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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Vale da Vilariça- um olhar desde a "Casa do Padre"

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Ao longo da fragada de Estevais (freguesia  da Adeganha - concelho de Torre de Moncorvo), com vista para o vasto Vale da Vilariça, são muitas as fragas que ali se encontram de formas diversas, tendo muitas delas  lendas associadas aos nomes.
Uma dessas fragas é conhecida por "Casa do Padre", havendo no topo uma outra toda oca por dentro, com uma abertura, podendo-se ver do seu interior  grande parte do Vale, destacando-se o verde das vinhas nas quintas e algumas aldeias.

Uma visão mais alargada sobre essas fragas, no blogue "O Cantinho do Jorge - À Procura do Nordeste Transmontano", em: "Fragada de Estevais (Casa do Padre e Ninho do Corvo)"

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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

ADEGANHA -N.Senhora do Castelo

Fotografia de José Rodrigues

ADEGANHA A freguesia de Adeganha é composta por mais 4 anexas : Estevais da Vilariça e Póvoa na parte montanhosa, Nozelos e Junqueira na zona do Vale da Vilariça. Fica a 18 km da Vila, na margem direita do rio Sabor e fazendo fronteira com Alfândega da Fé. A própria palavra de Adeganha quer dizer "Terras do antigo reino de Portugal tornadas aos montes ou campos vizinhos para formar o terreno municipal ". No século XIII a Paróquia era em Junqueira. Em 1201 D. Sancho 1 atribui carta de Foral a Junqueira e em 1225 D. Sancho II refere se lhe também em foral. Mas D. Dinis transfere a para Moncorvo. No seu termo aparecem imensos vestígios arqueológicos, como machados de pedra e de cobre, moedas romanas, restos de cerâmica, mós manuárias. O que nos mostra um povoamento muito antigo, indo dos tempos pré históricos aos castrejos, romanos e outras ocupações que o território português sofreu.


terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Igreja de Santiago Maior, matriz de Adeganha

Fotografia de Arnaldo Silva
Referida na documentação oficial, pela primeira vez, no século IX, a povoação de Adeganha recebeu foral em 1259, no reinado de D. Afonso III; terá sido nesta época que a actual igreja matriz foi construída, possivelmente reaproveitando a estrutura de um oratório de fundação anterior. 
A estrutura do templo mantém a tipologia tardo-românica, com planta rectangular disposta longitudinalmente. A fachada, terminada em empena com dupla sineira, apresenta ao centro portal, de arco quebrado, com três arquivoltas decoradas com enxaquetados e boleados. Por cima da pedra de fecho foi insculpida uma cruz, e sobre esta, do lado esquerdo, gravou-se em relevo a representação de três figuras femininas, que frequentemente se identifica como a cena de um parto. 
Os alçados laterais são rematados por fiadas de cachorros antropomóficos e zoomórficos, possuindo ambos arcosólios embutidos nos panos murários. Na fachada lateral esquerda, o arcosólio alberga um túmulo, e foi rasgada uma porta em arco pleno, decorada com estrelas. Na fachada oposta, foi gravado um alto relevo com duas figuras, uma delas deitada e a outra ajoelhada junto dela. A sacristia, adossada à capela-mor, é de construção mais tardia. 
De nave única, o interior destaca-se pelo ambicioso programa decorativo, que integra pintura mural, pintura a óleo, e talha dourada barroca. 
A nave conserva elementos de quatro campanhas, distintas, de pintura mural, datáveis entre os últimos anos do século XV e o final da década de 30 do século XVI (BESSA, 2004, p. 172). Do primeiro programa "(...) conservam-se três registos, cujos temas são de difícil identificação dada a palidez do desenho e das cores (...)" (idem, ibidem). 
Da segunda campanha, destaca-se a representação de São Cristóvão, que se estende a toda a altura da parede do lado da Epístola. De uma terceira fase decorativa, restam São Bartolomeu, também do lado da Epístola, e decorando o arco triunfal, São Longinos e Stephaton, que integravam uma Crucificação,São Francisco e a Missa de São Gregório (idem, ibidem, pp. 170-171). Sob estas, duas composições da quarta campanha, Santa Catarina e Santo António
Também executada nesta última campanha foi uma composição em três registos, na pintura da parede do lado do Evangelho, dispondo-se, de cima para baixo, a NatividadeApresentação no Templo e Epifania. Do lado oposto, foi pintada na mesma época, uma Anunciação (idem, ibidem). Na capela-mor, decorando a parede fundeira, foi pintado Santiago Maior, vestido de peregrino. 
Todas estas representações, plenas de cor, não obstante as épocas distintas de pintura, são emolduradas por "padrões decorativos de laçarias, de imitação de brocados e de grilhagens de motivos geométricos" (idem, ibidem). 
Os retábulos colaterais, de talha dourada, foram executados no início do século XVII, ainda com elementos de gosto maneirista, destacando-se a tábua do retábulo à direita, representando a Virgem com o Menino
O retábulo-mor, de estilo nacional, executado na segunda metade do século XVII, foi feito de modo a integrar duas tábuas oriundas de um retábulo quinhentista, que ladeiam o trono ao centro; do lado da Epístola, São Lourenço, do lado oposto, São Martinho. Estas tábuas "(...) apresentam soluções algo semelhantes às de alguns exemplares da pintura atribuída a Vicente Gil - Manuel Vicente, tradicionalmente conhecidos sob a designação de oficina do Mestre do Sardoal (...)" (ROSAS, 2004, p. 176). 
A igreja de Adeganha foi objecto de diferentes obras de restauro, executadas pela DGEMN; em 1955, na década de 70 do século XX, com trabalhos de recuperação na capela-mor e na nave, e entre 2001 e 2003, cujas obras de intervenção na estrutura e de conservação dos retábulos permitiram pôr a descoberto o acervo de pintura mural. 
Catarina Oliveira 
http://www.igespar.pt/pt/patrimonio/pesquisa/geral/patrimonioimovel/detail/70571/

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sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Estevais - Povoado de Baldoeiro


Fotografia A.F.F.M.
Povoado de Baldoeiro
CNS:1008
Tipo:Vestígios Diversos
Distrito/Concelho/Freguesia:Bragança/Torre de Moncorvo/Adeganha
Período:Neo-Calcolítico (?), Romano e Medieval Cristão
Descrição:Grande quantidade de vestígios de ocupação humana. Encontram-se nesta área diversos penedos insculturados com motivos serpentiformes; e restos de um povoado em que as recolhas de superfície deixam entrever uma cronologia pré-histórica com prolongamento até ao período moderno. São igualmente visíveis vestígios de assentamento de uma torre roqueira do período medieval, as ruínas de uma igreja românica e uma necrópole de sepulturas escavadas na rocha. Os trabalhos arqueológicos incidiram em particular na "Igreja" e na respectiva Necrópole, com pontuais trabalhos na Torre Roqueira.
Meio:Terrestre
Acesso:O seu acesso faz-se pela estrada municipal da Portela a Adeganha.
Espólio:Fragmentos de cerâmica (louça doméstica, cossoiros de barro, pesos), fragmentos ósseos, dentes (incisivo e molar), metais: argola em ferro, dobradiça, fivela, cavilha, pregos, moedas, escória de ferro, restos de argamassa, fragmento de mó manual, e vestígios líticos diversos.
Depositários:Museu do Ferro e da Região de Moncorvo
Classificação:Classificado como IIP - Imóvel de Interesse Público
Conservação:-
Processos:
 FONTE:
S - 01008, 84/1(120), 89/1(060) e 96/1(188)
http://arqueologia.igespar.pt/index.php?sid=sitios.resultados&subsid=55600&vt=123710

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

domingo, 30 de outubro de 2016

A moura encantada de Adeganha

 N.Senhora do Castelo.Fotografia de José Rodrigues
No antigo castelo de Adeganha [concelho de Moncorvo] existia uma passagem
subterrânea que depois foi tapada. Lá dentro ficou uma jovem moira que os cristãos
haviam raptado e ali encerraram. Era tecedeira e tecia fios de ouro. Pelo tempo fora, a
moura ali ficou encantada.
Um dia, um pastor andava por ali, guardando as cabras. Subiu ao cimo das
ruínas do castelo e espreitou por um buraco. Viu umas escadas e desceu por elas.
Começou a ver ouro, muito ouro. De repente, assustou-se e voltou a subir, cheio de
medo. Ouviu então uma voz dizendo:
– Ah, ladrão, que me dobraste o encanto!
Era a voz da moura, lamentosa, que ali continuaria, encantada, pelos tempos
fora. O encanto só podia ser quebrado por alguém que ali fosse à meia noite do dia de
São João.

E foi o que aconteceu. Um outro pastor, que guardava ovelhas, deixou perder
uma delas que entretanto parira. Foi procurá-la de noite. Subiu ao castelo para ver se
escutava os balidos da ovelha e da cria. De repente, espreitou pelo buraco. E lá dentro,
viu uma toalha branca, de linho, cheia de figos secos. E que apetitosos!...
Desceu, e foi encher os bolsos. Depois foi à procura da ovelha. Encontrou-a
junto ao castelo, presa em umas silvas e acariciando o cordeirinho. Então meteu um
figo à boca, mas... era de ouro. Os figos eram todos de ouro fino. Ouviu então um
barulho leve, como de avezinha, e uma palavra cheia de ternura e felicidade:
– Obrigada!
Era a moura que voava, livre, para junto dos seus. O encantamento havia sido
quebrado. Ficou da história uma quadra que o povo de Adeganha continua a cantar:

 “Aqui está Adeganha,
Toda ela engalanada!
Ao cimo tem o castelo
Com sua moira encantada!”
Fonte
ANDRADE, Júlio – “Lenda da moira encantada de Adeganha”, in Terra Quente, Mirandela, 1-12-1999.
in Parafita, Alexandre, Mouros Míticos em Trás-os-Monte - contributos para um estudo dos mouros no imaginário rural
a partir de textos da literatura popular de tradição oral, Volume II.

Publicada por ADEGANHA VIVA

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Recriação da malhada tradicional em Adeganha


Imagens  recolhidas na festa da Segada e Malhada tradicionais que teve lugar na Adeganha, no dia 14 de julho.

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segunda-feira, 7 de setembro de 2015

ADEGANHA

Foto A.F.M.

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terça-feira, 5 de maio de 2015

TORRE DE MONCORVO - ADEGANHA

Nossa Senhora do Castelo. Foto de Jorge Delfim.
  Ainda há pouco tempo, declinava Agosto, um amigo levou-me à festa da Nossa Senhora do Castelo, na Adeganha (Moncorvo) de que apenas conhecia o queijo, a Igreja Românica e alguma gente, simples e boa.Mau grado o meu lado agnóstico, comoveu-me profundamente a espiritualidade ( mais do que a religiosidade) das pessoas, a descerem o íngreme monte, donde tudo se avista e o homem, perante tanta imensidão, se recolhe à sua pequenez e mergulha nas profundidades do sagrado.
Depois, na hora profana, assisti a um acto de solidariedade e partilha, de que só guardo memória quando navego até à minha infância e me revejo nos piqueniques da Nossa Senhora da Esperança.
À luz de um grande gerador eléctrico, montaram mesas, colocaram toalhas, comida e vinho para quem quisesse, fosse ele ou não forasteiro.
De algumas centenas de pessoas que deambulavam pelo terreiro do arraial, para mal dos meus pecados e da penitência que não cumpro, os fumadores contavam-se pelos dedos.
( O amigo que me facultou este encontro e partilha já partiu para sempre, mas continuo a ter muitas saudades dele, o Beto Castelo).
Rogério Rodrigues

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Postado a 02/03/2011

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Adeganha - Igreja Matriz e Santuário da Sr.ª do Castelo

















 
A publicação destas fotografias, vem dar resposta a um dos comentários à postagem Capela na Foz do Sabor : "Sehor Jorge Delfim,Tem fotografias tão lindas da nossa terra e ainda não colocou da Adeganha,minha terra natal.A igreja e a Senhora do Castelo são dois monumentos que nos orgulhamos.Se tem fotografias desses lugares ,o senhor tem de tudo,coloque ,que todos os da Adeganha ficavam muito contentes.
Ant´nio Silva".
Ficam então aqui para os da Adeganha  e todos os outros visitantes do blogue que conhecem e não conhecem a Adeganha, estas duas fotografias: Igreja Matriz (foto da esquerda) ; Santuário da Sr.ª do Castelo (foto da direita).
Poderão ser vistas estas e outras fotografias da freguesia da Adeganha no Blogue "O Cantinho do Jorge - À procura do Nordeste Transmontano" clicando em: Adeganha.

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sábado, 28 de março de 2015

quinta-feira, 12 de março de 2015

Adeganha - Lenda das três Marias

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Em resposta a um dos comentários à postagem "Adeganha - Igreja Matriz e Santuário da Sr.ª do Castelo", em virtude da colocação da Lenda das Três Marias,  por parte do J. Andrade, deixo então aqui a foto da porta da Igreja da Adeganha e foto da pedra em granito por cima da porta, onde estão representadas as três Marias.

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sábado, 8 de março de 2014

DIA INTERNACIONAL DA MULHER (Em sua homenagem,reeditamos textos das nossas colaboradoras)

ADEGANHA - CARDANHA : O PLANALTO DAS LENDAS, Virgínia do Carmo

Existe um lugar, algures no concelho de Moncorvo, que persiste em interromper os montes de fragas e pedras, entremeados por terra árida e ingrata ao trabalho dos homens, para se afirmar como um oásis de história e de lendas; um lugar isolado por caminhos deteriorados e uma população cada vez mais escassa e envelhecida, onde se respira passado e é fácil esquecer o presente.
Situa-se na fronteira do concelho de Moncorvo com o de Alfândega da Fé e tem muitos séculos de História para contar. O Planalto Adeganha - Cardanha guarda lendas e ruínas, algumas delas imperceptíveis para os olhares dos comuns mortais.
É o caso da ponte de cantaria datada do século XVI, classificada como monumento nacional.
Derruída,vista das fragadas 
Esta ponte une as duas margens do rio Sabor, num lugar onde já existiu uma vila, a Derruída ou Vila Velha de Santa Cruz. Esta vila medieval, com carta de foral de 1225, encontra-se completamente abandonada e muito dificilmente consegue, ainda, subsistir ao avanço das fragas e da erosão.
A alguns metros ergue-se a capela da Senhora da Candoeiro, outra povoação que terá sido a capital de uma tribo celta, a tribo Baniense. Ainda são visíveis alguns vestígios da Capela de S. Mamede, que durante a ocupação dos mouros lhes terá servido de mesquita.
Apesar da degradação dos acessos e dos próprios monumentos, este planalto não deixa de ser um oásis de História no meio de um deserto de terra.

A Lenda das Três Marias

Na origem do nome da povoação de Adeganha diz a tradição estar a Lenda das Três Marias.
Esta lenda refere-se a três irmãs pastoras, que guardavam gado, entretendo-se, nas horas vagas, a jogar às cartas. Mas uma das irmãs acabava sempre por ganhar. Quando as outras duas descobriram que ela fazia batota, combinaram entre si queimá-la viva.
Portal da Igreja de Santiago Maior
Um dia, enquanto acompanhavam os rebanhos pelos campos no Frei-Vivas, lugar muito afastado da aldeia, acenderam uma fogueira deitaram-na para lá e com os dedos em figa iam dizendo “Arde e ganha! Arde e ganha!”
E daqui terá surgido o nome de Adeganha.
Esta lenda está materializada numa figura que podemos ver sobre o Portal da Igreja de Santiago Maior, Matriz da Adeganha.

Virgínia do Carmo
Publicado no Semanário Transmontano.
Postado a 26/06/11

sábado, 24 de agosto de 2013

ADEGANHA - CARDANHA : O PLANALTO DAS LENDAS ( III )

Nossa Senhora do Castelo: A lenda da Fraga Amarela

Ainda mais acima do castro da Adeganha ergue-se a ermida de Nossa Senhora do Castelo, a quem os habitantes das aldeias circundantes veneram com acesa devoção.
Mas neste lugar o sagrado e o profano convivem por entre os silêncios das rochas e da terra agreste.
Em torno de uma fraga amarela que ali existe conta-se uma lenda, segundo a qual dentro dela habita uma moura encantada, que ainda hoje, de vez em quando, se faz ouvir cantar.
Conta-se que por ali costumava passar nas suas lides da lavoura, um homem, que numa determinada altura teve um sonho, que se repetiu durante três noites.
Neste sonho a moura encantada pedia-lhe que fosse junto duma pedra que existia naquele lugar, a partisse em bocados e os metesse ao bolso, deitando o que restasse ao rio que corria no vale.
O lavrador foi ao lugar indicado pela jovem e começou a partir a pedra em bocados, chegando, ainda, meter dois ou três bocados ao bolso. Mas a determinada altura arrependeu-se, pensando que não ia tirar proveito nenhum do seu acto. Decidiu então atirar com a pedra ao rio. Surge então em cima da pedra, à medida que esta rolava pela encosta, uma menina muito bonita, fiando numa roca e proferindo a seguinte cantilena:
“Adeus, oh! Vale do Ouro,
“Adeus, oh! Fraga Amarela!
“ Que tanto ouro e tanta prata
“ Me lá ficam dentro dela!”

O lavrador meteu então a mão ao bolso e encontrou em vez de pedras, bocados de ouro, arrependendo-se de não ter guardado mais.
É esta, pois, a lenda da moura encantada cujo feitiço não foi ainda quebrado por não ter sido acreditada por um lavrador a quem um dia, em sonhos, se dirigiu.

Virgínia do Carmo
Publicado no Semanário Transmontano.
Fotografias de Jorge Delfim

domingo, 7 de julho de 2013

PLANALTO EM MOVIMENTO | 13 E 14 JULHO | ADEGANHA, CARDANHA E ESTEVAIS

Adeganha 2012.Foto: Arquivo do blogue
Já pode reservar as suas refeições no Planalto, através da nossa página facebook ou pelo e-mail: grupoaldeiaviva@gmail.com
Refeição - 7 euros
Pacote de 3 refeições - 16,5 euros
Almoço na Cardanha - 13 julho
Sopa: a definir
Pratos: rojões com couves e salada
Bebidas: água ou vinho
Sobremesa: salada de fruta
Jantar na Adeganha - 13 julho
Sopa: caldo verde
Pratos: caldeirada de borrego; arroz de pato e feijão; milhos com couve
Bebidas: água ou vinho
Sobremesa: fruta da época
Almoço nos Estevais - 14 julho
Sopa: a definir
Pratos: arroz à valenciana; feijão com couves; febras
Bebidas: água ou vinho

Sobremesa: fruta da época