarães), 3.ª s., 2. 2, Abril/Junho de 1981: 194.]
Navegador Solidário [de José Jorge Letria]. Portugal Hoje, 23-X.
Um romance pobre [Irwin Shaw, Entardecer em Bizâncio]. Tempo, 23-X.
A tradição oral [Carolina Michaëlis de Vasconcelos, Romances Velhos em Portugal]. Id., 13-XI.
Na fronteira de dois séculos [José Carlos Seabra Pereira, Do Fim-de-Século ao Tempo de Orfeu]. Id., 20-XI.
A literária semana. Id., 27-XI.
O Triângulo Místico Português [de António Carlos Carvalho]. Id., 4-XII. 
A linguagem sem medo [Luís Cajão, As Escarpas do Medo]. Id., 11-XII.
O tema do Natal na literatura portuguesa. Id., 18-XII.
O teatro romântico em Portugal [Luiz Francisco Rebello, O Teatro Romântico (1838-1869)]. Id., ibid.
Três andamentos (com final vivo) para cinco autores. Corrente, 2. 22.
A Literatura [balanço de 1980]. Corrente, número especial, Natal / Ano Novo. 26.
    
1981
Um ano que fica como um remorso [Retrospectiva 80 / Livros]. Tempo, 8-I.
Falemos, pois, de vanguardas [E. M. de Melo e Castro, As Vanguardas na Poesia Portuguesa do Séc. XX). Id., 15-I.
Nova Renascença. Id., 22-I.
A morte de Dostoievski. Id., 29-I.
Simples e clara a sua voz. Id., 5-II. 
Uma estreia (Isabel Maria, Sobre as Ervas Um Corpo de Junho). Id., 12-II.
Peça de cinema’ (Vicente Sanches, Pedro Luciano). Id., 19-II.   
O Mosteiro [de Agustina Bessa-Luís]. Id., 26-II.
Resposta a Namora [F. Namora, Resposta a Matilde]. Id., 5-III.
Duas novas revistas [Brigantia, Peste]. Id., 12-III.
Mulher-escritora [Anaïs Nin, Delta de Vénus]. Id., 19-III.
Histórias quase fantásticas [José Jorge Letria, Histórias Quase Fantásticas; Carlos Pinhão, O Professor do Pijama Azul; Alice Vieira, Rosa, Minha irmã Rosa e Lote 12, 2.º Frente]. Id., 26-III.
Três Mulheres Amoráveis [de José Crespo]. Id., 2-IV.
Regressos no azul. [Sobre Março ou as Primeiras Mãos]. Id., 9-IV.
Março ou as Primeiras Mãos. A Nossa Terra, 18-IV.
Poemas e versos [João ROSA, Minha Carne, Meu Amor]. Tempo, 23-IV.
O desafio de Baco. Id., 30-IV.
No centenário do seu nascimento / O universo de Teilhard de Chardin. Id., ibid.
Pessoa “admirador” de Dantas. Id., 7-V.
Entre duas mulheres (Maria Filomena Cabral, Staccato). Id., 14-V. 
Herculano, lavrador. Id., 21-V.
O prazer da leitura. Id., ibid.
Alternativas à crítica e ao romance [B. E. M. Castro, Alternativas]. Id., 28-V.
A saudável cultura lisboeta. A Voz do Domingo – Arrancada [supl.] (Leiria), 31-V.
Poetas Populares Alentejanos [de Modesto Navarro]. Tempo, 10-VI. 
A leitura no meio escolar. Id., ibid.
A razão de ser ilhéu [sobre Ilha 2]. Id., 18-VI.
Dois anos e oitenta críticas. Id., 25-VI.  
Silling: uma introdução [Sade, Les 120 Journées de Sodome]. Peste, Lisboa: Quatro Elementos Editores. 77-85.
Março ou as Primeiras Mãos [poemas; com Acácio Trigo, Alberto Fernandes, Victor Rodrigues]. Lisboa: Ed. dos AA. 73-86.
[Rec.: António Cabral, Nordeste Cultural (Vila Real), 13, Maio-Junho de 1981.]
Para Ortense: Variantes [poesia, 1971-1981]. Lisboa: Bico d’Obra, 1981. 112 p.
[Rec.: Diário de Lisboa ‒ Ler/Escrever, 7-I-1982; Luís de Miranda Rocha, Diário de Lisboa ‒ Ler/Escrever, 6-V-1982; Barroso da Fonte, Alto Tâmega (Chaves), 1-IX-1982; João Rui de Sousa, “O inumerável das variantes”, Colóquio/Letras, n.º 72, Março de 1983: 92.]
Cultura brasileira de hoje. Acta Litteraria Academiae Scientiarum Hungaricae, XXIII, Budapest: Akadémiai Kiadó. 390-393. 

1982
Oficina do escritor / Ernesto José Rodrigues: um romance já começado. O Ponto (Lisboa), 14-I.
Notas sobre literatura húngara. Três epigramas de Janus Pannonius. O Diário ‒ Suplemento Literário, 30-V.
Homenagem à Língua Portuguesa. Eldorado, Lisboa: Quatro Elementos Editores, 1982. 45-49.
[Reprod. em Notícias da  Madeira – Cultura (Funchal), 18-IX-1993.]
Os peões na ala do rei. O Cardo ‒ Jornal do Nordeste (Bragança), 1, Dezembro.

1983
O Parque dos Lagartos [de A. Rebordão Navarro]. O Diário – Suplemento Cultural, 13-III.
Rapsódia lusa. [poema]. Id., 20-VI. [Assinado: Rogério De Floris.]
Miklós Radnóti em Português. Acta Litteraria Academiae Scientiarum Hungaricae, XXV, Budapest: Akadémiai Kiadó. 412-414.
A Flor e a Morte [contos e novelas]. Lisboa: Bico d’Obra. 268 p.
       [Rec.: Manuel Frias Martins, O Diário – Supl. Cultural, 18-III-1984; Álvaro Salema, Colóquio/Letras, 79, Maio de 1984: 86; Brigantia (Bragança), VI, 4, Outubro-Dezembro de 1986: 490.]
István Örkény, Contos de Um Minuto. Versões de Ernesto José Rodrigues. Lisboa: Bico d’Obra. 56 p.
       [Nota: Diário de Lisboa ‒ Ler/Escrever, 17-XI-1983.] 

1984
Um dicionário vergonhoso de Literatura Portuguesa. Diário de Lisboa, 29-III.
Três inéditos [poemas]. Amigos de Bragança (Bragança), Junho. 39-41.
       [E. R. torna-se proprietário e redactor de Amigos de Bragança.]
Poema da casa com pai [poema]. Carlos Loures e Manuel Simões, orgs., Poemabril – Antologia Poética, Tomar: Nova Realidade. 105-106. [Reed.: Coimbra: Fora do Texto, 1994: 127-128.]
A nebulosa felicidade [sem título, sem nome, inumerado]. Nuvens, Lisboa: Quatro Elementos Editores. [Sob o título “O Sexo dos Anjos”, em Latitude, Boletim da UNICEPE (Porto), 10, Abril de 1991.]
Leitura de Os Meus Amores. Brigantia, IV, 3, Julho-Setembro de 1984: 339-345. [Revisto em “Os vários amores”. LerLivros & Leitores (Lisboa), 14, Primavera de 1991: 78-80.]
Externato de Torre de D. Chama. Amigos de Bragança, 7ª s., 1, Outubro. 28.
Izeda: meses de saneamento básico [reportagem]. Id., 7ª s., 2, Novembro. 28-30.
Freixo de Espada à Cinta volta-se para o turismo. [reportagem]. Id., ibid., 31-33.
Coleja: retrato de uma aldeia trasmontana. [J. Gibbons, Não Criei Musgo.] Id., ibid., 34-35.
Páginas do diário. Id., 7ª série, 3, Dezembro. 34-38.
                                                     
1985
Páginas do diário. Hungria: um paraíso a Leste. Amigos de Bragança, 7ª série, 4, Janeiro. 14-18.
Transmontanos em Lisboa: Que unidade?. Id., ibid. 36-37.
Artes e tradições de Bragança [recensão]. Id., ibid. 40.
Édito [fragmentos de poema]. A. Cerqueira, J. Pessoa, J. do C. Francisco, orgs., O Trabalho – Antologia Poética, Lisboa: Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas. 73.
A ‘máquina da memória’ [Jaime Rocha, Tonho e as Almas]. Diário Popular, 9-I.
O património visigodo da Língua Portuguesa. Amigos de Bragança, 5, Fevereiro. 21-24.
Páginas do diário. Hungria: um paraíso a Leste. Id., ibid. 31-32.
Um perfume de poesia [Óscar Possacos, Húmida Viagem]. Id., ibid. 37.
Um estilista excepcional [Baptista-Bastos, Elegia para Um Caixão Vazio]. Diário Popular, 22-II.
O Nordeste no Diário de Miguel Torga. Amigos de Bragança, 7, Abril. 35-39.
Os Últimos Frutos de Fernando Guerreiro. Diário Popular, 21-V.
Vontade de acreditar [Raul Morais, Que Deus Exista]. Amigos de Bragança, 9-10, Junho-Julho. 54.
Qualidade da polémica sobre Ana. Id., ibid. 56-57.
Zoltán Rózsa, org., Poetas Húngaros – Antologia [recensão]. Colóquio/Letras, 86, Julho. 91-92.
Sobre o Danúbio, I [poema: “As agulhas do nevoeiro picam Europa fora.”). Peregrinação (Lisboa), 9, Julho/Setembro. 27.
[Dois brevíssimos parágrafos]. Festa do Divino Senhor dos Passos, Torre de D. Chama, inum.
[Colaboração na orientação literária e tradução para francês de Portugal no 1.º Quartel do Séc. XX Documentado pelo Bilhete Postal Ilustrado, de Vicente de Sousa e Neto Jacob, Edição da Câmara Municipal de Bragança, 1985.]
Sobre o Danúbio [poemas]. Lisboa: Quatro Elementos Editores. 26 p.
[Rec.: Luiz Fagundes Duarte, JL – Jornal de Letras, Artes e Ideias, 29-X-1985.]
Novíssima Poesia Húngara. Introdução e tradução de Ernesto José Rodrigues. Lisboa: Bico d’Obra. 82 p.

1986
Sonetilho [“Pátria, Amor, Fidelidade”]. Peregrinação, 12, Abril/Junho. 37.
Centopeia [poema]. Amigos de Bragança, 8.ª série, 2-3-4, Junho/Dezembro. 57.
Monografia sobre Santalha (Vinhais) [Brian Juan O’Neill, Proprietários, Lavradores e Jornaleiras]. Id., ibid. 58-61.
Elogio da Obra. Hélia Correia/Jaime Rocha, A Pequena Morte/Esse Eterno Canto. Lisboa: Black Sun Editores. 5-7.
Literatura Portuguesa. Világirodalmi Lexikon [Dicionário de Literatura Mundial], Budapest: Akadémiai Kiadó, X. 790-801.
Formas literárias em Portugal. Id. 801-806.
Eça de Queirós, A Catástrofe e Outros Contos. Prefácio de –. Lisboa: Edições Rolim. 7-14.

1987
Ernesto Rodrigues: Quem é? [entrevista]. A Voz do Nordeste, 26-II.
Sobre o Danúbio, II. [poema: “Vai o rio na sua conta.”). Peregrinação, 16, Abril/Junho. 36.
Sobre Paulo Quintela. Boletim Informativo da Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro (Lisboa), 35, Maio.
16 de Agosto: tiro aos pombos. A Voz do Nordeste (Bragança), 29-VIII.
O falar baixo na RTP. Tempo, 17-IX.
A agenda de Kádár. Id., ibid.
Escritores em apuros. A Voz do Nordeste, 28-IX.
Lusofagia. Tempo, 1-X.
O novo teatro do mundo. A Voz do Nordeste, 12-X.
Convite para Freixo de Espada à Cinta. Boletim Informativo da Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro, 38, Outubro.
Segundo acto. A Voz do Nordeste, 6-XI.
Introdução a José Clemente Pozenato. Tempo, 12-XI.
João Ubaldo Ribeiro em húngaro. Id., ibid.

1988
Manoel de Oliveira filma Os Canibais de Carvalhal. Tempo, 14-I.
Le Monde des Livres abre com Agustina. Id., 4-II.
[Umberto] Eco na Gulbenkian. Id., 11-II.
As novas aventuras de Blake e Mortimer. Id., ibid.
Bartolomeu Dias, o capitão do fim. Id., ibid.
Crianças por atacado. Id., ibid.
Prudência, dúvida, hipótese na ligação de Humberto [sic] Eco. Id., 18-II.
Poesia viva na Amadora. Id., ibid.
Ehrengarda, a Ninfa do Lago. Id., ibid.
Lendas do Mundo Inteiro. Id., ibid.
Le Monde visita o ‘doutor Torga’. Id., ibid.
Assim viessem mais…/ Temos drama e dramaturgo [sobre Mário Cláudio, Noites de Anto]. Id., ibid.
Arqueologia transmontana / Homenagem a Albino Pereira Lopo. Id., 25-II.
Rosa, rosae (Maria Teresa Horta, Rosa Sangrenta; Carlos Frias de Carvalho, O Cheiro o Nome das Coisas; A. Vilhena, Do Ventre da Terra). Id., ibid.
Na morte de Mendes de Carvalho. Id., ibid.
Dia do Livro Português. Id., ibid.
Um século de poesia. Id., ibid.
Os poliglotas na RTP. Id., ibid.
A polémica dos Sonetos / Camões lírico é brasileiro?. Id., ibid.
Fernando Namora: ‘A escrita é um paraíso perdido’ [entrevista]. Id., 3-III.
Uma tarde com João Vieira. Id., ibid.
Mário de Carvalho vai ter novo Conde. Id., 10-III.
Se Cavaco Silva soubesse latim… Id., ibid.
Eduardo Lourenço debatido no CNC. Id., ibid.
Amor e violência (Urbano Tavares Rodrigues, Viamorolência). Id., ibid.       
Semana Forum /APE começa no sábado. Id., ibid.
“Mangas-de-alpaca” celebram Fernando Pessoa. Id., ibid.
Prémio Literário Círculo de Leitores. Id., ibid.
A vida de Camões por Severim de Faria. Id., 17-III-1988.
Unidade e tradição em Fernando Namora [Jornal Sem Data]. Id., ibid.
A libertação do Menino Jesus [Natália Correia, Onde Está o Menino Jesus?]. Id., ibid.
A Costa dos Murmúrios (de Lídia Jorge). 24-III.
Lídia Jorge: “Somos um povo que se culpabiliza mas sem pronunciar as palavras” [entrevista]. Id., ibid.
Entre Sidónio e a Legião Portuguesa [Baptista-Bastos, A Colina de Cristal]. Id., 30-III.
Três portugueses na Quinzaine Littéraire. Id., ibid.
A guerra de Salazar entre 39-41. Id., ibid.
Histórias da ciência. Id., ibid.
Grande Prémio da APE. Id., ibid.
Uma visão polémica das origens nacionais [Moisés Espírito Santo, Origens Orientais da Religião Popular Portuguesa]. Id., 7-IV. [Complementado em “Caravelas sobre os montes”, Boletim Informativo da Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro, 42, Maio.]
O vinho da poesia [Fernando Grade, 25 Anos de Poesia...]. Id., ibid.
Fuller na Rua Beethoven [Samuel Fuller, Morte na Rua Beethoven]. Id., ibid.
Miudagem [recensões]. Id., ibid.
Sessenta anos de lirismo [Eduardo Lourenço, Tempo e Poesia]. Id., 14-IV.
Carlos [de] Oliveira ficcionista / Como se constrói uma narrativa (João Camilo, Carlos de Oliveira et le Roman). Id., ibid.
Transportes de melancolia (Luísa Brehm, Da Melancolia). Id., ibid.
Encontros de poesia de Vila Viçosa. Id., ibid.
Lou Andreas-Salomé, desvairada (Lou Andreas-Salomé, Um Desvario). Id., ibid. 
Portugal visto da Holanda [Luís Carmelo, Cortejo do Litoral Esquecido]. Id., 21-IV.
Colóquio no Franco-Português / Os momentos da escrita em Mário Cláudio. Id., ibid.
Prémios Revelação da APE/IPLL. Id., ibid.
A. M. Couto Viana em Macau / Um romeiro da poesia. Id., ibid.
A literatura de 87 em balanço. Id., ibid.
A hora do nascimento de Fernando Pessoa. Id., ibid.
As margens do corpo [Madalena Férin, A Cidade Vegetal e Outros Poemas]. Id., 28-IV.
O tom Modiano. Id., ibid.
Da literatura popular (AA. VV., Littérature Orale Traditionnelle Populaire). Id., ibid.
Europa-América / 500 livros de bolso na Casa da Malta. Id., ibid.
Namora homenageado. Id., ibid.
Dois séculos de arte portuguesa. Id., ibid.
Fernando Pessoa desassossega franceses. Id., 5-V.
Fernando Namora é homenageado quarta-feira no Casino Estoril. Id., ibid.
Setenta eleitos da escrita reunidos em Queluz. Id., ibid.
Lobo Antunes faz naufragar santos, poetas, marinheiros [sobre As Naus]. Id., 12-V.
Literatura para crianças ganhou mais um autor [sobre António-Manuel dos Santos]. Id., ibid.
Peregrinação brasileira [Albano Martins, A Voz do Chorinho ou os Apelos da Memória). Id., ibid.
Cordeiro entre lobos (Peter Wright e Paul Greengrass, Caçador de Espiões). Id., ibid.
Crescendo e Aparecendo / Uma escola ideal e sem dramas. Id., ibid.
Um Aquilino janota correspondente de imprensa. Tempo – Cultura, 26-V. [Semanalmente, até 13-X, Ernesto José Rodrigues / E. J. R. / E. R. orienta este suplemento, onde a maior parte dos textos não vem assinada. Já não assinara duas peças em 19-V, p. 35. Fica registo, com exclusão de centenas de breves notas.]
Kundera: mistificação e arte de contar. Id., ibid.
Rebordão Navarro na Praça de Liège [entrevista]. Id., ibid.
Projecto. Id., ibid.
Ulmeiro renasce. Id., ibid.
O diabo inédito de Pessoa [Fernando Pessoa, A Hora do Diabo). Id., ibid.
Kundera: mistificação e arte de contar [Milan Kundera, A Arte do Romance]. Id., ibid.
Linguistas homenageiam Lindley Cintra. Id., ibid.
Aurelio Roncaglia e a crítica textual. Id., ibid.
Entre mar e céu [Vergílio Ferreira, Até ao Fim / Arte Tempo]. Id., 1-VI.
O regresso de Vitório Káli [Entrevista]. Id., ibid.
Escritores nas escolas a partir de Setembro. Id., ibid.
Baptista-Bastos artífice de A Colina de Cristal. Id., ibid.
Festival de Teatro em Munique / Prémio de Cenografia para O Bando e Montedemo. Id., ibid.
Para sair do século XX. Id., 9-VI.
Pássaro de vidro sobre Veneza. (Manuel Poppe, O Pássaro de Vidro). Id., ibid.
Outra Guerra de Tróia com o ministro batido / Pedido de equivalência demora dez anos. Tempo, 9-VI.
 História de uma frase na moda / Tanto Pessoa já enjoa. Tempo – Cultura, 16-VI.
Da Luz como da Noite [de Cabrita Reis]. Id., ibid.
Do Judeu a Camilo [Duarte Ivo Cruz, História do Teatro Português. O Ciclo do Romantismo]. Id., ibid.
Soares, Mitchum e os outros. Id., 23-VI.
Gradiva revela policial japonês. Id., ibid.
Em busca da perfeição [Jaime Rocha, A Perfeição das Coisas]. Id., ibid.
O homem-chave da nossa literatura [sobre F. Pessoa]. Id., ibid.
Espectáculo de luxo no Casino / Showperman celebra 30 anos da Estoril-Sol. Id., ibid.
Adquirido romance inédito de Trindade Coelho / Contos da Terra Morta [José Viale Moutinho, Romanceiro da Terra Morta]. Id., 30-VI.
Pascoaes conduz à saudade [Fernando Guimarães, Poética do Saudosismo]. Id., 7-VII.
Vá lá, uma anedota [sobre Anedotas & Ditos de Espírito de Toda a Gente). Id., ibid.
Maria Velho da Costa / Celebração de Missa in Albis. Id., ibid.
Décimas ao gosto alentejano [Modesto Navarro, Poetas Populares Alentejanos). Id., ibid.
Teatro no Casino / Os Velhos. Id., 28-VII.
Memória partilhada [Nuno Júdice, A Condescendência do Ser]. Id., ibid.
Fastigimia, ov fastos geniaes. Id., ibid.
As aventuras de Eva [Isabel Allende, Eva Luna]. Id., ibid.
Mau Tempo no Canal de novo em francês. Id., 4-VIII.
Galas do Casino Estoril voltam em Setembro. Id., 11-VIII.
Amores do campo [J. L. Carr, Um Mês no Campo]. Id., 18-VIII.
Charlot. Id., 25-VIII.
‘Marginalidade e loucura são os grandes temas dos meus livros’ [entrevista a Hélia Correia]. Id., 8-IX.
Em vésperas de nova guerra ortográfica / As provas do desacordo. Id., ibid.
Zélia e Jorge Amado no Inverno de Praga [entrevista]. Id., 15-IX.
A Última Tentação de Cristo. Id., ibid.
A Saudade segundo Eduardo Lourenço. Id., 22-IX.
Contos Transmontanos [de Modesto Navarro). Id., ibid.
Zélia e Jorge Amado visitaram Fernando Namora. Tempo, 22-IX.
Kasparov abre o jogo. Tempo – Cultura, 13-X.
Triunfo de Gil Vicente. Id., 20-X.
As Cigarras da Tarde de Jorge Guimarães / Uma autêntica demanda do Graal. Id., 27-X.
Ordenações del-rei Dom Duarte. Id., ibid.
A Rosa de Mário Cláudio. Id., ibid.
BNL integra espólio de Ramalho. Id., ibid.
Guerra colonial dá novela fabulosa [Carlos Vale Ferraz, Soldadó]. Id., 3-XI.
Vega aposta na poesia. Id., ibid.
Homenagem a Luciana S. Picchio. Id., ibid.
As Belles étrangères portuguesas. Id., ibid.
História do Soldadó [de Carlos Vale Ferraz]. Europeu (Lisboa), 15-XI.
O regresso de António Arnaut / Contos do absurdo [sobre A Viagem]. Id., ibid.
Sua Alteza entra em cena [Francisco Hipólito Raposo, Um Conto por Um Real…]. Tempo, 17-XI.  
Peninsulares. [Natália Correia, Somos Todos Hispanos]. Id., ibid.
Intrigas reais [Francisco Hipólito Raposo, Um Conto por Um Real...]. Europeu, 22-XI.
Letras: tráfico de influências. Tempo, 24-XI.
RTP. Id., ibid.
O lugar dos sonhos [Eduardo Guerra Carneiro, Contra a Corrente]. Europeu, 29-XI.
Da Semiótica [por AA. VV.]. Tempo, 30-XI.
A Europa do Século XVIII [George Rude, A Europa no Século XVIII]. Id., ibid.
Doces paixões [Félicien Marceau, As Paixões Partilhadas]. Id., ibid.
Virtudes do aforismo [Casimiro de Brito, Arte da Respiração]. Europeu, 1-XII.
A estátua viva [Álvaro do Carvalhal, Os Canibais]. Id., 7-XII.
O abstracionismo de Amélia Vieira / Um novo conceito de poesia. Tempo, 7-XII.  
Um senhor leilão, poeta. [Sobre Alberto de Serpa]. Id., ibid.
O encontro impossível de duas almas gémeas / Borges autor de Pessoa. Id., ibid.
Mário Cláudio declina rosa, rosae [entrevista]. Id., 15-XII.
Caretos saem à rua em Torre de D. Chama / “Huma grande senhora gentia”. Expresso – Suplemento [Natais de Portugal], 17-XII-1988.

1989
Camilo folhetinista. Tempo – Cultura, 12-I.
Ao Cair da Tarde, de Fernando Teixeira de Matos / Versos em ar condicionado. Id., 19-I.
Folhetim / Uma noite no Grémio. Id., ibid.
Língua e raça brasileiras [Jaime Batalha Reis, O Descobrimento do Brasil Intelectual Pelos Portugueses do Século XX]. Europeu, 21-I.
Uma cerveja, Amigo. [crónica]. A Voz do Nordeste, 24-I.
Folhetim / A batalha de Eça [A. Campos Matos, org., Dicionário de Eça de Queiroz], Tempo, 26-I.
Prémio Namora junta colegas de ofício. Id., ibid.
Metáfora, respiração do verso [José Jorge Letria, Íntimo das Ondas]. Europeu, 29-I.
[2 poemas]. José do Carmo Francisco (org.), O Desporto na Poesia Portuguesa. Lisboa: Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas, Lisboa. 74, 98.
A Serpente de Bronze [romance]. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1989. 219 p.
[Rec.: Carlos Vaz Marques, JL – Jornal de Letras, Artes e Ideias, 24-I-1989; Tempo, 26-I-1989; Rodrigues Vaz, Correio da Manhã, 28-I-1989; Fernando Dacosta, O Jornal, 10-II-1989; Pedro Alvim, Diário de Lisboa, 13-II-1989; João Macedo, Expresso, 18-II-1989; Afonso Cautela, A Capital, 21-II-1989; A Voz do Nordeste, 21-II-1989; Carlos Benigno da Cruz, Diário Popular, 1-III-1989; Maria Virgínia de Aguiar, Tempo, 2-III-1989; Luís Carlos Patraquim, Europeu, 4-III-1989; Arsénio Mota, Jornal de Notícias, 5-III-1989; Júlio Conrado, Diário Popular, 15-III-1989; Luísa Mellid-Franco, JL – Jornal de Letras, Artes e Ideias, 28-III-1989; Maria Isabel Barreno, Marie Claire, 6, Abril de 1989; Serafim Ferreira, O Diário – Fim de Semana, 15-IV-1989 (entrevista no mesmo a 25-II-1989); Luísa Mellid-Franco, Sábado, 20-V-1989; Brito Vintém, A Voz do Nordeste, 23-V-1989; José Fernando Tavares, O Jornal Ilustrado, 25-V-1989; Martinho de Castro, Élan, 30, Junho de 1989; Francisco José Viegas, Ler, 6, Primavera de 1989: 70; Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira (Livro do Ano – 1989; Ficção); Pierrette e Gérard Chalendar, Colóquio/Letras, 113/114, Janeiro/Abril de 1990: 214-215; José Emílio-Nelson, Jornal de Notícias, 5-VI-1990, e O Comércio do Porto, 8-XII-1990; Ana Margarida Falcão, “Viagem, diário e romance: o exemplo de A Serpente de Bronze, de Ernesto Rodrigues”, O Escritor, n.º 8, Dezembro de 1996. 130-136 = Ana Margarida Falcão, Maria Teresa Nascimento, Maria Luísa Leal, orgs., Literatura de Viagem. Narrativa, História, Mito, Lisboa: Edições Cosmos, 1997: 381-387. Citado em Abdelilah Suisse, “Continuidade e descontinuidade em Quem Inventou Marrocos, de Fernando Venâncio”, Cadernos de Literatura Comparada, 18. Viagens, Porto, Edições Afrontamento / Faculdade de Letras da Universidade do Porto ‒ Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa. 61, 67.]
I Congresso de Escritores de Língua Portuguesa / Dar à língua. Tempo, 9-III.
Manuel Alegre em canto firme [Jornada de África]. Europeu, 9-III-1989.
[Cit. em Margarida Calafate Ribeiro, Uma História de Regressos. Império, Guerra Colonial e Pós-colonialismo, Porto, Edições Afrontamento / Centro de Estudos Sociais, 2004.]
Fim de tarde [crónica]. Id., 10-III.
Sobre o Danúbio [crónica]. Id., 17-III.     
O canil [Jaime Rocha, Deuscão]. Id., 18-III.
Ilhas encantadas [Francisco José Viegas, Crime em Ponta Delgada]. Tempo, 23-III.
Indulgências. [crónica]. Europeu, 24-III.
Síncopes de sentido [António Rebordão Navarro, A Praça de Liège]. Tempo, 30-III. [Refundição em JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias (Lisboa), 11-IX-1996.]
A velha casa [crónica]. Europeu, 31-III. [Reproduzido em Boletim Informativo da Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro, 48, Abril de 1989.]
Zoocrítica [crónica]. Id., 7-IV.
Agostinho da Silva entre mulheres [A. da S., Herta Teresinha Joan]. Id., 11-IV.
Zodiacal [Edgar Carneiro, O Signo e a Sina]. Tempo, 13-IV.
No clube de Jane Fonda [crónica]. Europeu, 14-IV.
Agostinho da Silva romântico. Tempo, 20-IV.
Questões de estilo [crónica]. Europeu, 21-IV.
Papéis volantes / Borges e Lugones. Tempo, 24-V.
A sentinela estrangeira [crónica]. Europeu, 28-IV.
Exercícios de tradução. Id., ibid.
Correspondências [Álvaro Manuel Machado, Daniel Henri-Pageaux, Da Literatura Comparada à Teoria da Literatura). Tempo, 4-V.
Abril em Portugal [crónica]. Europeu, 5-V.
Histórias de partos [Eva Figes, As Sete Gerações]. Tempo, 11-V.
Templos da alma [Júlio Gil / Nuno Calvet, As Mais Belas Igrejas de Portugal, 2.º vol.]. Id., ibid.
De mão estendida [crónica]. Europeu, 12-V.
Papéis volantes / Por uma feira do livro antiga. Tempo, 18-V.
A bem da burocracia [crónica]. Europeu, 26-V.
As sombras [conto]. Vértice (Lisboa), 14, Maio. 103.
Angústia em Pequim [crónica]. Europeu, 2-VI.
Da cópia [crónica]. Id., 9-VI.
O porta-voz [crónica]. Id., 16-VI.
Uma aventura a cinco [crónica]. Id., 23-VI.
Muro das lamentações [crónica]. Id., 30-VI.
A milícia das letras [crónica]. Id., 8-VII.
Beijos e bacalhau [crónica]. Id., 15-VII.
Nova relação de papéis velhos. [José Tengarrinha, História da Imprensa Periódica Portuguesa]. O Liberal (Lisboa), 15-VII.
Na oficina de Eça. Id., 22-VII.
O espólio de Eça [entrevista a Carlos Reis]. Id., 5-VIII.
Homenagem a Jorge de Sena. Id., ibid.
Sermão e lugares selectos [Lothar Bredella, Introdução à Didáctica da Literatura]. Id., 19-VIII.
O ‘falador’ machiguenga [Mário Vargas Llosa, O Falador]. Id., 26-VIII.
A alma póstuma [Fernão de Magalhães Gonçalves, Modo de Vida / Os Assinalados]. Id., Ibid.
Um adeus a Norberto Lopes. Boletim Informativo da Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro, 50, Agosto.
Capela de Nosso Senhor dos Aflitos. Torre de D. Chama e as Suas Potencialidades, 2. Comissão de Festas do Divino Senhor dos Passos de Torre de D. Chama. Agosto. 41.
Mantilha romântica [Manuel Pinheiro Chagas, A Mantilha de Beatriz]. O Liberal, 9-IX.
Um barroco severo [Severo Sarduy, Barroco]. Id., 16-IX.
Altos voos [José Manuel Mendes, O Homem do Corvo]. Id., 23-IX.
Do Rossio a Entrecampos [Júlio Conrado, Gente do Metro]. Id., ibid.
Soneto [“Os montes, as águas, tanta serenidade”]. A Voz do Nordeste, 26-IX.
A palavra de Camilo [Alexandre Cabral, Dicionário de Camilo Castelo Branco]. O Liberal, 30-IX.
O caso Larquer [conto]. Omnia (Lisboa; supl. Ficção), 11, Setembro / Outubro. 6-9.
Aforismos a Leste [Dimíter Ánguelov, Código Evidente]. O Liberal, 7-X.
Coisas do Tempo. O Diabo (Lisboa), 24-X.
Na Hungria, com Mário Soares. A Voz do Nordeste, 24-X, 7, 21-XI.
Desagradável. Boletim Informativo da Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro, 51. Outubro / Dezembro.
Novos ensaios do literário [Werner Krauss, Problemas Fundamentais da História da Literatura]. JL – Jornal de Letras, Artes e Ideias, 28-XI.
Agostinho da Silva, novelista [Lembranças Sul-Americanas]. Id., 5-XII.
Camilo dez anos depois [João Bigotte Chorão, Camilo]. Id., 12-XII.
Narcótico [Camilo Castelo Branco, O Senhor Ministro]. Id., Ibid.                                              

1990
[Seis poemas]. Ruínas. Lisboa: Quatro Elementos Editores. 80-82.
O senhor Gomes Coelho. Ler ‒ Livros & Leitores, 9, Inverno. 80-82.
Arraia-miúda ou quadro de uma revolução [Olga Gonçalves, Ora Esguardae]. JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias, 2-I.
O deputado Libório [Camilo Castelo Branco, A Queda Dum Anjo]. Id., 9-I.
Mágico folhetim. Diário de Lisboa ‒ Suplemento Literário, 11-I.
[Remissão: Annabela Rita, Eça de Queirós Cronista: Do “Distrito de Évora” (1867) às “Farpas” (1871-72), Lisboa: Edições Cosmos, 1998: 251.]
Cais do Sodré [conto]. Diário de Lisboa – A Mosca, 12-I.
Júlio César Machado: apontamentos sobre um folhetinista. JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias, 16-I.
Hungria. De derrota em derrota até à vitória final?. História (Lisboa), 125, Fevereiro. 4-11.
Aguarela poética [António M. Afonso, Margens do Silêncio e do Olhar]. A Voz do Nordeste, 6-II.
Um diabo na terra [Correia de Barros, O Céu Precisa de Gente]. JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias, 6-II.
Palmeirim: tipos e costumes. Id., 13-II.
Ainda nós e a Imprensa. Boletim Informativo da Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro, 52, Fevereiro.
Saudação [editorial]. Notícias do Interior (Macedo de Cavaleiros), 1, Março.
    [Proprietário e director de Notícias do Interior, tem novos editoriais nas edições de Abril, Maio, Julho, Setembro, Outubro, Novembro, Dezembro de 1990; Maio, Outubro/Novembro de 1991; Março, Agosto de 1992. Inúmeros textos, não assinados – e, desde logo, outros editoriais, sobre livros, xadrez, efemérides, palavras cruzadas, ‘Mesada’, ‘Pessoal’, etc. –, bem assim de análise política subscritos por O. D. / Ortigão Duarte, alguns dos quais republicados em vários órgãos da Imprensa regional.]
Pintura. Graça Morais: defender a alma. Id., ibid.
Veneranda ficção... [Arnaldo Gama, O Balio de Leça]. Id., 6-III.
Geografia dos escritores // Ernesto Rodrigues. Ler ‒ Livros & Leitores, 10, Primavera. 16.
Exílio [Silva Carvalho, Adivinha: Estilicídio e Encíclica]. O Jornal Ilustrado (Lisboa), 23-III.
Transposições [João Miguel Fernandes Jorge, Uma Paixão Inocente]. Id., 30-III.
Lucas Pires: candidatura. Notícias do Interior, 2, Abril.
Almas mortas [Jaime Rocha, A Loucura Branca]. JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias, 3-IV.
Um tal Sá, português. Id., 17-IV.
Uma edição didáctica [António Ferreira, Poemas Lusitanos / Castro]. Id., 24-IV.
Camilo de passagem. Id., 5-VI.
Algumas lembranças [Sobre Camilo Castelo Branco]. Id., ibid. [Com o anterior, incluído em Maria de Lourdes A. Ferraz, ed., In Memoriam / Camilo – Centenário da Morte, Porto: Comissão Nacional das Comemorações Camilianas, 1992: 63-67.]
Havia uma estalajadeira muito bonita. Proposta de análise de um conto de fadas. Brigantia, X, 1/2, Janeiro-Junho. 223-245.
Vinte anos depois. Saudação ao novo Doutor [Cassiano Reimão]. Notícias do Interior, 5, Julho.
Ernesto José Rodrigues / Nekünk nem volt Don Joanunk [Entrevista de Pál Ferenc]. Világ Politikai Hetilap (Budapest), ano II, 29, 19-VII. 40-42.
A Torre do prazer. Torre de D. Chama e Suas Potencialidades, 3, Agosto. 31.
O cubo mágico da literatura [Milorad Pavic, Dicionário Khazar]. JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias, 28-VIII.
A minha guerra [A Segunda Guerra Mundial, de Martin Gilbert; Portugal na Segunda Guerra Mundial. Contribuições para Uma Reavaliação, de Maria Carrilho e outros]. Notícias do Interior, 7, Setembro.
Fastigínia: a Carta Interminável. Dissertação de Mestrado em Literatura Portuguesa apresentada à Faculdade de Letras de Lisboa [policópia, com extratextos]. 1990. 114 p.
[Remissões: João Carino Andrade de Carvalho, “Jogos Retóricos no Jogo das identidades…”, in Actas do I Colóquio de Literaturas Românicas… (Universidade do Algarve, 2002), Lisboa, Roma Editora, 2008: 86-87.]
Os últimos quatro minutos [Bohumil Hrabal, Comboios Rigorosamente Vigiados]. JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias, 11-IX.
Lisboa, 1850-1852 [Júlio César Machado, Aquele Tempo]. Id., 25-IX.
Uma saudade. Notícias do Interior, 8, Outubro.
       [Fui radialista pirata na Brigantia, estreando-me com entrevista ao Dr. Eduardo Carvalho, em 19 de Dezembro de 1986. Ou seja, dois meses após o início das emissões. Entrevistei semanalmente, em directo, durante uma hora, figuras representativas da cidade em vários domínios. Descansávamos com jazz, que levava de casa, embora o estúdio de [evidente gralha, por se] mostrasse já então bem apetrechado no que tange a material e qualidade humana. / A vida arrastou-me, deixei de ouvir a Brigantia, João Faiões ou Fernando Cepeda sabem a razão. Que fazer, enquanto não se tornam emissora regional e, em simultâneo, nacional? Cá me têm, nessa hora, para novos debates e outras músicas. Fique, no entanto, esta saudade.» (Texto integrado na reportagem de Fernando Cepeda, “Rádio Brigantia celebra 4.º aniversário”).]
PSD à beira de um ataque de nervos. Id., ibid.
O marquês de Q [Javier Tomeo, O Castelo da Carta Cifrada]. JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias, 9-X.
Fragmentos de amoroso discurso [Eduardo Guerra Carneiro, Profissão de Fé]. Id., 16-X.
Além-Marão [António Cabral, Memória Delta]. Id., 23-X.
Alguns sinais de mudança. Notícias do Interior, 9, Novembro.
O romance da rosa [Manuel Gusmão, Dois Sóis, A Rosa]. JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias, 20-XI.
Céu baixo [José Gomes Ferreira, Passos Efémeros]. Id., 27-XI.
Sinais de mudança. Notícias do Interior, 10, Dezembro.
O fim de Basílio. Id., ibid.
O deputado B. Id., ibid.
Um tiro no escuro [“O Acordo Ortográfico entre os sete países luso-falantes”]. Id., ibid.
Lobo Antunes cartesiano. [Tratado das Paixões da Alma]. Id., 4-XII-1990.
[Reproduzido em Ana Paula Arnaut, ed., António Lobo Antunes: A Crítica na Imprensa. 1980-2010. Cada Um Voa como Quer, Coimbra: Edições Almedina, 2011: 121-123.]
O novo mundo de Olga Gonçalves [Contar de Subversão]. Id., 11-XII.
Um longo devaneio [Mário Cláudio, A Quinta das Virtudes]. Id., 31-XII.
A festa dos caretos em Torre de Dona Chama. Correios em Directo (Lisboa), n.º 8, Dezembro.

1991
‘Descobrir’ Abel Botelho. JL – Jornal de Letras, Artes e Ideias, 22-I.
Do amor que se recusa a morrer [Anne Pons, Os Sentimentos Irregulares]. Id., 5-II.
Carvalhal, estátua viva. Id., 26-II.
O ministro da meia-maratona. Notícias do Interior, 13, Março.
A música de Santana Lopes. Id., ibid.
Da necessária atenção do Português às línguas minoritárias. O caso do Húngaro. I Congresso de Escritores de Língua Portuguesa (Lisboa, 1, 2 e 3 de Março de 1989), Lisboa, APE/SPA. 119-120.
História da Imprensa Periódica Portuguesa [de J. M. Motta de Sousa e Lúcia M. M. Veloso, 1987]. Colóquio/Letras, 120, Abril-Junho. 189.
Em louvor da descrição [Helena Carvalhão Buescu, Incidências do Olhar: Percepção e Representação]. JL – Jornal de Letras, Artes e Ideias, 5-III.
Passagem de testemunho [José Martins Garcia, Memória da Terra]. Id., 19-III.
Ortografia acima de suspeita. Notícias do Interior, 14, Abril. 
O jardim de Taveira. Id., ibid.
Textype: 10 anos de artes gráficas. Id., ibid.
A memória curda. Id., ibid.
Amor de salvação [Urbano Tavares Rodrigues, Violeta e a Noite]. JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias, 30-IV.
Imagens da criação [Luís Carmelo, No Princípio Era Veneza]. Id., ibid.
A paixão de mestre Bulgakov. Id., 14-V.
Inquirições [Hélia Correia, A Casa Eterna]. Id., 28-V. [Reproduzido em Notícias do Interior, 16, Junho.]
Comunhão de bens [Francisco José Viegas, Morte no Estádio]. Id., 18-VI.
Elevação [José Lezama Lima, Paradiso]. Id., 23-VII.
À deriva [José Manuel Mendes, Les Ports Inachevés]. Id., 30-VII.
Peneda às voltas. Notícias do Interior, 18/19, Agosto/Setembro.
Telespectadores têm associação. Id., ibid.
Em três tempos [Edgar Carneiro, Vida Plena]. JL – Jornal de Letras, Artes e Ideias, 6-VIII.
Mário de Carvalho: desventuras seiscentecas [sic; seiscentescas; Quatrocentos Mil Sestércios Seguido de O Conde Jano]. Id., 10-IX. 
Teresa Salema, O Lugar Ausente. Ler ‒ Livros & Leitores, 15, Verão. 87-88.
A ingratidão do PSD. Notícias do Interior, 20 / 21, Outubro / Novembro.
Pessoa em grande. Id., ibid.
Cartas líricas [Sílvio Rebello, Poesias]. JL – Jornal de Letras, Artes e Ideias, 15-X.
À volta de José Emílio-Nelson. Id., 5-XI.
Do cão [Fernando Grade, O Livro do Cão]. Id., 12-XI.
Carlos Vale Ferraz, Os Lobos Não Usam Coleira. Ler ‒ Livros & Leitores, 16, Outono. 88.
António Torrado, Almanaque Lacónico. Id., ibid. 91-92.
De Gil Vicente e Pascoaes [Cecília Barreira, Sete Faces Ocultas da Cultura Portuguesa (de Gil Vicente a Pascoaes)]. Notícias do Interior, 22, Dezembro.
Sr. Director [do quinzenário A Linha]. A Linha, 11-XII.
Música de Cegos [conto]. Lx Comics (Lisboa), 3, Inverno. 35.
Ramalho Ortigão, Farpas Escolhidas. Selecção e introdução por  –. Lisboa: Editora Ulisseia. 5-53. 2.ª ed., colecção Verbo Clássicos, Lisboa: Editorial Verbo, 2006: 7-77.
[Recensão: João Maia, “Actualidade de Ramalho Ortigão”, Brotéria (Lisboa), vol. 134, 5-6, Maio-Junho de 1992: 565-568. Citado em João Carlos Zan, Ramalho e o Brasil, Universidade de São Paulo, 2009: 184, 206; Susana Margarida Carvalheiro Cabete, A Narrativa de Viagem em Portugal no Século XIX: Alteridade e Identidade Nacional / Le Récit de Voyage au Portugal au XIXème Siècle: Altérité et Identité Nationale, UNL/FCSH, Université Paris III – Sorbonne Nouvelle, 2010: 340, 655, 686.]

1992
Num centenário… / Letras de nobreza [sobre Os Meus Amores e Trindade Coelho]. Urze (Escola Secundária Miguel Torga, Bragança), 1, Janeiro. 16-18.
Letras sem chama. Notícias do Interior, 23, Janeiro.
Turista [conto]. Imaginários Portugueses – Antologia de Autores Portugueses Contemporâneos, Coimbra: Fora do Texto. 35-40.
Horários escolares / Dar férias ao ministro. Notícias do Interior, 24, Fevereiro.
Um governo sem livros. Id., ibid.
A árvore e a floresta. A Voz do Nordeste, 11-II.
Um velho sonho [Biblioteca Municipal Norberto Lopes]. Notícias do Interior, 25, Março.
Versos e prosa da Madeira. JL ‒ Jornal de Letras. Artes e Ideias, 10-III.
Os Contos de Álvaro do Carvalhal. Colóquio/Letras, 123/124, Janeiro-Junho. 377.
António José Saraiva, A Tertúlia Ocidental. Id., ibid. 402-403.
«Por que gosto do futebol». José do Carmo Francisco, “Quando um sportinguista é vencedor dum concurso do Benfica”. Sporting (Lisboa), 20-V.
Contra factos... [Almeida Faria, Lusitânia]. Letras & Letras (Porto), ano V, 75, 15-VII.
Adeus a [António José] Cadavez. Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro/Boletim Informativo, 60, Agosto.
Antero francês. Diário de Notícias (Lisboa), 20-IX.
Camilo Castelo Branco, Coisas Que Só Eu Sei. Colóquio/Letras, 125/126, Julho-Dezembro. 268-269.
Álvaro Guerra, Crimes Imperfeitos. Id., ibid. 291.
José Édil de Lima Alves, A Paródia em Novelas-Folhetins Camilianas. Id., ibid. 305-306.
18.ª Bienal Internacional de Poesia – Crimes sobre o Mosa. Diário de Notícias, 13-IX.
 Fim de cerimónia [conto]. Notícias do Interior, 27, Dezembro.
Um professor feliz [Cavaco Silva]. Id., ibid.
Mentiroso, ignorante ou mau jornalista?. Id., ibid. [Reproduzido em Mensageiro de Bragança, 15-I-1993.]
Camilo Castelo Branco, Eusébio Macário. Introdução por –. Lisboa: Editora Ulisseia. 7-32.
        [Cit.: Daniela Maria Vaz Daniel, Leituras e Leitores de Camilo Castelo Branco, em Particular, Agustina Bessa-Luís, dissert. de mestrado. Covilhã: Faculdades de Artes e Letras/Univ. da beira Interior, 2010: (8, 49), 116.] 
Alexandre Herculano, O Bobo. Introdução por –. Lisboa: Editora Ulisseia. 7-38. 2.ª ed., colecção Verbo Clássicos, Lisboa: Editorial Verbo, 2005: 7-55.

1993
Ver Borges em Paris. Diário de Notícias, 6-I.
Quebrar séculos de solidão. Notícias do Interior, 28. Fevereiro.
José Mário Leite, poeta e amigo. Id., 29. Maio.
Trindade Coelho. O Enjeitado em provas. Id., ibid.
Nos 80 anos de Edgar Carneiro. JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias, 4-V.
Iluminar uma personagem [José Viale Moutinho, Pavana para Isabella de França]. Diário de Notícias, 8-V.
Pássaro Azul [de Joaquim Gomes Mota; também, sobre AA. VV., Contoário]. JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias, 18-V.
A nova ‘família’ de Sebastião da Gama. Diário de Notícias, 10-VI.
Um augúrio feliz [Irene Lucília Andrade, Angélica e a Sua Espécie]. JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias, 29-VI.
Thomé Pinheiro da Veiga (Turpin), Fastigimia. Colóquio/Letras, 127/128, Janeiro-Junho. 272-273.
Maria de Lourdes Belchior: cultura e vida. Diário de Notícias, 10-VII.
Ramalho e a ‘Querida Emília’ [Ramalho Ortigão, Cartas Familiares]. Id., 18-IX.
Arte de nada [Paulo Jorge Fidalgo, Síntese Poética da Conjuntura]. JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias, 28-IX.
Fastigínia: Elementos para uma edição crítica. Românica. Revista de Literatura [Homenagem a Maria de Loudes Belchior], 1-2, Departamento de Literaturas Românicas – Faculdade de  Letras de Lisboa / Edições Cosmos, 1992/1993: 49-54.
Bibliografia de Maria de Lourdes Belchior. Id., ibid. 371-387.
[Reprod. em João Camilo dos Santos, Frederick G. Williams, eds., O Amor das Letras e das Gentes. In Honor of Maria de Lourdes Belchior. Santa Barbara: Center for Portuguese Studies at the University of California, 1995: 487-498; acrescentada, em Arquivos do Centro Cultural Calouste Gulbenkian. Homenagem a Maria de Lourdes Belchior. Volume XXXVII, Lisboa-Paris: Centro Cultural Calouste Gulbenkian, 1998: 765-782; resumida em “Evocação de Maria de Lourdes Belchior”, Revista Lusitana (Nova Série), 19-21, Lisboa, 1999-2001: 13-26.]
Serra da Lua [Sintra na literatura]. JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias, 2-XI. 
Ouro [Eduardo Guerra Carneiro, Lixo]. Id., 7-XII.
A vingança de Castilho [Edite Estrela, A Questão Ortográfica]. Id., 21-XII-1993.
Portugal tradutor [A. A. Gonçalves Rodrigues, A Tradução em Portugal, I, II]. Colóquio/Letras, 129/130, Julho-Dezembro. 230. [Refundido em Domus – Revista Cultural (Bragança), 5-6, 2000: 79-80.]
Camilo [Alfredo Barroso, O Bruxo de Ceide – Breviário Camiliano]. Id., ibid. 231.
António Barbosa Bacelar, Desafio Venturoso. Id., ibid. 241-242.
Margarida Vieira Mendes, A Oratória Barroca de Vieira. Id., ibid. 276-277.
[Cit. em José Pedro Paiva, coord., Padre António Vieira, 1608-1697. Bibliografia, Lisboa: BN, 1999: 416.]
Mário Neves, José Rodrigues Miguéis – Vida e Obra. Id., ibid. 284-285.

1994
Katafaraum Ressurrecto [de José Martins Garcia]. JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias, 11-I. [Reproduzido em Antília, Supl. Cultural de Telégrafo (Horta), 15/16-I-1994.]
Porto de honra [Bibliografia de Paulo Samuel]. Id., 22-II. [Reprod. em Letras & Letras, Ano VIII, n.º 106, Março de 1994: 37]
Paraíso esquece património. Telégrafo, 4-III.
Torre de Dona Chama. Romance. Lisboa: Editorial Notícias, 1994. 281 p.
[Pré-publicações em JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias, 8-III-1994, e Diário de Notícias, 10-III-1994; extracto em Terra Quente (Mirandela), 15-XII-1995.]
[Rec.: Helena Barbas, Elle, 68, Maio de 1994; Dimíter Ánguelov, Expresso, 4-VI-1994; Serafina Martins, Românica, 5, 1995: 205-207; Júlio Conrado, Um livro-desafio, Nos Enredos da Crítica, Lisboa: Instituto Piaget, 2006: 163-165. Citações: António Pinelo Tiza, Inverno Mágico. Ritos e Mistérios Transmontanos, Lisboa: Ésquilo, 2004: 124-131; António A. Pinelo Tiza et alii, Máscara Ibérica, vol. I, Porto: Edições Caixotim, 2006: 79; Balbina Mendes et alii, Máscaras Rituais do Douro e Trás-os-Montes /Ritual Masks from Northern Portugal, s. l.,  2009: 26, 35; António Pinelo Tiza / Jesús Núñez Gutiérrez, Máscaras de la Provincia de Zamora, del Nordeste Transmontano y Duero / Máscaras da Província de Zamora, do Nordeste Transmontano e Douro, Bragança / Zamora: Câmara Municipal / Diputación Provincial, 2009: 86-89; Armando Fernandes, Comeres Bragançanos e Transmontanos, Bragança: Câmara Municipal, 2012: 235, 276; António Pinelo Tiza, Mascarados e Pauliteiros. Etnografia e Educação, Lisboa: Eranos, 2013: 79, 345.]
Melodia [conto]. O Escritor (Lisboa), 3, Março. 16-18.
Teresa Balté, Poemas dos Últimos Anos. Colóquio/Letras, 131, Janeiro-Março. 216.
António Cirurgião, A Sextina em Portugal nos Séculos XVI e XVII. Id., ibid. 242.
Maria Leonor Carvalhão Buescu, História da Literatura. Id., ibid. 244.
Bons ventos na ficção [José Jorge Letria, Os Amotinados do Vento]. Letras & Letras, Ano VIII, 107, Abril. 28.
A tensão de um rosto [José Manuel Mendes, Rosto Descontínuo – 1963-1986]. Colóquio/Letras, 132/133, Abril-Setembro. 231.
David Mourão-Ferreira, Tópicos Recuperados – Sobre a Crítica  e Outros Ensaios. Id., ibid. 255-256.
Primeiras letras [João Vieira, catálogo de exposição]. Lisboa, Maio. [Reprod. em Letras & Letras, 110, Julho de 1994: 55.]
O tamanho da nossa esperança. Sporting, 24-V.
Tempo encontrado. Letras & Letras, 110, Julho. 14.
Hungria disfórica, Portugal solidário. Observador Húngaro (Budapeste), ano 3, 5, Julho. 12-13.
«Intelectuais portugueses foram tentados pelo poder» [entrevista]. Diário de Notícias – Revista (Funchal), 3-VII. 8-9.
Feira de letras. O Dia (Lisboa), 10-VII. [Reprod. em Diário de Notícias (Funchal), 11-VII.]
A Virgem e o Menino [conto]. Ícones, Lisboa: Quatro Elementos Editores. 123-126.
O futebol em Bragança. Gazeta dos Desportos (Lisboa), 17-X.  
Na fronteira (Nótula sobre poesia madeirense) [prefácio a Ilha 4, Funchal.Peças de polémica em Diário de Notícias (Funchal), 24-IX-1994 e 23-X-1994; refundido em “Na fronteira madeirense: José António Gonçalves”, prefácio a Ilha 5, Vila Nova de Gaia: 7 Dias 6 Noites, 2008: 5-25.]
Mau tempo no Funchal [José António Gonçalves, org., Ilha 4]. JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias, 9-XI.
Cinco poemas de Balassi Bálint [apresentação e tradução]. Observador Húngaro, ano 3, 6, Outubro. 12.
Discreto 56. Id., ibid. 16.
O Sporting de Budapeste [sobre o Ferencváros]. Gazeta dos Desportos, 19-X.
O corpo da arte. J. Encarnação, Instrumentos [catálogo de exposição]. Porto, 20-X.
Pitoresca velha Europa. JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias, 26-X.
Na fronteira de Abril. Se Bem Me Lembro... [colectivo], Lisboa: Faculdade de Letras de Lisboa. 29-30.
Caro Martim [Serafim Ferreira, Livro de Horas ou Memorial de Odivelas]. Loures Magazine (Loures), ano VI, 24, Outubro/Dezembro. 28-29.
Júlio Dinis, Os Fidalgos da Casa Mourisca. Introdução por –. Lisboa: Ulisseia. 7-37.
Paul Teyssier, Études de Littérature et de Linguistique. Colóquio/Letras, 134, Outubro-Dezembro. 161-163.
Luiz Francisco Rebello, História do Teatro. Id., ibid. 166-167.
Francisco Maciel Silveira, Concerto Barroco às Óperas do Judeu ou O Bifrontismo de Jano. Id., ibid. 169-170.
Maria Adelaide Coelho da Silva/Arlete Miguel, Leitura de Um Conto de Eça de Queirós – “Singularidades de Uma Rapariga Loura”. Id., ibid. 177-179.

1995
Crónicas do Norte [de Horácio Bento de Gouveia]. JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias, 1-II.
A firma Tabucchi. Id., 29-III.
Em comum [Sobre Maria Isabel Barreno]. O Escritor, 6, Março. 135-136.
Soneto; Soneto Largo; Poema; Desafio; Árvore [5 poemas]. Colóquio/Letras, 135/136, Janeiro-Junho. 53-57.
Apresentação de um “esquecido”: Carlos Cochofel. Id., ibid. 169-175.
In Memoriam Anteriano. Id., ibid. 225.
J. J. Carvalhão Santos, Literatura e Política. Pombalismo e Antipombalismo. Id., ibid. 260-261.
João Camilo dos Santos, Os Malefícios da Literatura, do Amor e da Civilização. Ensaios sobre Camilo Castelo Branco. Id., ibid. 261-262.
Luiz Francisco Rebello, O Teatro de Camilo. Id., ibid. 262-263.
José-Augusto França, Quinhentos Folhetins. Volume 2. Id., ibid. 268-269.
A frescura da manhã [crónica]. A Voz de Paço de Arcos, 2.ª série, 32-33, Abril.
Da proximidade. Id., 34-35, Junho. 
Títulos de nobreza [José António Gonçalves, Os Pássaros Breves]. JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias, 5-VII.
Inventar um país [Celso Cruzeiro, Não Pode Ser]. Id., 16-VIII.
Entre Caxias e Belém [conto]. Amigos de Bragança, 9.ª série, 1, Agosto. 46.
Leda [fragmento de novela]. Margem 2 (Funchal), 1, Setembro. 49-54.
Praça da memória [Afonso Praça, Um Momento de Ternura e Nada Mais]. JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias, 25-X.
A Queda Dum Anjo: fontes, influências e recepção. Miscellanea Rosae, Budapest: Mundus Press. 115-124.
Biblos. Enciclopédia Verbo das Literaturas de Língua Portuguesa, 1. Lisboa / São Paulo, Verbo, 1995: Barreira, Cecília; Caldeira, Fernando; Carvalhal, Álvaro do; Cordeiro, Luciano.

1996
Campanha alegre [Mário Braga, As Rosas e a Pedra]. JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias, 3-I.
Primavera / Coroa de sonetos. O Escritor, 7, Março.
Aquilino Ribeiro: um folhetinista ao serviço da República. Cadernos Aquilinianos, 3. Viseu: Centro de Estudos Aquilino Ribeiro. 25-35.
A oração do poeta [Prefácio a José António Gonçalves, Tem o Poder da Água. Obra Poética (1973-1995)]. Lisboa / Ponta Delgada: Editorial Éter. 7-11.
A propósito da morte de David Mourão-Ferreira / Órfico ofício. A Voz de Paço de Arcos, 48-49, [Junho].
Histórias para Acordar. Ilustrações de Célia Rodrigues e Lídia Rodrigues. Lisboa: Editorial Notícias. 40 p.
[Recensões: Vergílio Alberto Vieira, Jornal de Notícias, 26-VII-1996; José Emílio-Nelson, ibid., 24-XII-1996.]
Sobre o Danúbio / A Duna Partján [antologia de verso e prosa; bilingue]. Budapest: Mundus Press. 128 p.
Beja, «doce terra de minha amada pátria»? [Sobre um passo de Fastigínia]. In AA. VV., Beja. Beja: Câmara Municipal. 85-87.
Prefácio, in Clara Pinto Correia, Mário de Carvalho, E Se Tivesse a Bondade de Me Dizer Porquê?. Lisboa: Relógio d’Água. 7-19.
[Extracto em Diário de Notícias – Cultura, 30-V-1996.]
[Citação: Maria de Lurdes Sampaio, Aventuras Literárias de Eça de Queirós e Ramalho Ortigão, Coimbra: Angelus Novus, 2005: 81.]
Do efémero sobrevivo [José Manuel Mendes, Os Relógios e o Vento]. JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias, 3-VII-1996.
Gnoseogrado [Clara Pinto Correia, Mário de Carvalho, E Se Tivesse a Bondade de Me Dizer Porquê?]. Id., 17-VII.
Gente do bairro [Jaime Rocha, Os Dias de Um Excursionista]. Id., 14-VIII.
Homenagem a Camilo [Alberto Oliveira Pinto, As Filhas do Olho de Vidro]. Id., 25-IX.
Emoções [Daniel Goleman, A Inteligência Emocional]. Id., 9-X.
Soneto. António Arnaut, Rui Mendes, coord., Cântico em Honra de Miguel Torga. Coimbra: Fora do Texto. 58.
Miguéis: folhetinista, aforista, etc. Ler ‒ Livros & Leitores, 36, Outono. 96-101.
       [Cit. em Teresa Martins Marques, “José Rodrigues Miguéis: Aforismos & Desaforismos de Aparício”, Leituras Poliédricas, Lisboa: Universitária Editora, 2002. 184.]
A Queda Dum Anjo, citaxe. Românica, 5. 53-70.
Vozes do lar. [Introdução a] José Mário Leite, Pedra Flor. Mirandela. 5-6.
Quatro contos de Eça. Colóquio/Letras, 140-141, Abril-Setembro. 276.
Homenagem a Américo da Costa Ramalho. Id., ibid. 278.
Em honra de Luciana Stegagno Picchio. Id., ibid. 279.
Eça de Queirós, O Mandarim. Id., ibid. 281-282.
Eça de Queirós, Alves & C.ª. Id., ibid. 282-283.
Questões de princípio [Nuno Júdice, O Espaço do Conto no Texto Medieval]. Id., 142, Outubro-Dezembro. 198-199.
Amorim Viana. Id., ibid. 225.
Cartas do pai Eça. Id., ibid. 227.
Maria Augusta Lima Cruz, Diogo do Couto e a Década 8ª da Ásia. Id., ibid. 238.
Manuel Quintano de Vasconcelos, A Paciência Constante. Id., ibid. 243-244.
Almeida Garrett, O Toucador. Id., ibid. 244-245.
Elsa Gonçalves, Poesia de Rei: Três Notas Dionisinas. Id., ibid. 255-256.
Balanço do ano 96 – Ficção. A Voz de Paço de Arcos, 53-55. 
Curriculum vitae. Lisboa: [S. n.], 14 f., polic.
Mágico Folhetim. Literatura e Jornalismo em Portugal. Tese de doutoramento em Letras, especialidade de Cultura Portuguesa. Universidade de Lisboa, 2 vol., policópia.
[Remissões: Sérgio Campos Matos, Historiografia e Memória Nacional no Portugal do Século XIX (1846-1898), Lisboa: Edições Colibri, 1998: 132, 477.]

1997
Lusitanismo [Mário Beirão, Poesia Completa]. JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias, 12-II.
Tempo e rupturas [Sobre João de Melo, Hélia Correia, Julieta Monginho]. Id., 7-V.
Natureza e cultura [Augusto Abelaira, O Único Animal Que?]. Id., 21-V.
Divagações [Dimíter Ánguelov, Um Furação no Labirinto]. Id., 4-VI.
Hélia Correia: marginalidade e loucura. Colóquio/Letras, 143/144, Janeiro-Junho. 234-236.
Mulher de cultura [O Amor das Letras e das Gentes. In Honor of Maria de Lourdes Belchior Pontes]. Id., ibid. 260.
Sonho e terra [A. Oliveira Cruz, Mensagem – II]. JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias, 16-VII.
O demónio do ouro [Urbano Tavares Rodrigues, O Ouro e o Sonho]. Id., 28-VIII.
Alguns parentes indo-europeus [Henriette Walter, A Aventura das Línguas do Ocidente]. História, ano XIX (nova série), 33, Julho. 66-67.
Ensaio [balanço literário de 1996]. Vértice, II Série, 79, Julho-Setembro. 21-23.
Literatura e jornalismo. Ler ‒ Livros & Leitores, 39, Verão / Outono. 40-47.
David, verbetista. Colóquio/Letras, 145/146, Julho-Dezembro. 351-356.
Contos à linha. O Escritor, 10, Dezembro, 115-118.
Domus Municipalis [João Neto Jacob, Bragança]. JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias, 3-XII.
Apelo [poema]. AA. VV., A David, Porto: Limiar. 24.
Canis Lupus [conto]. AA. VV., Macedo de Cavaleiros, Macedo de Cavaleiros: Câmara Municipal. 41-45.
Macedo de Cavaleiros. Organização de ‒. Edição da Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros.
[Antologia reunindo Matilde Rosa Araújo, A. M. Pires Cabral, Fernando Campos, Bento da Cruz, Modesto Navarro, Vergílio Alberto Vieira, Justino Mendes de Almeida e Raul Rêgo. Além do conto Canis Lupus, Ernesto Rodrigues redigiu a “Apresentação” e a nota “Sobre Raul Rêgo”.]
[Ref.: A Voz do Nordeste, 9-XII. (T. V.)]
Casa de Mateus [poema]. Terra Feita Voz, 1, Vila Real: Círculo Cultural Miguel Torga. 81.
Péter Zirkuli, O Instante Luminoso [Tradução colectiva; Casa de Mateus, 1995]. Lisboa: Quetzal.
Prefácio [a Raúl dos Santos Morais, Figuras Populares de Izeda (Histórias)]. S. l. [Izeda], 1997.
Biblos. Biblos. Enciclopédia Verbo das Literaturas de Língua Portuguesa, 2. Lisboa/São Paulo: Editorial Verbo: Dacosta, Luísa; Diário de Lisboa; Diário de Notícias; Diário Popular; Estrada Larga; Fafe, José Fernandes; Fastigímia; Ferraz, Joaquim Simões da Silva; Folhetim; Garrido, Luís Guedes Coutinho; Gazeta de Lisboa; Gazeta Literária; Gazeta de Portugal; JL – Jornal de Letras, Artes e Ideias.
Dicionário do Romantismo Literário Português. Coord. de Helena Carvalhão Buescu. Lisboa: Editorial Caminho: Álbuns; Almanaque de Lembranças Luso-Brasileiro; Bejense (O); Cancioneiro Alegre de Poetas Portugueses e Brasileiros; Castilho, António Feliciano de; Elmanismo; Filintismo; Gazeta de Portugal; Harpa (A); Instituto (O); Junqueiro, Guerra; Lira da Mocidade (A); Miscelânea Poética; Museu Literário; País (O); Panorama (O); Parnaso Português Moderno; Pato, Bulhão; Periódico das Damas; Renascença (A); Revista Contemporânea de Portugal e Brasil; Revista Ocidental; Revistas femininas; Revistas literárias; Semana (A); Sociedade Propagadora dos Conhecimentos Úteis; Toucador (O); Ultra-Romantismo.
[Almanaque de Lembranças Luso-Brasileiro: ref. em Andrea Germano de Oliveira Romariz, O Almanaque de Lembranças Luso-Brasileiro: Um Ensaio para Um Projecto Maior?, dissertação de mestrado, Lisboa: Faculdade de Letras, 2011: 13, 17, 124; Vanda Anastácio, “Almanaques: origens, géneros, produção feminina”, Laura Areias, Luís da Cunha Pinheiro, coord., As Mulheres e a Imprensa Periódica, Lisboa: CLEPUL, 2014: 32; Revistas femininas: ref. em Maria da Conceição Pinheiro Araújo, Tramas Femininas na Imprensa do Século XIX: Tessituras de Ignez Sabino e Délia, tese de dout., Porto Alegre: PUCRS, 2008: 134.]
  
1998
Coração quente, generosas mãos. Bombeiros Portugueses (Algés), Janeiro. 105-113.
Os nossos antepassados [Italo Calvino, Os Nossos Antepassados]. JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias, 11-II.
Origens do folhetim em Portugal. Domus, 1, Bragança: Instituto Superior de Línguas e Administração. 99-134.
Mário Cláudio: terceiro tríptico romanesco. Colóquio/Letras, 147/148, Janeiro-Junho. 293-298.
Aquiliniana. Id., ibid. 324.
Junqueiro. Id., ibid. 325.
Diarística. Id., ibid. 325. 
Cartas de Vieira. Id., ibid. 326. 
Um Sérgio anónimo [Jacinto Baptista, António Sérgio Enciclopedista]. Id., ibid. 327.
O Cuidar e Sospirar. Id., ibid. 329.
O meu primeiro Aquilino. Cadernos Aquilinianos, 6, 1.º semestre. 89-91.
Ensaio literário – Balanço do ano 1997. A Voz de Paço de Arcos, 69-70, Junho-Julho.
Ensaio literário [balanço de 1997]. Vértice, 85, Julho-Agosto. 58-61.
Hungria: essa velha angústia. JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias, 12-VIII.
Ilhas Novas [poesia]. Funchal: Câmara Municipal. 16 p.
[Rec.: João Rui de Sousa, Margem 2, 11, Setembro de 1999: 9-12.]
Mágico Folhetim. Literatura e Jornalismo em Portugal. Lisboa: Editorial Notícias. 495 p.
[Referências: A Voz do Nordeste, 15-XII, (T. V.); Mensageiro de Bragança, 22-I-1999, p. 19 (rectificação a uma referência feita na edição de 18-XII-1998.)]
[Rec.: José Jorge Letria, Tempo Livre (Lisboa), 93, Março de 1999: 60; Fernando Venâncio, Expresso – Cartaz, 17-VII-1999: 35; [Júlio Conrado], Boca do Inferno (Cascais), 4, Julho de 1999: 216-217; Luís Gonzaga, Domus, ano 2, 3-4, 1999: 251-253; F. J. Vieira Pimentel, Colóquio/Letras, 157/158, Julho-Dezembro de 2000: 431-433.] 
[Citações/remissões: Sérgio Campos Matos, Historiografia e Memória Nacional no Portugal do Século XIX (1846-1898), Lisboa: Edições Colibri, 1998, p. 132, 477; Luís Prista, “De filólogos a linguistas”, Caminhos do Português. Exposição Comemorativa do Ano Europeu das Línguas. Catálogo, org. da Biblioteca Nacional: Lisboa, 2001: 159; Maria Lúcia Lepecki, org., José Cardoso Pires: Uma Vírgula na Paisagem, Roma: Bulzoni Editore, 2003: 14; Sonia F. Parrot, Introducción al Reportaje: Antecedentes, Actualidad y Perspectivas, Univ. de Santiago de Compostela, 2003; Edição Crítica das Obras de Eça de Queirós. Textos de Imprensa / I / (da Gazeta de Portugal). Ed. de Carlos Reis / Ana Teresa Peixinho. Lisboa: INCM, 2004: 19; Maria do Rosário da Cunha Duarte, A Inscrição do Livro e da Leitura na Ficção de Eça de Queirós, Coimbra: Almedina, 2004; Ana Gabriela Macedo, Ana Luísa Amaral, orgs., Dicionário da Crítica Feminista, Porto: Edições Afrontamento, 2005: 82 [s. v. Folhetim]; Jorge Bastos da Silva, Shakespeare no Romantismo Português. Factos, Problemas, Interpretações, Porto: Campo das Letras, 2005: 67; Maria de Lurdes Sampaio, Aventuras Literárias de Eça de Queirós e Ramalho Ortigão, Coimbra: Angelus Novus, 2005: 81, 93, 216; Gabriela Gândara Terenas, “William Hoharth seen by Pinheiro Chagas; looking at britain and writing about Portugal”, Writing and Seeing: Essays on Word and Image, edited by Rui Manuel G. de Carvalho Homem, Maria de Fátima Lambert. New York ‒ Amsterdam: Editions Rodopi B. V., 2006: 92; Benedita de Cássia Lima Sant’Anna, “Portugal e Brasil: a imprensa literária e o início da imprensa ilustrada”, UNESP – FCLAs – CEDAP, v. 3, n. 2, 2007: 27; Margarida Vale de Gato, Edgar Allan Poe em Translação [...], tese de doutoramento, Lisboa: FLUL, 2007: 341, 374; Maria da Conceição Pinheiro Araújo, Tramas Femininas na Imprensa do Século XIX: Tessituras de Ignez Sabino e Délia, tese de dout., Porto Alegre: PUCRS, 2008: 140, 249; Mauro Nicola Póvoas, “Um projeto para dois mundos: as ilustrações luso-brasileiras”, in Alvaro Santos Simões Junior, Luiz Roberto Cairo, Cleide Antonia Rapucci, org., Intelectuais e Imprensa: Aspectos de Uma Complexa Relação, São Paulo: Nankim, 2009: 53-75; Giorgio de Marchis, E…. Quem É o Autor Desse Crime? Il Romanzo d’Appendice in Portogallo dall’Ultimatum alla Repubblica (1890-1910), Milano: LED Edizioni Universitarie di Lettere Economia Diritto, 2009, passim; Sandra Inês Cruz, A Quase-Informação na Literatura de Cabo Verde em Tempo de Censura (1926-1975), tese de mestrado, Coimbra: Univ. de Coimbra, 2009: 16, 18, 19, 37, 131; Ana Teresa Fernandes Peixinho Cristo, A Epistolaridade nos Textos de Imprensa de Eça de Queirós, Lisboa, FCG/FCT, 2010, passim; Forma Breve. Revista de Literatura, 8. A Crónica, Dezembro de 2010, passim; Paulo Jorge Fernandes, Mariano Cirilo de Carvalho: O “Poder Oculto” do Liberalismo Progressista (1876-1892), Lisboa: Assembleia da República / Texto Editores, 2010: 433; Susana Margarida Carvalheiro Cabete, A Narrativa de Viagem em Portugal no Século XIX: Alteridade e Identidade Nacional / Le Récit de Voyage au Portugal au XIXème Siècle: Altérité et Identité Nationale, Lisboa / Paris: UNL/FCSH, Université Paris III – Sorbonne Nouvelle, 2010: 54, 327, 688; Teresa Florença, “Imprensa republicana madeirense. 1880-1926”, AA. VV., República e Republicanos na Madeira. 1880-1926, Funchal: Centro de Estudos de História do Atlântico, 2010: 543 [em cd]; Gina Guedes Rafael, A Leitura Feminina na Segunda Metade do Século XIX em Portugal: Testemunhos e Problemas, FCSH/UNL, 2011: 62; Literary Journalism Accross the Globe. Journalistic Tradition and Transnational Influences, edited by John S. Bak and Bill Reynolds, University of Massachussets Press, 2011: 132, 141; Annabela Rita, Focais Literárias, Lisboa: Esfera do Caos Editores, 2012: 55; Guilherme Filipe, “Quando as revistas eram do ano”, Sinais de Cena (Lisboa), 18, Dezembro de 2012: 63-69; Teresa Martins Marques, “O Milagre segundo Salomé: ou o milagre da escrita segundo José Rodrigues Miguéis”, Gávea Brown (Providence), vol. XXXIV-XXXV, 2012-2013: 246; Manuel Joaquim Martins de Freitas, João de Araújo Correia: Cronista das Gentes do Douro, Peso da Régua, 2013: 40, 256; Sérgio Nazar David, “O mundo inexorável do constitucionalismo português. […]”, in Sérgio Guimarães de Sousa, org., Representações do Feminino em Camilo Castelo Branco, Vila Nova de Famalicão: Câmara Municipal / Casa de Camilo, 2014: 282, 291.]
Júlio Conrado, Era a Revolução. Colóquio/Letras, 149/150, Julho-Dezembro. 424-425.
António Torrado, Cinco Sentidos e Outros. Id., ibid. 426-428.
Daniel Pires, Dicionário da Imprensa Periódica Literária Portuguesa. Id., ibid. 461-462.
Provas [conto]. O Escritor, 11/12, Dezembro. 163-167.
Jogos de letras. O desporto na cultura portuguesa. Domus, 2, Dezembro. 161-168. [= O Distrito de Portalegre – Fanal, 28-VI-2002.]
A disfunção literária (Páginas de um diário). III Congresso de Escritores Portugueses. Lisboa: Associação Portuguesa de Escritores. 79-80.
La Prosa [em colab.]. Giovanni Ricciardi e Roberto Barchiesi, eds., Antologia della Letteratura Portoghese. Testi e Traduzioni. Napoli: Tullio Pironti Editore. 827-889.
Dicionário Cronológico de Autores Portugueses. Lisboa: Publicações Europa-América. Vol. IV: Adão, Luís Cabral; Araújo, Laurinda Fernandes de Carvalho; Câmara. João de Brito; Cochofel, Carlos; Costa, Dalila Lello Pereira da; Eugénio Corrêa da Silva (Paço d’Arcos), Carlos; Falcato, João; Ferreira, Manuel António; Figueiredo, Otílio; França, João; Freitas, P.e Alfredo Vieira de; Gomes, Alberto Figueira; Gouveia, Horácio Bento de; Jardim, Ricardo do Nascimento; Lopes, Norberto; Macedo, João Monteiro de; Marialva, Octávio de; Marino, Luís; Marques, Franklin Ferraz dos Santos; Passos, Florival de; Pestana, César Augusto; Pestana, Noé; Pestana, Sebastião Abel; Pires, P.e Benjamim Videira; Pires, P.e Francisco Videira; Rêgo, Raul; Rosa, Faure da; Sá, Pedro de Moura e; Salema, Álvaro; Saraiva, Augusto.

1999
Crónica madeirense. Diário de Notícias – Revista (Funchal), 31-I. 14-15.
Oitenta e cinco anos. [Sobre Edgar Carneiro]. Ler ‒ Livros & Leitores, 44, Inverno. 127-128.
Discreto 56. István Rákóczi, org., PortugalHungria. Dez Estudos sobre os Contactos Culturais Luso-Húngaros. Budapeste: ELTE/BTK. 37-45. [Primeira versão em Observador Húngaro, ano 3, 5, Julho de 1994: 16.]
Petőfi, Antero e outros. Id., ibid. 98-106.
Garrett no jornalismo. Camões. Revista de Letras e Culturas Lusófonas (Lisboa), 4, Janeiro-Março. 96-104.
Ultra-Romantismo. Carlos Reis, Maria da Natividade Pires, História Crítica da Literatura Portuguesa, V, O Romantismo, 2.ª ed., Lisboa: Editorial Verbo. 294-299. [Extraído de Helena Carvalhão Buescu, Dicionário do Romantismo Literário Português.]
Exortação da Guerra: inquirições necessárias. Cristina Almeida Ribeiro et alii, orgs., Letras, Sinais. Lisboa: Edições Cosmos, 1999: 139-149.
Hungria, vedeta em Frankfurt 99. JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias, 6-X.
Sobre alguns ‘pais da pátria’. Imagens do deputado em autores oitocentistas. Domus, ano 2, 3-4, 1999: 149-157.
Poema comemorativo. Tóth Éva, Emlékvers. Tradução de –. Budapest: Kráter, 1999: inumerado. Emlékvers/Memorial Poem, 2.ª ed., aumentada, 2006.
Petőfi Sándor, Vinte Poemas. Edição bilingue de –. Lisboa, 1999. 63 p.
       [Rec.: Gil de Carvalho, Expresso – Cartaz, 19-II-2000.]
Cultura Literária Oitocentista. Porto: Lello Editores, 1999. 296 p.
       [Ref.: A Voz do Nordeste, 4-VII-2000 (T. V.).]
[Rec.: Fernando Venâncio, Expresso – Cartaz, 6-V-2000; Baptista-Bastos, Diário Económico (Lisboa), 19-V-2000.]
[Citações / Remissões: A. Campos Matos, Sobre Eça de Queiroz, Lisboa: Livros Horizonte, 2002: 138; Jorge Bastos da Silva, Shakespeare no Romantismo Português. Factos, Problemas, Interpretações, Porto: Campo das Letras, 2005: 67; Maria da Conceição Pinheiro Araújo, Tramas Femininas na Imprensa do Século XIX: Tessituras de Ignez Sabino e Délia, tese de dout., Porto Alegre: PUCRS, 2008: 140, 249; Susana Margarida Carvalheiro Cabete, A Narrativa de Viagem em Portugal no Século XIX: Alteridade e Identidade Nacional / Le Récit de Voyage au Portugal au XIXème Siècle: Altérité et Identité Nationale, Lisboa / Paris: UNL/FCSH, Université Paris III – Sorbonne Nouvelle, 2010: 688; Guilherme Filipe, “Quando as revistas eram do ano”, Sinais de Cena, 18, Dezembro de 2012: 63-69; Vania Pinheiro Chaves, “Notícia do Almanaque de Lembranças e das suas ‘Senhoras’”, Laura Areias, Luís da Cunha Pinheiro, coord., As Mulheres e a Imprensa Periódica, Lisboa: CLEPUL, 2014: 66.]
Garrett, jornalista. Colóquio/Letras, 153/154, Julho-Dezembro. 55-69.
Mário Cláudio, Peregrinação de Barnabé das Índias. Id., ibid. 320-321.
Versos divididos, e antigos [poemas]. O Escritor, 13/14, Dezembro. 66-68.
Anátema: d’A Semana à edição em livro. Vária Escrita (Sintra), vol. 6. 73-77.
Zé Fístula. Artur Sá da Costa, José Manuel Mendes,orgs., Famalicão: 14 Olhares, Vila Nova de Famalicão: Câmara Municipal. 37-39.
A estilística das Memórias… [Francisco Manuel Alves, Memórias Histórico-Arqueológicas do Distrito de Bragança]. João Manuel Neto Jacob, org., Actas do Colóquio ‘O Abade de Baçal’. Bragança. 129-133.
Função simbólica. Enciclopédia Verbo. Edição Século XXI, 12, Lisboa / São Paulo: Editorial Verbo. 1117-1118.
Biblos. Enciclopédia Verbo das Literaturas de Língua Portuguesa, 3. Lisboa / São Paulo: Editorial Verbo: Lobo, Eduardo de Barros; Macedo, Diogo de; Machado, Júlio César; Mendes, José Manuel; Nazaré, José Júlio dos Santos; Neves, José Acúrsio das; Ocidente (O); Pacheco, Fernando Assis; Paiva, Acácio Sampaio de Teles e; Palmeirim, Luís Augusto; Panorama (O).

2000
Teresa Salema, Benamonte. Colóquio/Letras, 155/156, Janeiro-Junho. 422-423.
António Cirurgião, Novas Leituras de Clássicos Portugueses. Id. 436-437.
Artur Anselmo, Estudos de História do Livro. Id. 444-445.
A linhagem das Viagens na Minha Terra. Cadernos Aquilinianos, 10. 9-18.
Ouro. Newsletter Textype, 1, [Março].
[Reprod. em Mensageiro de Bragança, 10-III, sob o título “Jovens saídos da Escola de Izeda brilham em Lisboa”, com «truncagem» e «acrescento de alguns parágrafos», segundo A Voz do Nordeste, 4-IV, que reproduz ambos os textos, porque «Mensageiro adultera texto de Ernesto Rodrigues».]
[Síntese da intervenção na sessão de lançamento de O Maravilhoso Popular e a Literatura, de Alexandre Parafita, no dia 31 de Março, em Bragança]. A Voz do Nordeste, 4-IV.
O massacre dos inocentes [sobre a adulteração do texto saído na Newsletter Textype]. Id., 23-V.
Eça e os gráficos. Newsletter Textype, 2, Maio.
Morte fora do estádio [Rui Zink, O Suplente]. JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias, 31-V.
Garrett mundano. José da Costa Miranda, org., Almeida Garrett. Um Breve Encontro. Caldas da Rainha: Livraria Nova Galáxia. 65-73.
Patriae quis exsul / se quoque fugit?. Colóquio ‘Permanência e Errância’. Funchal: Câmara Municipal. 46-48.
João Rui de Sousa: em transe. Id. 48-49.
Pipocas [contos]. Boca do Inferno, 5, Maio. 237-239.
Maria de Fátima Marinho, O Romance Histórico em Portugal. Colóquio/Letras, 157/158, Julho-Dezembro. 433-435.
Daniel Pires, Dicionário da Imprensa Periódica Literária Portuguesa do Século XX (1941-1974). Id. 442-443.
Lisboa, 1941 [Luís Naves, O Silêncio do Vento]. JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias, 26-VII.
O deputado perfeito [Luís Filipe da Costa Pires, A Rainha de Copas; Depois da Noite]. Id., 6-IX.  
Casas secundárias [Júlio Nery, www.morte.com]. Id., 20-IX.
Horas do Funchal [José António Gonçalves, Aventura na Casa dos Livros]. Id., 4-X.
O diabo coxo [Guilherme de Azevedo, Crónicas de Paris (1880-1882)]. Expresso ‒ Cartaz, 14-X.
Junqueiro romântico [extraído de Cultura Literária Oitocentista]. A Voz do Nordeste, 24-X.
Mário Dionísio: ver, devir, fluir. Românica, 9. 117-121.
Portugal tradutor. Domus – Revista Cultural (ISLA ‒ Bragança), 5/6. 79-80.
Enciclopédia Verbo Luso-Brasileira de Cultura. Edição Século XXI. Lisboa/São Paulo: Gazeta de Portugal; Geração de 70; Hungria (IV. Cultura. 1. Literatura). Vol. 13: c. 119-120, 315-316, e 15: c. 197-204.
Visão dos Tempos. Os Óculos na Cultura Portuguesa. Lisboa: Optivisão. 80 p.
       [Rec.: António Valdemar, Diário de Notícias, 30-X-2000; A Capital, 10-XI-2000; A Voz do Nordeste, 21-XI; Diário de Notícias (Funchal), 23-XI-2000; Homem (Lisboa), ano XVI, 185/186, Agosto / Setembro de 2004: 108-112.]
Verso e Prosa de Novecentos. Lisboa: Instituto Piaget. 433 p.
       [Rec.: Fernando Venâncio, Expresso – Cartaz, 24-III-2001.]
Camilo Castelo Branco, A Corja. Introdução por –. Lisboa: Ulisseia. 7-30.

A Madárember. Mai Portugál Elbeszélok [O Homem-Pássaro. Contos Portugueses de Hoje]. Selecção, introdução e notas biobibliográficas por –. Budapest: Íbisz Kiadó. 212 p.

[O editor, Pál Ferenc, agregou a si sete jovens tradutores, do Instituto de Língua e Literatura Portuguesas, que verteram 21 contos dos anos 80 e 90, assinados por Mário Dionísio, Maria Ondina Braga, Júlio Conrado, Manuel Alegre, António Torrado, José Martins Garcia, Maria de Santa Cruz, A. M. Pires Cabral, Orlando Neves, Mário de Carvalho, José Viale Moutinho, José Manuel Mendes, Silva Carvalho, João de Melo, Jaime Rocha, Hélia Correia, Ana Margarida Falcão, Francisco José Viegas, José Jorge Letria, Fernando Cabral Martins e Vergílio Alberto Vieira.]

Dicionário Cronológico de Autores Portugueses. Lisboa: Publicações Europa-América. Vol. V: Carmo, José Palla e; Cristóvão, Carlos; Falcão, Bernardete; Martins, J. V. de Pina.

2001
Camilo Castelo Branco, A Queda Dum Anjo. Edição e prefácio de –. Porto: Edições Caixotim. IX-LXII.
       [Rec.: Fernando Venâncio, Expresso. Edição regularmente citada, até Sérgio Guimarães de Sousa, “Avareza e enigma…”, in Sérgio Guimarães de Sousa, org., Representações do Feminino em Camilo Castelo Branco, Vila Nova de Famalicão: Câmara Municipal / Casa de Camilo, 2014: 251-274.]
[Poesia húngara. Trad. de –]. Manuel Hermínio Monteiro, coord., Rosa do Mundo – 2001 Poemas para o Futuro. Lisboa: Assírio & Alvim, passim. 2ª ed., Junho.
Arte de traduzir. João Vieira, Percursos. 1960-2001. Lisboa: ACD – Edições. 48-49.
Evocação de Maria de Lourdes Belchior. Revista Lusitana (Centro de Tradições Populares Portuguesas ‘Professor Manuel Viegas Guerreiro’, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa), nova série, 19/21 [1999-2001]: 13-26.
[Comprei esta casa por causa da janela]. O Escritor, 15/16/17, Março. 255-260.
[2 poemas]. Magyar Napló (Budapeste), ano XIII, 4-5-6, Abril-Maio-Junho. 64.
A casa do coração [Jaime Rocha, A Casa dos Pássaros]. Expresso – Cartaz, 28-IV.
Ficção [balanço de 2001]. Vértice, II s., 106, Maio-Agosto. 122-125
Praça: da memória [sobre Afonso Praça]. A Voz do Nordeste, 8-V.
Novo dramaturgo [João Pedro de Andrade]. Expresso – Cartaz, 19-V.
Uma referência queirosiana [Maria Filomena Mónica, Eça de Queirós]. Id., 26-V.
Política e futebol [Fernando Venâncio, El-Rei no Porto]. Id., 2-VI.
O diacronista [Onésimo Teotónio Almeida, Viagens na Minha Era – Dia-crónicas]. Id., ibid.
Chaga viva [Manuel de Queiroz, O Dedo na Ferida]. JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias, 13-VI.
Pátria Breve. Lisboa: Textype – Artes Gráficas, 2001. 120 p.
       [Ref.: A Voz do Nordeste, 19-VI-2001; A Sineta, 130, Junho de 2001 (inclui “Sonetilho / Pátria, Amor, Fidelidade,”); Mensageiro de Bragança, 28-IX-2001; Sporting, 13-VIII-2002; Notícias da Amadora, 12-IX-2002; Diário Insular, 21-XI-2002: as três últimas referências devidas a José do Carmo Francisco.]
Index [fragmento de romance]. Literastur. Revista de Literatura en Lenguas Ibéricas (Gijón), año 1, número especial, 2.º semestre. 90-97.
Campo de letras e lilases [Júlio Conrado, Desaparecido no Salon du Livre; De Mãos no Fogo]. Expresso – Cartaz, 14-VII.
Dignificar Mirandela. A Voz do Nordeste, 17-VII.
Lillias, a afilhada de Blimunda [Hélia Correia, Lillias Fraser]. Expresso – Cartaz, 25-VIII.
       [Remissiva em Kathryna Bishop-Sanchez, “Nos interstícios da ficção: Lillias Fraser e a re-invenção da História”, Actas do Colóquio Internacional Literatura e História, vol. 1, Porto, 2004: 59-62.]
Um bordel [crónica]. Revista Loa de Trás-os-Montes e Douro (Bragança), 5, Agosto.
Polémica. A história de um ‘prato’ nacional. Diário de Notícias, 3-IX.
Textype … e vão vinte. A Voz do Nordeste, 23-X.
Colheita de novos [Vergílio Alberto Vieira, As Palavras São como as Cerejas]. Expresso – Cartaz, 10-XI.
Nobre e companhia [Paula Morão, org., António Nobre em Contexto]. Id., 8-XII.
Rua das Palavras [Baptista-Bastos, Lisboa Tocada pelos Dedos]. Id., 14-XII.
O filho de duas mães [crónica]. Revista Loa de Trás-os-Montes e Douro, 9, Dezembro.
Exortação da Guerra: inquirições necessárias. Manuel G. Simões, Ivo Castro, João David Pinto Correia, orgs., Memória dos Afectos – Homenagem da Cultura Portuguesa ao Prof. Giuseppe Tavani, Lisboa: Edições Colibri. 39-59.
Verdade e verosimilhança na História romanceada: entre O Bobo e O Prato de Arroz Doce. AA. VV., Quando a História Conta Histórias. I Colóquio Nacional sobre o Romance Histórico. Actas, Maia: Câmara Municipal. 41-46.
João Bigotte Chorão, Galeria de Retratos. Românica, 10. 287-288.
Guarda de museu [excerto de novela]. Sol XXI – Revista Literária (Carcavelos), 36/37. 96-110.
Sobre O Pão não Cai do Céu: subsídios para uma edição crítica. Onésimo Teotónio de Almeida, Manuela Rêgo, coords., José Rodrigues Miguéis: Uma Vida em Papéis Repartida, Lisboa: Câmara Municipal de Lisboa. 73-81.   
Opinião pública em Garrett. AA. VV., Garrett às Portas do Milénio. Lisboa: Edições Colibri. 233-236.
Biblos. Enciclopédia Verbo das Literaturas de Língua Portuguesa, 4. Lisboa/São Paulo: Editorial Verbo: Pinto, António José da Silva; Portela Filho, Artur; Rêgo, Raul d’Assunção Pimenta; Revolução (A) de Setembro; Rodrigues, Urbano da Palma; Sabugosa, Conde de; Salema, Álvaro; Século (O).
Dicionário Cronológico de Autores Portugueses. Lisboa: Publicações Europa-América. Vol. VI: Almeida, Fernando António; Aurora, Maria; Barcos, José; Freitas, António José Vieira de; Lucília, Irene; Mateus, Maria Helena Mira; Nozelos, Nuno; Sebag, José; Serrano, Luís; Sousa, Eurico de; Torrado, António.

2002
Ramalho Ortigão em Lisboa. Biblioteca – Revista das Bibliotecas Municipais de Lisboa, 9-10, Janeiro. 148-150.
À procura do sentido da vida. [Sándor Márai, As Velas Ardem até ao Fim]. Expresso – Cartaz, 26-I.
A Fraude [de Rui M. Saramago]. Id., 23-III.
Atrás dos óculos. Hipócrates. A Saúde em Revista (Lisboa), 5, Março. 56-57.
Elogio da Ginja [de Paulo Moreiras]. Expresso – Cartaz, 27-IV.
Estórias de Portugal [de Fernando-António Almeida]. Id., 25-V.
Apresentação. João Pedro de Andrade, Ambições e Limites do Neo-Realismo Português. Lisboa: Acontecimento – Estudos e Edições. 11-20.
Um modelo de bragançanismo. AA. VV., In Memoriam Dr. Eduardo Carvalho. Bragança: Fundação «Os Nossos Livros». 35-37.
Nótula sobre Crónicas do Norte [de Horácio Bento de Gouveia]. Islenha (Funchal), 30, Janeiro-Junho. 99-101.
Maria João Reynaud, Metamorfoses da Escrita. «Húmus», de Raul Brandão. Colóquio/Letras, 159/160, Janeiro-Junho. 482-484.
Ficção [balanço de 2001]. Vértice, II Série, 106, Maio-Agosto. 122-125.
Augusto Moreno, Poesias. Selecção, leitura e introdução de –. Bragança / Freixo de Espada à Cinta: Câmara Municipal.
       [Referências: A Voz do Nordeste, 20-VIII-2002 (T. V.); Terra Quente, 1-XII-2002; 15-II-2003 (Armando Palavras).]
[Transcrições em M.ª Luísa Rodrigues de Carvalho Branco, “Por atalhos e caminhos da escrita, à descoberta de quê?”, Brigantia, vol. XXX-XXXI, 2010-2011: 319-330 (324-328).]
Antologia da Poesia Húngara. Selecção e tradução de –. Lisboa: Âncora Editora. 304 p.
[Rec.: Luís Naves, Diário de Notícias, 28-IX.]
A escola de um ‘romancista popular’ [José Rodrigues Miguéis]. Boca do Inferno, 7, Setembro. 69-79.
Memória de Francisco Videira Pires. A Voz do Nordeste, 3-IX
[Reprod. em Domus – Revista Cultural, 11/12, 2004: 21-22.]
Antigos e modernos [Fernando Venâncio, Objectos Achados]. Expresso – Cartaz, 14-IX.
Ernesto Rodrigues apresentou / Antologia da Poesia Húngara. A Voz do Nordeste, 24-IX.
Os poetas da ilha [Giampaolo Tonini, org., Poeti Contemporanei dll’Isola di Madera]. Expresso – Cartaz, 5-X.
Prémio a uma língua falada por 15 milhões de pessoas [sobre o húngaro]. Diário de Notícias, 11-X.
O Holocausto como cultura. Expresso – Cartaz, 19-X.
Fisiologia da crítica [Fernando Venâncio, Maquinações e Bons Sentimentos]. Id., 26-X.
Uma obra-prima da Língua [Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa – Tomo I]. Id., 30-XI.
[Quatro poemas]. Manuel G. Simões, Henrique Madeira, Luciano Caetano da Rosa, orgs., Textos da Diáspora. Homenagem a José David Rosa. Berlim: Avinus Verlag.
A idade da inocência. [Marcolino Cepeda, Pontes]. Domus, 9/10. 213-214.
Quadros de uma paixão [Mário Cláudio, António Nobre, 1867-1900. Fotobiografia]. Id. 215-216.
Existe uma Cultura Portuguesa?. Revista da Faculdade de Letras (Lisboa), 5.ª série, 26. 41-45.
Enciclopédia Verbo. Edição Século XXI, 22, Lisboa / São Paulo: Editorial Verbo: Petőfi (Sándor).
Maria de Lourdes Ferraz, dir., Dicionário de Personagens da Novela Camiliana. Lisboa: Editorial Caminho: Anátema; Mistérios de Lisboa; Livro Negro de Padre Dinis; Cenas Contemporâneas; Coração, Cabeça e Estômago; Olho de Vidro (O); Senhor Ministro (O).
Ernesto Rodrigues, Pires Laranjeira, José Viale Moutinho, coords., Dicionário de Literatura. Actualização, 1. Direcção de Jacinto do Prado Coelho. Porto: Livraria Figueirinhas: Abelaira, Augusto; Acção; Adolescência; Afonso, José; Agudeza; Al Berto; Albergaria, Manuel Soares de; Álbum; Alcalá y Herrera, Alonso de; Alexandre, António Franco; Almanaque; Almeida, Fernando-António; Alves & Cª; Amado, Fernando Alberto da Silva; Amaral, Melchior Estácio do; Amor. NA LITERATURA PORTUGUESA; Andrada, Miguel Leitão de; Aragão, António; Antologias. DA LITERATURA PORTUGUESA; Archer Eyrolles Baltasar Moreira, Maria Emília; Artes e Letras; Baía, Fr. Jerónimo; Baptista, António Alçada; Baptista, José Agostinho; Barreno de Faria Martins, Maria Isabel; Baveca, Johan; Belchior Pontes, Maria de Lourdes; Bibliografia geral. DA LITERATURA PORTUGUESA; Biografia. NA LITERATURA PORTUGUESA; Botelho de Faria e Castro, Maria Fernanda; Braga, Maria Ondina Soares Fernandes; Cabral, Alexandre; Cabral, António Manuel Pires; Cadornega, António de Oliveira de; Caldeira, Fernando Afonso Geraldes; Campos, Fernando da Silva; Carmo, José Palla e; Carneiro, Eduardo Guerra; Carvalho, António Silva; Carvalho, José Rentes de; Carvalho, Mário Costa Martins de; Castelo Branco, Antónia Margarida de; Castilho, Paulo; Castro, E. M. de Melo e; Centeno, Yvette Kace; Cláudio, Mário; Cochofel, Carlos; Coelho, Eduardo Prado; Conrado, Júlio; Contemporâneos. EM PORTUGAL. Ficção. Anos 80 e 90; Cordeiro, Rodrigues; Correia, Clara Pinto; Correia, Hélia Maria Quintas; Costa, Carlos Eurico da; Cruz, Bento Gonçalves da; Dacosta, Fernando. [Responsável pela Literatura Portuguesa e Estilística Literária, com revisão de textos e actualização bibliográfica, assina “Advertência” inicial.]

2003
Ainda Porto Santo [poema]. José Viale Moutinho, org., Saudades da Ilha. Evocações Poéticas da Ilha da Madeira. Porto: Edições Asa. 70.
Já Bocage não Sou [de J. J. Letria]. Expresso – Actual, 4-I.
Um padre sem alma [Luís Costa Pires, Mandrágora]. Id., 1-III.
Rocha Martins, historiador da Imprensa periódica. JJ – Jornalismo e Jornalistas (Lisboa), 13, Janeiro-Março. 55-65.
Imre Kertész, Sem Destino. Trad. de –. Lisboa: Editorial Presença.
A luz através do texto divino. João Vieira. Vitrais da Igreja de São Domingos. Sé de Vila Real. Lisboa: IPPAR. 37-59.
A ‘obra capital’ de Régio [A Velha Casa. I]. Expresso – Actual, 25-IV.
«Lírica madeirense das melhores do País» [entrevista]. Jornal da Madeira – Olhar (Funchal), 10-V: 7.
Aquilino Ribeiro. Um escritor de pulso. Expresso – Actual, 24-V.
A Casa dos Sonhos [poema]. AA. VV., A Casa dos Sonhos. Coimbra: Fundação Bissaya Barreto. 22-23.
Tempo de Silêncio [de Marcolino Cepeda]. A Voz do Nordeste, 24-VI.
Revisitação da soma baçaliana [Francisco Manuel Alves, Bragança. Memórias Arqueológico-Históricas do Distrito de Bragança]. Expresso – Actual, 28-VI.
Vibrátil e luminoso [José Guardado Moreira, Antes do Mundo]. Id., 26-VII.
Farpas inéditas contra Camilo. AA. VV., Camilo. Leituras Críticas. Porto: Edições Caixotim. 43-55.
Camilo Castelo Branco, Anátema. Prefácio e fixação do texto de –. Porto: Edições Caixotim. 7-20.
Homo portucalensis [Bruno, Portuenses Ilustres]. Expresso – Actual, 20-IX.
Como ser herói do Céu [B. Gracián, O Herói]. Id., 11-X.
Ficção [Balanço de 2002]. Vértice, II Série, 113, Setembro-Outubro. 11-16.
Imre Kertész, A Recusa. Trad. de –. Lisboa: Editorial Presença.
Alexandre, o conquistador. Manuela Rêgo, Miguel Castelo-Branco, coords., Antes das Playstations: 200 Anos do Romance de Aventuras em Portugal. Lisboa: Biblioteca Nacional. 31-42.
[Texto em português e francês: http://purl.pt/301/dumas-estudos/e-rodrigues-1.html]
Uma aventura muito perigosa [conto]. Margem 2, 16, Outubro. 30-34.
Imre Kertész, Aniquilação. Trad. de –. Lisboa: Editora Ulisseia.
Labirinto Sensível [de Annabela Rita / Casimiro de Brito]. Expresso – Actual, 13-XII.
Árvore (1950-1953). Id., 20-XII.
Enigma [poema]. Saudade. Revista de Poesia (Amarante), 5, Dezembro. 25.
Poemas de Amor [antologia desde o século XIII; fora do mercado]. Lisboa. 65 p.
Enciclopédia Verbo. Edição Século XXI, 26, 27, Lisboa/São Paulo: Editorial Verbo: Signo (Ling.); Tamási (Áron). [Sete verbetes indexados no vol. 29, 2003.]
Ernesto Rodrigues, Pires Laranjeira, José Viale Moutinho, coords., Dicionário de Literatura. Actualização, 2. Porto: Livraria Figueirinhas: Ensaio. NA LITERATURA PORTUGUESA; Estilo; Fafe, José Fernandes; Fastigínia; Ferraz, Joaquim Simões da Silveira; Ferreira, António Mega; Ferreira, José Gomes; Ferreira, Serafim; Fidalgos (Os) da Casa Mourisca; Ferreira, Silvestre Pinheiro; Ferreira, Vergílio; Gancho, António; Garrett, João Baptista da Silva Leitão de Almeida; Garrido, Luís; Gomes, Joaquim Soeiro Pereira; Gomes, Luísa Costa; Gonçalves, Olga; Grade, Fernando José da Costa; Guerra, Álvaro Manuel Soares; Incipit; Inês de Castro; Intertexto (2); Intriga; Jorge, Lídia Guerreiro; Jorge, Luiza Neto; Jornalismo. EM PORTUGAL; Júdice, Nuno; Knopfli, Rui; Lapa, Manuel Rodrigues; Leão, António Cardoso Ponce de; Leiria, Mário-Henrique; Literatura (1); Livro do Desassossego; Lobo, Eduardo de Barros (Beldemónio); Lopes, Adília; Lourenço de Faria, Eduardo; Madeira; Marginais, Literaturas. EM PORTUGAL; Martinho, Virgílio; Martins, J. V. de Pina; Mello, Pedro Homem de; Mendes, José Manuel; Mendonça, Jerónimo de; Meneses, Albino Esperidião de; Monteiro, Hélder Prista; Morais, Maria da Graça Monteiro Pina de; Mourão-Ferreira, David de Jesus; Muralha, Sidónio; Namorado, Joaquim; Narratologia; Nava, Luís Miguel; Nazaré, José Júlio dos Santos; Neo-Realismo; Nóbrega, Isabel da; Novas Cartas Portuguesas; Novo Romance; Nunes da Gama Carvalho, Maria Natália Paiva; Nunes, Rui; Oom, Pedro; Ortigão, José Duarte Ramalho.
Id., ibid., 3. Porto: Livraria Figueirinhas: Paço d’Arcos, Anrique; Palma-Ferreira, João; Panorama (O); Pereira, Helder Moura; Pimenta, Alberto; Pires, José Cardoso; Reis, António; Reis, Batalha; Rocha, Jaime; Rosa, Faure da; Sá, Vítor Matos e; Salema, Teresa; Santos, José Carlos Ary dos; Seabra, José Augusto; Sousa, João Rui de; Teatro Moderno. EM PORTUGAL; Telenovela; Torrado, António; Torres, Alexandre Pinheiro; Viegas, Francisco José; Vieira, Vergílio Alberto; Zambujal, Mário; Zink, Rui.

2004
Eduardo Guerra Carneiro (1942-2004). Expresso – Actual, 9-I.
Crónica Jornalística. Século XIX. Lisboa: Círculo de Leitores. 292 p.
[Rec.: Notícias da Amadora, 1-IV-2004; Expresso – Cartaz, 17-IV-2004.]
 A nova Europa literária. Domus, 11/12. 139-150.
Jogos de letras. Desportos & Letras: Exposição Bibliográfica. Lisboa: Biblioteca Nacional. 11-27.
Vergílio Ferreira em Bragança. AA. VV., Liceu 150 Anos. Comemorações dos 150 Anos do Liceu de Bragança. Bragança: Escola Secundária Emídio Garcia. 29-39.
[Soneto / «Que mulher formidável! Assim poderosa,»]. Saudade. Revista de Poesia, 6, Junho. 27.
A velha casa. [A. M. Pires Cabral, A Loba e o Rouxinol]. Expresso – Actual, 26-VI.
Contos de partilha [Urbano Tavares Rodrigues, A Estação Dourada]. Id., 3-VII.
Sobre ‘Desportos e Letras’ (Exposição na Biblioteca Nacional). Diário Insular (Angra do Heroísmo), 22-VII.
A margem de independência. João Marques de Almeida, coord., João Pedro de Andrade, Centenário do Nascimento (1902-2002). Lisboa: Câmara Municipal. 37-41.
Imre Kertész, Kaddish para Uma Criança Que não Vai Nascer. Trad. de –. Lisboa: Editorial Presença.
Contos exemplares [Gonçalo Fernandes Trancoso, Contos e Histórias de Proveito e Exemplo]. Expresso – Actual, 25-IX.
Começar, diz José-Augusto França. Id., 2-X.
A Casa da Esperança. Armando Fernandes, coord., Contrastes e Transformações da Cidade de Bragança. Bragança: Câmara Municipal. 31-36.
Cultura. Id. 124-131.
Impressões de eternidade. Românica, 13. 9-22.
João Bigotte Chorão, Diário Quase Completo. Id. 259-260.
Aos Noivos [refundição de Poemas de Amor, 2002; fora do mercado]. Lisboa.

2005
Ensaios camilianos [Maria Alzira Seixo, O Rio com Regresso. Ensaios Camilianos]. Expresso – Actual, 22-I.
Portugal-Brasil ou o Descobrimento do Brasil Intelectual pelos Portugueses do Século XX (1904-1905), desde Jaime Batalha Reis à edição portuguesa do Dicionário de Houaiss. Aprender Juntos. Revista da Escola Portuguesa de Moçambique – Centro de Ensino e Língua Portuguesa (Maputo), ano III, 4-5, Janeiro. 136-144.
Ao José António, meu velho amigo. [Evocação de José António Gonçalves] Tribuna da Madeira (Funchal), 22-IV.
Um Bocage a sério [Obra Completa, vols. I e VII, ed. de Daniel Pires]. Expresso – Actual, 21-V.
Luís Amaro. O gosto de falar bem dos outros [entrevista de – ]. AA. VV., Para lá da Névoa. Homenagem a Luís Amaro. Porto: Edições Caixotim. 17-31.
A voz informulada [sobre Luís Amaro]. Id. 67-69.
Herculano, jornalista. AA. VV., Alexandre Herculano: Um Pensamento Poliédrico. Lisboa: Câmara Municipal de Lisboa. 159-162. 
O cânone literário português. Ave Azul (Viseu), III série, 7-9, Verão 2002-2005: 61-62. [Refundido em “Cânone”. Mensageiro de Bragança, 9-II-2006.]
Os bons vizinhos [poema]. Saudade. Revista de Poesia, 7, Junho. 30-31.
Começar [Prefácio a] Julieta Régua, Poemas. Bragança. 3-6.
Brasil atento à nossa literatura. Expresso – Actual, 17-IX.
Aproximações a Camilo. [Introdução a] Camilo Castelo Branco, Romances Completos. Volume I. Barcelona: RBA. V-XLVII.
Uma paixão de Eça [José-Augusto França, A Bela Angevina]. Expresso – Actual, 19-XI.
Por Manuel Alegre. A Voz do Nordeste, 22-XI.
A letra e as tintas [sobre Albano Martins]. JF [Jornal do Fundão] ‒ Cultura, 25-XI.
Um exemplo / J. do Prado Coelho homenageado. Expresso – Actual, 3-XII.
Questões de identidade. A Voz do Nordeste, 6-XII.
[Respostas a inquérito sobre Bocage]. Público ‒ Pública, 18-XII.
O busto de Sá-Carneiro. A Voz do Nordeste, 20-XII.
Património português na Hungria. Fernando Cristóvão et alii, Dicionário Temático da Lusofonia. Lisboa: ACLUS/Texto Editores. 817-818.
Biblos. Enciclopédia Verbo das Literaturas de Língua Portuguesa, 5. Lisboa / São Paulo: Editorial Verbo: Silva, José Marmelo e.

2006
Hungria disfórica, Portugal solidário. Otília Pires Martins, coord., Portugal e o Outro: Textos de Hermenêutica Intercultural. Aveiro: Universidade de Aveiro. 27-55. [Primeiras versões em Observador Húngaro (Budapeste), ano 3, n.º 5, Julho de 1994: 12-13, e em István Rákóczi, org., PortugalHungria. Dez Estudos sobre os Contactos Culturais Luso-Húngaros. Budapeste: ELTE/BTK, 1999: 9-36.]
Filipestreia [António de Oliveira, D. Filipe III]. Expresso – Actual, 7-I.
Bragança boliqueima-se?. A Voz do Nordeste, 10-I.
Justo, livre e fraterno. Mensageiro de Bragança, 12-I.
Metamorfoses. Expresso – Actual, 20-I.
Aqui, começa Portugal. A Voz do Nordeste, 24-I.
Capitalismo. Mensageiro de Bragança, 26-I.
Leituras de escritor enquanto jovem. Aprender Juntos. Revista da Escola Portuguesa de Moçambique – Centro de Ensino e Língua Portuguesa, ano IV, 6-7, Janeiro. 103-128.
Merecer o poder. A Voz do Nordeste, 7-II.
Cânone. Mensageiro de Bragança, 9-II.
O fim da escola. A Voz do Nordeste, 21-II.
As casas da memória. Id., 7-III.
Nas calhas da vida [A. M. Pires Cabral, Que Comboio É Este?]. Mensageiro de Bragança, 9-III.
Sobre o Danúbio. JL – Jornal de Letras, Artes e Ideias, 15-III.
Quase todos os nomes. A Voz do Nordeste, 21-III.
Dezső Kosztolányi, Cotovia. Tradução de –. Lisboa: Publicações Dom Quixote.
[Rec.: Luís Naves, “Golpes de asa por um Império”, Diário de Notícias - 6.ª, 5-V-2006; Pedro Sena-Lino, “A família”, Público – Mil Folhas, 29-VII-2006.]
Uma Feira do Livro exemplar. A Voz do Nordeste, 4-IV.
A febre de Pessoa. Mensageiro de Bragança, 6-IV.
Arte da descrição [sic, em vez de «discrição»; B. Gracián, O Discreto]. Expresso – Actual, 14-IV.
A justiça dos homens e outras virtudes [dez contos breves]. A Voz do Nordeste, 25-IV.
Domingo de Páscoa. Mensageiro de Bragança, 27-IV.
Júlia Nery, Lisboa, Terramoto 1755, O Segredo Perdido. Latitudes. Cahiers Lusophones (Paris), 26, avril. 110-111.
Az öreg fa [A velha árvore; poema]. Nagyvilág (Budapeste), Abril. 272.
Leituras de José Marmelo e Silva. Org. de -. Centro de Estudos José Marmelo e Silva.
[Rec.: Serafim Ferreira, “José Marmelo e Silva revisitado”, A Página da Educação (Lisboa), Agosto/Setembro de 2006.]
“Rever ‘Depoimento’”. Leituras de José Marmelo e Silva. Org. de -. Centro de Estudos José Marmelo e Silva. 9-22.
Pára-quedistas. Mensageiro de Bragança, 11-V.
Uma necessidade básica. A Voz do Nordeste, 23-V.
“A viagem na literatura” em Maputo [com Francisco Belard]. Expresso – Actual, 27-V.
Entre metáfora e metonímia [Maria Lúcia Lepecki, Uma Questão de Ouvido. Ensaios de Retórica e de Interpretação Literária]. O Escritor, 21, Junho. 284-286. 
Malangatana. A Voz do Nordeste, 6-VI.
Desportos e Letras. Mensageiro de Bragança, 15-VI.
Mário, o breve [Mário Saa, Poesia e Alguma Prosa]. Expresso – Actual, 17-VI.
Homenagem, encontro, exposição. A Voz do Nordeste, 20-VI.
Uma livraria, por favor. Id., 4-VII.
Sem Destino [sobre o filme adaptado de adaptado de Sorstalanság (1975), de Imre Kertész]. Mensageiro de Bragança, 6-VII.
Amor, lugar de passagem [Fernando Pinto do Amaral, Área de Serviço e Outras Histórias de Amor]. Expresso – Actual, 15-VII.
Um convite à grande Itália. A Voz do Nordeste, 18-VII.
Sobre a literatura. A Voz do Nordeste, 1-VIII.
Sándor Márai, A Herança de Eszter. Trad. de –. Lisboa: Publicações Dom Quixote.
       Nova edição em Lisboa: Biblioteca Sábado, 2010.
[Rec.: Luís Naves, “Sobre o desejo de pôr em ordem o passado”, Diário de Notícias - 6.ª, 4-VIII-2006; Maria da Conceição Caleiro, “O mundo inteiro é teatro”, Público – Mil Folhas”, 8-IX-2006.]
Mário de Carvalho / Ernesto Rodrigues: oralidade e ficção literária. A Torre. Revista Cultural de Torre de Dona Chama, 1, Verão. 12-15.
[Transcrição e remissivas: Rui Filipe Alves Hilário, «Quatrocentos Mil Sestércios» de Mário de Carvalho‒ Intertextualidade para a Escola, dissert. de Mestrado em Estudos Portugueses Interdisciplnares, Lisboa: Univ. Aberta, 2006: 17, 21-22, 145; Rosana Baptista dos Santos, Aspectos da Herança Clássica em Mário de Carvalho, tese de dout. em Literatura Comparada, Belo Horizonte: Faculdade de Letras da Univ. de Minas Gerais, 2009: 252.]
Um pensamento estratégico. A Voz do Nordeste, 29-VIII.
Colunistas. Id., 12-IX.
Brasil e Hungria: eleições. Id., 26-IX.
O administrador Armando Vara. Mensageiro de Bragança, 28-IX.
Camões, Garrett, Camilo e Eça [Ramalho Ortigão, Quatro Gigantes Literários]. Expresso – Actual, 30-IX.
Sartre e Lukács: uma teoria do romance. Cassiano Reimão, coord. Jean-Paul Sartre. Uma Cultura da Alteridade. Filosofia e Literatura. Actas de Colóquio. Lisboa: FCSH/UNL. 291-312. 
A Letra e as Tintas. AA. VV., Estrelas para Albano Martins. Porto: Universidade Fernando Pessoa. 83-85. [Antes, em JF ‒ Cultura, 25-XI-2005.]
Magda Szabó, A Porta. Trad. de –. Lisboa: Publicações Dom Quixote.
[Rec.: Maria Alzira Seixo, “Um segredo na Hungria”, Visão, 5-X-2006; Pedro Sena-Lino, “Um retrato das relações entre os seres humanos”, Público – Mil Folhas, 17-XI-2006.]
O próximo orçamento. A Voz do Nordeste, 10-X.
Budapeste 56. Id., 24-X.
Pouca terra, pouca terra. Id., 7-XI.
O meu primeiro professor. Mensageiro de Bragança, 9-XI.
Artes de João Vieira. A Voz do Nordeste, 21-XI.
Um mês difícil. Id., 5-XII.
A preto e branco. Id., 19-XII. [= Açoriano Oriental – Suplemento de Cultura (Ponta Delgada), 27-III-2007.]
Dino Buzzati, O Deserto dos Tártaros. Estudos Italianos em Portugal (Lisboa), Nova Série, 1. 400-403.
Mário Cláudio, Os Sonetos Italianos de Tiago Veiga. Id. 410-411.
Júlio Conrado, O Deserto Habitado. Românica, 15. 177-179.
Formas de sobreviver em 1836. Niteroy. Revista Brasiliense. Org. de Ana Beatriz Demarchi Barel. Coimbra: MinervaCoimbra. 9-18.
A Virgem e o Menino. Brigantia, vol. XXVI, 1/2/3/4. 487-494.
A Torre. João Vieira, Caretos II [catálogo de Exposição]. Bragança: Museu do Abade de Baçal. 9-10.
Ramalho Ortigão, As Farpas Completas. Edição de –. Primeiro Volume [= Tomos I e II; inclui Introdução, I-XXX ]. Lisboa: Círculo de Leitores, 2006. [Vols. 2-6 = tomos III-XI, 2007]
Nova edição: Farpas Completas, 3 vols., Barcelona: RBA, 2006-2007.
[Ref.: Teresa Martins Marques, “Fernando Aires: sombra de sol – eco de amor”, Foro das Letras, 21, Dezembro de 2012: 78.]
A Dama Pé-de-Cabra. Leitura de –. Coordenação de Maria Isabel Rocheta, Serafina Martins, Conto Português. Séculos XIX-XXI. Antologia Crítica. Porto: Edições Caixotim. 49-60.
Conde Jano. Leitura de –. Id. 307-312.

2007
Um poeta raro (sobre Luís Amaro). Mensageiro de Bragança, 4-I.
O mau aluno. A Voz do Nordeste, 9-I.
O curador apresenta As Farpas. Id., ibid.
Uma prosa conversada. Maria Helena Mira Mateus, Guilherme d’Oliveira Martins, coord., António Alçada Baptista. Tempo Afectuoso – Homenagem ao Escritor e Amigo de Todos Nós. Lisboa: Centro Nacional de Cultura / Editorial Presença. 65-68.
Sob o olhar de Hermes: da viagem à vertigem. Aprender Juntos. Revista da Escola Portuguesa de Moçambique – Centro de Ensino e Língua Portuguesa, ano V, 8-9, Janeiro. 119-125. 
Outra despedida [José-Augusto França, Despedida Breve e Outros Contos]. Expresso – Actual, 3-II.
Um novo Cesário [Cânticos do Realismo...]. Id., 10-III.
Memória grata [Brigantia, 2006]. Id., 24-III.
[Entrevista]. Nordeste (Bragança), 24-IV.
Poesia [cinco poemas]. A Torre. Revista Cultural de Torre de Dona Chama, 3, Verão.
Luzes e sombras [Fernando-António Almeida, Fernão Mendes Pinto. Um Aventureiro Português no Extremo Oriente]. Expresso – Actual, 28-VII.
Sándor Márai, A Mulher Certa. Trad. de –. Lisboa: Publicações Dom Quixote.
       [Rec.: Filipa Melo, “Tratado da solidão”, Sol (Lisboa), 24-VII-2007; Time Out (Lisboa), Dezembro de 2007; entrevista: Bruno Horta, “Marginais e resistentes”, Público ‒ Pública, 5-VIII-2007: 60-62.]
Dois poemas. Fôro das Letras (Lisboa), 15-16, Novembro.
Cartas vieirianas à luz do Mercúrio Português. Isabel Almeida, Maria Isabel Rocheta, Teresa Amado, org., Estudos para Maria Idalina Rodrigues, Maria Lucília Pires, Maria Vitalina Leal de Matos. Lisboa: DLR / FLUL. 245-251.
José António Gonçalves, Rente aos Olhos / Rasente gli occhi. Estudos Italianos em Portugal, nova série, 2. 464-466. [= Margem 2 (Funchal), 3, Maio de 2008: 199-200.]
Quo vadis, justiça?. Mensageiro de Bragança, 20-XII.

2008
Garrett grato. [José-Augusto França, Garrett e Outros Contos; Ricardo Coração de Leão]. Expresso – Cartaz, 26-I.
Louvor e ilustração da Língua Portuguesa. Aprender Juntos. Revista da Escola Portuguesa de Moçambique – Centro de Ensino e Língua Portuguesa, ano VI [na capa, VII], 10-11, Janeiro. 91-103.
Padre António Vieira, Sermões, Cartas, Obras Várias. Selecção e Prefácio de –. Lisboa: Tupam Editores. 320 p.
[Entrevista de Ana Marques Gastão, Diário de Notícias, 17-III-2008; catalogado em Jorge Couto, coord., Padre António Vieira. Bibliografia. 1998-2008, Lisboa: BNP, 2009: 63.]
Imprensa portuguesa de Oitocentos que interessa ao Brasil. Navegações. Revista de Cultura e Literaturas de Língua Portuguesa (Porto Alegre), vol. 1, n.º 1, Março. 26-34.
Dança das letras. [Fernando Venâncio, Último Minuete em Lisboa]. Expresso – Cartaz, 3-V.
Passos. Margem 2 (Funchal), 3, Maio. 17-18.
Na fronteira madeirense: José António Gonçalves. [Prefácio a] Ilha 5. Vila Nova de Gaia: 7 Dias 6 Noites. 5-25.
A Vida do Doutor Gabriel Pereira de Castro: questões de autoria. Flavia Maria Corradin, Lilian Jacoto, orgs. Literatura Portuguesa Ontem, Hoje. São Paulo: Paulistana. 45-51.
Nos 50 anos do Dicionário de Literatura. Margarida Braga Neves, Maria Isabel Rocheta, coord., O Domínio do Instável. A Jacinto do Prado Coelho. Porto: Edições Caixotim. 81-93. [Revisto e acrescentado: Mensageiro de Bragança, 18-X, 25-X, 1-XI, 8-XI-2012.]
Camilo Castelo Branco, Poesia. Edição de –. Lisboa. 208 p.
[Rec.: Fernando Guimarães, JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias, 17-XII-2008; Ana Marques Gastão, Diário de Notícias, 4-I-2009. Transcrições: Relâmpago. Revista de Poesia (Lisboa), 25, Outubro de 2009: 35-36.]
Centenário da Morte de Trindade Coelho. Exposição Biobibliográfica 2008. Mogadouro: Câmara Municipal. 136 p.
Sándor Márai, Rebeldes. Trad. de –. Lisboa: Pub. Dom Quixote, 2008. 239 p.
Convite ao mistério. José António Nobre, Máçcaras ­ A Transfiguração. Escultura, Vila Nova de Gaia. Inum. [= 3 p.].
Júlio Conrado na Revolução. Annabela Rita, org., De Tempos a Tempos. Júlio Conrado. Antologia Crítica. Antologia Pessoal. Lisboa: Roma Editora. 45-55.
A Corte Luso-Brasileira no Jornalismo Português (1807-1821). Edição de –. Lisboa. 302 p.
[Rec.: José do Carmo Francisco, Gazeta das Caldas, 14-VIII-2009.]
O Século de Lopes de Mendonça: O Primeiro Jornal Socialista. Edição de –. Lisboa. 165 p.
       [Rec.: José do Carmo Francisco, Gazeta das Caldas, 27-II-2009; João Alberto Marques Lopes, Navegações (Porto Alegre), v. 2. n. 1, Jan-Jun. 2009. 78-79. Cit: Sérgio Nazar David, “O mundo inexorável do constitucionalismo português. […]”, in Sérgio Guimarães de Sousa, org., Representações do Feminino em Camilo Castelo Branco, Vila Nova de Famalicão: Câmara Municipal / Casa de Camilo, 2014: 291.]
Prefácio / O tempo de uma geração. Ednilo Soárez, Ramalho Ortigão. Um Marco na Literatura Portuguesa. Fortaleza: Expressão Gráfica Editora. 17-32.
Lembranças de Vieira. Mealibra ‒ Revista de Cultura (Viana do Castelo), série 3, 22. 66-76 [precedido de “Padre António Vieira”, p. 65].
Dossiê: Ariosto e Orlando Furioso. Estudos Italianos em Portugal, nova série, 3. 7-11.
«O meu amigo Ariosto» em Fastigínia. Id. 45-55.
Poesia portuguesa: uma década (1996-2006). Conexão Letras (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), vol. 3, n.º 3. Porto Alegre: Nova Prova Editora. 37-52.
[Cit.: Ana Paula Arnaut, “Tiago Veiga. Uma Biografia (Mário Cláudio): a invenção da verdade”. In Carlos Reis, J. A. Cardoso Bernardes, Maria Helena Santana, coord., Uma Coisa na Ordem das Coisas. Estudos para Ofélia Paiva Monteiro, Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2012: 75.]
Imprensa académica e estudantil em Portugal de Oitocentos. Cadernos Literários, vol. 15, Universidade Federal do Rio Grande – FURG (Programa de Pós-Graduação em Letras). 25-28.
Edição Crítica das Obras de Eça de Queirós: um balanço. Matraga (Rio de Janeiro), v. 15, n.º 23, Julho/Dezembro de 2008: 27-41. 
Soneto. Maria do Sameiro Barroso, coord., Um Poema para Ramos Rosa. Antologia. Fafe: Editora Labirinto. 28.
Transporte [poema]. Maria do Sameiro Barroso, coord., Um Poema para Agripina. Antologia. Fafe: Editora Labirinto. 24.

2009
[6 poemas húngaros. Trad. de –]. Inês Ramos, org., Os Dias do Amor, Parede: Ministério dos Livros Editores.
Imre Kertész, Um Outro. Crónica de Uma Metamorfose. Trad. de –. Lisboa: Editorial Presença, 2009. 97 p.
[Rec.: Filipa Melo, “Eu é outro”, Sol, 19-VI-2009; José Riço Direitinho, “Crónica da estranheza”, Público, 10-VII-2009.]
A corte de D. João VI no Brasil – vista pelo jornalismo português (1807-1821). Cadernos de Pesquisa em Literatura, vol. 15, n.º 1, Porto Alegre: Pontifícia Universidade Católica, Março. 86-95.
A leveza da arte em Irene Lucília Andrade. Margem 2 (Funchal), 26, Maio. 101-104.
[Cit.: Leonor Martins Coelho, “Utopia e distopia na voz de Irene Lucília Andrade”, Helena Rebelo, coord., Lusofonia. Tempo de Reciprocidades, Vol. I, Porto: Edições Afrontamento, 2011: 389.]
O perfil barroco de Memorial do Convento. Szijj Ildikó, org., Philologiae Amor. Tanulmányok, Esszék és Egyéb Írások Pál Ferenc Tiszteletére 60, Budapest: ELTE Eötvös Kiadó. 321-329.
Em Fertőboz, aldeia húngara [poema]. Id. 377-378.
Um inédito de Cesário. Expresso – Cartaz, 18-VII.
Pena capital [conto]. Foro das Letras, 17/18, Julho. 38-46.
Natal de 1887 [conto]. Fernando Canedo, Arnaldo Alves, coord., Viana a Várias Vozes. Viana do Castelo: Câmara Municipal. 115-119.
Camilo, poeta. Tellus – Revista de cultura trasmontana e duriense (Vila Real), 51, Outubro. 1-16.
Dedicatória: relação e discurso. Românica, 18. 59-75.
O poeta Machado de Assis lido em Portugal. Vania Pinheiro Chaves, Lauro Moreira, Solange Aparecida Cardoso, org., Lembrar Machado de Assis. 1908/2008. Lisboa: CLEPUL / Missão do Brasil junto à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. 102-111.
Imaginação e Literatura. Estudos Italianos em Portugal, nova série, 4. 209-221.
Branco. Id. 245-257.
[Ref.: Rita Marnoto, “O Futurismo em Coimbra”, Actas do CEL – Centre d’Études Lusophones de Genève, Filologia e Literatura – 2, Lisboa /­ Genève: Edições Colibri, 2010: 252.]
Concerto [poema]. Divina Música. Antologia de Poesia sobre Música. Org. de Amadeu Baptista. Viseu: Conservatório Regional de Música Dr. José de Azeredo Perdigão. 65-66.

2010
Escrita e ficção em Mário Cláudio. Colóquio-Letras, 173, Janeiro/Abril. 100-107.
5 de Outubro. Uma Reconstituição. Lisboa: Gradiva, 2010. 252 p.
[Entrevista: JL – Jornal de Letras, Artes e Ideias, 1030, 24-III-2010: 43; rec.: Júlio Conrado, em Latitudes. Cahiers Lusophones (Paris), 38-39, Mai-Octobre 2010: 127-128; Miguel Real, Colóquio-Letras, 175, Setembro/Dezembro de 2010: 246-249; bibliografia: Pedro Rabaçal, 100 Datas Que Fizeram a História de Portugal, Lisboa, Editorial Presença, 2012.]
República: lições de um centenário. Rua Larga – Revista da Reitoria da Universidade de Coimbra, 28, Abril. 30-32. 
Eugénio Lisboa, Indícios de Oiro. Colóquio-Letras, 174, Maio/Agosto. 232-235.
Nótula sobre Guilhermino César em Portugal. Maria do Carmo Campos, org., Guilhermino César: Memória e Horizonte, Porto Alegre: Editora da UFRGS. 291-295.
Prefácio / Antrada. Luís Vaz de Camões, Ls Lusíadas an Mirandés. Traduçon [de] Fracisco Niebro. Lisboa: Âncora Editora. 7-51.
Abel Barros Baptista, org., Amor de Perdição. Uma Revisão. Colóquio-Letras, 175, Setembro/Dezembro. 214-217.
Sándor Márai, Divórcio em Buda. Trad. de –. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 2010. 184 p.
[Rec.: Ana Cristina Leonardo, Expresso – Actual, 23-X-2010.]
Soneto. Victor Oliveira Jorge, org., O Prisma das Muitas Cores. Poesia de Amor Portuguesa e Brasileira. Fafe: Labirinto, 2010: 60.
Nótula. Carlos Teixeira de Sousa, Crónicas de Ernesto Lara (Filho). Versão Integral de «Roda Gigante». Lisboa: CLEPUL/FLUL. 5-6.
Carbonária, o exército civil do 5 de Outubro. Estudos Italianos em Portugal, nova série, 5. 95-106.
Giorgio De Marchis, E… Quem É o Autor Desse Crime?. Id. 153-158.
Olhares de Jano. Id. 167-168.
Maria Aurora Carvalho Homem: fogo e água. Thierry Proença dos Santos, org., Leituras e Afectos: Homenagem a Maria Aurora Carvalho Homem, Vila Nova de Gaia: 7 Dias 6 Noites. 203-205. 
António José Saraiva, As Navegações e as Origens da Mentalidade Científica. Introdução e edição de –. Lisboa: Gradiva, 2010. 7-10.
Terra de verdade [parte de romance]. Mealibra – Revista de Cultura, 25, série 3, Outono/Inverno de 2010/2011: 127-135.
5 de Outubro ‒ Uma reconstituição. Praça Velha (Guarda), ano XIII, 28, Novembro. 149-165.
 Ex-voto; Soneto. Foro das Letras, 19/20, Dezembro. 51-52.
Hungria, um país de poetas, [seguido de] Antologia. Revista Poesia Sempre (Rio de Janeiro), 33, ano 17. 13-74.
   
2011
Luís Naves, Territórios de Caça. Colóquio-Letras, 176, Janeiro/Abril. 244-245.
Cartas a Alberto Sampaio/Cartas de Alberto Sampaio. Id., 252-254.
O Mágico Pressentir do Artista. Entrevistas com José Marmelo e Silva. Edição de –. Paul: Centro de Estudos José Marmelo e Silva. 147 p.
A Corte de D. João VI no Brasil vista pelo jornalismo português (1807-1821). Tânia Maria Tavares Bessone da Cruz Ferreira, Gilda Santos, Ida Alves, Madalena Vaz Pinto e Sheila Hue, orgs., D. João VI e o Oitocentismo. Rio de Janeiro: Contra Capa/Faperj. 65-78. = Paulo Motta, org., Travessias: D. João VI e o Mundo Lusófono. Cotia, SP: Ateliê Editorial. 109-124.
A Terra de Duas Línguas. Antologia de Autores Transmontanos. Coord. de –. Em parceria com Amadeu Ferreira. Bragança: Instituto Politécnico de Bragança / Associação das Universidade de Língua Portuguesa / Academia de Letras de Trás-os-Montes, 2011, 567 p.
[Nota: JL – Jornal de Letras, Artes e Ideias, 10-VIII-2011.]
Introdução. Id. 19-31.
Torga e o Brasil. Id. 415-424.
Três poemas. Armando Palavras, coord., Trás-os-Montes e Alto-Douro. Mosaico de Ciência e Cultura. Lagoaça: Comissão de Festas Nossa Senhora das Graças. 63-64.
Tomé Pinheiro da Veiga, Fastigínia. Edição, estudo, variantes e notas por Ernesto Rodrigues. Lisboa: Ernesto Rodrigues / Clepul, 2011, CCCXXIV+739 p.
[Rec.: Francisco Belard, “Um livro renascido”, Ler – Livros & Leitores, Abril de 2012; Anabela Galhardo Couto, Colóquio/Letras, 181, Setembro/Dezembro de 2012: 193-195; Notas: JL – Jornal de Letras, Artes e Ideias, 8-II-2012; Fernando Venâncio, O português diverte-se em espanhol. Ler ‒ Livros & Leitores, Janeiro de 2014: 70. Remissões: Aurelio Vargas Díaz-Toledo, Os Livros de Cavalarias Portugueses dos Séculos XVI-XVIII, Parede: Pearlbooks, 2012.]
O Romance do Gramático. Lisboa: Gradiva.
[Nota: JL – Jornal de Letras, Artes e Ideias, 10-VIII-2011; Tellus – Revista de cultura trasmontana e duriense, 56, Junho de 2012: 76; recensão: José Mário Silva, “Labirinto quinhentista”, Expresso – Actual, 20-VIII-2011 [reprod. em Tellus, 59, Outubro de 2013: 67-68]; Hugo Pinto Santos, Os Meus Livros, Dezembro de 2011: 58; entrevista na RDP, Antena 2, Páginas de Português, 12-II-2012; José Eduardo Franco, “O humanista pioneiro Fernão de Oliveira revisitado n’O romance do gramático de Ernesto Rodrigues”, Navegações (Porto Alegre / Lisboa), v. 5, 2, julho-dezembro de 2012: 212-217.]
Literatura Transmontana e Alto-Duriense: uma região sem paredes. Tellus – Revista de cultura trasmontana e duriense, 55, Outubro. 16-25.
Vário, intrépido, fecundo. Um olhar sobre Indícios de Oiro, I, II. Otília Pires Martins, Onémiso Teotónio Almeida, orgs., Eugénio Lisboa: Vário, Intrépido e Fecundo. Uma Homenagem, Ponte ­– Guimarães: Opera Omnia. 107-112.
Prefácio / Alguns desafios. Carlos Alberto S. Silvestre, Educação e Formação de Adultos e Idosos. Uma Nova Oportunidade. Lisboa: Instituto Piaget. 11-14.
António José Saraiva e Luísa Dacosta: Correspondência. Edição de −. Lisboa: Gradiva. 141 p.
[Rec.: JL – Jornal de Letras, Artes e Ideias, 11-I-2012; António Rego Chaves, “Os anos 60 do salazarismo”, Jornal de Negócios – Weekend, 13-I-2102: 18; entrevista na RTP2, Diário Câmara Clara, 23-I-2012.]
A literatura e o jornalismo na vitória da República. Annabela Rita, Dionísio Vila Maior, coord., Do Ultimato à (s) República (s). Variações Literárias e Culturais, Lisboa: Esfera do Caos Editores. 145-160.
Passatempos de papel. Navegações, vol. 4, 2, Julho-Dezembro. 214-218.
Natal [poema]. A. M. Pires Cabral, org., Páginas de Natal na Literatura Trasmontana. Antologia. Vila Real: Grémio Literário Vila-Realense. 46.
A sombra de Carlos Alberto. Estudos Italianos em Portugal, nova série, 6. 65-76.
Obras de André Falcão de Resende. Edição crítica de Barbara Spaggiari. 2 tomos. Românica, 20. 252-258.
O itinerário de Fernando Campos. Gerson Luiz Roani, org., O Romance Português Contemporâneo: História, Memória e Identidade. Viçosa, Minas Gerais: Universidade Federal de Vila Viçosa / Programa de Pós-Graduação em Letras. 241-249.

2012
Prefácio. Vergílio Alberto Vieira, Minhas Cartas Nunca Escritas. S. l. 9-20.
Literatura: sentidos e significados. João Paulo Cotrim, coord., Jogo da Glória. O Século XX Malvisto pelo Desenho de Humor. Lisboa / Vila Nova de Gaia: Museu da Presidência da República / Quidnovi. 324-330.
Ilha de luz [poema]. Maria do Sameiro Barroso, coord., 100 Poemas para Albano Martins. Fafe: Editora Labirinto. 52.
Polémica: um ‘prato’ nacional. Rassegna Iberistica (Veneza), 95, aprile. 49-59.
Nota breve. Lara de Léon, Derivações do Ser. Vila Nova de Gaia: Calendário de Letras. 12-13.
Cobra d’Água [de A. M. Pires Cabral]. Tellus – Revista de cultura trasmontana e duriense, 56, Junho. 71-72.
O Jornalista Republicano Alves Correia. Antologia. Vila Real: Grémio Literário Vila-Realense / Câmara Municipal de Vila Real. 80 p.
[Nota: Baptista-Bastos, “Um livro notável de Ernesto Rodrigues”, Jornal de Negócios ‒ Weekend, 22-III-2013. 22.]
Ls Lusíadas em duas tardes. Mensageiro de Bragança, 6-IX.
António José Saraiva, História da Cultura em Portugal. Vol. IV. O Humanismo em Portugal. Introdução e edição de −. Lisboa: Gradiva. 7-23.
Apresentação. António de Abreu Freire, Introdução à Literatura de Cordel. S. l.: DebatEvolution. 7-9.
Pela mão de Zélia. Jorge Amado em Portugal. Coord. e pesquisa Gina Guedes Rafael, Luís Augusto Costa Dias ; textos Ernesto Rodrigues et alii. Lisboa: Biblioteca Nacional de Portugal. 17-22. E-book.
Hungria e Portugal. Mensageiro de Bragança, 4, 11-X.
Bibliografia do Distrito de Bragança (I-IV). Mensageiro de Bragança, 18-X, 25-X, 1-XI, 8-XI.
João Vieira: arte de traduzir. AA. VV., João Vieira: Década. Lisboa: Galeria Valbom. 3-13.
Le illegibile pagine dell’acqua [de A. M. Pires Cabral]. Estudos Italianos em Portugal, nova série, 7. 172-174.
Veneno [conto]. Letras com Vida – Literatura, Cultura e Arte (Lisboa), 5. 167-169.

2013
Cartas de Amor de António José Saraiva a Teresa Rita Lopes. Edição de –. Lisboa: Gradiva. 168 p.
[Rec.: Francisco Belard, “António José Saraiva: retrato epistolar”, Ler – Livros & Leitores, Maio de 2013: 59. Ref.: Leonardo Ralha, Correio da Manhã – Domingo, 14-IV-2013; O Sol ‒ Tabu.]
 [Ir aos pássaros]. A. M. Pires Cabral, coord., Bestiário Trasmontano e Alto-Duriense. Vila Real: Grémio Literário Vila-Realense/Câmara Municipal. 73-74.
Um romance alegórico. [Prefácio a] António Sá Gué, O Manco – Entre Deus e o Diabo. S. l.: Lema d’Origem. 7-9.
Uma região sem paredes. Ernesto Rodrigues, Amadeu Ferreira, coord., A Terra de Duas Línguas. II. Antologia de Autores Transmontanos. S. l.: Lema d’Origem. 7-24. [Parcialmente reproduzido em Mensageiro de Bragança, 23, 30-V, 6, 13-VI-2013.]
[18 poemas]. Id. 51-60.
A Casa de Bragança [romance]. Lisboa: Âncora Editora. 284 p.
       [Entrevistas: José do Carmo Francisco, “Bragança, 550 anos”, Ler – Livros & Leitores, Julho-Agosto de 2012: 65; Daniel Neves, “Histórias da História de Bragança”, JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias, 16-X-2013; programa Agora, RTP 2, 12-I-2013; notas e recensões: Fernando Sobral, Jornal de Negócios ‒­ Weekend, 27-XII-2013; José Mário Leite, Mensageiro de Bragança, 10-IV-2014; José do Carmo Francisco, Gazeta das Caldas (Caldas da Rainha), 11-VII-2014.]
Do Movimento Operário e Outras Viagens [poemas]. Lisboa: Âncora Editora. 78 p.
Padre António Vieira, Obra Completa. Tomo II, Volume IX. Sermões do Rosário. Maria Rosa Mística II. Coordenação, introdução e anotação de Ernesto Rodrigues. Lisboa: Círculo de Leitores. 9-32.
Roteiro inesiano. Mensageiro de Bragança, 20, 27-VI.
Turismo cultural. Id., 4-VII.
Manuel Clemente. Id., 11-VII.
O Lodo e as Estrelas. Id., 28-VIII.
Raul Rêgo, Os Meus Livros e Outras Crónicas. Introdução, selecção e notas de ‒. Vila Real: Grémio Literário Vila-Realense / Câmara Municipal de Vila Real. 80 p.
Ensaio sobre o Comprimento do Silêncio [de Daniel Gonçalves], Tellus, 59, Outubro. 65-66.
Prefácio. A. M. Pires Cabral, Língua Charra. Regionalismos de Trás-os-Montes e Alto Douro. Lisboa: Âncora Editora. 7-8.
Maria Luisa Meneghetti, Cesare Segre, Giuseppe Tavani, Cinco Ensaios Circum-camonianos [coordenação Rita Marnoto, Coimbra: Centro Interuniversitário de Estudos Camonianos, 2012]. Estudos Italianos em Portugal, nova série, 8. 200-205.
Oração [soneto]. Manuela Morais, 55 Orações Marianas. Chaves: Tartaruga. 92.
Raul Brandão entre jornais. Delphica. Letras & Artes (Braga), 1. 137-146.
Prefácio. José de Sainz-Trueva, O Lento Arder das Coisas. Lisboa: Âncora Editora. 9-12.
Língua Charra e Tratado do Petisco [de Virgílio Nogueiro Gomes]. Mensageiro de Bragança, 21-XI.
Inês de Castro e D. Pedro em Bragança. Id., 26-XII.

2014
A.M. Pires Cabral / Um excecional dicionário de regionalismos [sobre Língua Charra]. JL ‒ Jornal de Letras, Artes e Ideias, 8-I.
Soneto. Victor Oliveira Mateus, org., Cintilações da Sombra 2. Antologia Poética. Fafe: Labirinto. 29.
Emília Nóvoa Faria e António Martins, A Paixão das Origens. Fotobiografia de Alberto Sampaio. Colóquio-Letras, 186, Maio/Agosto. 259-261.
Castelo de Bragança. Miguel Rodrigues, Maria de Lurdes Rufino, coord., Onde Nada Se Repete. Crónicas à Volta do Património. Vila Real: Direcção Regional de Cultura do Norte. 16-25.
Calçada Portuguesa / Portuguese Cobbles. 1974-2014. Antologia de Textos de Autores do PEN nos 40 Anos da Revolução de Abril / Antology of Texts by PEN Authors on the 40th Anniversary of the April Revolution / […]. Lisboa: PEN Clube Português. 10-12. Online.
Gilda Santos, Belver, Brasil. Mensageiro de Bragança, 2-X. 

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