Click na imagem para aumentar.
Reconhecem-se entre outros: Raquel Sambade, Frederico Mesquita, Amadeu Menezes, Renato Meireles, Armando Fonseca, Adriano Sousa,Adelino Menezes, Etelvina Botelho, Carmen e Mariazinha Pires, Toneco Guerra,César Cavalheiro…
(Clique com o botão direito do rato em cima da imagem que pretende ampliar e depois escolha a opção: "Abrir hiperligação numa nova janela", na mesma surge ainda uma lupa com um + para poder ampliar uma segunda vez)
(Reedição de posts desde o início do blogue)
|
gosto da mala.
ResponderEliminarBonito! Mais um documento interessante para a história do futebol em Moncorvo...que tem de ser publicda. J. Andrade.
ResponderEliminarDiz quem viveu essa época, que era fino coleccionar rótulos dos hotéis Colavam nas malas para dizer que eram viajados. Hoje passa-se o mesmo ,não usam rótulos mas a qualquer pretexto dizem, estava eu em Cuba e não pude vir à festa…o ano passado em Veneza ,nem te conto…
ResponderEliminarRenato Barriel foi, durante muito tempo, o guarda-redes do "Moncorvo". Foi ele que defendeu contra o F.C. do Porto ,nesse jogo mítico. O Renato defendia a baliza como defendia a lei (era guarda da venatória).Não jogava a feijões .A lei era para ser defendida .Mataram-no numa emboscada .Nunca se soube quem foi .
ResponderEliminarL.M.
Identifico Álvaro Inês,com boné (era chofer de praça),Alfredo Sousa,pai do Zé Alfredo e Bebé, chefe da delegação da J.A.E. em Moncorvo,Adelino (barbeiro,)o alfaiate e chofer Santos,o oficial de diligências Antunes,o cunhado do Viriato da farmácia Leite,Dias,que tinha uma taberna em frente da casa do Adriano Pires,António Eugénio Cautela e um dos irmãos Macedo( Abílio ou Júlio).
ResponderEliminarUm dos irmãos Macedo é o meu pai, o Abílio.
EliminarUm dos irmãos Macedo é o meu pai, o Abílio Macedo. o terceiro Senhor (atrás) a contar da direita ;-)
EliminarLi nas crónicas de Carvalho e Castro a história desta aventura .São obrigatórias. E, como alguém disse neste blogue ,tem que sair tudo num livro .A história do futebol em Moncorvo ,contada nestas crónicas, é a história dos últimos 80 anos da vila .O senhor Carvalho e Castro podia aparecer no blogue e comentar estas fotos.Quem manda no blogue que o convide.
ResponderEliminarquem conhece bem a história do gdm(jogos oficiais) é o sílvio carvalho, pois em 1970 já jogava.
ResponderEliminarSim, o Sílvio conhece melhor do que ninguém essa história, a partir dessa época e dela é mesmo o protagonista principal. Certamente que todos gostaríamos que a contasse também. Mas isso não invalida que C. Castro tenha outras memórias do futebol em Moncorvo... E que sejam histórias de muito interesse, como se prova pelos muitos apelos à sua publicação em livro.
ResponderEliminarGostaria de saber quem se lembra do nome de um antigo alfaiate se Moncorvo que se mudou para Lisboa?
ResponderEliminarO alfaiate chamava-se Manuel Lourenço Pinto
ResponderEliminarDos Macedos o da foto é o Júlio.Está lá o Oscar que trabalhava no alfaiate de Urros o Pires das Finanças e um militar da Corredoura.
ResponderEliminarConceição Vilares: Vamos ver se alguem se lembra desse alfaiate de Moncorvo!!!
ResponderEliminarMudam os tempos, mas o entusiasmo que o FCP desperta não muda, felizmente!
ResponderEliminarSerá que esse alfaiate era o pai da Emília Pinto?... Essa miúda era da minha turma..onde vão os anos..
ResponderEliminarQue feliz que fiquei de ver o meu pai, no lado direito da fotografia,lá atrás com o seu chapéu que nunca largava e que foi aimagem que me deixou.
ResponderEliminarVer a Raquel em criança consola-me, um pouco, do estado em que a vejo agora.
Para todos, que vivemos esses dias despreocupados um grande abraço da,
Maria Lucinda Antunes
Tantos Antunes... Então a dina e a Lurdes Antunes Pinto? Amigas da rua nova, digam alguma coisa..os outros também.,,éramos tantos!! e, éramos felizes!
Eliminar